segunda-feira, 1 de julho de 2024

COLETÂNEA DE HOMÍLIAS DIÁRIAS, COMENTÁRIOS E REFLEXÕES DO EVANGELHO DO DIA, DE ANOS ANTERIORES - 01/07/2024

ANO B


Mt 8,18-22

Comentário do Evangelho

A liberdade diante do seguimento de Jesus

O relato de vocação do evangelho de hoje se encontra, também no evangelho de Lucas, porém, com diferenças importantes (9,57-62). Em Lucas há três anônimos que recorrem a Jesus: o primeiro e o terceiro tomam a iniciativa (vv. 57.61), enquanto o segundo é chamado por Jesus (v. 59). Em Mateus, um escriba toma a iniciativa (v. 19), e também um entre os discípulos, que põe uma condição ao chamado de Jesus (v. 21). Ao escriba disposto a seguir Jesus, ele alerta que a vocação do discípulo é itinerante e exige desapego: “As raposas têm tocas e os pássaros do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça” (v. 20). Ao outro, que não sabemos se a iniciativa foi dele ou de Jesus, o Senhor adverte que não há nada que possa anteceder ou retardar o seguimento. Se ninguém é excluído do seguimento de Cristo, é verdade, igualmente, que ninguém pode pôr condições para segui-lo.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, confronta-me, cada dia, com as exigências do discipulado, e reforça minha disposição para enfrentá-las com a tua graça.
Fonte: Paulinas em 01/07/2013

Comentário do Evangelho

A vocação de discípulo é itinerante, exige desapego e renúncia do conforto dos bens terrenos.

O evangelho de hoje é a sequência do relato da cura do servo do centurião (Mt 8,5-17). Trata-se de um relato de vocação que encontra um paralelo em Lucas 9,57-62. Em Lucas fala-se de três anônimos que se apresentam na subida para Jerusalém, enquanto em Mateus trata-se de duas pessoas: um escriba e um outro dos discípulos. Pelo contexto imediato, a atitude dos dois é consequência da admiração e do entusiasmo pelo que Jesus acaba de realizar, curando o servo do centurião, sem, contudo, discernir as exigências e consequências do seguimento de Jesus. Ao escriba desejoso de segui-lo, Jesus adverte que a vocação de discípulo é itinerante, exige desapego e renúncia do conforto dos bens terrenos. Ao outro discípulo Jesus observa que não pode haver nada que anteceda ou possa retardar o seguimento. Ninguém é excluído do seguimento de Jesus. No entanto, ninguém pode impor ao Senhor condições para segui-lo. O que é dito em separado a um e outro que se dispõem a seguir Jesus, vale no seu conjunto para todos. O que é dito aos discípulos como exigência do seguimento, vemos realizado na vida mesma de Jesus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, confronta-me, cada dia, com as exigências do discipulado, e reforça minha disposição para enfrentá-las com a tua graça.
Fonte: Paulinas em 30/06/2014

Vivendo a Palavra

Jesus ensina que a opção pelo Reino de Deus deve ser radical e não sofrer nenhuma condição. Seguir o Mestre, mesmo sabendo que Ele não tem onde repousar a cabeça, é o único jeito de fazermos, já agora neste mundo, a experiência do Amor Misericordioso que um dia será plena no Reino de Deus.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/07/2013

Vivendo a Palavra

Jesus lembra àquele doutor da Lei, que se entusiasmara ouvindo sua Palavra, a pobreza em que vivia, e devem viver os seus discípulos. É uma advertência oportuna para nós que, não poucas vezes procuramos conciliar o seguimento do Cristo com generosas concessões à busca dos prazeres do mundo…
Fonte: Arquidiocese BH em 30/06/2014

VIVENDO A PALAVRA

A pergunta do Mestre continua válida pelos tempos afora: «E vocês ainda não compreendem?» Não, ainda não compreendemos. Ainda estamos esperando para ver milagres extraordinários, recusando-nos a reconhecer que a Vida, a Fé e o Amor são milagres permanentemente oferecidos pelo Pai Misericordioso a todos nós, os seus filhos.
Fonte: Arquidiocese BH em 02/07/2018

VIVENDO A PALAVRA

Jesus, usando um exemplo extremo – o sepultamento do pai –, mostra que para segui-Lo são duas as condições necessárias: saber discernir entre o essencial e o acidental e ter a coragem de optar pelos bens que não passam, mas permanecem para a Vida. O Reino do Céu é dos Vivos.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/06/2020

