sexta-feira, 19 de junho de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 19/06/2020

ANO A



Mt 11,25-30

Comentário do Evangelho

O amor de Deus precede tudo e é a causa de toda a obra da criação e redenção.

A festa do Coração de Jesus que celebramos hoje é a festa do amor de Deus que precede tudo e é a causa de toda a obra da criação e redenção. No coração de Cristo se revela o amor de Deus por toda a humanidade (cf. Jo 13,1). Do coração de Cristo brotam os sacramentos da Igreja. O contexto do evangelho de hoje é a crítica de Jesus às cidades vizinhas ao Mar da Galileia que, beneficiadas pelo ensinamento e pelos atos de poder de Jesus, não se converteram, não se abriram ao sopro de sua palavra, nem aderiram à sua pessoa. O hino de louvor de Jesus dirigido ao Pai é uma clara oposição a essas cidades que não se converteram. O que é escondido aos que se pretendem sábios e entendidos e o que é revelado aos “pobres de espírito”? O que está dito no v. 27 poderia ser compreendido nestes termos: é Jesus quem revela o Pai. Somente quem se abre para reconhecer e aceitar Jesus como enviado do Pai é que pode conhecer a relação filial que une profundamente Jesus e Deus (cf. Jo 14,10-11; Cl 1,15). Jesus é não somente o Sábio, mas a “Sabedoria de Deus” que atrai todos a si e os instrui na Lei que o Senhor deu ao povo para preservar o dom da vida e da liberdade.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, a mansidão e a humildade de Jesus sirvam de estímulo para mim, no relacionamento com os meus semelhantes. Livra-me da arrogância e da prepotência!
Fonte: Paulinas em 27/06/2014

Vivendo a Palavra

O Amor de Deus, já esboçado no Deuteronômio e explicitado na Carta de João, explode no Evangelho: «Venham para mim todos vocês e eu lhes darei descanso. Carreguem a minha carga e aprendam de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas vidas. Porque a minha carga é suave e o meu fardo é leve.»
Fonte: Arquidiocese BH em 27/06/2014

VIVENDO A PALAVRA

Quando sentirmos que o fardo da existência está pesado demais, devemos saber que ele não é o que nos foi destinado por nosso Pai. As dificuldades são próprias do caminho que nós escolhemos, que é bem diferente daquele ensinado por Jesus. Nós, que pretendemos ser a sua Igreja, devemos apresentar ao mundo a imagem do Amor simples, leve e suave como foi o do nosso Mestre – manso e humilde de Coração!

Reflexão

O amor "Eros" de Deus

Hoje ouvimos Jesus-Deus falar sobre o seu próprio “coração”. Um coração manso e humilde! E, no Evangelho, S. João descreveu a cena do crucificado, com o lado traspassado por uma lança. Contemplar essa imagem ajuda-nos a entender que “Deus é Amor” até ao inimaginável: é um “eros loco”.
Para nossa surpresa, não se trata apenas de um Amor excelso, sublime, afastado, de pura amizade e de amizade pura... Deus ama-nos também por desejo. Em teoria, não nos necessita para nada nem deveria desejar nada das suas criaturas. Mas, Jesus descobre-nos um Deus com um amor cheio de sentimentos e de bons desejos: o Criador deseja e espera a resposta amorosa do homem. E espera em silencio, discretamente, como o mais delicado amante.
— Jesus, no teu coração trespassado submergi-me e no teu amor encontro repouso: sofres sem fazer sofrer; sofres, mas nem nos contas nem tens isso em conta... Perdoa-nos Senhor.
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Fonte: Liturgia da Palavra em 27/06/2014

Reflexão

Depois de censurar algumas cidades por não terem acolhido sua mensagem, Jesus eleva uma prece de gratidão ao Pai por ter escondido essa mensagem aos grandes e sábios e tê-la revelado aos pequeninos, que a acolheram. Tal mensagem ficou “escondida” aos sábios e entendidos porque estes já tinham ideia formada a respeito de Jesus e da religião. É difícil mudar a mentalidade de quem se fecha em si mesmo e se reconhece “experto no assunto”. Jesus agradece principalmente porque os pequeninos estão abertos para seguir os seus passos. Os pobres e humildes descobrem que a mensagem do Mestre liberta dos pesos que, além de impedir a vida de florescer, dificultam o acesso ao Pai. O Mestre nos convida a descobrir que sua proposta de vida é leve; ele não a complica, mas a torna suave e mais simples. A solenidade do Sagrado Coração de Jesus nos revela o grande amor de Deus pela humanidade.
Oração
Ó Jesus, manso e humilde de coração, tens braços abertos para quem se sente oprimido e recorre a ti; envolves de compreensão e luz os desorientados e sem fé; és fortaleza para os fracos e esperança para os desesperados. A ti, Jesus, nossa imensa gratidão por tanto amor! Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Você busca, com humildade, conhecer as coisas de Deus? - Procura ver Deus presente em tudo? Dê um exemplo. - Nas incertezas da vida, onde busca consolo e conforto? - Sua vida é um diálogo de amor para com Deus, de coração para coração? - Conhece pessoas que têm um fardo pesado mas vivem como se fosse leve?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 27/06/2014

