terça-feira, 28 de novembro de 2023

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 28/11/2023

ANO A


Lc 21,5-11

Comentário do Evangelho

A vida do ser humano deve estar apoiada no que não passa nem decepciona: Deus.

A menção da destruição do Templo (vv. 5-6), que pode ser considerada uma profecia ex eventu, não é uma previsão do futuro, mas um modo de ajudar os discípulos e o leitor do evangelho a superarem as provações do tempo presente. Em outros termos, o que Jesus quer dizer é o seguinte: não importa o que aconteça, não se deve esmorecer, nem temer, nem ser envolvido pela perplexidade. É preciso apoiar a vida em valores verdadeiros e sólidos. Até o Templo ornado com tantas pedras preciosas (cf. v. 6) desaparecerá, pois ele figura entre as coisas que passam. A vida do ser humano deve estar apoiada no que não passa nem decepciona: Deus. As palavras de Jesus acerca do futuro, inspiradas numa linguagem apocalíptica, não predeterminam nenhuma data, mas fazem apelo ao discernimento permanente. Jesus evita responder à pergunta: “... quando será, e qual o sinal de que isso está para acontecer?” (v. 7). Mas alerta: “Cuidado para não serdes enganados…” (v. 8). Ele não responde à questão posta, pois a preocupação do discípulo não deve ser com o quando, mas com que atitude ter em meio às adversidades da vida e aos dramas da humanidade. Do discípulo é exigida uma atitude de confiança que nada pode abalar, nem mesmo as catástrofes naturais, nem as perseguições por causa do evangelho.
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, teu Filho Jesus é sinal de tua presença no meio da humanidade. Que eu saiba acolhê-lo como manifestação de tua misericórdia, e só nele colocar toda a minha segurança.
Fonte: Paulinas em 26/11/2013

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

NÃO FICARÁ PEDRA SOBRE PEDRA


Com o texto de hoje, começa o Discurso Escatológico de Lucas. Dentro do Templo, Jesus começa o discurso com o anúncio de sua destruição, no ano 70. Lucas escreveu seu Evangelho pelo menos dez anos depois. Algumas pessoas se admiram com a beleza do Templo, de suas pedras e adornos.
Jesus não compartilha dessa mesma visão. Ao contrário, na linha profética, ele se contrapõe e prenuncia a catástrofe. Ele imagina que o Templo precisa de uma total transformação, de uma reforma plena. A palavra de Jesus suscita dúvidas e perguntas. Os interlocutores perguntam duas coisas: quando vai acontecer e qual é o sinal que diz que a destruição está para acontecer. A resposta de Jesus ocupa todo o Discurso Escatológico (vv. 8-36).
Ele apresenta dois sinais precursores: guerras e conflitos étnicos; e calamidades naturais e sociais. Esses elementos fazem parte da cenografia apocalíptica. Esse futuro dramático é antecipado pela crise da comunidade em conflito com o mundo. O Discurso Escatológico deve ser lido à luz do convite de Jesus à vigilância, para ficarmos de pé diante do Filho do Homem.
Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa

Vivendo a Palavra

A lição do Evangelho é clara: não nos preocupemos com o fim. Tratemos do meio – do dia que estamos vivendo – e façamos dele o melhor possível, que é seguir o Caminho proposto – fazer o bem a todos, anunciando a chegada em nós, embora ainda não em plenitude, do Reino de Amor do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/11/2013

VIVENDO A PALAVRA

A salutar advertência de Jesus contra os falsos profetas continua oportuna para nós, Igreja deste terceiro milênio. Peçamos o dom do discernimento para ouvirmos os verdadeiros profetas, aqueles que ouvem Deus, vivem o Amor, anunciam o Reino com brandura e denunciam o Antirreino com coragem, mas sem ódio.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2017

VIVENDO A PALAVRA

A lição do Evangelho é clara: não nos preocupemos com o fim. Tratemos do meio – do dia de hoje, que estamos vivendo – e façamos dele o melhor possível, que é seguir o Caminho proposto por Jesus: fazer o bem a todos, anunciando a chegada em nós, embora ainda não em plenitude, do Reino de Amor do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/11/2019

Reflexão

Não podemos por na realidade material o sentido final da nossa vida e a causa da nossa felicidade, pois o mundo material é transitório e só encontra o seu verdadeiro sentido enquanto é relacionado com o definitivo, ou seja, o mundo espiritual, e contribui para que a pessoa encontre nos valores que não são transitórios a causa da sua vida e da sua felicidade. Assim, devemos ser capazes de submeter os valores transitórios aos valores definitivos, pois somente eles podem nos garantir a nossa plena realização.
Fonte: CNBB em 26/11/2013

