quarta-feira, 24 de abril de 2024

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 24/04/2024

ANO B


Jo 12,44-50

Comentário do Evangelho

“Quem me vê, vê aquele que me enviou”

A perícope de hoje contrasta com a precedente (12,37-43), em que o tema é a incredulidade. Apesar de ter realizado muitos sinais, muitos judeus não creram nele (cf. v. 34). A razão da incredulidade: cegueira e dureza de coração (cf. v. 40; ver também Jo 9,41). Aqui, Jesus toma a palavra. Ele é o enviado do Pai e, como tal, é portador da palavra do Pai: “… aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus” (Jo 3,34). Pelo paralelismo apresentado nos versículos 44 e 45, “crer” e “ver” são, no quarto evangelho, sinônimos. Trata-se da visão própria da fé, que ultrapassa o aparente e penetra a realidade em sua profundidade. A fé possibilita a experiência de que estar diante de Jesus é estar na presença de Deus: “Quem me vê, vê aquele que me enviou” (v. 45). Esse paralelismo permite ainda compreender a profunda unidade que une o enviado àquele que o enviou. Por isso, Jesus poderá dizer: “O Pai e eu somos um” (10,30).Ouvir Jesus é ouvir, como dissemos, o Pai: “… o que eu falo, eu o falo de acordo com o que o Pai me disse” (v. 50).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, como discípulo da luz, quero deixar-me sempre guiar por teu Filho. Só, assim, as ciladas do demônio não prevalecerão sobre mim. Vem em meu auxílio!
Fonte: Paulinas em 24/04/2013

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Quem crê em mim, crê naquele que me enviou


Cristo ressuscitado, o bom pastor, nos deu o Batismo e a Eucaristia e nos dá a sua Palavra, dando-se a si mesmo. Ele é a Palavra que sai da boca do Pai, que se fez homem e habitou entre nós. É a segunda pessoa da Trindade, distinta da primeira, e ela mesma nos diz: “Quem me vê, vê aquele que me enviou”. Em Jesus temos a revelação de Deus. Aproximando-nos dele, unindo-nos a ele, ouvindo-o com atenção abre-se para nós a porta do mistério de Deus.
Quem me vê, vê aquele que me enviou, e quem me ouve, ouve o que o Pai me ordenou dizer e falar”. Jesus é “a porta das ovelhas”. Por ele, elas entram em Deus. Ele é a Palavra, ele disse e falou a Palavra e a Palavra foi escrita. Nós a temos ao nosso alcance. Nós a ouvimos na Liturgia da Palavra a cada domingo. Nós a meditamos em grupo e em particular. A Igreja sempre foi uma escola de meditação. A meditação faz parte da vida diária dos discípulos de Jesus. Entre na corrente! Leia, estude, reflita, contemple e transmita o que contemplou! Encontre um tempo de silêncio, um canto de recolhimento, e medite!
Cônego Celso Pedro da Silva,

Vivendo a Palavra

Através do Filho, o Enviado, nós acreditamos no Pai Misericordioso, que O enviou. Hoje nós somos os enviados por Jesus de Nazaré. Que os nossos irmãos peregrinos possam crer na Boa Notícia do Reino de Deus que nós anunciamos com alegria não só com palavras, mas com o testemunho de nossas vidas.
Fonte: Arquidiocese BH em 24/04/2013

VIVENDO A PALAVRA

Quando Jesus diz que ‘quem me vê, vê também Aquele que me enviou’, Ele está emprestando ao Pai, que nós não vemos, uma face humana – a sua face – semelhante a nós em tudo, menos no pecado. Este é um fundamento da nossa fé: o Deus pessoal, que nos cria por amor e quer a parceria de seus filhos para a construção da História.

VIVENDO A PALAVRA

Quando Jesus diz: ‘quem Me vê, vê também Aquele que Me enviou’, Ele está emprestando ao Pai, que nós não podemos ver, uma face humana – a sua Face – semelhante a nós em tudo, menos no pecado. Este é o fundamento da nossa fé: um Deus pessoal, que nos cria por Amor e quer a parceria de seus filhos para a construção da História.

