quarta-feira, 12 de setembro de 2012

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 13/09/2012

13 de Setembro de 2012 


Lucas 6,27-38


Comentário do Evangelho

Amor sem julgamento e exclusões

Lucas reúne aqui uma série de ditos de Jesus sobre a misericórdia. O amor misericordioso de Deus, revelado em Jesus e comunicado a todos nós, é a grande novidade do Reino. A sentença: "Assim como desejais que os outros vos tratem, tratai-os do mesmo modo", conforme o evangelho de Mateus, é o resumo da Lei e dos Profetas. Esta é uma máxima universal, e veiculada no mundo helênico, no tempo de Jesus. Com o imperativo: "Amai os vossos inimigos", Jesus remove a figura do inimigo, dominante no Primeiro Testamento. O Deus do amor e da paz é bondoso e misericordioso para com todos, sem exclusões. 
José Raimundo Oliva


Vivendo a Palavra

Em Lucas, o ‘Sermão da Planície’ se aproxima do ‘Sermão da Montanha’ de Mateus. Hoje, mergulhamos na sua região mais profunda: o perdão aos adversários, o amor aos diferentes, a oração pelos inimigos. E a Lei do Amor é definida: “O que vocês desejam que os outros lhes façam, também vocês devem fazer a eles.”

Reflexão

A regra do ouro da vida do cristão é resumida por Jesus na frase: 'O que vós desejais que os outros vos façam, fazei-o também vós a eles'. Todas as pessoas desejam ser amadas, compreendidas e servidas, por isso, todos devem amar, compreender e servir. Devemos ser diferentes das pessoas que vivem a reciprocidade: devemos viver a gratuidade, ser diferentes dos que vivem fazendo justiça: devemos ser misericordiosos. O critério do nosso agir em relação aos outros não pode ser o agir dos outros, mas sim o próprio Deus, que não nos trata segundo nossas faltas, mas ama a todas as pessoas, indistintamente, com amor eterno e as cumula com a abundância dos seus bens. Se vivermos segundo esse critério, seremos filhos do Altíssimo e será grande a nossa recompensa nos céus.


COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. AMAR OS INIMIGOS!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Este é um evangelho daqueles bem desconcertantes, porque em tempo em que se cometem crimes horrendos que chocam a opinião pública, praticados por bandidos cruéis, há no coração do povo um sentimento de vingança. Um pouco pela própria natureza humana, que diante de uma agressão pensa na vingança como forma de punir o agressor, mas este sentimento é também calcado no coração das pessoas pela mídia sensacionalista que mistura indignação, ódio e vingança, enfiando tudo goela abaixo do povo que a toma como uma verdade absoluta sendo que a proposta é sempre a mesma: eliminar a árvore, porém sem mexer em sua raiz, eliminar o efeito sem se preocupar com a causa.

“Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam, abençoai os que vos maldizem e orai pelos que vos injuriam” Para muitos cristãos este evangelho é difícil de ser praticado e então o empurram para baixo do tapete, como fazemos com aquela “sujeirinha” inoportuna, quando não queremos fazer uma faxina pra valer em nossa casa. Primeiramente é bom que se esclareça algo muito importante: Jesus não fez esse ensinamento a toda multidão, mas apenas aos que o ouviam, isto é, aos seus discípulos, os mesmos para os quais já havia dito no sermão da planície, a frase revolucionária “Feliz os pobres porque deles é o Reino de Deus”.

Mas afinal de contas quem é o nosso inimigo? É todo que nos faz ou nos deseja algum tipo de mal, de pequenas ou de grandes proporções. A inimizade existe em todo lugar, escola, trabalho, família, vizinhança, esporte, e até em lugar onde ela nunca deveria existir: na comunidade, entre ministros, agentes pastorais, dirigentes, coordenadores e obreiros. Diante desse evangelho, imediatamente pensamos nas situações críticas da sociedade onde assistimos a confronto de classes, chacinas, extermínios, atos de violência explícita no confronto entre nações. Então um sentimento de impotência nos domina e achamos que nada há para se fazer a não ser rezar.

Mas a coisa mais importante que devemos fazer, de maneira bem prática, é olharmos mais perto, para o nosso quotidiano onde nos relacionamos com as pessoas. Que sentimentos alimentamos com nossos gestos, palavras e atitudes? A quem devemos ouvir e dar razão: ao mundo que propõe a vingança e o extermínio de quem pratica o mal, ou ao evangelho de Cristo, que nos ensina o amor, o perdão e a misericórdia?

