sexta-feira, 13 de abril de 2018

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 14/04/2018

ANO B


Jo 6,16-21

Comentário do Evangelho

Jesus traz paz

Após a partilha dos pães, Jesus retirou-se sozinho para a montanha. Ele o faz para evitar a euforia do povo que queria fazê-lo rei. Ao anoitecer, os discípulos, por sua vez, descem para a beira-mar. Entram no barco e vão para a direção de Cafarnaum, atravessando de novo o mar. A barca com os discípulos, no escuro e no mar agitado pelo vento, simboliza a insegurança deles em face da ausência de Jesus. Estão de volta às trevas e à agitação do sistema opressor do qual Jesus procura libertá-los. Até então "Jesus não tinha vindo a eles". Mas Jesus não os abandona no perigo. Andando sobre as águas, aproxima-se. Jesus vem como o Espírito de Deus que pairava sobre as águas, na criação. Os discípulos, sem entender, temem diante da visão. A identificação de Jesus lhes traz paz. "Sou eu. Não tenhais medo!" Agora, confiantes, querem receber Jesus no barco. Mas, com a simples aproximação de Jesus, eles estão libertados da agitação e do medo, pois o barco atinge a terra firme. Esta narrativa, em sua simbologia, revela-nos Jesus como aquele que traz a paz e a segurança na comunidade e na missão.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, em meio às tempestades, faze-me compreender que o Ressuscitado caminha comigo, incentivando-me a não temer e a permanecer firme no rumo traçado por ele.
Fonte: Paulinas em 21/04/2012

Vivendo a Palavra

No mar da nossa vida de comunidade existem situações em que chegamos a pensar, como os apóstolos, que o Senhor está ausente da nossa barca. Não tenhamos medo: Ele vela sempre por nós e vem – ainda que seja andando pelas águas! – ao nosso socorro e nos conduzirá seguros ao Reino do Pai.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/04/2012

VIVENDO A PALAVRA

A visão sublime do Mestre andando sobre as águas causava medo nos discípulos. Também nós, não poucas vezes, trememos diante de um deus que pensamos ser juiz. Não tenhamos medo: Jesus de Nazaré nos oferece seu Deus que é Pai e é misericordioso. Nós somos filhos e somos livres. Sejamos também agradecidos.

Reflexão

Nós podemos nos encontrar com Jesus nas situações e nos momentos em que menos esperamos que isso possa acontecer e, quando isso acontece, podemos nos assustar e até mesmo nos sentir assombrados, com muito medo. Mas a nossa postura deve ser justamente o contrário disso tudo. Quando encontramos Jesus, ele sempre nos mostra algo de concreto para as nossas vidas e para onde devemos chegar, nos revela alguma coisa que nos ajuda na superação das dificuldades que encontramos, ele nos mostra que o seu amor e a sua presença não são algo abstrato nas nossas vidas, mas que a sua presença é sempre amor concreto de Deus, força de superação e conquista do novo que nos revela o Reino definitivo.
Fonte: CNBB em 21/04/2012

Reflexão

A narrativa apresenta a divindade de Jesus que, ao andar sobre a água, exerce seu domínio sobre a natureza. Não dá ordem para que o mar se acalme, mas acalma os temores dos discípulos, mediante a expressão que imediatamente o identifica: “Sou eu” (cf. Ex 3,14). E acrescenta o complemento já familiar aos discípulos: “Não tenham medo”. Pode acontecer que a comunidade cristã fique desorientada pelas adversidades da vida, falta de bom exemplo, fuga de pessoas engajadas e até perseguições de dentro e de fora. Então surge a tentação de desistir da luta. É hora de relembrar que Jesus, em quem cremos e a quem servimos, é o Senhor da história e está presente em nossas comunidades e em nossa vida, para reavivar-nos a fé e a esperança.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditando o evangelho

RECONHECENDO O SENHOR

O processo de reconhecimento de Jesus Ressuscitado foi acontecendo em meio a fadigas e dificuldades que a comunidade encontrava em seu caminho de fé. Ao professar a fé no Ressuscitado, os cristãos viam-se questionados de várias formas. O fato mesmo de fazer a salvação depender de quem fora crucificado deixara-os em crise.
Segundo a mentalidade da época, quem morria na cruz, era tido como um amaldiçoado por Deus. Com Jesus teria sido diferente? Ou será que, de fato, Deus o resgatara da morte, restituindo-lhe a vida, de modo a estar sempre junto dos seus? Essas e outras dúvidas persistiam na comunidade de fé, exigindo uma resposta.
A experiência no lago, por ocasião de uma travessia, revela a situação da comunidade. A escuridão da noite, a força do vento e a agitação do mar impediam os discípulos de perceber Jesus se aproximando. Sua figura perdia-se na nebulosidade. Os discípulos tiveram certa dificuldade para superar a situação. Por sua vez, o Mestre os exortou a não temer, pois ele mesmo estava ali, junto deles. "Sou eu; não tenham medo!"- assegurou-lhes, chamando-os à realidade. A certeza desta presença descortinou-lhes um novo horizonte de segurança e de tranqüilidade.
A comunidade de fé reconhece o Ressuscitado, em meio às adversidades da vida. Importa não se deixar abater, pois ele está no meio de nós.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de lucidez dissipa as trevas que me impedem de reconhecer a presença do Ressuscitado, junto de mim e da comunidade.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. "O medo de um novo fracasso"
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