VIVENDO A PALAVRA

“Eu vim ao mundo como Luz” – disse Jesus e devemos dizer nós, seguidores do seu Caminho. A Luz que Ele nos deixou para que a testemunhemos em nossos ambientes existenciais é a Palavra – a Palavra que é Ele, Palavra que nos liberta e cura, mas também é nosso Juiz. A missão do cristão é viver e anunciar essa Palavra com fidelidade, transparência e simplicidade.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/04/2021

Reflexão

Jesus é o grande comunicador do Pai. Ele veio ao mundo não para fazer a própria vontade, mas veio como enviado do Pai para realizar as obras de Deus, e ele foi fiel à sua missão. E a missão que o Pai atribuiu a Jesus é uma missão salvífica: a missão de retirar a humanidade do reino das trevas e introduzi-la no reino da luz. Ser cristão significa ouvir as palavras de Jesus, reconhecer o caráter divino que está presente nela, sentir-se apelado por ela para não mais viver nas trevas do erro, do pecado e da morte, mas sim na luz da verdade, da vida e do amor e responder de forma positiva a este apelo para que, crendo nas palavras de Jesus, creiamos firmemente naquele que o enviou para a nossa salvação.
Fonte: CNBB em 24/04/2013 10/05/2017

Reflexão

Jesus reafirma que não age por conta própria; seu poder de realizar obras grandiosas vem do Pai. Ele não diz as palavras como bem entende; ele reproduz as palavras que o Pai o mandou dizer. Então, é possível conhecer o Pai: “Quem me vê, está vendo aquele que me enviou”. Não há como separar Pai e Filho. E Jesus, ao se auto-revelar, convida cada pessoa a buscar a luz, que é vida plena para todos: “Eu vim como luz para o mundo, para que não permaneça nas trevas todo aquele que acredita em mim”. Diante de Jesus e do seu projeto de vida, as pessoas não podem ficar indiferentes ou neutras, deixando para mais tarde uma tomada de posição. Se quiser caminhar na luz, se quiser trilhar os caminhos de Deus, a decisão é agora: a favor de Jesus. Ele é o único revelador do Pai e a única salvação para nós.
Oração
Ó Jesus, vieste como “luz para iluminar o mundo”, a fim de que não permaneça nas trevas aquele que acredita em ti. Ajuda-nos, Senhor, a compreender que estás unido ao Pai e proferes as palavras que o Pai te mandou dizer. E que o mandamento do Pai é vida eterna. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 06/05/2020

Reflexão

Chegamos ao final da primeira parte do Evangelho de João, o livro dos sinais. No texto de hoje, o evangelista revela a íntima união que há entre Jesus e seu Pai: acreditar nele é acreditar no Pai; vê-lo é ver o Pai. Jesus é o autêntico revelador de Deus, e rejeitá-lo é rejeitar o próprio Pai. Jesus veio como luz para iluminar o caminho que conduz a Deus e levar ao encontro dos irmãos e irmãs. Ele não condena, pois veio para salvar; quem julga é a sua Palavra. Diante de sua mensagem, torna-se necessário decidir: comprometer-se com seu projeto e romper com os projetos perversos ou rejeitar a luz e andar nas trevas. Continuamente, ao longo da vida, somos chamados a optar por uma coisa ou outra. A missão dos cristãos é levar a luz, que é o próprio Jesus, aos que vivem nas trevas e tornarem-se, eles próprios, luz para os outros.
Oração
Ó Jesus, vieste como “luz para iluminar o mundo”, a fim de que não permaneça nas trevas aquele que acredita em ti. Ajuda-nos, Senhor, a compreender que estás unido ao Pai e proferes as palavras que o Pai te mandou dizer. E que o mandamento do Pai é vida eterna. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Fonte: Paulus em 28/04/2021

Reflexão

Jesus não perde a oportunidade de declarar que ele e o Pai vivem em profunda sintonia e intimidade. As palavras e atitudes de Jesus refletem aquilo que é o querer do Pai; noutras palavras, Jesus não faz nada por si mesmo. Jesus é portador da luz e da verdade, e suas ações visam à salvação do ser humano de forma plena e definitiva. Jesus não veio para condenar ninguém; contudo, cada ser humano pode, sim, se perder por não ter dado atenção ao que ouviu. Noutras palavras, podemos dizer que recai sobre quem ouve a palavra de Jesus e não a põe em prática a responsabilidade, digamos dessa forma, de ter podido permanecer sob a luz e ter escolhido a escuridão. Sim, o ser humano é livre para escolher seus caminhos e, obviamente, assumir as consequências dessas escolhas.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Fonte: Paulus em 11/05/2022

Reflexão

Jesus reafirma que não age por conta própria; seu poder de realizar obras grandiosas vem do Pai. Ele não diz as palavras como bem entende; ele reproduz as palavras que o Pai o mandou dizer. Então, é possível conhecer o Pai: “Quem me vê, está vendo aquele que me enviou”. Não há como separar Pai e Filho. E Jesus, ao se autorrevelar, convida cada pessoa a buscar a luz, que é vida plena para todos: “Eu vim como luz para o mundo, para que não permaneça nas trevas todo aquele que acredita em mim”. Diante de Jesus e do seu projeto de vida, as pessoas não podem ficar indiferentes ou neutras, deixando para mais tarde uma tomada de posição. Se quiser caminhar na luz, se quiser trilhar os caminhos de Deus, a decisão é agora: a favor de Jesus. Ele é o único revelador do Pai e a única salvação para nós.
(Dia a dia com o Evangelho 2024)