Reflexão

A imponência do Templo oferece segurança aos chefes religiosos, que continuam identificados com as estruturas sociais, políticas e religiosas. Jesus esclarece que tudo será destruído; não restará pedra sobre pedra. Querem então saber quando acontecerá a destruição. Jesus não apresenta nenhuma data, mas adverte contra os falsos Messias que surgirão dizendo: “Sou eu… o tempo está próximo”. Não sigam essa gente. Com a invasão e tomada de Jerusalém pelos romanos no ano 70, muitos pensavam que tinha chegado o fim do mundo. Jesus esclarece que “não será logo o fim”. Será o fim apenas de uma fase da história. Jesus amplia o discurso e adverte seus discípulos de que sempre haverá guerras, terremotos, fome e epidemias, que marcam uma fase seguinte na história da humanidade.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 26/11/2019

Reflexão

A imponência do templo oferece segurança aos chefes religiosos, que continuam identificados com as estruturas sociais, políticas e religiosas. Jesus esclarece que tudo será destruído; não restará pedra sobre pedra. Querem então saber quando acontecerá a destruição. Jesus não apresenta nenhuma data, mas adverte contra os falsos Messias que surgirão dizendo: “Sou eu… o tempo está próximo”. Não sigam essa gente. Com a invasão e tomada de Jerusalém pelos romanos no ano 70, muitos pensavam que tinha chegado o fim do mundo. Jesus esclarece que “não será logo o fim”. Será o fim apenas de uma fase da história. Jesus amplia o discurso e adverte seus discípulos de que sempre haverá guerras, terremotos, fome e epidemias, que marcam uma fase seguinte na história da humanidade.
Oração
Ó Jesus, divino Mestre, contigo aprendemos que nada neste mundo é para sempre. Mesmo o templo, que parecia indestrutível, acabará em ruínas. Ajuda-nos, Senhor, a concentrar nossos interesses e energias sobre valores perenes, como a prática da justiça, do amor e da solidariedade. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Fonte: Paulus em 23/11/2021

Reflexão

A imponência do templo oferece segurança aos chefes religiosos, que continuam identificados com as estruturas sociais, políticas e religiosas. Jesus esclarece que tudo será destruído; não restará pedra sobre pedra. Querem então saber quando acontecerá a destruição. Jesus não apresenta nenhuma data, mas adverte contra os falsos Messias que surgirão dizendo: “Sou eu… o tempo está próximo”. Não sigam essa gente. Com a invasão e tomada de Jerusalém pelos romanos no ano 70, muitos pensavam que tinha chegado o fim do mundo. Jesus esclarece que “não será logo o fim”. Será o fim apenas de uma fase da história. Jesus amplia o discurso e adverte seus discípulos de que sempre haverá guerras, terremotos, fome e epidemias, que marcam uma fase seguinte na história da humanidade.
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)

Reflexão

«Não ficará pedra sobre pedra»

Rev. D. Antoni ORIOL i Tataret
(Vic, Barcelona, Espanha)

Hoje, escutamos com assombro a severa advertência do Senhor: «Admirais essas coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra» (Lc 21,6). Essas palavras de Jesus situam-se nas antípodas de uma denominada “cultura do progresso indefinido da humanidade”, ou, se preferimos, de uns quantos cabecilhas técnico-científicos e político-militares da espécie humana, em evolução imparável.
Desde onde? Até onde? Ninguém sabe, nem pode saber, com excepção, em última análise, de uma suposta matéria eterna que nega Deus, usurpando-o dos Seus atributos. Como tentam fazer-nos comungar com rodas de moinho aqueles que recusam comungar com a finitude e precariedade próprias da condição humana!
Nós, os discípulos do Filho de Deus feito homem, de Jesus, escutamos as Suas palavras e, fazendo-as muito nossas, meditamos nelas. Eis que nos diz: «Cuidado para não serdes enganados» (Lc 21,8). Quem no-lo diz é Aquele que veio para dar testemunho da verdade, afirmando que aqueles que são da verdade escutam a Sua voz.
E também nos garante: «Não será logo o fim» (Lc 21,9). O que, por um lado, quer dizer que dispomos de um tempo de salvação e que nos convém aproveitá-lo; e, por outro lado, que, de qualquer modo, o fim virá. Sim, Jesus virá «julgar os vivos e os mortos», como professamos no Credo.
Leitores de Meditando o Evangelho de hoje, queridos irmãos e amigos: em uns versículos mais adiante, do fragmento que agora comento, Jesus anima-nos e consola-nos com estas palavras que, em Seu nome, vos repito: «É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida!» (Lc 21,19).
Respondendo com a energia de um hino cristão, exortamo-nos uns aos outros: «Perseveremos, pois já tocamos o Céu com a mão!»