Jesus não condena uma pessoa que quer justiça e vingança contra alguém que lhe fez mal. Esta é uma reação humana, perfeitamente compreensível e natural, de acordo até com um ensinamento bíblico do Antigo Testamento, de que se deve fazer o bem a quem nos faz o bem, e o mal a quem nos deseja o mal, é a lei do talião, olho por olho e dente por dente, fato que acontece com o melhor e mais santo dos cristãos. Somos homens desta terra, descendentes e Adão e irmão de Caim, que cometeu o primeiro crime da história ao matar seu próprio irmão Abel por ciúmes e inveja.

Porém, lembra-nos o apóstolo Paulo na segunda leitura, o Espírito vivificante nos transformou em Homens celestiais a partir da graça que Jesus nos concedeu, dom imerecido que nos santifica e nos configura ao próprio Cristo, portanto capacitados para viver na relação com o próximo, aquele único e verdadeiro amor com o qual Deus nos ama em seu Filho Jesus.

A proposta desse jeito novo de se relacionar é apenas para os discípulos do Senhor que hoje são todos os que crêem e são batizados, vivendo em comunidade com os irmãos e irmãs. É aí que devemos trabalhar no sentido de superarmos na graça de Deus, qualquer sentimento de ódio, mágoa ou vingança, contra alguém que nos fez o mal.

Da comunidade vamos para a família e desta para o nosso ambiente de trabalho, é isso que Jesus pede de nós nesse evangelho, pois somente nos exercitando no amor, na misericórdia e no perdão, com as pessoas com quem convivemos, é que teremos a coragem de anunciar o evangelho falando o contrário do que o mundo nos ensina.

Somente assim estaremos sendo Filhos do Altíssimo, imagem e semelhança do Pai de Misericórdia que em Jesus nos ama, jamais nos tratando segundo as nossas faltas. Na próxima quarta feira terá início mais uma quaresma, tempo oportuno para reconhecermos que somos imperfeitos, ainda uma imagem muito distorcida de Deus que é todo perfeição e santidade. Dado este primeiro passo, a graça transbordante do Senhor, em um processo dinâmico de conversão, nos configurará a Cristo, imagem perfeita do Amor de Deus vivido com os irmãos.

2. Amor sem julgamento e exclusões
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)

VIDE ACIMA

Oração
Pai, predispõe-me a amar meus inimigos e perseguidores. Só assim estarei dando testemunho do amor que devotas a cada ser humano.

3. O PAI, MODELO DE MISERICÓRDIA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

O ensinamento de Jesus a respeito do amor aos inimigos é o maior desafio para quem aceita tornar-se seu discípulo. Este amor aos inimigos foi especificado de várias maneiras. Responder o ódio com a prática do bem, a maldição com a bênção e a calúnia com a oração são todas formas de amar os inimigos e, assim, quebrar a espiral da violência. Oferecer a outra face a que o esbofeteou e dar a túnica a quem lhe tirou o manto são também sinais deste amor. O discípulo, agindo assim, reverte uma maneira esteriotipada de reagir, pela qual as pessoas tendem a revidar o mal com o mal e a violência com violência. Só é capaz de agir assim quem tem o coração repleto da misericórdia do Pai. Caso contrário, não terá condições de realizar os gestos heróicos propostos por Jesus.

O modelo inspirador da ação cristã é a misericórdia do Pai. Ele é igualmente bondoso para bons e maus. Se ele respondesse às ofensas humanas, eliminando o pecador, boa parte da humanidade deveria desaparecer. O Pai tem paciência com os ingratos e malvados por nutrir a esperança de que se convertam para a misericórdia no trato mútuo.

O mesmo se dá com o discípulo. A capacidade de fazer frente à violência, com o amor, justifica-se pela esperança de conquistar o malvado para o Reino. A atitude cristã pode fazer o perverso abandonar seu caminho de violência e levá-lo a optar pelo caminho indicado por Jesus.

Oração
Senhor Jesus, dá-me força e coragem para retribuir o ódio com o amor e, assim, poder conquistar meus inimigos para o Reino.