Reflexão

«Quem crê em mim, não é em mim que crê, mas naquele que me enviou»

P. Julio César RAMOS González SDB
(Mendoza, Argentina)

Hoje, Jesus grita; grita como alguém que precisa que suas palavras sejam ouvidas por todos. Seu grito sintetiza sua missão salvadora, pois tem vindo «não para julgar o mundo, mas para salvá-lo» (Jo 12,47), não por si mesmo, mas em nome do «Pai que me enviou, ele é quem me ordenou o que devo dizer e falar» (Jo 12,49).
Ainda não faz um mês que celebramos o Tríduo Pascal: o Pai estava tão presente na hora extrema, na hora da Cruz! Como escreveu João Paulo II, «Jesus, aflito pela previsão da prova que o esperava, ante Deus, o invoca com sua habitual e carinhosa expressão de confiança: ‘Abba, Pai’». Nas horas seguintes, se faz evidente o diálogo estreito do Filho com o Pai: «Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem» (Lc 23,34); «Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito» (Lc 23, 46).
A importância da obra do Pai, e do seu enviado, merece a resposta de quem o escuta. Essa resposta é o crer, ou seja, a fé (cf. Jo 12,44); fé que nos dá — por Jesus mesmo — a luz para não continuar na escuridão. Ao contrário, quem rejeita esses dons e manifestações e não acolhe essas palavras «já tem quem o julgue: a Palavra» (Jo 12,48).
Aceitar Jesus, então, é crer, ver, ouvir ao Pai, significa não estar na escuridão, obedecer o mandato da vida eterna. Bem vinda seja a repreensão de São João da Cruz: «[O Pai] tudo nos falou por esta palavra só (...). Por isso, quem quiser perguntar alguma coisa a Deus ou ter uma visão ou revelação, seria não só uma necedade, também estaria ofendendo a Deus, já que não estaria colocando seu olhar em Cristo, evitando querer alguma outra coisa ou novidade».

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Dilate o seu coração. Saia ao encontro do sol da luz eterna que ilumina a todo o homem. Esta luz verdadeira brilha para todos, mas quem fecha as suas janelas priva-se da luz eterna» (Santo Ambrósio)

- «Precisamos desta luz que vem do alto para responder coerentemente à vocação que recebemos. Para a Igreja, ser missionário equivale a deixar-se iluminar por Deus e refletir a sua luz» (Francisco)

- «Em Jesus Cristo, a verdade de Deus manifestou-se na sua totalidade. ‘Cheio de graça e de verdade’(Jo 1,14), Ele é a ‘luz do mundo’ (Jo 8, 12) (…). Quem Nele crê não fica nas trevas (…)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.466)

Reflexão

Quem vê ao Filho vê ao Pai

Rev. D. Antoni ORIOL i Tataret
(Vic, Barcelona, Espanha)

Hoje lemos que crer em Jesus e vê-lo é crer e ver o pai. Se o texto dissesse somente: “Quem crê em mim, não é em mim que crê” seria contraditório. Se dissesse “Quem me vê, vê aquele que me enviou” remeteria, por sua vez, a Jesus e ao Pai que lhe envia e seria muito claro.
Então, por que Jesus intercala uma afirmação negativa (não é em mim que crê) que, no começo, dificulta a compreensão do que transmite? A resposta é: porque Jesus, se bem não é diferente do Pai, é diferente dele mesmo: encontramo-nos ante uma das expressões do mistério trinitário. Assim, pois, Jesus, por sua vez, não é o Pai (é o Filho), é o mesmo que o Pai (é Deus) e é criatura como nós (é homem).
—Senhor, dá-me uma fé profunda e uma empatia totalmente amorosa para te amar como homem perfeito, como o santo de Deus.