Reflexão

O seguimento de Jesus traz consigo uma série de implicações e exige de todos nós muito mais do que o entusiasmo ou a boa vontade. Exige disposição de deixar muita coisa para trás, inclusive o conforto, os costumes, a cultura e até mesmo os grandes valores que norteiam a nossa vida. Seguir Jesus significa ter a disposição de sempre ir em frente, sempre ir além, sempre buscar o novo para que a boa nova aconteça, é uma vida marcada sempre por novos desafios, é sempre atravessar o lago e buscar a outra margem do lago onde novas pessoas esperam para serem evangelizadas. Seguir Jesus significa colocar a obra evangelizadora acima de tudo.
Fonte: CNBB em 01/07/2013 30/06/2014

Reflexão

Os doutores da Lei faziam parte da elite religiosa e política. Ora, Jesus é um pregador itinerante e vive na pobreza absoluta: “o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”. Estaria o doutor da Lei disposto a uma mudança tão radical? Jesus o leva a refletir melhor sobre sua escolha. Outro homem, no início do seu seguimento a Jesus, pede-lhe um tempo para voltar para casa e enterrar seu pai. Embora sepultar os mortos fosse dever sagrado, Jesus supõe que a família se encarregará dessa obra de misericórdia. Ao discípulo, porém, Jesus exige decisão sem hesitações. Pois quem se dispõe a seguir o Cristo tem de estar disposto a uma vida nova, a entregar-se por completo ao serviço do Reino de Deus. O verdadeiro discípulo de Jesus é aquele que se deixa conduzir pelo Espírito Santo.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 02/07/2018

Reflexão

Os doutores da Lei faziam parte da elite religiosa e política. Ora, Jesus é um pregador itinerante e vive na pobreza absoluta: “o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”. Estaria o doutor da Lei disposto a uma mudança tão radical? Jesus o leva a refletir melhor sobre sua escolha. Outro homem, no início do seu seguimento a Jesus, pede-lhe um tempo para voltar para casa e enterrar seu pai. Embora sepultar os mortos fosse dever sagrado, Jesus supõe que a família se encarregará dessa obra de misericórdia. Ao discípulo, porém, Jesus exige decisão sem hesitações, pois quem se dispõe a seguir o Cristo tem de estar disposto a uma vida nova, a entregar-se por completo ao serviço do Reino de Deus. O verdadeiro discípulo de Jesus é aquele que se deixa conduzir pelo Espírito Santo.
Oração
Ó Jesus, “Filho do Homem”, aos que mostram certo entusiasmo para te seguir revelas a necessidade de abandonar as seguranças deste mundo e viver pobremente, já que não tens “onde reclinar a cabeça”. Concede-nos, Senhor, compreender as urgências do Reino e deixar-nos conduzir pelo Espírito Santo. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 29/06/2020

Reflexão

Jesus oferece instruções para quem deseja segui-lo como discípulo-missionário. Ao doutor da Lei que se oferece para segui-lo, Jesus lhe mostra que ele vive pobre e de forma despojada: não tem onde repousar a cabeça. Com sua resposta, o Mestre parece convidar o doutor da Lei a repensar se realmente está disposto a abandonar seus privilégios e viver de forma pobre. Seguir Jesus não é aderir a uma doutrina, por mais atraente que seja, mas é seguir uma pessoa, é um modo de vida que exige desapego. Um seu discípulo pede permissão para enterrar o próprio pai. A resposta do Mestre não despreza o dever sagrado de enterrar os mortos, mas revela que os interesses pelo Reino devem estar acima de quaisquer outras preocupações humanas. Seguir Jesus é estar disposto a abandonar as atividades que, mesmo sendo boas, se tornam obstáculo para o seguimento.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Fonte: Paulus em 27/06/2022

Meditação

Há muitos modos de seguir a Jesus. Qual é o seu? - Você apoia e incentiva os que fazem uma opção mais radical no seguimento de Cristo? - Será que não somos egoístas ao lançarmos mãos de tantas desculpas para não cuidarmos das coisas de Deus? - Você procura estar sempre vivo para cuidar das coisas de Deus? - Cite um caso de alguém que renunciou a muito em favor do Reino de Deus.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 01/07/2013

Recadinho

Seguir a Jesus é doar-se. Mas ninguém precisa se desesperar. O que o Espírito Santo lhe inspira em termos de doação? - O provérbio popular citado por Jesus diz que deve-se deixar “que os mortos sepultem seus mortos”. Significa que em nossa vida não devemos dar preferência a coisas secundárias na escala de valores. É nesta linha seu modo de agir? - Dê seu testemunho de como segue a Jesus. - Conhece alguém muito especial dos tempos atuais que em termos de doação supera qualquer pessoa? - Pense em alguém que viveu a doação ao extremo.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 30/06/2014