O evangelho tem como contexto a situação das comunidades no primeiro século do cristianismo e que refletem também os primeiros tempos dos discípulos após a ascensão do Senhor. O medo e a insegurança deles era por causa do acontecimento que desencadeou toda aquela caminhada, a vida de Jesus de Nazaré, seus ensinamentos, suas obras prodigiosas, mas que no final resultaram em fracasso com a morte na cruz. Se antes, caminhando com ele, a história acabou tão mal, agora o risco de um novo fracasso era ainda maior, pois Jesus não estava mais com eles...
Os cristãos do primeiro século olhavam á sua volta e não viam nenhuma perspectiva de que o cristianismo fosse dar certo, de um lado o Império Romano, a cultura grega que exaltava o conhecimento, de outro o Judaísmo e suas raízes. Que futuro teria a comunidade dos seguidores de Jesus de Nazaré?
Hoje se sabe que o cristianismo está entre as maiores religiões do mundo, mas a sociedade não reflete essa realidade, ao contrário, parece que tudo contraria o evangelho e os cristãos veem as forças do mal se fazerem presentes até nas comunidades. Divisões, discórdias, escândalos, cristãos que desistem de viver a Fé e fracassam em sua caminhada. A impressão é que as forças do mal imperam na humanidade e querem engolir a Igreja.
O que pode um frágil barquinho a mercê de ventos fortes e ondas gigantes? O que pode a Igreja de Cristo fazer para mudar os rumos da humanidade? O Evangelho terá poder e força suficiente para reverter esse quadro de tenebrosa escuridão que nossos olhos contemplam?
São inquietações que afligem o coração de todos os discípulos. Entretanto, quando parece que a barca vai à deriva, os homens e mulheres de Fé vislumbram, nos momentos mais críticos, algo que supera todo mal, Jesus acompanha a barca, e tem sob os pés as Forças do Mal, isso é, há bem lá na frente um porto seguro onde a Barca vai chegar. Quando pensamos nessa realidade nova, perceptível à luz da Fé, sentimos medo, mas o Senhor nos tranquiliza "Coragem, sou eu, não temais".
Jesus é o Senhor da História, não é alguém que influenciou a história no passado e que agora deve ser sempre lembrado por seu exemplo, como fazemos com nossos homens ilustres. Jesus está vivo, está vivendo com a Igreja cada momento de sua história, está atento e atuante nas comunidades cristãs, aponta novos rumos e direção a ser seguido, para se chegar à outra margem...
E as comunidades de João, com sua Fé e testemunho de Vida, passaram incólume pelas Forças Tenebrosas do Mal e chegaram até nós, com o mesmo evangelho, o mesmo anúncio. Essa é a prova inequívoca da presença de Jesus em nossa Igreja, são dois milênios de caminhada. O mar não é sereno, nem nunca será, mas as ondas revoltas e a ventania nada podem contra a Igreja, porque Jesus navega conosco...
Fonte: NPD Brasil em 21/04/2012