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Para evitar qualquer pergunta de seus discípulos sobre o tempo de sua vinda, Cristo disse: “Não é para você saber os horários e datas”. Ele queria esconder isso de nós para que fiquemos acordados» (Santo Efren)

- «A cessação do sacrifício é a destruição do Templo devem ter sido um choque terrível. Deus, que colocou se nome neste Templo e que misteriosamente o habitou, o abandonou, já não era sua morada na terra. O Antigo Testamento deveria ser lido de um novo modo!» (Bento XVI)

- «Jesus (...) identificou-Se com o templo, apresentando-Se como a morada definitiva de Deus entre os homens. Por isso é que a sua entrega à morte corporal prenuncia a destruição do templo, a qual vai assinalar a entrada numa nova idade da história da salvação: “Vai chegar a hora em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai (Jo 4,21)» (Catecismo da Igreja Católica, n° 586)

Reflexão

A demolição do Templo de Jerusalém

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, começando o “Discurso Escatológico” reencontramos o anúncio do dramático final do Templo de Jerusalém. O “Senhor da História” nem errou nem exagerou... Efetivamente, em 5 de agosto do 70 (uns 40 anos depois de sua Ascensão) houve um acontecimento de grandes consequências para a história das religiões: por causa da carestia dos elementos necessários, tiveram que suspender o sacrifício quotidiano no Templo. Pouco tempo depois, foi demolido pelos romanos.
Para o judaísmo, o cesse do sacrifício e a destruição do Templo foi uma comoção terrível. Templo e sacrifício estavam no centro da Torá. E ainda mais: Deus, que tinha colocado seu nome neste Templo e que misteriosamente habitava nele, o abandonou; já não era sua moradia sob a Terra. O Antigo Testamento devia ler-se de um novo modo!
—É o Sangue do Cordeiro de Deus (Jesus) o que quita os pecados do mundo; o dos animais sacrificados era só uma figura dessa realidade suprema.

Recadinho

Jesus não prometeu dar algum sinal para nos livrar dos acontecimentos que virão! Mas nos adverte de que estejamos atentos! Deu-nos o sinal de alerta e basta. Procuro estar sempre atento? - Jesus usou a comparação com o Templo: belo, imponente, mas pode ser destruído de um momento para outro. O que pode destruir o templo de meu coração? - Sou pessimista ou otimista? - Com serenidade e prudência, procuro ir atravessando os campos minados desta vida, confiante na graça de Deus e ouvindo sua voz? - Coloco toda a minha confiança em Deus?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 26/11/2013

Meditação

Ao falar de um fim, que Ele não diz quando chegará, Jesus manda tomar cuidado com falsos profetas e fingidos salvadores. Eles estão sempre por aí, anunciando devoções infalíveis, visões aterradoras, mensagens para todas as curiosidades. Duro e seco, Ele diz: “Não sigais essa gente!” Vamos apegar-nos à Palavra de Jesus que nos vem pela Bíblia e pela Igreja. Isso nos deve bastar.
Oração
Levantai, ó Deus, o ânimo dos vossos filhos e filhas, para que, aproveitando melhor as vossas graças, obtenham de vossa paternal bondade mais poderosos auxílios. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Comentário sobre o Evangelho

Jesus anuncia os tempos finais: esteja sempre preparado!


Hoje escutamos parte do “Discurso escatológico” de Jesus. São suas profecias sobre o final dos tempos. Jesus Cristo é o Profeta, o definitivo. Mas, o que é um profeta? Um adivinho? Um visionário? Os profetas pagãos são simples adivinhos que satisfazem a curiosidade de seus ouvintes. E Jesus? Ele —como bom profeta— é mestre: nos mostra o caminho que temos de seguir…
—Então, diante de tanto sucesso apocalíptico, qual é o caminho? Atitude de vigilância, «porque virão muitos usurpando meu nome». Desde há alguns séculos, o “esporte” preferido por muitos é tomar o lugar de Deus. Bem, você sabe: "Não os siga".