Comentário do Evangelho

DISPOSTOS A SEGUIR JESUS

O seguimento de Jesus tem seus pré-requisitos. Além da disposição de tornar-se discípulo, é preciso saber o que o seguimento exige de cada categoria de pessoas. O Evangelho refere-se ao caso de um escriba e de um discípulo. São dois exemplos ilustrativos do que se passa com quem se predispõe a seguir Jesus.
O mestre da Lei judaica é advertido para não tomar uma decisão apressada e superficial. Talvez confundindo Jesus com os rabinos da época, não tinha consciência de um dado importante: para seguir o Mestre Jesus era preciso estar pronto para abraçar a pobreza e o despojamento. Seria ilusório escolher segui-lo, pensando em poder levar uma vida de bem-estar e segurança. As exigências da pobreza deveriam ser previamente conhecidas e aceitas.
Quanto ao discípulo, parece não ter-se dado conta das reais exigências de sua opção. Por isso, pede ao Mestre para interromper sua missão e voltar para casa, a fim de cumprir seu dever de filho, e dar uma sepultura digna a seu velho pai. O pedido não é aprovado, pois, na família, deve haver quem se preocupe em fazer este gesto de misericórdia.
Qualquer que seja a questão, Jesus pensa o discipulado como uma escolha coerente, total e radical, feita para toda a vida, e que se torna a opção fundamental do discípulo. Diante dela, tudo é relativizado, mesmo as coisas mais caras ao ser humano.
Oração
Espírito de afeição ao Reino, predispõe-me a ser discípulo de maneira radical e coerente, a ponto de relativizar tudo, mesmo aquilo que considero mais querido.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, pela vossa graça, nos fizestes filhos da luz. Concedei que não sejamos envolvidos pelas trevas do erro, mas brilhe em nossas vidas a luz da vossa verdade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 30/06/2014

Meditando o evangelho

O DESEJO DE SER DISCÍPULO

A itinerância de Jesus e o grupo de discípulos que tinha a seu redor despertavam, no coração de muitos, o desejo de agregar-se a eles. Havia, porém, o perigo de faltar-lhes ponderação suficiente para avaliar as duras condições do discipulado. As duas cenas evangélicas sublinham o quanto é necessário refletir, antes de aderir a Jesus.
O mestre da Lei era alguém ainda não comprometido com Jesus. Por isso, corria o risco de ser apressado e superficial em sua decisão. Foi-lhe pedido maior ponderação, já que as duras exigências do seguimento supunham uma têmpera forte e uma grande capacidade de suportar as carências e incômodos do dia a dia. Assim, se evitaria que o seguidor de Jesus debandasse diante das durezas do discipulado.
O outro, designado como discípulo, era alguém que já havia aderido a Jesus. Todavia, estava longe de compreender as implicações de sua escolha, entre elas, a relativização dos laços familiares. O Mestre pediu-lhe que fosse mais decidido na opção feita. O seguimento comportava uma total entrega de si, por toda a vida, ao serviço do Reino. Dúvidas, apegos, compromissos paralelos deveriam ser deixados para trás.
Quem deseja tornar-se discípulo, deve confrontar-se com as exigências postas pelo próprio Mestre. Só tem sentido fazer-se discípulo se for para assemelhar-se a ele.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, confronta-me, cada dia, com as exigências do discipulado, e reforça minha disposição para enfrentá-las com a tua graça.
Fonte: Dom Total em 02/07/201829/06/2020 e 27/06/2022

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. COMO SEGUIR JESUS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês)

