terça-feira, 7 de janeiro de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 07/01/2020

ANO A


Mc 6,34-44

Comentário do Evangelho

A compaixão de Jesus

Jesus envia, pela primeira vez, os Doze que ele havia escolhido, dois a dois, em missão. No regresso deles, Jesus os convida a um lugar à parte para descansarem, pois é grande o número de pessoas que acorrem a eles. Tentativa frustrada, pois a multidão não se furta à ânsia de estar com o Senhor. Esse é o quadro introdutório do episódio dos pães. A compaixão de Jesus pela multidão desencadeia uma dupla ação em favor do povo que busca o Senhor: ensina e alimenta. A compaixão não se confunde com o sentimento de pena; ela é o movimento interno, provocado pela ação do Espírito, que permite a alguém ver e socorrer o outro em suas necessidades. É assim que Deus olha o seu povo em suas aflições. O desamparo da multidão, como ovelhas sem pastor, unida à ordem de se assentarem na “relva verde”, evoca o Sl 23(22). O texto tem a clara intenção de apresentar Jesus como Pastor prometido para Israel, cuja palavra e vida são o verdadeiro sustento espiritual do povo que ele mesmo reúne.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que o programa de ação missionária de Jesus inspire o meu desejo de estar a serviço dos mais pobres, sendo para eles portador de alegria e esperança.
Fonte: Paulinas em 07/01/2014

Vivendo a Palavra

O sinal da partilha dos pães era consequência natural do Amor que o Pai dedica aos seus filhos. Jesus, o Filho Unigênito feito carne, agiu assim para nos ensinar o jeito de convivência que agrada ao Pai: o cuidado, o desapego, a partilha, a gratuidade. Assim devemos ser e agir, como sua Igreja neste tempo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/01/2014

VIVENDO A PALAVRA

O sinal da partilha dos pães era consequência natural do Amor que o Pai dedica aos seus filhos. Jesus, o Filho Unigênito feito carne, agiu assim para nos ensinar o jeito de convivência que agrada ao Pai: o cuidado, o desapego, a partilha, a gratuidade. Assim devemos ser e agir, como sua Igreja neste tempo.

Reflexão

Jesus é o pastor segundo o coração de Deus, realizando assim a profecia de Jeremias, e é também o próprio Deus que vem apara apascentar o seu povo, conforme nos diz o profeta Ezequiel. Ele vem porque Deus tem compaixão do seu povo que está como ovelhas que não têm pastor. Jesus é o pastor que alimenta o rebanho com a palavra, ensinando-lhes muitas coisas, e com o alimento material, multiplicando os pães e os peixes. Como continuadores da missão pastoral de Jesus, devemos nós também dar a nossa contribuição para que o povo seja formado na fé, possa lutar pela superação da miséria e da fome, e tenha condições de conhecer e viver os valores do Reino de Deus.
Fonte: CNBB em 07/01/2014

Reflexão

Uma multidão de pessoas aflitas, oprimidas pelos pesados impostos, afogadas com tantas exigências morais e religiosas, buscando uma migalha de esperança para seu futuro. O panorama impressiona de tal modo o Mestre, que “começou a ensinar-lhes muitas coisas”. Fala do Pai celeste, do valor da vida, do amor fraterno. Oferece-lhes, em primeiro lugar, nutrição para a dimensão espiritual; em seguida, para acudir às necessidades físicas, mostra-lhes o caminho da partilha. Não se trata de comprar o alimento (lógica do comércio), mas de repartir o que eles têm (lógica do Reino). Mediante a colaboração de todos, a organização e a colocação em comum do que cada um possui, Jesus sacia a multidão, e ainda sobra comida. O dom de Deus é maior do que a capacidade humana.
Oração
Compassivo Jesus, teu coração ficou partido ao veres imensa multidão “como ovelhas sem pastor”. Tua sensibilidade te impulsionou a promover grande partilha de alimentos. Todos comeram à vontade e ainda sobrou comida. Ensina-nos, ó bom Pastor, a repartir nossos bens materiais e espirituais. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Há tanta gente que está como ovelha sem pastor! Faço minha parte para ajudar a cuidar destas ovelhas? - Incentivado por Jesus, caminho sempre em socorro de meus irmãos? - Em meio a tanta fome no mundo, o que me diz a recomendação de Jesus: “Dai-lhes vós mesmos de comer?” - É justo tanta fome à nossa volta? - Era tarde. Jesus, vendo a multidão, ficou com dó. Quando chegar para nós a tarde de nossa caminhada, lancemos o olhar para Jesus. Ele, em sua infinita bondade e misericórdia, nos fortalecerá.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 07/01/2014