As três formas de amor aos nossos inimigos


Postado por: homilia

setembro 13th, 2012


Jesus termina a última das mal-aventuranças em que previne seus discípulos contra os falsos aplausos por parte dos judeus, por terem agido da mesma forma que seus antepassados – recebendo os vaticínios dos falsos profetas.
E de imediato, Jesus introduz uma nova seção com uma preposição de contraste, começando uma nova parte de seu discurso. Lucas, como bom evangelista, reúne as várias sentenças num único texto, exortando-nos ao desapego e à mansidão, predominando o amor aos inimigos.
Esta atitude deve ser a nossa resposta como cristãos, diante dos perseguidores que são os verdadeiros inimigos. Resposta que consiste no novo mandato do amor verdadeiro: “Amem os seus inimigos e façam o bem para os que odeiam vocês. Desejem o bem para aqueles que os amaldiçoam e orem em favor daqueles que maltratam vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também”. Por isso, esta introdução é solene e reiterativa: “a vós que me escutais eu vos digo”, proclamará Jesus em tom solene e ritual.
Jesus enumera três formas de amor aos nossos inimigos. Inimigos que podem ser além de perseguidores do nome “cristão”, ser inimigos pessoais por outras causas evidentemente injustas por parte dos opositores. As três formas são: fazer o bem a eles, falar bem deles, orar por eles.
Estas três formas correspondem aos três degraus em que o ódio se manifesta: a separação, a maledicência e a difamação. Se eles o fazem contra o Nome de Cristo, “vocês devem fazê-lo em meu nome, porque Eu vos ordeno”. Geralmente, estas palavras de Jesus são tomadas em termos gerais para todo inimigo pessoal, mas como temos visto mais parecem ser dirigidas aos discípulos perseguidos pelo fato de serem seguidores de Jesus.
Jesus, dirigindo-se aos seus conterrâneos e discípulos, fala também para mim e para você. No dia de hoje temos necessidade de bons exegetas que nos indiquem qual é o alcance das palavras históricas que foram escritas com diversas intenções.
O conjunto inicia-se com uma profecia de perseguição, para terminar com uma linha geral de conduta pautada pelo modo de proceder divino, modelo de todo discípulo de Cristo – como o Pai é o modelo de Seu Filho. Essa conduta é rica em misericórdia. E queira Deus seja a nossa.
A Misericórdia Divina explica a existência do mal no mundo sem recorrer a um “deus do mal” como seria o dos gnósticos ou a um “diabo super-poderoso”. Deus espera a conversão do pecador e, se isso não se dá, Ele segue os passos que Jesus mostra no trecho de hoje: faz o bem também ao pecador, ou como diz Mateus: “faz sair o sol para maus e bons e derrama a chuva sobre justos e injustos”.
O “politicamente correto” não é sempre o eticamente permitido. Por isso, a Igreja será sempre condenada e perseguida quando ambas asserções não coincidirem.
O ponto fundamental nesse texto é que o discípulo deve ter Deus como modelo. Pois Deus é pura gratuidade, dá sem exigir nada de volta, não julga, nem condena, e é bondoso e misericordioso para com todos. No que se refere às reações humanas – na comunidade e na sociedade – Jesus nos ensina: “Sejam misericordiosos, como também o Pai de vocês é misericordioso”.
Terminamos dizendo que neste Evangelho de hoje Lucas nos apresenta um Deus que é gratuidade, que se manifesta na misericórdia. Assim, seguir Jesus como discípulo, ontem como hoje, exige um enorme esforço para que essa relação de misericórdia seja característica das nossas vidas cristãs, tanto no nível pessoal como comunitário.
Padre Bantu Mendonça
Leitura Orante 

Lc 6,27-38 - Ser misericordioso é a recomendação de Jesus



Saudação

- A todos nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

Preparo-me para a Leitura, rezando:

Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho: fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida: transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?


Leio atentamente o texto:
Lc 6,27-38,
onde Jesus fala das relações fraternas do cristão.