Meditação

“... Eu não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo.” Um pouco antes (v. 36), João diz que, vendo-se rejeitado por seus adversários, “Jesus saiu e escondeu-se deles”. Pode-se rejeitar Jesus não querendo ouvi-lo ou não pondo em prática o que se ouve. Jesus não condena os que o rejeitam; não é preciso, porque a atitude deles tem como resultado inevitável a privação da vida, a escravidão do erro, o afastamento do amor. Não encontrarão a Deus. Somos sim chamados à vida de comunhão.
Oração
Ó DEUS, vida dos que creem em vós, glória dos humildes e felicidade dos justos, ouvi benigno as preces dos que vos suplicam e saciai com a abundância dos vossos dons os que têm sede das promessas de vossa generosidade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Comentário sobre o Evangelho

Jesus exclama que foi enviado pelo Pai para salvar o mundo


Hoje, Jesus introduz-nos na intimidade da Santíssima Trindade. Deus não é um ser solitário; Ele é desde sempre como uma família, uma comunidade de pessoas que vivem uma mesma Vida: Pai, Filho e Espírito Santo.
O Pai enviou o seu eterno Filho à terra para curar a humanidade debilitada pelo pecado. O Filho feito homem é Jesus de Nazaré: Ele vem do Pai!
- Quem acredita em Jesus acredita no Pai. Obrigado, Jesus, porque me disseste que Deus é o meu Pai do Céu!

Meditando o evangelho

ACOLHIDA E REJEIÇÃO

Jesus ressuscitado é a luz colocada pelo Pai na história humana, para que ninguém fique vagando nas trevas. Mas, é preciso tomar uma decisão. Quem se decide por Cristo, coloca-se no caminho da salvação. A luz do Ressuscitado permite ao seguidor de Jesus detectar os empecilhos que o egoísmo coloca em seu caminho, para desviá-lo do amor e da justiça. Esta luz denuncia as artimanhas do mal que, enganando os incautos, tende a afastá-los de Deus. Ela possibilita vislumbrar a misericórdia do Pai que acolheu e ressuscitou Jesus e quer acolher a todos que nele crerem.
Quem rejeita Jesus, toma o perigoso caminho do Julgamento. Por não ser capaz de dar à sua vida o rumo certo, deixará o mal tomar conta de seu coração, não permitindo que Deus nele venha morar. Permanecerá insensível diante da injustiça. O sofrimento alheio lhe passará despercebido. Este centramento no próprio eu só pode gerar a morte.
O Ressuscitado propõe-se a iluminar a vida de quem aceita deixar-se guiar por ele. Optar pela luz é optar pela vida e pela salvação. Escutar Jesus é deixar-se guiar pelo Pai que, por amor, nos oferece vida em plenitude. Por conseguinte, é loucura dar as costas a Jesus e rejeitar suas palavras. Por meio dele, o Pai quer atrair a si toda humanidade.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, ilumina o meu caminho com tua luz de Ressuscitado, para que eu caminhe com segurança em direção ao Pai.
Fonte: Dom Total em 06/05/2020 28/04/2021

Meditando o evangelho

CRER EM JESUS E NO PAI

A fé em Jesus está estreitamente ligada com a fé no Pai, e a fé no Pai conduz à fé em Jesus. Ambos os níveis da fé estão em mútua dependência. Considerados isoladamente, perdem toda a sua consistência.
A fé em Jesus tem fundamento na sua condição de enviado do Pai. Enquanto enviado, é portador de uma missão específica. As palavras a serem proclamadas não são suas. Compete-lhe somente anunciar o que lhe foi comunicado. Por outro lado, o poder de realizar obras prodigiosas também lhe foi conferido. Portanto, os milagres realizados por ele apontam para o Pai, fonte de todo poder.
Todavia, a ação de Jesus não foi puramente mecânica, como se ele fosse um instrumento passivo nas mãos do Pai. Pelo contrário, lançou-se, de corpo e alma, na missão recebida, assumindo como obra própria tudo quanto realizava. Havia uma profunda sintonia entre a pessoa de Jesus e sua ação. Ele não agia por mera formalidade.
Embora querida pelo Pai, a ação de Jesus revelava sua identidade com ele. Por isso, a profissão de fé no Pai leva, necessariamente, à profissão de fé no Filho Jesus. Por outro lado, sendo Jesus manifestação do Pai, na história humana, quem nele crê, está no caminho seguro para chegar ao Pai.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito do Pai e do Filho, conduze-me a uma fé sincera em ambos, de modo que eu saiba contemplar, no rosto de Jesus, o rosto Pai.
Fonte: Dom Total em 10/05/2017 11/05/2022