Meditando o evangelho

A PARTILHA SEM LIMITES

Um dos temas centrais da pregação e da vida de Jesus foi o da partilha. Sua vida definiu-se como partilha contínua da palavra e do poder que lhe fora confiado pelo Pai. Seu ensinamento consistia em comunicar aos ouvintes um tesouro de sabedoria, levando-os a superar uma visão estreita e deturpada da Palavra de Deus. E, ao operar milagres, partilha de vida, condividia, com as multidões, a força vivificadora recebida do Pai.
O milagre realizado em benefício de uma multidão faminta que o escutava, numa região deserta, foi uma lição de partilha. Os cinco pães e dois peixes eram uma porção insignificante de alimento para uma quantidade tão grande de gente. Quem os possuía, foi desafiado a colocá-los à disposição dos demais. Sem este gesto inicial de partilha, não teria havido milagre. O grupo dos discípulos de Jesus também foi desafiado a superar sua carência pessoal de alimento. E, assim, cada pessoa recebeu um pedaço de pão. Se algum pedaço de pão tivesse caído em mãos egoístas, aí o milagre deixaria de acontecer. O fato de serem cerca de cinco mil homens os que comeram e de ter sobrado doze cestos cheios de pedaços de pão e restos de peixe sublinha a infinita capacidade de partilha daquele grupo. Não importa a quantidade de alimento disponível, quando a capacidade de partilha é ilimitada. Problema é quando os bens deste mundo caem em mãos que não sabem partilhar.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor, abre meu coração diante da fome de milhares de irmãos e irmãs necessitados, e dá-me a capacidade de partilhar do meu pouco.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Jesus quer nossa Salvação
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

(Jesus, modelo de Pastor, quer a Salvação do homem todo, e isso implica também em saciar a fome material de suas ovelhas)
Jesus sente compaixão da numerosa multidão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois a ensinar-lhes muitas coisas. Essa introdução do evangelho faz surgir um questionamento: Jesus poderia sentir compaixão porque o povo estava com fome, e em seguida faria o milagre da multiplicação dos pães, e a narrativa estaria completa.
Mas era o início da pregação, imaginemos que fosse de manhã, os ensinamentos de Jesus continuou o dia inteiro e de repente já é o entardecer que prenuncia a noite e os discípulos constatam um problema e imediatamente propõe uma solução...
A compaixão inicial de Jesus não é pelo problema da fome ou da falta de alimentos naquele lugar distante, mas sim porque o povo estava sem perspectiva, em um total desânimo, não havia quem lhes indicasse um caminho seguro, ou quem lhes falasse de algo novo. Ovelha sem pastor é gente sem esperança, sem rumo a seguir, sem um sentido para a sua vida.
Talvez o povo tivesse colocado sua esperança em instituições, governantes, autoridades e outros Líderes, a espera de uma mudança para melhor, que nunca viria. Ninguém quer aqui menosprezar nossas instituições políticas e governamentais, mas está difícil de se acreditar em mudanças no Brasil, pelo menos aquelas mudanças estruturais necessárias e importantes, que trariam benefícios á grande massa.
O evangelho não fala sobre o que Jesus ensinava, mas certamente ele deixa evidente que a realização do Reino de Deus não depende das estruturas humanas, nem religiosas e nem governamentais. Ao mesmo tempo ele se apresenta como o realizador do Reino: O caminho, a Verdade e a Vida...

2. Os que comeram dos pães foram cinco mil homens - Mc 6,34-44
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus, que entra em nossa história na vida oculta de Nazaré e na vida pública depois do Batismo, revela a misericórdia de Deus. Ele se enche de compaixão diante do povo que está sem pastor e tem fome. Ensina muitas coisas e multiplica o pão e o peixe. Jesus é o bom pastor que não nos deixa faltar nada. Ele nos dá o ensinamento para que saibamos tomar decisões acertadas. Ele nos dá o alimento de cada dia para vivermos como seres humanos. Ele se dá em alimento na Palavra e na Eucaristia para vivermos eternamente. Assim ele manifesta a sua vontade. Resta a nós realizá-la.