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Anúncio e Testemunho pessoal...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Claro que a propaganda é a alma do negócio, o pessoal da área de marketing defende essa ideia de com unhas e dentes e não estão errados. Mas há também uma propaganda eficiente e que dizem ser tiro e queda, é aquela passada de boca em boca "Não comprei tal produto porque vi na TV, mas porque meu vizinho comprou e disse que é bom".
Jesus poderia fazer um grande estardalhaço em sua volta, aparecer no Palácio dos poderosos, aparecer no meio do Conselho do Sinédrio, para desafiá-los e convocar uma mega concentração em Jerusalém, para comunicar oficialmente que ele estava Vivo e que agora iria dar as cartas, humilhando os que conspiraram contra ele e tramaram sua morte. Os marqueteiros de plantão até lamentam "Ah se eu estivesse lá para preparar a volta de Jesus em grande estilo em Jerusalém!”
Não que Jesus e seu evangelho não precisem de divulgação, precisa sim, mas o cristianismo não pode ser feito de "oba-oba". Por isso Jesus descarta sua volta em uma Glória Messiânica, como os Judeus esperavam, e prefere a comunicação boca a boca, apareceu primeiro à Maria Madalena, diz o evangelho, que já tinha experimentado a sua Força Libertadora, esta mulher vai correndo anunciar aos irmãos da comunidade, que ainda estavam guardando o luto e chorando de tristeza, marcados pela aflição, mas eles não acreditaram no anúncio e no testemunho da mulher, talvez porque não podiam admitir a ideia de que Jesus não viesse direto a eles, mas primeiro aparecesse a uma mulher... Era inconcebível.
Mais tarde Jesus apareceu a dois discípulos que iam para Emaús e estes foram anunciá-lo aos demais, mas quem diz que os discípulos acreditaram, talvez estivessem excessivamente preocupados sobre que rumo iria tomar a comunidade, o que deveriam fazer, Jesus lhes havia dito apenas para propagarem o evangelho e batizar as pessoas, nada mais. Madalena e os dois discípulos, que haviam feito essa experiência estavam fazendo exatamente o que o Mestre havia mandado. Talvez estivessem fazendo alguma reunião de planejamento pastoral, às vezes fazemos uma reunião, para preparar outra reunião...
Os discípulos, tanto como os agentes pastorais de nossos tempos, queriam FAZER. Então durante uma refeição quando estavam é mesa Jesus apareceu aos onze e deu uma "dura" por não terem acreditado no anúncio e no Testemunho que haviam presenciado. E para que não houvesse mais dúvidas sobre a missão primária da Igreja, repetiu-lhes o que já lhes havia falado "Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura".
Que a Igreja precisa ter uma organização em sua estrutura e nos trabalhos pastorais, isso não resta a menor dúvida, mas não podemos nos acomodar e deixar que tantos trabalhos e compromissos, acabem sendo mais importantes do que o anúncio e o testemunho pessoal, senão estaremos priorizando o que não é essencial, e o pior, os nossos trabalhos pastorais, tantos encontros e reuniões não passarão de um grande "oba-oba", que não terá nenhuma serventia... Muita propaganda sobre o que fazemos, quem somos na comunidade, a importância daquilo que fazemos. Quando a Jesus e seu evangelho, quando dá tempo a gente se lembra e até fala um pouco dele. "E com licença que agora tenho uma reunião importante…".

2. Jesus anda sobre as águas
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus estava no outro lado do mar da Galileia, quando multiplicou os pães. No fim do dia, ficou recolhido no monte enquanto os discípulos voltaram de barco para Cafarnaum. Durante a travessia, os discípulos veem Jesus se aproximar, andando sobre as águas. Não deu tempo de recolher Jesus no barco, porque chegaram logo à margem do lago. Jesus andou sobre as águas talvez para mostrar que ele controla toda a natureza. Quando os Evangelhos foram escritos, os cristãos já conheciam a história de Jesus andando sobre as águas. O importante, porém, é o que Jesus diz aos discípulos, que enfrentavam o mar agitado e estavam com medo: “Sou eu. Não tenham medo!”. Fiquemos com essa palavra no meio das tempestades da vida, ou quando não sabemos explicar o que estamos vendo: “Sou eu. Não tenham medo!”. O Cristo Ressuscitado está vivo entre nós. Sua presença nem sempre é clara, mas é real. Ele encontrou um meio de permanecer sempre conosco, um meio sensível, que é a Eucaristia. Sua presença na Eucaristia nem sempre é clara, mas é real. O capítulo sexto de São João, que estamos lendo, é todo ele eucarístico. O Pão que vem do Céu é o próprio Jesus que, ao entregar seu Corpo e seu Sangue, nos diz: “Sou eu. Não tenham medo!”.