Quem quiser tornar-se discípulo deverá submeter-se às exigências do discipulado estabelecidas por Jesus. As conveniências e comodidades do discípulo não contam, quando Jesus o chama para segui-lo. Ao discípulo cabe apenas obedecer.
O discipulado acontece na pobreza. Quem pensa seguir Jesus para encontrar bem-estar econômico e garantir a própria segurança, está equivocado. O próprio Jesus não tinha onde reclinar a cabeça. Ele vivia neste mundo ser nem mesmo possuir uma casa, como se fosse um estrangeiro, peregrino nesta terra. Não seria diferente com o discípulo. Nada de instalar-se no bem-bom deste mundo. O discipulado se dá em forma de desapego e liberdade em relação aos bens materiais, isto é, na pobreza.
O discipulado acontece na ruptura dos laços que impedem o Reino de tornar-se absoluto na vida do discípulo. Os laços familiares são tão fortes que, às vezes, chegam a impedir o discípulo de dar os passos exigidos pelo Reino, fazendo-o adiá-los indefinidamente. O Reino não pode perder sua primazia na vida do discípulo de forma alguma. Por isso, Jesus deu ao discípulo a ordem peremptória de segui-lo, sem esperar pela morte e sepultamento do próprio pai. Haveria quem cuidasse disto. Quanto ao discípulo, o Reino exigia que ele assumisse imediatamente sua parte na missão.
Oração
Senhor Jesus, faz-me compreender e aceitar as exigências colocadas por ti para que eu me torne teu discípulo.
Fonte: NPD Brasil em 01/07/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O Discípulo não vive de euforia e nem de respostas esfarrapadas
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Primeiro temos neste evangelho um Discípulo Eufórico, empolgadíssimo com Jesus, e que se mostra um “Pau prá qualquer obra”. Nas comunidades sempre aparecem tipos assim, saem de um retiro ou de um encontro “pisando nas nuvens”, Jesus é seu tudo, sua vida, juram que por ele são capazes de morrer, enfim, estão dispostos a fazerem qualquer coisa... Mas um belo dia essa euforia vai se esfriando por várias razões, até que acaba em nada.
O outro tipo que aparece, é aquele que dá eternas desculpas para não ser discípulo de verdade. “Ah quando eu me aposentar me aguardem, vou fazer de tudo pela comunidade”. Conheci um que fazia planos de monumentais obras de caridade, caso acertasse na mega-sena acumulada. Outro cismou que o seu carisma maior estava na política e tentava convencer a comunidade a Elegê-lo, pois seria o melhor dos políticos. E ainda outro que, só estava esperando o Padre ser transferido, porque não se dava com ele, mas assim que ele se fosse, voltaria à vida de doação pela comunidade... Enfim, há sempre um caminhão de desculpas para se prorrogar o compromisso com Jesus. Mais tarde... Daqui um tempo... No ano que vem...
Claro que não há nada de mal em alguém ir enterrar o próprio Pai, é até um belo ato de caridade cristã. Mas o que Jesus censura no sujeito, é esse “deixar para depois”. O verdadeiro discípulo de Jesus é como jogador de Futsal, mesmo num espaço pequeno, marcado pelo adversário, ele dribla, faz o giro e se sai bem da jogada.
O Discípulo autêntico nunca deixa para depois o compromisso maior com o seu discipulado. O Reino é agora, naquele momento. Ali o discípulo tem de fazer o Reino acontecer, em seu compromisso com o evangelho. Em, seu dia a dia, nas relações familiares, no trânsito, no Banco, na rua, enfim, onde estiver em que circunstância for o discipulado tem de se tornar uma prática constante em nossa vida. Não é preciso chegar o dia certo, o tempo certo, o clima certo, o padre ou o Bispo certo, as pessoas são o que são Jesus chamou a todos, com o nosso jeito de ser, para atuarmos nesse “time” de evangelizadores e evangelizadoras, que nunca irá sofrer uma derrota.
O dia de ontem já é passado, e o de amanhã ainda não chegou, nosso discipulado é hoje, no agora da vida!

2. Mestre, eu te seguirei aonde fores - Mt 8,18-22
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Os apóstolos e os inúmeros cristãos que com eles foram supliciados são para nós exemplo e intercessão. Eles disseram de verdade: “Mestre, eu te seguirei aonde fores”. Seguiram Jesus mesmo sabendo que ele não tinha onde repousar a cabeça. Paulo nem precisava de um lugar para o repouso da cabeça, que foi cortada pela espada. Tampouco Pedro tinha essa preocupação. De cabeça para baixo, encostou a cabeça no madeiro no qual morreu crucificado. Então, vamos nos levantar, seguir Jesus decididamente, não parar no caminho, não nos encostar no barranco, não passar a vida se lamentando! Somos herdeiros da fé de mulheres e homens de valor. Há entre nós índios que passam pelo rito de iniciação colocando a mão numa cabaça cheia de formigas tucandeiras e aguentam firmes. Aguente firme, termine o mês como vencedor! Corra atrás de Cristo como filho de Deus livre de todos os empecilhos. Foi para sermos livres que Cristo nos libertou. Desamarre as ataduras! Solte-se no Espírito! Siga Cristo no cortejo dos primeiros mártires de Roma que combateram o bom combate! Hoje é o dia litúrgico do martírio dos Santos Apóstolos São Pedro e São Paulo. No Brasil, a festa foi celebrada no domingo para que todas as comunidades possam venerar as duas colunas da Igreja.
Fonte: NPD Brasil em 29/06/2020

