sábado, 11 de setembro de 2021

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 11/09/2021

ANO B


Lc 6,43-49

Comentário do Evangelho

A vida construída na escuta da palavra de Cristo

O sermão da planície termina de forma semelhante ao sermão da montanha de Mateus (Mt 7,15-27). A conclusão do sermão da planície é um apelo à coerência interna, isto é, ao acordo de si consigo mesmo, e, consequentemente, à renúncia da hipocrisia. É acolhendo e pondo em prática o conjunto do ensinamento de Jesus que se produz fruto. “Fruto”, aqui, é um comportamento ético em conformidade com as exigências e valores próprios do evangelho de Jesus Cristo. Os discursos pseudo-persuasivos e as belas palavras podem levar a própria pessoa a viver na ilusão e a induzir os outros a erro, como se a vida cristã reiterasse uma espiritualidade desencarnada. Ao contrário, a adesão livre à pessoa de Jesus Cristo exige um comportamento condizente com a vida que o Senhor propõe (Tg 3,13-18). A parábola das duas casas é a imagem da vida do fiel, a qual pode ser construída no esforço da escuta e realização da palavra de Jesus Cristo, ou, então, no esquecimento de que a aceitação do ensinamento do Senhor exige uma conduta condizente (Tg 1,21-25).
Pe. Carlos Alberto Contieri
Oração
Pai, desejo viver com coerência minha fé. Seja o meu agir uma expressão transparente de minha adesão ao Senhor, e meu amor, uma prova de que sou teu filho.
Fonte: Paulinas em 12/09/2015

Vivendo a Palavra

Conhecer a árvore pelo seu fruto é ver Maria através do bendito fruto de seu ventre – Jesus de Nazaré, o Filho de Deus. Não apenas reconhecer sua maternidade, mas fazer nossa opção radical de vida pelo seguimento do Cristo, fazendo o bem aos peregrinos que o Pai colocou no nosso caminho de volta ao Lar Paterno.
Fonte: Arquidiocese BH em 12/09/2015

VIVENDO A PALAVRA

O Evangelho nos leva a rever as fundações do edifício da vida. Nossa atividade está à vista dos irmãos. Mas os seus fundamentos fazem parte do nosso mistério. Nós conseguimos harmonia e equilíbrio entre nossa ação e a Verdade em que dizemos depositar a nossa fé? Nossa oração é sempre um momento de encontro profundo com o Pai Misericordioso? Como vivo a minha espiritualidade?
Fonte: Arquidiocese BH em 16/09/2017

Reflexão

Podemos falar muitas coisas a respeito dos valores que devem nortear as nossas vidas e dos fundamentos mais profundos desses valores, porém o maior discurso que nós podemos fazer sobre o Reino de Deus e a Vida Nova em Cristo é o discurso da vida, uma vez que a nossa vida expressa o que de fato cremos e que valores de fato temos. Se temos uma vida marcada pelo amor e pela solidariedade, na busca da justiça e da fraternidade, é porque de fato a nossa fé é verdadeira, que possui o seu alicerce na verdadeira rocha, que é o próprio Jesus.
Fonte: CNBB em 12/09/2015

Reflexão

A primeira parte é um alerta de Jesus contra o perigo da falsidade. Ninguém se deixe levar pelo aspecto exterior: boa aparência, belos discursos, promessas sedutoras. É preciso prestar atenção ao testemunho de vida honesta e de amor sincero. Portanto, o que conta é o que vem do íntimo da pessoa. Quem tem consciência reta também pratica ações corretas. Antes ou depois, cada um revela o que de fato é. A segunda parte denuncia uma fé vazia, superficial, que não corresponde a uma vida alicerçada em Cristo. A casa de nossa vida terá valor aos olhos de Deus se for construída sobre o alicerce inabalável da Palavra de Deus. Se não for, enganamos a nós mesmos e aos outros, pois todos os projetos de vida que não levam em conta Jesus Cristo e seu Reino estão destinados a desmoronar.
Oração
Senhor Jesus Cristo, tua mensagem confirma que nossas palavras precisam corresponder ao testemunho de vida. Belos discursos e fascinante aparência podem até enganar por um tempo, mas o que conta realmente são as boas obras. São como “tijolos” consistentes na edificação da própria vida. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)