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A Palavra que nos julga...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Estava revendo uma novela dos anos 90 chamada "Roque Santeiro", nela, o maldoso e cruel Sinhozinho Malta, a cada maldade arquitetada perguntava aos seus cupinchas, "Estou certo ou errado?" balançando a pulseira do relógio, em um gesto que demonstrava um excessivo autoritarismo, e ninguém ousava dizer que ele estava errado...
Quando ouvimos falar de um Deus diante do qual chegaremos para ser julgados, dá um "friozinho" na barriga, principalmente sabendo que não haverá recurso e nem apelação, o julgamento será definitivo e irá selar toda a eternidade. Entretanto, diferente dos tribunais da terra, onde muitas vezes prevalece a mentira por causa de um ardil muito bem planejado da Defesa ou da Acusação, e que consiste em ter na manga da camisa ou no bolso do colete uma elemento surpresa para ser utilizado na audiência, nenhum homem ou mulher da humanidade inteira poderá alegar falta de conhecimento, ou medo de que Deus use de um elemento surpresa, de algo que não sabemos, para nos condenar...
Ele falou as claras, manifestou-se nitidamente no seu Filho Jesus Cristo, sabiamente chamado pelo evangelista João de "Verbo Divino", e aqui, também para que ninguém alegue que se esqueceu dessa Palavra de Deus e do seu ensinamento, Jesus nos deu o seu Espírito Santo, para sempre "refrescar a nossa memória e o nosso coração", isso é, poderá passar milênios de história da nossa Humanidade, a Palavra permanecerá sempre intacta e atualizada, nenhum ser humano terá diante de Deus qualquer desculpa, para abrandar o julgamento.
Ouvir a Palavra de Jesus é ouvir a Palavra do Pai, ver a Jesus e fazer com ele experiência mais sensacional e espetacular de nossa Vida, é ver e experimentar o próprio Pai.
Quem viver de maneira permanente essa experiência, tornar-se-á conhecido do Pai e não precisará temer o julgamento. Entretanto, ouvir e ver, conhecê-lo e experimentá-lo, é decisão que compete a cada homem tomar, mediante a fé e o bom uso do seu Livre arbítrio.
Desprezar e rejeitar a Jesus, menosprezar o seu evangelho, sua Palavra libertadora, sua Luz maravilhosa, e viver de qualquer jeito, empurrando a existência com a "barriga", ignorando o seu sentido, a origem da Vida e o seu ocaso, é condenar-se já nesta vida, é tomar a decisão errada, criando uma situação que depois não poderá ser revertida...
Uma coisa é certa e comprovada, sem acolher esta Palavra, nem vale a pena viver...

2. Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas - Jo 12, 44-50
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Não vemos o Cristo fisicamente como o viram seus contemporâneos antes de sua morte. Não vemos também como o viram os que testemunharam a sua ressurreição, que com ele falaram e com ele comeram. Fazemos parte daqueles que acreditaram sem ter visto e que, por isso, são considerados bem-aventurados por Jesus. São João insiste na necessidade da fé que, por Jesus, nos leva ao Pai. “Quem crê em mim não é em mim que crê, mas naquele que me enviou.” João, apóstolo e evangelista, escreve num período de relações polêmicas entre os nazarenos, discípulos de Jesus, e os fariseus remanescentes da destruição do Templo e da Cidade Santa de Jerusalém. Estes acreditavam ser verdadeiros discípulos de Moisés e adoradores do Deus verdadeiro. Em contrapartida, a comunidade joanina afirmava que, para conhecer alguma coisa do Pai, do Deus dos nossos pais, é preciso aceitar Jesus Cristo na fé. Para eles, verdadeiros discípulos de Moisés e adoradores do Deus verdadeiro são os seguidores de Jesus de Nazaré. Embora em tom mais amigável, a polêmica perdura até hoje.
Fonte: NPD Brasil em 06/05/2020

HOMILIA DIÁRIA

Temos acolhido ou rejeitado as palavras de Jesus?