HOMÍLIA DIÁRIA

Jesus é a nossa força no momento da fragilidade

Postado por: homilia
abril 21st, 2012

Jesus deixa Seus apóstolos sozinhos, à noite, no meio do mar. Por seu estado de turbulência, a tempestade parece uma representante do mal, dominada pelo maligno. A barca, como tudo o que representava o Reino, era, realmente, uma “pequena semente de mostarda”. Sem Jesus, o vento contrário a embarcação e a impede de chegar ao seu destino. Não adianta o esforço dos remos, porque a vela, com o vento contrário, não pode ser usada.
Aparentemente, os discípulos estavam sós. Mas, na realidade, Jesus estava ali, seguindo-os bem de perto. Para eles, o Senhor, como alguém saído das profundezas do mar, era um espírito que os atormentava e produzia o vento furioso que impedia seu avanço. Somente as Palavras amigas do Mestre acalmaram os nervos e infundiram a tranquilidade e o sossego necessários. Era Ele [Jesus] o amigo que traria a solução do problema que os afligia.
Pedro, uma vez mais, mostra-se impetuoso e mais confiante do que seus companheiros. Não só reconhece o Mestre como também quer participar desse poder de estar “acima do mal”, representado pelas águas turbulentas do mar. Ele sabe que o poder de Jesus não é unicamente pessoal, mas atinge igualmente Seus mais íntimos amigos. O Senhor reconhece, na prática, o que Pedro lhe diria mais tarde: “Em Ti unicamente eu confio, pois cremos e reconhecemos que Tu és o Santo de Deus”.
Porém, sempre existe a dúvida e a indecisão após tomar uma atitude valente e corajosa. O vento e o mar agitado abalam a fé e a confiança de Pedro. Só a resposta de Jesus, ante a súplica angustiada do apóstolo, restabelece a situação e salva o discípulo. A oração de Pedro é o grito que deverá salvar muitas vidas do fracasso total: “Senhor, salva-me!”. Nela encontramos a força que nos falta e a fé que procuramos.
O trecho de hoje está escrito precisamente para demonstrar que a transcendência e a independência de Jesus, manifestada com Suas palavras e Seu proceder diante das leis e costumes tradicionais e perante as leis físicas da natureza, revelam Seu domínio absoluto sobre as crenças e Seu senhorio total sobre os acontecimentos, de modo que a nossa resposta, de hoje, não pode ser outra senão daqueles homens que estavam no barco:“Verdadeiramente, Tu és Filho de Deus!”.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 21/04/2012

HOMÍLIA DIÁRIA

Jesus acalma os mares agitados de nossa vida

Jesus coloca ordem em nossa vida e em nosso coração. Ele acalma os mares mais agitados e silencia o vento quando um turbilhão de problemas e situações se agitam sobre nós
“Jesus disse: ‘Sou eu. Não tenhais medo’” (João 6, 20).
Os discípulos estavam naquela barca quando, de repente, um vento muito forte agitou o mar e todos foram tomados por um grande medo. Quando o vento vem com muita força, não temos, muitas vezes, capacidade de resistir, e ele nos joga por terra.
Se o mar se agita, se as turbulências vêm, naquele mar o medo vem com mais força. O medo de ser tomado pelo mar, de cair e se afogar faz com que a nossa vida caminhe de forma mais tensa e o temor se apodere do nosso coração.
Quando olhamos para a nossa vida e os ventos nos derrubam no chão, fazem-nos tremer; quando o mar dentro do nosso coração se agita, porque só enxergamos à nossa frente problemas, dificuldades e situações que parecem não ter mais solução, o mar se torna sempre mais agitado, vamos perdendo a paz interior, a serenidade do coração, e a inquietação se apodera de nós, a ansiedade vem com toda a força em nossa alma e não sabemos o que fazer. Começamos a ter medo de tudo e de todos, as situações parecem insolúveis, temos medo das cobranças, de como vamos agir com os outros, passamos a ter medo até de Deus, pois achamos que Ele nos abandonou.
Precisamos ouvir a voz de Jesus: “Não tenhais medo! Sou eu!”. O mar pode estar agitado da pior maneira, as coisas em nosso coração podem estar totalmente bagunçadas pelos ventos que vieram e sopraram dentro de nós deixando tudo desordenado. Mas é Jesus quem coloca ordem em nossa vida, em nosso coração, acalma os mares mais agitados e silencia o vento quando um turbilhão de problemas e situações se agitam sobre nós! Não adianta se aspirar, entregar-se ao temor, ao medo, porque temos um Deus que toma conta de nós, que é por nós, que veio para ser luz e segurança para nossa alma e coração.
Não tenhamos medo nem entreguemos nossa alma ao medo, não deixemos que as coisas se agitem e se revoltem dentro de nós. Acalmemo-nos, amansemos o mar agitado para que Deus venha em nosso socorro, em nosso auxílio e nos conduza em meio a tantas tempestades.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 09/04/2016

Oração Final
Pai Santo, nós te pedimos que jamais nos esqueçamos daquelas palavras de teu Unigênito, tantas vezes repetidas: «Sou eu. Não tenham medo.» Faze-nos atentos, Pai amado, aos teus sinais mostrados nas coisas simples desta vida, como nos ensinou o mesmo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/04/2012

Oração Final
Pai Santo, dá-nos fé e, mais do que isto, faze-nos fontes de esperança entre os peregrinos que colocaste perto de nós nesta jornada de retorno ao Lar Paterno, a Tua Morada Santa. Que o nosso testemunho ajude a caminhada dos peregrinos desta terra, nós te pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 09/04/2016

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, faze-nos compreender que o Amor não convive com o medo. Dá-nos sabedoria para nos entregarmos em tuas mãos como criança que se abandona confiante nos braços do seu pai. E que anunciemos ao mundo a tua Presença carinhosa em nós, como filhos teus muito amados. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.

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