Meditando o evangelho

PALAVREADO VAZIO

É inútil o discípulo fazer sua confissão de fé e proclamar "Senhor, Senhor", quando sua vida destoa deste testemunho de adesão a Jesus. De nada vale o palavreado vazio sem o respaldo das boas obras. A sua condição de discípulo revela-se com gestos concretos de amor e misericórdia no trato mútuo, de modo especial com os mais pobres.
Jesus ofereceu um critério de discernimento, útil para distinguir os verdadeiros dos falsos profetas e líderes da comunidade. Servindo-se de linguagem metafórica, formulou-o assim: a qualidade da árvore é conhecida pela qualidade de seu fruto. Os frutos bons provêm de árvores boas. Pelo contrário, as árvores ruins produzem frutos ruins. Aplicado ao discipulado cristão e à liderança eclesial, significa que a bondade ou a maldade dos discípulos e dos líderes manifesta-se não pelo que dizem, mas pelo que fazem.
Se a vida deles for um testemunho inequívoco de amor solidário aos demais, pode-se dar crédito aos seus ensinamentos e segui-los. Mas urge acautelar-se dos indivíduos que se mostram pródigos no falar e parcos no fazer, ou então, pregam o amor e são opressores do próximo; ensinam a justiça e se destacam por serem injustos; exigem solidariedade e partilha e se fecham egoistamente em torno do que acumularam; proclamam o valor do perdão, mas cultivam no coração o ódio e o rancor.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Oração
Pai, desejo viver com coerência minha fé. Seja o meu agir uma expressão transparente de minha adesão ao Senhor, e meu amor, um prova de que sou teu filho.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Raízes da
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A primeira parte deste evangelho fala sobre atitudes, ações que estejam em sintonia com o evangelho da Boa Nova do Reino. Temos em nós a possibilidade do Bem e do Mal, que irá se manifestar em nossas ações inevitavelmente. As escolhas fundamentais que temos que fazer ao longo da vida irão refletir o Bem ou o Mal, mostrando assim nossas raízes, isso é, algo que está enraizado em nós. Se escolhermos o Bem supremo e nos abrimos à ação Santificadora da Graça de Deus, nossas atitudes irão sim refletir quem somos de verdade. Se as nossas ações sempre são boas pode se dizer que cultivamos em nós este Bem que refletimos, ninguém pode dar aquilo que não têm, o salmo afirma que “a boca fala, daquilo que o coração está cheio”.
Viver ume religião é ter uma profunda e intensa relação com Deus, pois essa palavra Religião vem do latim Religare, ligar o que estava desligado. Há um número imenso de cristãos no mundo todo, mas grande parte vive um cristianismo superficial, não há nele uma raiz, uma convicção, princípios de vida a partir do evangelho. São os que ouvem e até se empolgam com a Palavra de Deus, achando-a linda, maravilhosa e até emocionante, entretanto, não estão dispostos a mudar sua vida, procedimento e atitudes, por causa dessa palavra.
Uma pessoa que viva uma Fé assim, bem superficial, sem raiz e sem um alicerce que lhe dê firmeza e consistência, diante das dificuldades da vida, ou da própria comunidade Cristã, não resiste ao vendaval das contrariedades, as ideologias falsas que corroem a Verdade do evangelho presente em nosso coração, aos temporais da vida que nos abalam. E um dia a casa cai, a pessoa desiste de viver na Fé, o Projeto Divino, e decide caminhas com suas próprias pernas. Diz o evangelho que nesse caso a casa cai, e a sua ruína será total. O homem sozinho nunca se reerguerá, se não estender suas mãos á Providência Divina, á Graça e Salvação que Ele nos oferece em Jesus Cristo.
Estamos bem firmes e enraizados em nossa vida de Fé? Temos produzido bons frutos? Nossa casa é uma fortaleza ou sua estrutura está abalada?

2. Cada árvore se reconhece pelo seu fruto
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Cada árvore se reconhece pelo seu fruto. Laranjeira dá laranja, mangueira dá manga. Então, não procure jabuticaba na mangueira. Cada coisa no seu lugar, cada um segundo a natureza que Deus lhe deu. Todas as comparações com minerais e vegetais ilustram e podem até ser poéticas. Aplicam-se, porém, com restrições ao ser humano, que não é nem mineral nem vegetal. É racional. Tem vontade livre sediada num coração que pode ser bom e pode ser mau, tanto sob o aspecto físico quanto espiritual. O órgão humano pode não estar bem. Procura-se então o cardiologista. Você pode não estar bem, e falamos do seu coração, sede da bondade e da ruindade. Procure um psicólogo, um confessor, um diretor espiritual. É bom ter uma ajuda na realização da vontade de Deus e não construir sem alicerces. Não basta dizer “Senhor, Senhor”.
Fonte: NPD Brasil em 16/09/2017