Comentário do Evangelho

UMA FRÁGIL BELEZA

O discurso sobre o fim do mundo revela a fragilidade das realidades humanas. Nem mesmo o Templo, construído para ser a habitação de Deus no meio do povo, estaria à salvo da destruição.
A constatação de Jesus a respeito da destruição do Templo expressa o destino das realidades humanas: "Não ficará pedra sobre pedra". O fim de tudo é a sua ruína. Experiência dolorosa, que será acompanhada de tentativas de engano: muitos se apresentarão como messias, anunciando a chegada de fim. Guerras e revoluções, terremotos e epidemias, prodígios e sinais no céu revelarão, também, essa chegada. Mas, ao contrário do que diziam os falsos profetas, Jesus afirma que "não será ainda o fim".
O Mestre assegura isso, com a linguagem apocalíptica da época. Não lhe interessa, porém, inculcar em seus ouvintes os sentimentos dos quais esta linguagem estava carregada. Ele quer tão-somente conscientizar a comunidade acerca da importância de dedicar-se às coisas impossíveis de serem destruídas: a fé e o amor. Quando tudo tiver chegado ao fim, apenas estas duas realidades subsistirão. Só elas podem oferecer segurança e levar o discípulo a superar o medo terrificante que o confronto com a escatologia provoca. A beleza sólida da fé e do amor permanecerão, mesmo quando tudo o mais se tiver reduzido a escombros. Isto porque são obras de Deus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de fé e de amor, livra-me de centrar minha vida no que é passível de destruição, e faze-me testemunhar a fé e praticar o amor.
Fonte: Dom Total em 26/11/2013

Meditando o evangelho

NÃO FICARÁ PEDRA SOBRE PEDRA

A imponência do templo de Jerusalém não impressionava Jesus. As belas pedras e os ex-votos que o adornavam, não passavam de exterioridade. Seu fim se aproximava.
A pregação de Jesus contra o templo situava-se na tradição dos antigos profetas de Israel, que o desmitificaram, anunciando-lhe a destruição. O templo podia vir a baixo, pois havia perdido sua finalidade, passando a acobertar as injustiças cometidas contra o povo. O Deus de Israel fora substituído pelos ídolos. Não tinha sentido acobertar com a capa da fé uma idolatria desenfreada, com sérias consequências para a vida do povo pobre.
A situação não era muito diferente no tempo de Jesus. O templo e o sacerdócio estavam sob o domínio de uma aristocracia pouco preocupada com os pobres do País. O templo não era mais a casa do Deus verdadeiro, e sim, de falsos deuses que não questionavam a injustiça cometida contra os indefesos, nem a marginalização em que se encontrava grande parte da população. Eram os deuses dos privilegiados e beneficiados pelo sistema. Portanto, não era o Deus do Reino anunciado por Jesus.
A destruição do templo eliminaria a falsa segurança religiosa de muita gente. E evitaria que se servissem do nome de Deus para acobertar maldades cometidas em nome da fé. É blasfêmia fazer o Deus verdadeiro compactuar com a injustiça.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Senhor Jesus, destrói todas as falsas seguranças religiosas às quais, porventura, eu esteja apegado, e faze-me acolher as exigências do Deus verdadeiro.
Fonte: Dom Total em 28/11/2017 26/11/2019

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

O fim dos tempos será precedido e indicado por sinais cósmicos, catástrofes na atmosfera, estrelas que caem, lua que se escurece e outros tantos fenômenos que podemos imaginar e aumentar, a partir do que está escrito evidentemente. Tudo será visto por quem estiver vivo naqueles dias e for arrebatado e levado à glória de Deus. Catástrofes semelhantes foram vistas no passado por quem estava em Jerusalém nos dias de sua destruição. Foi um fim de mundo! Por que um ‘fim de mundo’? Porque o que aconteceu é o que se imagina que acontecerá também no fim dos tempos. A destruição de Jerusalém e do Templo marcou profundamente a vida do povo judeu e dos cristãos que apenas começavam a existir e procuravam entender os sinais dos tempos. O que pensaram os cristãos quando viram a destruição da Cidade Santa, quarenta anos depois da morte de Jesus? Não disseram “o tempo está próximo”. Devem ter dito “chegou o fim!”. Cuidado, porém, para não sermos enganados.
Fonte: NPD Brasil em 28/11/2017

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Dialogando com São Mateus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

____ São Mateus, esse evangelho que é atribuído ao Senhor, fala do Fim do Mundo?
____ (Mateus rindo...) Claro que não! O nosso Mestre e Senhor Jesus falava de um fato histórico que iria ocorrer no ano 70, quando o templo de Jerusalém foi destruído totalmente.

____ Mas para o judeu, a destruição do templo era o fim do mundo, certo?
____ (Mateus) Sem dúvida! O templo era o centro não só religioso, mas também econômico e político. Não chegava nem aos pés do primeiro, construído pelo Rei Salomão, mesmo assim era belo e a comunidade Judaica falava dele com alegria e um santo orgulho, como essas pessoas que comentam com o Mestre sobre ele.

____ São Mateus, mas além de profetizar o fato histórico, deve haver algo a mais, senão o Senhor e suas comunidades não teriam refletido e escrito sobre esse fato, que a primeira vista parece não ter nenhum significado especial. Certo?
____ (Mateus) Claro, é isso mesmo! Nenhuma Instituição Humana, mesmo as de caráter Religioso, não são o Reino de Deus, mas apenas um Sinal Sacramental da Salvação que o Reino oferece. O Reino em sua base, que se fundamenta na Justiça e no direito, é eterno e imutável, já as instituições estão sujeitas aos percalços da História Humana e o fim de uma Instituição não significa o Fim do Reino de Deus.

____ Opa São Mateus, agora a gente levou um susto, quer dizer que a Igreja Instituição, fundada pelo próprio Jesus, Nosso Senhor e Salvador, vai acabar um dia?
____ (Mateus rindo...) Cadê a Igreja Imperialista, cadê a Igreja Medieval? Cadê o Modelo de Igreja antes do Concílio Vaticano II? De certo modo ela não acabou? Não surgiram novos métodos de ser igreja, fala-se até em uma nova evangelização..

____ Mas tem muita gente hoje querendo viver do saudosismo de Modelos de Igreja do passado...
____ Mateus -  Pois é, aí é que está o grande perigo, de se valorizar mais a própria Instituição e sua estrutura, do que os valores do Reino e do Evangelho, que são eternos. Naquele tempo, os Judeus não admitiam que houvesse alguma outra religião que não tivesse o templo como centro de tudo. E o templo acabou...

____ Mateus, e esses acontecimentos tenebrosos, que envolvem conflitos humanos e até intempéries da natureza, o que significam?
____ Mateus - Toda mudança é traumatizante, você mesmo acabou de dizer que ainda há pessoas de dentro da Igreja, que aí em sua época ficam olhando para o passado, para a Instituição daquele tempo, porque ficaram abalados com as mudanças e não conseguem olhar e aceitar os desafios do presente... O Mestre citou tais fatos que nos deixam abalados para exemplificar essa dificuldade.

____ Ah! Bom... Agora ficou claro, podemos então compreender que a Instituição, com toda a sua estrutura e complexidade, é apenas um meio e não o fim, pois este é o Reino de Deus que jamais passará, enquanto que as nossas Instituições...
____ Mateus - Isso mesmo. Não anunciem aos homens a Instituição, mas o Reino, que é coinstruido com os valores ensinados no evangelho. Chupem e se deliciem com a Laranja doce e saborosa, e deixem a “casca” de lado, ela é apenas a proteção do que está dentro.

2. Haverá grandes sinais no céu - Lc 21,5-11
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

“Tudo será destruído”, disse Jesus sobre as belas pedras e as ofertas votivas que enfeitavam o Templo. Os discípulos perguntam quando isso acontecerá. Jesus não responde, mas os adverte a não acreditar em qualquer anúncio de fim do mundo, ou sobre sua pessoa; a não se assustar com nada, mas prestar atenção em tudo e interpretar os sinais. Nos Evangelhos, o anúncio do fim dos tempos se mescla com a catástrofe da destruição de Jerusalém. O que aconteceu parecia um “fim de mundo”, por isso expressões usadas para descrever a destruição foram usadas para narrar o fim dos tempos. Acrescente-se um vocabulário apocalíptico de desastres cósmicos e teremos junto guerras com terremotos, fome e estrelas cadentes. Jerusalém foi reconstruída e o Templo, não. Para os cristãos, que querem ser simplesmente cristãos, não tem sentido reconstruir ou construir o Templo. Ele teve seu papel na história da salvação, e o cumpriu.
Fonte: NPD Brasil em 26/11/2019

Liturgia comentada

Para não serem enganados... (Lc 21,5-11)
Este Evangelho mostra mais uma vez a atenção de Jesus para com seu rebanho. Ele diz: “Cuidado!” O original grego traz o verbo “blépete”, ou seja, abram bem os olhos! O Mestre tem em mente a facilidade com que as pessoas e comunidades podem ser vítimas de espertalhões e líderes mal intencionados que exploram a credulidade do povo.
Ora, é diante de nossos olhos que desfila na televisão uma legião de falsos profetas que se apoiam no nome de Jesus Cristo, prometendo curas com hora marcada, sucesso financeiro e uma vida sem sofrimentos.
Não é coisa nova. Ao longo da história, repetem-se os anunciadores do fim do mundo, como ocorreu com Montano (Séc. II) e seus seguidores, e tantos outros profetas da catástrofe na virada do ano 1000, incitando os fiéis a venderem seus bens e subirem aos montes, à espera da Vinda de Cristo.
Pior ainda ocorreu com os 918 seguidores do pastor Jim Jones, na Guiana, que os induziu a cometeram suicídio coletivo em novembro de 1978. A seita estava sob investigação após denúncias de ameaças físicas e morais, com os fiéis isolados das famílias, vítimas de tortura psicológica, exigência de entrega de propriedades e da renda dos membros, interferência no casamento e na vida sexual dos casais.
Mesmo em comunidades católicas têm ocorrido casos recentes de abuso de poder, mitificação de lideranças e desvios de conduta, motivando a intervenção da Santa Sé e o afastamento dos dirigentes.
Para “abrir os olhos” e seguir o alerta de Jesus, há critérios a serem observados: 1) Quem está no centro de tudo? É a pessoa de Jesus Cristo ou a liderança humana? Se não for Jesus, vai mal! 2) Existe transparência na vida financeira da instituição? 3) Respeita-se a liberdade de consciência dos indivíduos e a autonomia das famílias? 4) As decisões têm participação comunitária ou derivam de decretos imperiais? 5) O grupo professa obediência ao bispo local?
Mas existe um critério definitivo: a Cruz! Não existe cristianismo sem cruz. Desde o êxodo de Israel, quando a Serpente de bronze foi erguida no madeiro, é para Jesus crucificado que devemos erguer nossos olhos. Só de Jesus nos vem a salvação. Se aparecer alguém prometendo cristianismo fácil, está mentindo.
Orai sem cessar: “Não a nós, Senhor, mas a teu nome dá glória!” (Sl 115,1)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 26/11/2013

REFLEXÕES DE HOJE

TERÇA

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 26/11/2013

HOMILIA DIÁRIA

Nem tudo o que parece ser bom é bom

Nem tudo o que parece ser bom é bom, nem tudo o que fala de Deus é, realmente, d’Ele, nem tudo o que faz milagres, significa que é ação do Senhor.

“Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’” (Lc 21,8a)

Queridos irmãos e irmãs, ouvindo a Palavra de Deus que vem ao nosso coração, no dia de hoje, vemos como é importante pedirmos a Deus que nos dê sabedoria e discernimento, porque é tão fácil sermos enganados. Quando vivemos na dúvida, na penumbra, nas incertezas da vida, o que mais vemos é engano e ilusão. No mundo religioso, é muito fácil enganar e iludir, é muito fácil persuadir as pessoas para que elas se enveredem pelos caminhos que não levam à vida.
Nem tudo o que parece ser bom é bom, nem tudo o que fala de Deus é, realmente, d’Ele, nem tudo o que faz milagres, significa que é ação do Senhor. Por isso, meus irmãos, no tempo em que nós vivemos, no qual existem tantas confusões religiosas, peçamos ao Senhor que nos dê sabedoria e discernimento.
Eu gosto do diálogo ecumênico, trabalho para que isto aconteça, gosto de dialogar, viver coisas boas em outras Igrejas e religiões. Mas me dói o coração ver tantas pessoas de boa vontade serem enganadas, iludidas, persuadidas a irem pelos caminhos errados, por falsas filosofias, falsas religiões, falsos pregadores e falsos profetas.
Quando você vir uma religião, que fala mais de dinheiro do que de Deus; quando você vir uma Igreja, que prega mais sobre o demônio do que sobre Deus; quando você vir, até no meio de nós, a nossa pregação falar mais em cura do que em Deus, algo está errado!
O que nós pregamos é Jesus o Senhor. O que devemos pregar é Cristo crucificado, Aquele que é a salvação para a humanidade. Não podemos nos deixar levar por aquilo que vem do falso, da ilusão em nome de Deus, nem nos deixar atemorizar por pregações, filosofias, conceitos que, muitas vezes, só nos enganam e nos desviam do único Senhor de nossas vidas.
Jesus é o nosso Salvador! Permaneçamos firmes e que Ele nos ajude sempre a andarmos pela estrada certa, porque só Ele é o caminho, a verdade e a vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 26/11/2013

HOMILIA DIÁRIA

Tudo na vida passa

Da vida nada levamos, nada fica, não adianta nos encantarmos com as belezas disso ou daquilo e colocarmos ali o nosso apego, porque tudo vai passar

“Vós admirais estas coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra. Tudo será destruído.” (Lucas 21,6)

Lendo um Evangelho como esse, ficamos até assustados imaginando as catástrofes, calamidades e coisas duras que acontecerão. Pode ser que nós queiramos nos esconder das preocupações, do medo e do pavor. Não é nada disso.
A primeira coisa: o Evangelho está nos dizendo que, tudo passa e que nada fica; não precisamos esperar o fim do mundo ou Jesus voltar. Fico olhando para uma pessoa quando está agonizando em cima de uma cama. Diante dos olhos dessa pessoa tudo se destrói de uma vez só, tudo o que ela viu e se aconteceram muitas coisas, tudo é destruído; tudo passa, tudo aquilo que ela colocou no coração dela cai por terra.
Da vida nada levamos, nada fica, não adianta nos encantarmos com as belezas disso ou daquilo e colocarmos ali o nosso apego, porque tudo vai passar.
A camisa que estou usando agora, a roupa que eu uso, o carro que estou dirigindo, daqui a pouco não terei mais; tudo parece encantador, mas não ficará ”pedra sobre pedra”. Entretanto, não tem fim do mundo, destruição, tsunami, nem terremoto que vai destruir a nossa alma, a nossa relação com Deus, a generosidade, os valores que semeamos; nada disso poderá passar, se realmente investimos a nossa vida nos verdadeiros valores.
Muitos podem perguntar: “Eu vou fazer pouco caso?” Não! Cuidaremos da nossa vida, vamos trabalhar, contemplar a beleza dessa vida, mas com a consciência de que tudo passa, só não passa quem faz a vontade do Senhor.
A segunda coisa é não se deixar enganar e nem iludir. É muito fácil nos enganarmos dizendo: “Jesus está aqui. Jesus está ali, Jesus está voltando”. Não nos deixemos levar por mentalidades alarmistas. Há aqueles que tocam trombetas, porque a mentalidade alarmista é só para criar pessoas medrosas, pessoas que se convertem por causa do medo. Precisamos superar essa mentalidade, pois nós nos convertemos por amor a Deus.
Se Jesus voltar hoje, ou daqui há mil anos, estaremos prontos para sermos d’Ele. Precisamos, na verdade, converter-nos a cada dia, sermos mais despojados. E o mundo todo pode ruir, mas quem está em Deus permanece de pé, porque é Ele quem cuida de nós.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 28/11/2017

HOMILIA DIÁRIA

Os seguidores de Jesus semeiam a esperança

“Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente!” (Lucas 21,8)

É um alerta de Jesus para todos nós, não adianta falar em nome d’Ele, não adianta vir em nome d’Ele, não adianta pregar catástrofes, apocalipses e tantas outras coisas para gerar medo, pânico e pavor.
“Não sigais essa gente”, é muito importante o que o Senhor está nos dizendo, porque, quando vemos coisas pavorosas acontecendo no mundo, o Espírito do temor e do medo, muitas vezes, tomam conta de nós.
Muitos querem se aproveitar do medo, das temeridades, das calamidades do mundo para criar a religião do medo; e os profetas dos terrores, os que semeiam temores, estão por aí semeando apocalipses, desgraças e terrores. Eu digo a você como disse Jesus: “Não sigais a essa gente!”.

Somos semeadores da esperança, da fé e da confiança naquele Deus que cuida de nós

Os seguidores de Jesus são aqueles que semeiam a esperança e a confiança, mesmo em meio aos desastres, às tragédias, às coisas negativas que aconteceram, acontecem e acontecerão na história da humanidade.
Não somos construtores de desgraças, somos semeadores da esperança, da fé e da confiança naquele Deus que cuida de nós. Somos aqueles que não tiram o olhar de Jesus e não podemos nos enganar por muitos que falam em nome d’Ele, por muitos que se colocam no lugar d’Ele, falam bonito, têm uma boa retórica, usam argumentos até bíblicos para instigarem, convencerem, mas, acima de tudo, engarem e iludirem.
A religião de Jesus não é a religião do medo, e sim da confiança, da esperança e da certeza de que há um Deus que cuida de nós. Não nos voltamos para Deus com medo do castigo, voltamo-nos para Ele por causa do amor que Ele tem por nós, e a verdade é que: sem Seu amor nós caímos no desespero, sucumbimos diante das tragédias, o nosso coração fica atribulado, atemorizado e passamos por tantas situações complicadas.
Quando colocamos no Senhor a nossa confiança e a nossa esperança, não ouvimos todos aqueles que vêm “em nome do Senhor” gerar desespero, medo e tragédia no meio de nós. Estão nos meios de comunicação, nas ruas, nas praças, nos folhetos, nos panfletos semeando muitas coisas que não é aquilo que Jesus ensinou e pregou. Por isso, tenhamos os olhos fixos em Jesus e não permitamos ser enganados e iludidos por ninguém que venha, em nome de Jesus, no lugar de Jesus ou falar d’Ele a partir do medo, do terror e do pânico.
Os seguidores de Jesus seguem Ele no amor, na confiança e na esperança.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 26/11/2019

HOMILIA DIÁRIA

Peçamos ao Senhor que nos dê discernimento

“Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente!” (Lucas 21,8)

A advertência de Jesus ontem é para hoje, amanhã e enquanto durar o tempo. Cuidado! Cuidado para não sermos enganados, porque facilmente somos enganados pelas coisas do mundo, somos enganados pelos vendedores, pelos que nos oferecem suas propagandas nos meios de comunicação. Agora, com as redes sociais, tão facilmente nos deixamos ludibriar. Cuidado com aquilo que os olhos veem, cuidado com aquilo que atiça os nossos sentidos, com aquilo que os ouvidos estão escutando! Cuidado, porque tem muita coisa que nos seduz, mas nos ilude e engana. Nem tudo que parece é o que é realmente, nem tudo o que está na capa é o que está dentro, nem tudo o que aparenta ser brilho tem realmente brilho.

É preciso, nos tempos em que vivemos, muito discernimento. Há muito engano, muitas ilusões e distorções com a Palavra de Deus

É preciso esperteza; e talvez a palavra esperteza nem caiba tão bem aqui, pois é preciso mesmo a sabedoria que nos dá discernimento para sabermos separarmos uma coisa da outra, o que eu falo do mundo em que nós estamos, das realidades temporais. É preciso dizer, inclusive, também no aspecto religioso e espiritual.
Muitos falam de Jesus, gritam o nome de Jesus, expressam o nome de Deus para tudo quanto é coisa! É Deus aqui e acolá, inclusive agitam situações em nome de Deus, fazem chantagens religiosas, ameaças de levar para o Céu ou de perder o Céu, de levar para o inferno ou de tirar do inferno. Há muitos que vem em nome de Deus e O verbalizam o tempo inteiro, na igreja, fora da igreja, na sociedade.
Falar de Deus virou moda, usam o nome d’Ele para instrumentalizar situações psíquicas, psicológicas, políticas, ideológicas. “Cuidado, muitos virão em meu nome enganando; e não sou eu que estou falando, não sou eu que estou fazendo”, então, se já ouvimos Jesus dizer: “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino do Senhor” (Mateus 7,21), e nem todo aquele que vem em nome do Senhor significa que é do Senhor.
É preciso, nos tempos em que vivemos, muito discernimento. Há muito engano, muitas ilusões e distorções com a Palavra de Deus, com o nome de Deus e com as coisas d’Ele. Quem tem sabedoria use, peça a Deus discernimento. Deixemos, sobretudo, que a sabedoria da Igreja, Mãe e Mestra, fiel Esposa do Senhor, ajude-nos a caminhar nos tempos em que vivemos para não sermos enganados com as ilusões religiosas dos nossos tempos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 23/11/2021

Oração Final
Pai Santo, livra-nos da ansiedade e da angústia a respeito do futuro. Inspira-nos tua Paz e a tranquilidade de que precisamos para testemunhar aos irmãos da caminhada o teu Amor inefável e o teu perdão sem limites. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/11/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos confiança e alegria para vivermos o ensinamento: ‘a cada dia basta o seu cuidado!’. Sempre atentos e presentes no aqui-e-agora, nós entregamos em Tuas mãos onipotentes – mas ternas e misericordiosas! – os cuidados com o futuro. Pelo Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2017

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, livra-nos da ansiedade e da angústia a respeito do futuro. Inspira-nos a tua Paz e a tranquilidade de que precisamos para testemunhar aos irmãos da caminhada o teu Amor inefável e o teu perdão sem limites. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/11/2019

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