Postado por: homilia
abril 24th, 2013

Estamos diante de uma verdade inegável. Pela última vez, Jesus visita Jerusalém e fala publicamente por ocasião da festa da Páscoa dos judeus. Clamado rei pelo povo quando entra na cidade, em alto e bom som Jesus começa o seu discurso de identificação com o Pai do Céu, exortando a todos para que permaneçam unidos a Ele escutando e acolhendo Sua palavra, assim como Ele e o Pai são um: “Eu e o Pai somos um”.
A partir desta expressão, concluímos que entre Jesus e o Pai que O enviou há tal comunhão de vida, palavra e juízo, que ouvir e ser julgado por um é ouvir e ser julgado pelo outro.
Retomando o que João disse no prólogo, acolhê-Lo é acolher a Luz que vem de Deus. Pois Ele é a Luz do mundo, e quem crer n’Ele não permanece nas trevas, mas terá a luz da vida. É ter a vida que vem do próprio Deus. Crer em Jesus é crer em Deus Pai. Ele só fala o que o Pai lhe mandou e ordenou que dissesse ou fizesse: “Eu não tenho falado em meu próprio nome, mas o Pai, que me enviou, é quem me ordena o que devo dizer e anunciar”.
Quero chamar a sua atenção, meu irmão, nas palavras de Jesus: “A palavra que eu falei o julgará no último dia”, ou seja, as palavras de Cristo nos haverão de julgar. O julgamento não será feito por Jesus, mas sim pela própria acolhida ou rejeição da Sua palavra.
Aproximemo-nos, acolhamos e sejamos dóceis a elas [palavras de Jesus]. Saiba que a participação – ou não – na vida eterna é opção minha e sua. Deus conta com a minha e a sua adesão na fé e com o nosso dom de amor a serviço da vida, a qual, assumida em Deus, é eterna. Quanto mais entramos em comunhão de vida, palavra e critérios com Jesus e o seu Reino, mais compreenderemos a expressão: “Ver Jesus é ver o Pai”, e preparados estaremos para a nossa união indivisível com Cristo, no Pai e no Espírito Santo.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 24/04/2013

HOMILIA DIÁRIA

Jesus aponta que direção devemos seguir

A direção de que a nossa vida precisa é sobriedade, temperança e calma

“Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.” (João 12,45)

Andamos em meio às trevas e à escuridão do mundo, e essas trevas e escuridão que estão no mundo vêm para dentro do nosso coração. Nossa alma e nosso coração encontram-se num verdadeiro abismo, andamos perdidos, desnorteados, sem saber para onde vamos e aonde vamos parar.
Jesus está nos dizendo que veio a este mundo como luz e para ser luz. Fico pensando: “Se tudo aqui se apagasse, ficasse escuro, você poderia até ouvir minha voz, mas ficaria perdido: ‘Onde ele está?’. Eu estaria perdido até para dirigir-me a você, aliás, eu nem poderia gravar, porque não veria a câmera na minha frente, porque faltaria a luz [diz o padre referindo-se ao vídeo].
A luz tudo clareia, ilumina, dá firmeza, direção, proximidade e certeza. A escuridão nos leva a nos machucarmos, a tropeçarmos e cairmos; ela nos leva aos abismos e tropeços da vida, para a escuridão eterna.
Precisamos viver e caminhar na luz. Por isso, quando olho para Jesus, vou até Ele buscar a luz de que eu preciso para tantas coisas que, dentro de mim, estão obscuras, caminhos que não entendo, situações que eu não sei resolver, estradas que eu não sei por onde caminhar, que direção tomar.
A primeira coisa: recolha-se na sobriedade do Espírito. Não encontramos luz quando tudo está muito agitado, acalorado e efervescente. A luz de Deus traz calma e sobriedade para o Espírito. No entanto, não fiquemos só no comparativo, tragamos isso para a vida prática. A luz de Deus é direção para nossa vida, e a direção de que a nossa vida precisa é sobriedade, temperança e calma.
A calma nos faz fugir, muitas vezes, desse modo agitado que nos faz resolver tantas coisas. E quando fazemos tudo de forma agitada e brusca, quando nos atropelamos, é porque falta a luz, que é Jesus, uma luz que traz serenidade à nossa alma e ao nosso coração.
Quem crê em Jesus não permanece nas trevas, não permanece nas dúvidas nem na escuridão. Até podemos passar por caminhos escuros, caminhar nas dúvidas e incertezas da vida, mas não permanecermos nelas, porque a luz de Jesus vai iluminando o nosso caminhar e dando direção à vida.
Não posso querer viver em Jesus e caminhar em meio às falsas luzes que o mundo nos dá, mas quando eu permito que Jesus seja luz para minha vida, Ele me aponta o caminho e a direção que devo seguir!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo

HOMILIA DIÁRIA

A luz de Jesus ilumina as nossas obscuridades

“Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. Se alguém ouvir as minhas palavras e não as observar, eu não o julgo, porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo.” (João 12,46-47)

