Nelson Mandela + (Foto: South África
The Good News /
www.sagoodnews.co.za (DC BY 2.0)
Vaticano, 06 Dez. 13 / 01:55 pm (ACI).- O Papa Francisco enviou um telegrama com suas
condolências pelo falecimento do Ex-presidente da África do Sul e Prêmio Nobel
da Paz de 1993, Nelson Mandela, que morreu ontem aos 95 anos de idade após
estar cinco meses internado em um hospital de Johanesburgo.
O telegrama do Papa Francisco foi enviado ao Presidente da África do Sul, Jaco
Zuma e diz o seguinte:
"foi com tristeza que soube da morte do Ex-presidente Nelson Mandela.
Envio minhas condolências e orações a toda a família Mandela, aos membros do governo e a todo a povo da África do Sul.
Ao encomendar a alma do falecido à infinita misericórdia de Deus Todo-poderoso,
peço ao Senhor que console e fortaleça todos os que choram sua perda.
Honrando o firme compromisso mostrado por Nelson Mandela ao promover a
dignidade humana de todos os cidadãos da Nação e ao forjar uma nova África do
Sul construída sobre os firmes alicerces da não-violência, a reconciliação e a
verdade, rezo para que o exemplo do falecido presidente inspire as gerações de
sul-africanos a colocar a justiça e o bem comum no primeiro plano de suas
aspirações políticas.
Com estes sentimentos, invoco sobre todo o povo da África do Sul, os dons
divinos da paz e da prosperidade. Franciscus PP."
Madiba, como era chamado Mandela, esteve encarcerado durante 27 anos e cumpria a sentença de prisão perpétua. Ele foi liberado em 1990 e logo eleito Presidente da África do Sul.
Recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993 junto a Frederik Willem de Klerk, último presidente da era do Apartheid, sistema que separava, brancos e negros em todos os níveis da vida social, com quem Mandela trabalhou pela reconciliação nacional e a erradicação do regime separatista.
Madiba, como era chamado Mandela, esteve encarcerado durante 27 anos e cumpria a sentença de prisão perpétua. Ele foi liberado em 1990 e logo eleito Presidente da África do Sul.
Recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993 junto a Frederik Willem de Klerk, último presidente da era do Apartheid, sistema que separava, brancos e negros em todos os níveis da vida social, com quem Mandela trabalhou pela reconciliação nacional e a erradicação do regime separatista.
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