Meditando o evangelho

MANSIDÃO E HUMILDADE

Ao se apresentar como modelo para os seus discípulos: “Aprendam de mim!”, Jesus frisou duas posturas pelas quais pautava a sua vida: a mansidão e a humildade. Elas são o reflexo das bem-aventuranças, as quais sempre buscou praticar.
A mansidão de Jesus expressou-se no trato paciente com os pobres e pequeninos, na acolhida dispensada aos marginalizados, na atitude benévola em relação aos pecadores, na valorização de quem era desprezado, no respeito pelos estrangeiros. Nada, em seu comportamento, denotava arrogância, superioridade. Aliás, seus adversários, chocados com seu modo fraterno e próximo de estar com as pessoas, taxavam-no de “comilão, beberrão, amigos dos pecadores e das pessoas de má fama”.
A opção de Jesus pela mansidão não o impedia de ser severo, quando se fazia necessário. Seus adversários, sempre cheios de malícia e de segundas intenções, experimentaram a dureza de suas palavras e a intransigência de suas posturas.
A humildade de Jesus manifestou-se especialmente em sua relação com o Pai. Jamais teve a pretensão de ocupar uma posição que não lhe pertencia. Antes, tinha consciência de ser o enviado do Pai, e de estar a serviço dele. Tudo quanto fazia tinha o objetivo de reconciliar as pessoas com o Pai, cuja vontade era o imperativo de sua ação. Por isso, ao concluir seu ministério, Jesus pode afirmar: “Tudo está consumado!”, isto é, fiz tudo o que o Pai me incumbiu de fazer. A humildade levou-o à  cruz!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, dá-me um coração manso e humildade, a exemplo de teu Filho Jesus, cujo testemunho de vida deve inspirar toda a minha ação.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A oração de Jesus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Na primeira parte do evangelho de hoje (vv. 25-27), temos uma breve oração de louvor, de Jesus, com a afirmação da união de conhecimento entre o Filho e o Pai. Este texto, está também, praticamente com as mesmas palavras, no evangelho de Lucas, com um estilo estranho ao estilo literário dos evangelhos sinóticos. Encontramos semelhanças de estilo nas seguintes passagens do evangelho de João: dirigir-se diretamente ao Pai, em oração de louvor (Jo 11,41b-42); tudo entregue pelo Pai e a revelação do Filho (Jo 17,6), o conhecimento entre o Filho e o Pai (Jo 17,25-26).
Jesus dá testemunho do Pai diante de todos. A vontade do Pai é que todos o acolham. Contudo surge uma separação entre os "sábios e entendidos" e os "pequeninos". Os sábios e entendidos são os auto-suficientes das elites judaicas e os poderosos das cidades. Estes estão bem instalados em seus privilégios e não querem mudanças. Os pequeninos são os pobres bem-aventurados, privados e carentes, em busca do socorro de Deus e ansiosos pela mudança do sistema de opressão. Completando a oração, Jesus afirma a sua união de conhecimento com o Pai, que é a fonte da sua revelação ao mundo. Em Deus, conhecer e amar são inseparáveis. A experiência missionária confirma que os pobres estão mais disponíveis para acolherem as propostas do Reino para a transformação do mundo.
Depois da sua ação de graças com alegria, Jesus convida a todos ao seu seguimento. O descanso e o alívio são convincentes motivos para este seguimento. Os discípulos suportavam o fardo da religião do Templo e da sinagoga. Era uma religião de observâncias que oprimiam e excluíam. Pela adesão à novidade de Jesus, no seu convívio, na amizade, na fraternidade e na prática do serviço, os discípulos encontram a alegria. No mundo também vigora o pesado fardo da ideologia do poder e do sucesso. É a ideologia mantida pelos donos do poder em vista da submissão dos oprimidos. O mundo oferece a todos a sedução da riqueza e do poder. Correndo atrás destas ofertas as pessoas se isolam e seus corações são carregados com os fardos da ansiedade e da angustia.
A paz comunicada por Jesus, tão desejada por todos (cf. primeira leitura), até hoje não foi encontrada por Israel, que, fixo na idéia de "povo eleito", ainda prioriza a violência e a guerra.
Na segunda leitura prevalece o dualismo carne x espírito. Como fruto da encarnação do Filho de Deus, é no coração humano de Jesus, manso e humilde, que se encontra o repouso e a paz.

2. Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra - Mt 11,25-30
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus faz uma oração de louvor. “Eu te louvo, Pai”, diz ele. Por que Jesus está louvando? Porque o Pai se revela aos pequeninos. Jesus é manso e humilde de coração e nos convida a sermos como ele para encontrarmos descanso. Não tem descanso quem multiplica desejos. Não tem descanso quem vive movido por ambições. Esvaziar-se faz parte da nossa espiritualidade. Jesus esvaziou a si mesmo, vindo habitar entre nós. O jugo do mundo é pesado. “Os que governam as nações as dominam e os seus grandes as tiranizam.” O jugo de Jesus, ao contrário, é suave e seu fardo, leve. O de Jesus, evidentemente, porque só ele é Santo, só ele é o Senhor, só ele é o Altíssimo, só ele é pobre, obediente e casto. Nós somos seus seguidores. Seguimos os seus passos na busca de uma via unitiva que nos torne semelhantes a ele. Eis um bom propósito: querer em tudo ser parecido com Jesus. Eis uma pergunta: o que faria Jesus? Quando as crianças se aproximaram e os discípulos as afastaram, o que fez Jesus? Quando a mulher foi pega em flagrante delito e quiseram apedrejá-la, o que fez Jesus?

HOMILIA

CONVITE À SABEDORIA DIVINA

Jesus faz uma prece: Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequenos. Sim, Pai, assim foi do teu agrado! Os sábios, os doutores daquela época, tinham criado uma série de leis que eles impunham ao povo em nome de Deus. Eles achavam que Deus exigia do povo estas observâncias. Mas a lei do amor, trazida por Jesus, dizia o contrário. O que importa, não é o que nós fazemos para Deus, mas sim o que Deus, no seu grande amor, faz por nós! O povo entendia a fala de Jesus e ficava alegre. Os sábios achavam que Jesus estava errado. Eles não podiam entender tal ensinamento que modificava o relacionamento do povo com Deus.
Jesus, o Filho, conhece o Pai. Ele sabe o que o Pai queria quando, séculos atrás, entregou a Lei a Moisés. Aquilo que o Pai nos tem a dizer, Ele o entregou a Jesus, e Jesus o revelou aos pequenos, porque estes se abriam para a sua mensagem. Hoje também, Jesus está ensinando muita coisa aos pobres e pequenos. Os verdadeiros sábios e inteligentes são aqueles que se fazem alunos dos pequenos! Vemos isso em Jesus, inclinando-se diante de João Batista para receber o batismo.
Jesus convida a todos que estão cansados para vir até ele e ele promete descanso. É o povo que vive cansado debaixo do peso dos impostos e das observâncias exigidas pelas leis de pureza. E ele diz: Aprendam de mim que sou manso e humilde de coração. Muitas vezes, esta frase foi manipulada para pedir ao povo submissão, mansidão e passividade. O que Jesus quer dizer é o contrário. Ele pede que o povo faça uma ruptura, deixe de lado os professores de religião da época e comece a aprender dele, de Jesus, que é "manso e humilde de coração". Jesus não faz como os escribas que se exaltam de sua ciência, mas é como o povo que vive humilhado e explorado. Jesus, o novo mestre, sabe por experiência o que se passa no coração do povo e o que o povo sofre.
O convite da Sabedoria Divina para todos que a buscam Jesus convida a todos que estão sobrecarregados pelo peso das observâncias da lei a encontrar nele o descanso e a suavidade, pois ele é manso e humilde de coração, capaz de aliviar e consolar a gente sofrida, fatigada e abatida como tu. A Sabedoria educa os seus filhos, e cuida daqueles que a procuram. Quem tem amor a ela ama a vida, e os que madrugam para procurá-la ficarão cheios de alegria. Este convite revela um traço muito importante do rosto feminino de Deus: a ternura e o acolhimento que consola, revitaliza as pessoas e as leva a se sentirem bem. Jesus é o abrigo e o seio materno que o Pai oferece ao povo cansado.
O Reino é o espaço de convívio dos pequeninos que, conhecedores de seus limites e de sua fragilidade, se solidarizam com os irmãos no serviço recíproco e se empenham em comunicar a vida a todos.
Hoje somos atraídos por Aquele que é manso e humilde de coração e que nos oferece o suave fardo do amor que nos insere na vida eterna.
Jesus quero ser sábio e inteligente, mas com as minhas forças não consigo. Por isso ensinai-me a ser manso e humilde para entender os mistérios do reino destinados para os pequeninos.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 27/06/2014