E ficaram saciados... (Mc 6,34-44)
Ah! A fome do mundo! Ah! A sede do coração humano! Não há pão que chegue... Onde acharemos tanta água?
A narrativa deste Evangelho descortina o cenário de uma multidão faminta. E um pequeno grupo de dirigentes disposto a despedir os famintos em pleno deserto, como se não tivessem responsabilidade pela fome do povo.
Para seu espanto e surpresa, ouve-se a voz do Mestre: “Dai-lhes vós mesmos de comer!” O primeiro passo foi realizar um levantamento dos “recursos humanos”: que é que temos no freezer?
Pobre humanidade que pensa autossustentar-se! Que conta apenas com seus próprios recursos... E certamente há de sofrer em reparti-los... Parece ignorar que tem a seu lado o Senhor da matéria. Parece ignorar que Ele é o “Pão de Vida”.
Pior ainda é desconhecer a fonte de alegria que brota do pão repartido, da oportunidade de alimentar o faminto. Maldito o pão que se parte e não se reparte!
Ensina o Papa Francisco em sua Carta apostólica “Evangelii Gaudium” [A Alegria do Evangelho]: “O bem tende sempre a comunicar-se. Toda a experiência autêntica de verdade e de beleza procura, por si mesma, a sua expansão; e qualquer pessoa que viva uma libertação profunda adquire maior sensibilidade face às necessidades dos outros. E, uma vez comunicado, o bem radica-se e desenvolve-se. Por isso, quem deseja viver com dignidade e em plenitude, não tem outro caminho senão reconhecer o outro e buscar o seu bem. Assim, não nos deveriam surpreender frases de São Paulo como estas: ‘O amor de Cristo nos absorve completamente’ (2Cor 5,14); ‘Ai de mim, se eu não evangelizar!’ (1Cor 9,16).” [EG, 9]
Francisco vai além: “A proposta é viver a um nível superior, mas não com menor intensidade: Na doação, a vida se fortalece; e se enfraquece no comodismo e no isolamento. De fato, os que mais desfrutam da vida são os que deixam a segurança da margem e se apaixonam pela missão de comunicar a vida aos demais.” (EG, 10)
Nós somos privilegiados. Recebemos de graça o Pão da Palavra e o Pão da Eucaristia. Se não os repartimos, eles se perdem. E a fome aumenta...
Orai sem cessar: “Saciarei de pão os seus pobres...” (Sl 132,15)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 07/01/2014

HOMILIA

JESUS ALIMENTA UMA MULTIDÃO

Estamos diante de um milagre humanamente inexplicável. Jesus se compadece da multidão que o seguia. Pois era como que ovelhas sem pastor. Só que a sua atitude escapa e ultrapassa a nossa capacidade de raciocinar. Os evangelhos nos relatam que Ele por 2 vezes multiplicou pães e peixes para atender à multidão que o seguira até uma região “deserta” (longe de cidades) e ali ficara ouvindo-o e recebendo curas, mas, por não se terem munido de alimentos, estavam a ponto de passar fome. Aproveitando o que os discípulos dispunham: 5 pães e 2 peixes. Mandou que o povo se assentasse em grupos de 100 e de 50. Tomando os pães e os peixes e ergueu os olhos aos céus deu graças e os abençoou. Depois fez a repartição entre os discípulos e estes para o povo. Todos comeram à vontade: milhares de homens, além das mulheres e crianças. E como se não bastasse ainda sobraram 12 cestos com pedaços de pão e de peixe, que Jesus mandou recolher para nada se perder.
Assim como Jesus se compadeceu da multidão, também na nossa vocação cristã somos chamados a ter compaixão do povo, sobretudo o sofredor. Nossa vida cristã deve conduzir-nos à prática da misericórdia para com os irmãos. Esse é o grande testemunho de que o mundo precisa, e é uma exigência que brota das palavras de Jesus no seu Evangelho: “Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor”.
Jesus conduz seus discípulos a um lugar deserto, para que repousassem, atravessando o mar da Galiléia em um barco. Porém, ao desembarcarem, já uma grande multidão os espera. Incansavelmente e tomado de compaixão, Jesus se põe a ensinar-lhes. Com o passar do tempo se faz necessário que todos se alimentem. A solução dos discípulos é que seja comprado o alimento. Jesus propõe outra solução: “Vós mesmos dai-lhes de comer!”, e eles não entendem. Abençoando cinco pães e dois peixes que tinham, Jesus os partilha com a multidão. Aqueles que tinham alimentos aderem à partilha e todos ficam saciados. Jesus toca os corações e os transforma pelo amor.
O milagre da multiplicação dos pães se chama misericórdia e compaixão, perdão, partilha, justiça, amor e paz.
Hoje, fala-se muito da fome no mundo… Quem não viu imagens de crianças famintas da África e não só, que mais parecem esqueletos? Deus conta conosco para repartir o Seu “Pão”, com todos aqueles que têm fome de Amor, de Liberdade, de Justiça, de Paz, de Esperança.
Vemos a atitude de Deus, que não multiplica os pães do nada, e o gesto generoso de duas pessoas: - Um homem desconhecido oferece o fruto do seu trabalho;  - Eliseu partilha o dom recebido.
O Pão partilhado sacia a fome de todos… e ainda sobra… Não será esse o caminho a ser seguido, também nos nossos dias, para resolver o grave problema da fome no mundo?
Pai, preserva-me da cobiça e da ganância que me impedem de ser generoso com meu semelhante. E abre meu coração para a partilha e a misericórdia.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 07/01/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