O nosso Mestre Jesus é a luz para a nossa vida e para o mundo. De uma forma bem direta, Ele é a luz para o nosso coração, pois são muitas as trevas que encobrem a nossa alma, os nossos pensamentos e os nossos sentimentos.
Quantas coisas escuras e obscuras tomam conta de nós; de quanta obscuridade vive a humanidade, a sociedade e o mundo em que estamos; Quantas coisas confusas se espalham, se disseminam em nosso meio. E precisamos permanecer em Jesus.
Jesus não está na confusão, na bagunça, na briga, nos desentendimentos provocativos, onde simplesmente as pessoas querem criar discórdias umas com as outras. Jesus, mais do que iluminar com conceitos, nos ilumina com a vida e com a graça, Ele tira de dentro de nós aqueles sentimentos que impulsionam a nossa forma de ser e de agir.
A luz de Jesus ilumina aquilo que, dentro de nós, está machucado e ferido. Até podemos ter razão em muitas coisas na vida, mas toda razão que é ferida pelo ressentimento, pela mágoa e pelo rancor perde a sua razão de ser. Não dá para viver com quem impõe na vida apenas os frutos da sua raiva, dos seus medos e temores.
Precisamos da luz de Jesus para entrar nas feridas da alma e do coração, para iluminar os poços obscuros que criamos dentro de nós. Somos poços de feridas que fomos assimilando ao longo da vida e desde o ventre de nossa mãe, mas aquele que crê em Jesus vem como luz.

O nosso Mestre Jesus é a luz para a nossa vida e para o mundo

Às vezes, olhamos para as pessoas e elas vivem das feridas passadas, vivem sempre carregando os mesmos traumas e as mesmas mágoas. Eu passaria aqui o dia inteiro fazendo ladainha dos meus dramas da vida, mas não posso parar nos meus dramas, tenho que caminhar na luz que Jesus trouxe para aquilo que obscureceu as estradas da minha vida. Se no passado eu fui atropelado, eu também atropelei, preciso agora caminhar na luz, na direção de Deus, preciso ouvir as Palavras de Jesus e ser guiado por Ele.
Não posso ficar ouvindo a voz dos meus ressentimentos, dos meus rancores, a voz do mundo, a voz daqueles que criam dessabores, não posso ficar ouvindo “tudo e quanto é coisa”.
Abrimos o mundo em que estamos e, antigamente, era para abrir jornais; hoje, os jornais ficaram de lado, porque abrimos a internet, ligamos a televisão, ouvimos o rádio, tem tanta coisa entrando, são as pessoas o tempo inteiro falando no nosso ouvido.
Ouça Jesus, deixe que Ele seja a cura e a luz para todas as razões sem razões que há dentro de nós. Ele é a luz para a nossa vida e para a nossa existência.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 06/05/2020

HOMILIA DIÁRIA

Deixemo-nos guiar pela luz de Cristo

“Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.” (João 12,46)

Você sabe que todo aquele que crê em Jesus, crê que Ele é o enviado de Deus. Crê não somente em Jesus, mas também n’Aquele que O enviou. Crê no Pai, Senhor da Vida, Senhor que ilumina a nossa vida.
A luz que o Pai nos dá é o Seu próprio Filho: “Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas…”, na escuridão, na ilusão, nos caminhos tenebrosos, mas encontre no caminho da vida.
Como existem caminhos escuros nesta vida! Como existem tantas obscuridades nos caminhos por onde andamos! Mas não podemos perder a direção de viver. A direção da nossa vida está em Jesus. Sigamos Ele, olhemos para Ele e deixemos que a nossa vida seja dirigida, iluminada, guiada e conduzida pelo Senhor da Vida que é Jesus.
A nossa comunhão com Cristo é crer em Sua Palavra, é crer na Palavra que Ele traz para nós, é crer que Ele é a Palavra, e o nosso encontro com ela é o nosso encontro com Ele. Quando me deixo guiar e conduzir pela Palavra de Jesus, Ele traz luz às situações mais escuras da minha vida.

É Jesus quem nos traz a luz, a graça e a direção

Às vezes, encontramo-nos naquela penumbra, sem saber o que fazer, estamos tomados por uma obscuridade que tem nome, que se chama ansiedade. A ansiedade é a pressa de ter respostas para as coisas, a ansiedade leva-nos a ser precipitados, ao mesmo tempo, iludidos; e estamos facilmente tão enganados!
Precisamos vencer essas trevas que fazem o nosso coração sucumbir na precipitação, na agitação, em meio a tudo aquilo que precisamos resolver na vida. Por isso não podemos tirar de Jesus o nosso olhar, sobretudo em meio às contrariedades todas que passamos.
Quando nos agitamos, perturbamo-nos, revoltamo-nos e inquietamo-nos. Então, quando as coisas estiverem dando errado para nós, acalmemos o nosso coração, não nos voltemos para as coisas tenebrosas. Voltemos nossa atenção para Jesus, e vamos pedindo a luz d’Ele para iluminar cada situação obscura que vivemos. Supliquemos para que Ele nos tire das trevas que envolvem a nossa alma, supliquemos a libertação e a restauração. Supliquemos para caminhar na presença de Jesus mesmo que tenhamos que passar pelas sombras mais tenebrosas da morte.
É Jesus quem nos conduz pela mão, é Ele quem nos traz a luz, a graça e a direção para a nossa vida. Ele veio ao mundo como luz, por isso não permaneçamos nas trevas, guardemos Suas Palavras, observemos Seus mandamentos e nos deixemos guiar pela luz, que é Nosso Senhor e Salvador Jesus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 28/04/2021