HOMILIA DIÁRIA

No Coração de Jesus encontramos repouso para nossa alma

O Coração de Jesus é o refrigério e o repouso para o nosso coração, é n’Ele que nós depositamos todas as aflições que pesam sobre a nossa alma e sobre todo o nosso ser.

Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso” (Mateus 11, 28).

Nós celebramos hoje a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. O Coração de Jesus é o descanso para o nosso coração, é o repouso para a nossa alma, é o refrigério para as nossas fadigas e para o nosso cansaço. É o local onde nós depositamos todas as aflições que pesam sobre a nossa alma e sobre todo o nosso ser. Nós hoje somos convidados a nos refugiarmos nesse Sagrado Coração.
Sabem, meus irmãos, os maiores problemas que nós enfrentamos na nossa vida estão concentrados em nosso coração. O coração físico não bem cuidado, não bem tratado, ainda é a maior causa de morte em todo o mundo; quando o coração para de bater, tudo para, a vida se acaba. Nós vivemos, respiramos e somos porque o nosso coração bate sem parar – menos acelerado, mais acelerado – ele é o motor da nossa vida física.
A nossa vida espiritual, a nossa vida afetiva e a nossa vida psíquica se concentram em nosso coração. É ali que estão os nossos afetos, os nossos sentimentos e quando não cuidamos desse coração a nossa vida também desanda. Quantas pessoas estão ainda respirando, vivendo, mas sem sentido para a sua vida, levando uma vida quase apagada, porque o coração está muito machucado, porque o coração está muito dolorido, oprimido.
Se há uma coisa da qual nós precisamos cuidar com toda a delicadeza, mas, ao mesmo tempo, com toda a ternura e o vigor da nossa alma, é do nosso coração. Cuidar do coração significa cuidar bem daquilo que sentimos e daquilo que guardamos em nós,  porque podemos ter até muito vigor físico, mas este [nosso vigor físico] acaba muito cedo quando nós perdemos o vigor da alma, quando somos movidos pelo ressentimento, pela mágoa, pelo ódio e por tudo aquilo que nos oprime.
O Coração de Jesus é o refrigério para o nosso coração, é ali que nós purificamos a nossa alma, é ali que nós purificamos o nosso coração de tudo aquilo que nós acumulamos desta vida.
Permita-se hoje mergulhar o seu coração no Sagrado Coração de Jesus. Permita, hoje, que tudo aquilo que o machuca, que lhe dói, que o aflige, no fundo da sua alma, seja sarado por este Coração Santíssimo, que tanto nos ama.
Do coração é de onde saem os nossos amores, o amor pela vida, o amor uns pelos outros, o nosso amor a Deus. Permitamos que o grande amor da nossa vida seja o amor de Deus! Quando esse amor, que sai do Coração de Jesus, guia o amor e os amores do nosso coração, este vive mais em paz e encontra um sentido para a sua vida.
Que o Sagrado Coração de Jesus cuide do coração de cada um de nós!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 27/06/2014

Oração Final
Pai Santo, nós Te agradecemos porque ao fazer-te semelhante a nós em Jesus de Nazaré, mostraste aos homens que o coração humano é capaz do Amor espontâneo, indiscriminado, gratuito, livre e libertador. Faze-nos, Pai amado, parecidos com Teu Filho, compassivos e solidários com todos os irmãos que nos deste. Que amemos como Jesus amou!
Fonte: Arquidiocese BH em 27/06/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai amado, dá-nos força e coragem para continuar sendo crianças pequeninas no teu Reino. Ajuda-nos a buscar a sabedoria do Espírito, a pureza de coração e a simplicidade de vida. Assim poderemos seguir o Caminho que nos leva à Verdade e à Vida, que nos foi revelado e oferecido pelo Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão em Jesus de Nazaré e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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