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Palavras que o vento carrega...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Conheci um casal de pregadores que fazia a assembleia levantar-se durante um retiro, eles eram fantásticos, e com palavras eloquentes pregavam a Palavra de Deus com uma exposição que deixava até alguns padres "babando". Na hora do testemunho não havia quem não se comovesse, era lindo ver como aquele casal aderiu a Jesus e seu evangelho e tornaram-se membros da Comunidade. Por isso eram os mais procurados da região para pregação na Pastoral Familiar, por conta disso tinham uma agenda cheia o ano todo.
Um belo dia a "casa caiu", ele fugiu com a secretária e a esposa, depois de algum tempo sozinha, acabou fazendo vida com um jovem que deixara a esposa e assim acabaram-se as belas e comoventes palestras e a participação na comunidade.
Foi um escândalo.... Todos se perguntavam o que teria acontecido. Histórias iguais a essa com certeza a gente vê e ouve todos os dias dentro da nossa igreja. É a tal da casa bonita, com uma fachada de causar inveja nos que passam, entretanto, não tem alicerce. Cristianismo não é para ser ostentado, mas sim para ser experienciado e vivido a cada dia, a cada hora, a cada minuto.
Uma árvore boa nunca vai dar um fruto azedo, assim como, uma árvore ruim, não poderá dar bons frutos. Um coração enraizado em Deus, revelado em Jesus, só produz coisas boas.
A Fé, quando vivida e celebrada com autenticidade, vai criando uma resistência contra os obstáculos e adversidades desta vida, mas quando esta Fé é pomposa demais, não há essa resistência necessária e um belo dia, por conta de um algum desejo oculto, o mal investe contra a pessoa e ela, não tendo como resistir, por falta de uma raiz, acaba caindo de maneira estrondosa.
As palavras bonitas o vento carrega, o testemunho de vida permanece, porque a casa está alicerçada sobre a Rocha Firme que é Jesus Cristo.

2. Cada árvore se reconhece pelo seu fruto - Lc 6,43-49
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Eu me volto para o Senhor, com a convicção de fé de que a decisão que eu tomo é o que Deus quer de mim aqui e agora. Tudo o mais pode ser e pode não ser, e não será se não brotar do coração, porque “a boca fala do que o coração está cheio”. Começo a corrida e quero completá-la, quero avançar para águas mais profundas. Não é difícil repetir: “Senhor, Senhor”. Mais difícil é jogar-se n’água e ir ao seu encontro. Fiquei encantado com o anúncio recebido. Foi o querigma, com muita música e muitas palavras. O passo seguinte foi a catequese. O que me encantou precisa ser aprofundado, estudado, rezado. Devo ser capaz de explicar por que quero fazer a vontade de Deus. Depois, chego ao fim da intenção que é a atenção a Deus. Mergulho silenciosamente no mistério e o contemplo. É a mistagogia.

HOMILIA DIÁRIA

A semente do Evangelho frutifica bons frutos em nosso coração

Não podemos deixar que decepções, mágoas, desentendimentos, coisas que não deram certo, estraguem o bom tesouro do nosso coração!

O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração. Mas o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, pois sua boca fala do que o coração está cheio” (Lucas 6, 45).