Que nós não sejamos indiferentes à fome do mundo!

O pão da nossa mesa deve ser repartido com os pobres, o pão da nossa mesa deve ser repartido com aqueles que nada têm!

”Mas Jesus respondeu: ‘Dai-lhes vós mesmos de comer”’ (Mc 6, 37).

Meus irmãos, uma numerosa multidão está seguindo Jesus, e Ele tem compaixão de Suas ovelhas, que parecem, muitas vezes, perdidas, como se não tivessem pastor. Jesus começa a lhes ensinar muitas coisas, porque este é o primeiro alimento: o ensinamento da Palavra, o pão da Palavra, que vem da boca de Deus. É o primeiro alimento que nos sacia, porque não só de pão vive o homem, mas da Palavra que vem da boca de Deus. Por isso Cristo a ensina para todos.
Todos que querem escutá-la e aprender com o Senhor, Ele a ensina! Mas o mesmo Jesus que ensina, que prega e que anuncia a Palavra de Deus é o mesmo que diz aos Seus discípulos: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. E o ”dar de comer”, aqui, não é simplesmente dar de comer um pão celeste, um pão consagrado, não somente o pão da Palavra; mas o dar de comer é para saciar a fome material, a fome física, porque o povo já está cansado, abatido e não tem o que comer.
Sabem, meus irmãos, é missão de todos nós repartirmos o que nós temos com os famintos e sedentos da humanidade! É verdade que a Igreja não vai resolver o problema da pobreza e da desigualdade humana, mas a Igreja é sinal, é mãe, é mestra. Nenhuma mãe vê seus filhos passarem fome e apenas lamenta, nenhuma mãe que vê que seus filhos não têm o que comer diz: ”Que pena, coitadinho, tá com fome!”
Nós temos que não só anunciar a Palavra, mas também temos que colocar o pão na boca dos famintos; esse não é um dever, uma obrigação, só das obras assistenciais da Igreja, diversas congregações, obras maravilhosas de apoio e de superação da fome e da miséria que a Igreja tem em todo o mundo. Esse é dever nosso de discípulos de Jesus, porque a ordem que Jesus deu a Seus discípulos é a mesma que também dá a nós: ”Dai-vos mesmos de comer”.
O pão da nossa mesa é para ser repartido com os pobres, o pão da nossa mesa é para ser repartido com aqueles que nada têm! Que nenhum de nós seja indiferente à fome do mundo, à fome das pessoas! E aqui volto a dizer: não é só fome de Deus, mas é fome do pão de cada dia para comer.
Nós devemos promover a multiplicação e a divisão do pão, porque não fazer isso é mais do que pecado; é um pecado que arrasa o coração de Deus ver qualquer um dos Seus filhos passar e padecer de fome. Que nós levemos o pão que está à nossa mesa para aqueles que não têm o que comer!
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 07/01/2014

Oração Final
Pai Santo, nós te damos graças pelo pão que alimenta o nosso corpo, os nossos sentimentos, a nossa inteligência e o nosso Espírito. E te pedimos, Pai amado, grandeza de alma para partilharmos esse mesmo pão que recebemos de tua misericórdia com os irmãos da caminhada. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/01/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, nós te damos graças pelos dons que recebemos de Ti: o Pão que nos alimenta o corpo, os sentimentos, a inteligência e o Espírito. E te pedimos, amado Pai, grandeza d’alma para partilhar esse mesmo Pão, que é fruto da tua misericórdia, com os irmãos da caminhada. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário