Publicado em 14 de dez. de 2020
De pouco serve experimentar na oração consolos e arrebatamentos, arroubos e estremecimentos de devoção. Se ela não se traduz em mudança de vida, em obediência à Lei de Deus e aos imperativos do amor, a oração é tão sincera como a “piedade” de um filho que responde à ordem do pai: “Sim, senhor, eu vou!”, mas não vai… Assista à homilia do Pe. Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 15 de dezembro, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho!
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