HOMILIA

PRONTO A SEGUIR

Diante da multidão Jesus chamou aqueles que o seguiam para a outra margem do lago. É assim o chamado de Jesus para nós. A outra margem é o inverso do que nós estamos acostumados a viver; é o desalojamento, desestruturação, situação de ruptura com os hábitos e os costumes.
O mestre da lei era famoso, importante, estruturado e mesmo assim ousou dizer que seguiria Jesus aonde quer que Ele fosse. Jesus nos chama, mas não nos engana. Quem quiser segui-Lo terá que passar pelas dificuldades próprias da mentalidade evangélica. Não adianta somente querer seguir a Jesus com palavras e bons propósitos sem medir as consequências do que nós estamos pretendendo.
O mestre da Lei era alguém ainda não comprometido com Jesus. Por isso, corria o risco de ser apressado e superficial em sua decisão. Foi-lhe pedido maior ponderação, já que as duras exigências do seguimento supunham uma têmpera forte e uma grande capacidade de suportar as carências e incômodos do dia-a-dia. Assim, se evitaria que o seguidor de Jesus debandasse diante das durezas do discipulado.
O outro, designado como discípulo, era alguém que já havia aderido a Jesus. Todavia, estava longe de compreender as implicações de sua escolha, entre elas, a relativização dos laços familiares. O Mestre pediu-lhe que fosse mais decidido na opção feita. O seguimento comportava uma total entrega de si, por toda a vida, ao serviço do Reino. Dúvidas, apegos, compromissos paralelos deveriam ser deixados para trás.
Quem deseja tornar-se discípulo, deve confrontar-se com as exigências postas pelo próprio Mestre. Só tem sentido fazer-se discípulo se for para assemelhar-se a ele. O seguimento de Cristo nos tira das nossas raízes e nos desestrutura, por isso, nós somos obrigados (as) a renunciar à nossa existência pacata, medíocre e acomodada. O discípulo que pediu a Jesus para primeiro sepultar o pai era alguém como nós que esperamos um tempo propício para nos desprender dos nossos apegos, dos nossos projetos. Para nós também Jesus diz, hoje: “segue-me e deixa que os mortos sepultem os seus mortos”. Jesus nos chama para uma vida nova conformada aos Seus ensinamentos. Seguir Jesus é viver conforme o Seu Evangelho, é viver o amor, é praticar o perdão, é não fazer questão por coisas que não têm valor diante de Deus. Por isso, não podemos nos acomodar esperando novas oportunidades. É tempo de amar e construir aqui na terra o reino dos céus, para que não sejamos também chamados de “mortos”.
Você também se propõe a seguir a Jesus aonde quer que Ele vá?- Qual a sua maior dificuldade para viver o Evangelho?- Você é uma pessoa muito apegada às pessoas da sua família e aos seus bens?- você acha que tem que renunciar a alguma coisa para seguir Jesus?
Pai, confronta-me, cada dia, com as exigências do discipulado, e reforça minha disposição para enfrentá-las com a tua graça.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 30/06/2014

REFLEXÕES DE HOJE

SEGUNDA

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 30/06/2014

HOMILIA DIÁRIA

O Evangelho da liberdade

A Palavra de hoje é o Evangelho da liberdade, daqueles que querem ser livres para pregar os ensinamentos de Jesus, daqueles que querem ser livres para viver o Evangelho.

Jesus está dizendo: “As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”. (Mt 8,20)

Poderia dizer que a Palavra de hoje é o Evangelho da liberdade, daqueles que querem ser livres para pregar os ensinamentos de Jesus, daqueles que querem ser livres para viver o Evangelho, porque se eu tenho, como a raposa, uma toca, ou como as aves dos céus têm seus ninhos, o filho do homem não tem nem uma casa própria para morar nem algo para dizer: ‘Isto é meu’.
Quando temos um bem, vivemos por conta de cuidar dele; e quanto mais bens materiais temos, mais responsabilidades temos de cuidar. Muitas vezes, não temos liberdade, porque precisamos cuidar dos nossos bens.
A Palavra não diz que nós não podemos ter bens materiais; muito pelo contrário, até precisamos deles para ter segurança e estabilidade. Nós não podemos é ter um coração preso a eles nem podemos deixar que o nosso coração se prenda a qualquer coisa, porque isso pode e tem tirado a nossa liberdade de viver o Evangelho de Cristo.
Senhor, permita-nos, primeiro, enterrar meu pai e minha mãe. Mas Jesus diz: “Deixa que os mortos sepultem os mortos”. Jesus não nos diz para não cuidarmos de nossos pais. Mas, muitas vezes, ficamos presos aos parentes, às pessoas que nós gostamos, e, pelas quais deixamos de fazemos a vontade de Deus em nossa vida, pois estamos presos a elas.
Que o Senhor, hoje, nos dê liberdade para vivermos o Seu Evangelho e para fazermos a Sua vontade.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 01/07/2013