HOMILIA DIÁRIA

Contemple em Jesus o rosto do Pai

“Naquele tempo, Jesus exclamou em alta voz: “Quem crê em mim não é em mim que crê, mas naquele que me enviou. Quem me vê, vê aquele que me enviou. Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.” (João 12,45-46)

Meus irmãos e irmãs, “Jesus exclama em alta voz”; uma outra tradução diz que “Jesus gritou em alta voz”. O que Jesus grita, o que Ele exclama, certamente, é porque Ele queria que essa verdade ficasse marcada, ficasse gravada dentro de nós: “Quem crê em mim, crê no Pai. Quem me vê, vê o Pai. Eu sou a luz, ninguém deve ficar nas trevas”.
Essa é a verdade que Jesus quer imprimir no meu e no seu coração, essa comunhão de amor. Porque a vida de Jesus é, justamente, para revelar o Pai, o rosto do Pai. Jesus se manifestou justamente para fazer conhecido o rosto do Pai, para nos dar essa possibilidade de enxergar o Pai do Céu na Sua totalidade, na plenitude do Seu ser. E Jesus revela o Pai, revela quem Ele é, o que Ele faz e o Seu rosto, a Sua feição.
Agora, Jesus termina essa afirmação que Ele faz em alta voz, dizendo: “Essa é a luz do mundo”, ou seja, essa é a verdade sobre o Pai, o conhecimento do Pai, de quem Ele é, das suas obras. Essa é a luz do mundo, é isso que ilumina as trevas do nosso coração. E essa luz expulsa todas as trevas, todos os tipos de trevas, e a maior treva que pode existir é não nos enxergar como filhos. Essa é a pior treva que pode existir na minha vida e na sua vida: não nos enxergarmos realmente como filhos de Deus, como somos.

Jesus se manifestou, justamente, para nos dar essa possibilidade de enxergar o Pai do Céu na Sua totalidade

Então, a possibilidade que Jesus nos dá com a Sua encarnação, com a Sua vida é de, ao olharmos para o Filho, vermos o Pai; e ao enxergar o Pai, ao contemplar o rosto do Pai, enxergarmo-nos como filhos.
Veja, é um movimento de consequência, é um movimento de revelação e de autorrevelação. A possibilidade que Jesus está nos dando é de estarmos perto do coração d’Ele, é de conhecermos a sua verdade, a sua essência, porque, ao conhecê-Lo, conhecemos o Pai. E ao conhecer o Pai, nós realmente sabemos quem somos.
Por isso, retorno ao começo. Jesus exclamou em alta voz, para que eu e você possamos ouvir, de fato, a força dessa verdade: “Quem crê em mim, é no Pai que crê. Quem me vê, vê o Pai. Eu vim para manifestar essa luz”. Essa luz que expulsa do nosso coração as trevas do erro, as trevas do medo e do engano. Jesus é a revelação plena do Pai!
Sobre todos vós, a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Ferreira
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.

Oração Final
Pai Santo, que fizeste da tua Palavra encarnada em Jesus o nosso juiz no último dia, dá-nos especial veneração por eia. Que nós a guardemos no coração, que a vivamos nos relacionamentos humanos e a anunciemos com amor aos irmãos peregrinos, nós te pedimos, Pai querido, pelo Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 24/04/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que amas a humanidade até ao ponto de lhe entregar teu Filho Unigênito, abre o nosso coração para que nele penetre a fé e ela nos faça ver a tua Face na Face de Jesus, a tua Palavra na Palavra de Jesus. Nós te pedimos, Pai amado, pelo mesmo Cristo Jesus, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.

ORAÇÃO FINAL
Pai Misericordioso, que amas a humanidade até ao ponto de lhe entregar teu Filho Unigênito, abre o nosso coração para que nele penetre a Fé, e ela nos faça ver a tua Face na Face de Jesus, a tua Palavra na Palavra de Jesus, os teus Gestos nos Gestos de Jesus. Nós Te pedimos, amado Pai, pelo mesmo Cristo Jesus, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que és clemente e misericordioso, ajuda-nos a nos mantermos fiéis à Palavra que nos enviaste, através de uma vida simples e transparente, de testemunho do cuidado, do carinho misericordioso com os peregrinos desta terra, e da busca constante de tua Presença na oração. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/04/2021

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