- Mas eu digo a vocês que estão me ouvindo: amem os seus inimigos e façam o bem para os que odeiam vocês. Desejem o bem para aqueles que os amaldiçoam e orem em favor daqueles que maltratam vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também. Se alguém tomar a sua capa, deixe que leve a túnica também. Dê sempre a qualquer um que lhe pedir alguma coisa; e, quando alguém tirar o que é seu, não peça de volta. Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês.
- Se vocês amam somente aqueles que os amam, o que é que estão fazendo de mais? Até as pessoas de má fama amam as pessoas que as amam. E, se vocês fazem o bem somente para aqueles que lhes fazem o bem, o que é que estão fazendo de mais? Até as pessoas de má fama fazem isso. E, se vocês emprestam somente para aqueles que vocês acham que vão lhes pagar, o que é que estão fazendo de mais? Até as pessoas de má fama emprestam aos que têm má fama, para receber de volta o que emprestaram. Façam o contrário: amem os seus inimigos e façam o bem para eles. Emprestem e não esperem receber de volta o que emprestaram e assim vocês terão uma grande recompensa e serão filhos do Deus Altíssimo. Façam isso porque ele é bom também para os ingratos e maus. Tenham misericórdia dos outros, assim como o Pai de vocês tem misericórdia de vocês.
- Não julguem os outros, e Deus não julgará vocês. Não condenem os outros, e Deus não condenará vocês. Perdoem os outros, e Deus perdoará vocês. Dêem aos outros, e Deus dará a vocês. Ele será generoso, e as bênçãos que ele lhes dará serão tantas, que vocês não poderão segurá-las nas suas mãos. A mesma medida que vocês usarem para medir os outros Deus usará para medir vocês.

Este discurso de Jesus é cheio de imperativos: "amem", "façam o bem", "emprestem", "façam". Assim, apesar de parecerem normas para regular a conduta, não o são. Na verdade, traduzem o espírito que anima a partir de dentro a vida cristã. Para o cristão não vale "pagar o mal com o mal", aplicar a Lei de talião ou pena de talião, do "tal qual", da retaliação . Esta lei é frequentemente expressa pela máxima olho por olho, dente por dente. É uma das mais antigas leis existentes. Indícios da lei de talião foram encontrados no Código de Hamurabi, em 1780 a.C., no reino da Babilônia. Jesus Mestre propõe outra lei: o amor. Insiste no "fazer", na ação concreta, porque o amor cristão não é apenas sentimento. E vai à raiz da ética. Pode-se fazer o bem para receber agradecimento. Isto não tem nenhum mérito. Fazer o bem sem interesses, sem esperar troca. Isto é generosidade. Pode-se fazer o bem amando os inimigos, emprestando sem pretender retorno. Isto é cristão, isto demonstra que se é filho de Deus, Pai misericordioso para com todos. É ser misericordioso. "Tenham misericórdia dos outros como o Pai tem misericórdia de vocês", recomenda Jesus.

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?

Qual palavra mais me toca o coração?

Entro em diálogo com o texto. Reflito e atualizo. Recordo que São Paulo também recomenda: "Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem" (Rm 12,21).Os bispos, em Aparecida, fizeram uma bela reflexão sobre o amor cristão:

"O Espírito Santo, com o qual o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus-Caminho, abrindo-nos a seu mistério de salvação para que sejamos seus filhos e irmãos uns dos outros; identifica-nos com Jesus-Verdade, ensinando-nos a renunciar a nossas mentiras e ambições pessoais, e nos identifica com Jesus-Vida, permitindo-nos abraçar seu plano de amor e nos entregar para que outros "tenham vida n'Ele".(DAp 137).

Num momento de silêncio verifico se é este Projeto de Jesus que estou vivendo.

3. Oração (Vida)

O que o  texto me leva a dizer a Deus? 

Rezo com o bem-aventurado Alberione:

Jesus Mestre,
disseste que a vida eterna consiste em conhecer a ti e ao Pai.
Derrama sobre nós, a abundância do Espírito Santo!
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça no teu seguimento, porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo Paulo testemunhas vivas do teu Evangelho.
Com Maria, Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos, guardaremos tua Palavra, meditando-a no coração.

Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.

4.Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que se parece com a antiqüíssima lei de talião, o revide, o "revidar". Vou demonstrar pela vida que o amor de Deus se revela no amor ao próximo.
Escolho uma frase ou palavra para memorizar. Vou repeti-la durante o dia. Esta Palavra vai motivar minha vida.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde.
 Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. 
Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. 
Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, 
Pai e Filho e Espírito Santo. 
Amém.

Setembro - Mês da Bíblia 2012


O tema é: Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Marcose
o lema é: Coragem! Levanta-te! Ele te chama!Saiba mais acessando:

Irmã Patrícia Silva, fsp



Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a acolher no coração as lições do Mestre e nos dá força para torná-las vivas em nossas relações com os companheiros do caminho e com este planeta encantado que nos emprestas para a partilha e o cuidado. Nós te pedimos, Pai Amado, por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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