HOMILIA DIÁRIA

Ame as pessoas e possua bens sem se deixar escravizar por eles

O Senhor hoje nos propõe o desprendimento. Tenha bens, mas não deixe que eles o possuam! Ame as pessoas, mas não deixe que nenhum afeto o escravize!

“Mas Jesus lhe respondeu: ‘Segue-me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos’.” (Mateus 8, 22)

Para seguir Jesus Cristo e se tornar Seu discípulo é preciso ter consciência de que segui-Lo exige radicalidade, exige disposição, liberdade da alma, do espírito e até do corpo. É verdade que existem muitas formas de seguir o Senhor, existem expressões mais radicais, existe a vida eremítica, a vida nos mosteiros, a vida missionária, a vida nos claustros. Existe na Igreja padres religiosos, padres diocesanos; irmãs religiosas dedicadas aos doentes em hospitais, mas todos podem se tornar discípulos de Jesus Cristo – como casal, como homem, como mulher.
Se você não foi chamado a uma entrega mais radical da sua vida a Cristo, entenda que, onde você vive, você é chamado a entregar-se de corpo e alma integralmente ao Senhor, vivendo as exigências do Evangelho na sua vida. Porque o Evangelho, por si só, é exigente e nos desprende deste mundo e não nos deixa levar a vida de acordo com as tendências e as normas que o mundo dita para nós.
Quem segue Jesus Cristo, O tem como seu Mestre, Senhor e modelo de vida, por isso, o Senhor hoje nos propõe o desprendimento: desprender-se de tudo, das pessoas, desprender-se, muitas vezes, dos afetos. Pois muitas vezes, nos apegamos radicalmente a pessoas e a coisas e, quando essas pessoas passam e essas coisas vão embora, parece que o nosso coração vai junto, perdemos o rumo da vida e o sentido do viver.
Não é que não devamos amar ninguém e que não devamos ter coisas materiais. Se nós colocamos demasiadamente o coração nas coisas, se nos prendemos demais às pessoas, daí quando uma ou outra vier a faltar, até mesmo o nosso seguimento a Jesus ficará comprometido. Tenha coisas, mas não deixe que elas o possuam! Ame as pessoas, mas não deixe que nenhum afeto o escravize!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 30/06/2014

HOMILIA DIÁRIA

O desprendimento nos faz pessoas livres para o Evangelho

Há necessidade do desprendimento, porque somos apegados, muitas vezes, às coisas superficiais

“Mestre, eu te seguirei aonde quer que tu vás.” (Mateus 8, 19)

É o mestre da Lei que se aproxima do Mestre Jesus, colocando-se à disposição d’Ele para segui-Lo onde quer que Ele vá. Que beleza é a disposição do coração de cada um de nós também, de seguir Jesus, ir atrás d’Ele. Onde quer que Ele esteja, nós também queremos estar.
Não basta querer, é preciso também adequar-se e dispor-se a seguir as exigências desse seguimento; e, neste quesito, muitos começam, mas ficam para trás, desistem, desanimam, porque o caminho do seguimento é exigente. É preciso desprendimento e renúncia, duas palavras que parecem pesadas e difíceis para o tempo em que vivemos, mas ninguém consegue nada na vida se não tiver desprendimento nem renúncia.
Aquilo que vem fácil também vai fácil. Aquilo que vem com luta e desprendimento tem valor, sabemos valorizar, sabemos de sua importância. Eu sei como é valoroso aquele que levanta de madrugada para trabalhar, eu sei da importância do estudante que se sacrifica e dá tudo de si para conquistar o que precisa. Sei que muitos que recebem as coisas de “mão beijada” não sabem dar valor e não entram na essência daquilo que têm e daquilo que precisam conquistar.
É exigência da vida, mas é também exigência do Evangelho. Por que o Evangelho exige de nós desprendimento e renúncia? Primeiro, porque o nosso coração precisa, de fato, passar pela via da purificação, pois seguimos Jesus para alcançá-Lo, seguimos Jesus para que o nosso coração tome lugar da morada de Deus e Cristo seja o único tesouro da nossa vida e do nosso coração.
Não seguimos Jesus simplesmente para olhá-Lo, admirá-Lo, seguimos Jesus para nos tornarmos Seus discípulos. Para ser discípulo de Jesus é preciso passar pela purificação da escola d’Ele.
Há necessidade do desprendimento, porque somos apegados, muitas vezes, às coisas superficiais. Apegamo-nos a nossa casa, ao que temos, a tantas outras coisas, mas não nos prendemos ao essencial que o Mestre vai nos dar, que é o amor evangélico. É com esse amor que vamos amar a nossa família.
O desprendimento nos faz pessoas livres para o Evangelho, livres para Jesus, livres para aquilo que precisamos realizar. Não é a liberdade que o mundo nos dá, mas a liberdade que o Evangelho nos dá para não permitir que o nosso coração seja escravo de nada nem de ninguém.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 02/07/2018

