terça-feira, 24 de julho de 2012

Dia Nacional de Paz no Trânsito - 25 de julho

Dia Nacional de Paz no Trânsito

Para que haja a tão almejada paz
 no trânsito, é importante que
 toda a sociedade se
 comprometa. É dever do
 governo, de entidades públicas e
 privadas e dos diversos setores 
organizados da sociedade civil, 
unirem-se para que seja 
alcançado o objetivo maior: 
preservar vidas. 


Em 2 de julho de 1993, por meio da Portaria Ministerial 621, nasceu o Programa PARE, Programa de Redução de Acidentes no Trânsito, com o objetivo de combater os altos índices de acidentes de trânsito. Tem como base resgatar a postura de cidadania no trânsito, utilizando-se de alternativas que mudem o comportamento das pessoas, para que possam conviver de modo harmonioso no cotidiano das ruas e estradas. 

Conforme dados do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), em 2000 morreram 6.543 pessoas nas rodovias federais e ocorreram 110.387 acidentes. Em média, 350.000 pessoas ficam feridas por ano, conforme dados fornecidos pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A maior parte dos acidentados tem idade inferior a 35 anos. Dos leitos de traumatologia dos hospitais do país, 62% são ocupados por acidentados de trânsito. 
Pressa, estresse, embriaguês, indisciplina e desrespeito são as causas mais freqüentes de acidentes nas grandes metrópoles. Tanto o ritmo de vida moderno quanto a falta de tempo generalizada contribuem para a violência nas cidades, sobretudo no trânsito. Portanto, é necessário que motoristas e pedestres se empenhem em mudar sua postura a favor da paz no trânsito. 
Depois da promulgação da lei nº. 9.503, de 23/9/1997, que instituiu o novo Código de Trânsito Brasileiro, o número de infrações de trânsito tiveram um decréscimo notável. A lei possui 341 artigos que tratam não só do processo de circulação de bens e pessoas, de modo que se desenvolva dentro de padrões de segurança, eficiência, fluidez e conforto, como também dos direitos e deveres do motorista e do pedestre; estes passaram a ser também responsabilizados perante a lei. O Código aborda com rigidez as transgressões de regras e dispõe sobre a conduta correta e cidadã de as pessoas se portarem no trânsito, constituindo-se em um instrumento eficiente para coibir os abusos de condutores e pedestres, mas preservando e enaltecendo a cidadania. 
Para que haja a tão almejada paz no trânsito, é importante que toda a sociedade se comprometa. É dever do governo, de entidades públicas e privadas e dos diversos setores organizados da sociedade civil, unirem-se para que seja alcançado o objetivo maior: preservar vidas.

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