O nosso coração é o mais importante tesouro que temos dentro de nós. Mas, é verdade, como nos diz a Palavra de Deus, que existe o bom tesouro e o mau tesouro. O coração é um bom tesouro. Porém, que espécie de tesouro nós cultivamos e guardamos nesse coração? Esta é a questão que Jesus hoje levanta para nós.
Não é possível tirar frutos bons de uma árvore má, como também não dá para tirar frutos ruins, estragados, maus de uma árvore que é boa. Está aí a necessidade da árvore produzir bons frutos, que vem da boa semente.
Por isso, é necessário cuidar daquilo que cultivamos dentro do nosso coração! Porque, aquilo que vai dentro do nosso coração é o que iremos retirar para dar aos outros, para nos saciar e para saciar quem vem à nossa frente.
Às vezes, sentamos para conversar com uma pessoa e sai tanta coisa boa daquela boca, daquele coração. Ela não é uma pessoa erudita. Como tem tanta coisa boa guardada dentro dela? Ela cultivou bondade, perdão, superação; cultivou coisas boas dentro de si, de modo que quando abre a boca edifica com o que fala.
Desculpe-me dizer, existem tantas pessoas muito bonitas, muito sábias, eruditas, conhecedoras disso e daquilo. Mas quando esta pessoa abre a boca quantas coisas ruins saem de dentro daquela boca; quanta amargura, quanta irritação, quanto ressentimento, quanta mágoa, quantas coisas negativas e azedume. E não é o ‘azedume circunstancial’; é azedume totalmente cultivado, guardado dentro do seu coração, coisas que se estragaram dentro daquele pobre coração, porque não se retirou.
É verdade que uma árvore boa, que foi bem cuidada, os seus frutos serão maravilhosos, mas pode ser que por uma inclinação, que por alguma falta de cuidado, algum fruto estrague, apodreça. Então, repare, corte, tire! O que não pode é deixar aquele fruto mau contaminar o caule, a raiz, porque senão toda a árvore será estragada.
Do mesmo modo, dentro do nosso coração, não podemos deixar que decepções, mágoas, desentendimentos, coisas que não deram certo, estraguem o bom tesouro do nosso coração! Com toda a exatidão da palavra, o nosso coração precisa ser um bom tesouro! Porque, aquilo que falamos é o que está dentro de nós e de dentro de nós tem que sair o melhor, tem que sair o que vai edificar, o que vai construir!
É tão ruim quando de uma boca sai tanto ‘palavrão’, sai tanta coisa negativa, sai tanta coisa que arrasa com a nossa alma e com o nosso coração.
Seguidores de Jesus Cristo, ouvindo a Boa Nova do Senhor, que ela venha talhar o nosso coração e tirar aquilo que está velho, estragado dentro de nós e que não serve para nada. Que a boa semente do Evangelho cresça em nosso coração e frutifique bons frutos. Nada de frutos estragados, precisamos levar frutos bons e produzir excelentes frutos onde quer que estejamos!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 12/09/2015

HOMILIA DIÁRIA

Que nosso coração produza frutos de qualidade

Se cuidarmos bem da nossa árvore, frutos maravilhosos darão no nosso coração e na nossa vida

“Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros, nem uvas de plantas espinhosas” (Lucas 6,43-44).

Para falar dos frutos, é preciso, primeiro, reconhecer a árvore, porque é a reconhecendo que nós podemos saber ou esperar quais frutos virão dela. Por isso, acima de tudo, precisamos cuidar dessa árvore que somos nós. Se nossa árvore for de qualidade, se for cuidada e cultivada, podemos ter a certeza de que ela dará bons frutos, e estes serão de qualidade.
Não deixemos nossa árvore estragar, pois, se assim acontecer, os frutos que brotarão de nós não serão os melhores. No entanto, se cuidarmos bem dessa árvore, frutos maravilhosos darão no nosso coração e na nossa vida.
Muitas vezes, geramos frutos estragados, geramos amargura, ressentimento e mágoa. Geramos, dentro de nós, o pior, o ressentimento, o ódio, as palavras duras e pesadas. O fruto não é o problema, mas sim a árvore que gerou esse fruto. Deixamos sair de nós as coisas azedas e estragadas, cuidemos dessa árvore, porque, para ela ser boa, tem de ser adubada, cultivada e lapidada. Quando ela dá um ramo estragado, temos de cortá-la para que dê um ramo melhor.
Não tenhamos medo de cuidar de cada um de nós, cuidar das nossas atitudes e, acima de tudo, cuidar do nosso coração, porque é ele quem gera as atitudes. Precisamos cuidar dos sentimentos que nascem dentro de nós e não permitir que cresçam aqueles sentimentos ruins, as más inclinações, os desejos tenebrosos e maldosos.
Aquilo que concebemos dentro de nós é o que permanece, mas ninguém está vendo. No coração, entretanto, tudo está guardado, e, a qualquer momento, aquilo vai gerar coisas ruins para nós e para os que estão próximos de nós.
Para que continuemos produzindo os melhores e mais saborosos frutos, cuidemos para que essa árvore seja boa e de melhor qualidade.
Deus abençoe você!
Fonte: Canção Nova em 16/09/2017

Oração Final
Pai Santo, rogamos que nós, Igreja de teu Filho, sejamos testemunhas perante o mundo do teu Amor inefável e honremos o Nome de Maria, seguindo o seu exemplo de humilde aceitação do Mistério da Encarnação do teu Filho Unigênito, o Cristo Jesus, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 12/09/2015

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, quando eu me desligo do mundo para estar contigo, não desejo me alienar dos lugares e pessoas, mas espero que me inspires para enxergar em profundidade esses mesmos lugares e pessoas. Assim voltarei a eles capaz de compartilhar o tesouro do Reino de Amor que nos foi anunciado pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 16/09/2017

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