HOMILIA DIÁRIA

Seguir Jesus é carregar a Sua cruz a cada dia

“‘Mestre, eu te seguirei aonde quer que tu vás’. Jesus lhe respondeu: ‘As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça’.” (Mateus 8,19-20)

Vontade de seguir Jesus nós até temos, mas disposição para abandonar tudo nós não temos, ou temos pouca disposição. Mas abandonar tudo o quê? Primeiro, o nosso jeito pecador, soberbo e orgulhoso de ser. Queremos a vida conduzida sempre do nosso jeito, e como queremos! “Eu te seguirei, Senhor. Até vou dar a minha vida por Ti, como lá atrás Pedro falou.”
Hoje, muitos cantam: “Eu te seguirei onde quer que Tu vás, Senhor. Eu também vou, eu também te seguirei. Onde quer que Tu vás, eu também irei, Senhor”.
Cada raposa tem a sua toca, cada ave tem o seu ninho, mas quem segue Jesus não tem a vida cômoda e fácil. Quem segue Jesus não vai encontrar a vida ajeitadinha do jeito que quer.
Seguir Jesus é permitir contrariar-se. Seguir Jesus é contrariar-se para desfazer-se, para despojar-se, é deixar-se refazer pelo Mestre.
Seguir Jesus é saber lidar com os incômodos da vida, seguir Jesus e querer conjugar o seguimento com uma vida prazerosa, sem dores e sem problemas. Não tem como segui-Lo, de forma alguma, porque o seguimento de Jesus se faz enfrentando a vida como ela é, enfrentando as dores, os dessabores; sabendo segui-Lo na prosperidade e também quando nos falta as coisas.

Vontade de seguir Jesus nós até temos, mas disposição para abandonar tudo nós não temos

Existe uma ilusão, uma religião terrível de querer colocar na cabeça de muitos de nós que seguir Jesus significa prosperidade; pregam a prosperidade material como sinônimo da bênção, e a falta disso e daquilo como maldição. Não é esse o Evangelho de Jesus, não é esse Jesus que seguimos, não é esse Jesus que está nos chamando para o Seu seguimento.
Ao seguirmos Jesus, muitas vezes, vamos ter as coisas de que precisamos, mas em muitos momentos não. Nunca amamos Jesus por aquilo que Ele pode nos dar, mas amamos Jesus por aquilo que Ele é.
Na fartura, amamos; quando nos falta tudo, amamos mais ainda. Quando estamos cheios de saúde, Deus seja glorificado. Quando não temos mais saúde nenhuma, Deus seja mais amado ainda.
Sei que seguir Jesus para alguns significa: “Tenho saúde, estou na bênção. Estou doente, Deus me abandonou”. Ele morreu na cruz sem nada, com todas as dores e sofrimentos, por isso, segui-Lo é na alegria e na tristeza, na saúde e na enfermidade, e não cair na tentação de querer criar a religião do prazer, da vida fácil e das comodidades.
Seguir Jesus é carregar a Sua cruz a cada dia da nossa vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 29/06/2020

HOMILIA DIÁRIA

Que sua adesão ao amor de Cristo ajude outras pessoas

“Naquele tempo, um mestre da Lei aproximou-se e disse: ‘Mestre, eu te seguirei aonde quer que tu vás’. Jesus lhe respondeu: ‘As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça’. Um outro dos discípulos disse a Jesus: ‘Senhor, permite-me que primeiro eu vá sepultar meu pai’. Mas Jesus lhe respondeu: ‘Segue-me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos’.” (Mateus 8,19-22)

Muito bem, meus irmãos, a Palavra de Deus está nos encorajando ao discipulado, mas muito cuidado, porque propósitos muito altos, muitas vezes, podem ser inatingíveis. A nossa vida cristã é uma progressão, vamos gradualmente aderindo ao Senhor e chegando a um patamar de santidade, de conversão de vida, que, justamente, nos dê a capacidade de lidar bem com as nossas misérias e fraquezas.
Mas muito cuidado com aqueles altos propósitos, aquelas grandes promessas, sobretudo, no período que vai iniciar a Quaresma, no período do Advento. Fazemos tantas promessas, tantos propósitos e, depois, não alcançamos nada. Vamos discernir, vamos ter a capacidade de discernir entre o amor real por Jesus e aquele amor ideal por Jesus. O real e o ideal.
Porque esses dois que se apresentaram aqui (mestre da Lei e um outro dos discípulos) chegaram muito eufóricos, chegaram dispostos a tudo, mas, depois, as condições foram sendo colocadas.

Que a minha adesão a Cristo me faça melhor para as pessoas, para ajudá-las a também encontrar o amor de Deus

O amor ideal, que nós temos aqui, ele pode esconder as expectativas. O amor ideal pode, muitas vezes, esconder as ideias errôneas que nós temos sobre Jesus; projetos pessoais, desejos de preencher os vazios do nosso coração. É mesmo! Podemos, muitas vezes, colocar-nos no seguimento de Jesus achando que isso vai preencher os vazios do nosso coração e, por isso, eu sigo a Jesus. Não, não! Isso é amor ideal.
Agora, vamos para o amor real, vamos tocar a realidade, é aquele que parte justamente do concreto, aquele que cresce gradualmente — “Esse passo eu consigo dar”, “Essa situação eu vou deixar”, “Vou crescer”, “Vou amadurecer”.
Esse é o amor real que pondera as coisas, que nasce espontaneamente. Não é obrigado a nada. É um amor que é oblativo, e aqui a diferença: enquanto o outro quer preencher os seus vazios, o amor real tem a necessidade de preencher o vazio dos outros. Não o meu, mas que a minha vida preencha o vazio de alguém, que a minha adesão a Cristo me faça melhor para as pessoas, para ajudar as pessoas também a encontrar o amor de Deus. Aqui já fazemos este discernimento: do amor ideal e do amor real. Qual você está vivendo hoje?
Não escolher algo na vida é muito complicado, o final do Evangelho termina dizendo: aquele homem queria primeiro sepultar o seu pai, nunca fazia a escolha. Porque, na época de Jesus, um sepultamento durava muito tempo, era algo demorado, não é como hoje que, no mesmo dia, se sepulta; eram dias; e o luto durava dias. Aquela pessoa, na verdade, sofria daquele mal da procrastinação, de adiar a sua adesão a Cristo.
Existem escolhas que precisamos fazer hoje e agora, senão vamos viver a vida inteira como mortos, porque quem não escolhe algo na vida já está morto.
Então, peçamos ao Senhor, hoje, que a nossa adesão seja imediata à Sua Palavra e cresçamos pouco a pouco na Sua graça e cheguemos à estatura do homem perfeito, que é Jesus Cristo.
Sobre todos vós, desça a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Ferreira
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 27/06/2022

Oração Final
Pai Santo, dá-nos por teu Espírito o discernimento para escolhermos o Caminho do teu Reino de Amor; dá-nos também, Pai amado, força e coragem para fazermos a nossa opção radical por ele. Queremos seguir o Cristo Jesus, teu Filho que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/07/2013

Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a viver com sobriedade, vencendo as seduções deste mundo, que nos acena com riquezas, prazeres fáceis e domínio sobre os irmãos como sendo a própria felicidade. Faze-nos compreender que o verdadeiro caminho é Jesus de Nazaré, o Cristo, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/06/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos o teu Espírito para que possamos sentir a tua Presença amorosa. Que nas nossas revisões de vida não nos coloquemos como protagonistas, mas busquemos, com humildade, alegria e gratidão, os sinais do teu carinho Paternal na nossa caminhada. Tudo é dom do teu amor! Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 02/07/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai muito querido, que a minha vida seja um mergulho profundo no teu Amor, para que eu cumpra a missão de seguir o Cristo, proclamando o teu Reinado de Paz e Misericórdia para todos os homens boa vontade. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/06/2020

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