7 de Janeiro de
2014
ANO A

Mc 6,34-44
Comentário do
Evangelho
A
compaixão de Jesus
Jesus envia, pela primeira vez, os Doze que ele havia escolhido,
dois a dois, em missão. No regresso deles, Jesus os convida a um lugar à parte
para descansarem, pois é grande o número de pessoas que acorrem a eles.
Tentativa frustrada, pois a multidão não se furta à ânsia de estar com o
Senhor. Esse é o quadro introdutório do episódio dos pães. A compaixão de Jesus
pela multidão desencadeia uma dupla ação em favor do povo que busca o Senhor:
ensina e alimenta. A compaixão não se confunde com o sentimento de pena; ela é
o movimento interno, provocado pela ação do Espírito, que permite a alguém ver
e socorrer o outro em suas necessidades. É assim que Deus olha o seu povo em
suas aflições. O desamparo da multidão, como ovelhas sem pastor, unida à ordem
de se assentarem na “relva verde”, evoca o Sl 23(22). O texto tem a clara
intenção de apresentar Jesus como Pastor prometido para Israel, cuja palavra e
vida são o verdadeiro sustento espiritual do povo que ele mesmo reúne.
Carlos Alberto Contieri, sj
ORAÇÃO
Pai, que o programa de ação
missionária de Jesus inspire o meu desejo de estar a serviço dos mais pobres,
sendo para eles portador de alegria e esperança.
Vivendo a Palavra
O sinal da partilha dos pães era consequência natural do Amor que o Pai
dedica aos seus filhos. Jesus, o Filho Unigênito feito carne, agiu assim para
nos ensinar o jeito de convivência que agrada ao Pai: o cuidado, o desapego, a
partilha, a gratuidade. Assim devemos ser e agir, como sua Igreja neste tempo.
Reflexão
Jesus é o pastor segundo o coração de
Deus, realizando assim a profecia de Jeremias, e é também o próprio Deus que
vem apara apascentar o seu povo, conforme nos diz o profeta Ezequiel. Ele vem
porque Deus tem compaixão do seu povo que está como ovelhas que não têm pastor.
Jesus é o pastor que alimenta o rebanho com a palavra, ensinando-lhes muitas
coisas, e com o alimento material, multiplicando os pães e os peixes. Como
continuadores da missão pastoral de Jesus, devemos nós também dar a nossa
contribuição para que o povo seja formado na fé, possa lutar pela superação da
miséria e da fome, e tenha condições de conhecer e viver os valores do Reino de
Deus.
Recadinho

Há tanta gente que está como ovelha
sem pastor! Faço minha parte para ajudar a cuidar destas ovelhas? - Incentivado
por Jesus, caminho sempre em socorro de meus irmãos? - Em meio a tanta fome no
mundo, o que me diz a recomendação de Jesus: “Dai-lhes vós mesmos de comer?” - É
justo tanta fome à nossa volta? - Era tarde. Jesus, vendo a multidão, ficou com
dó. Quando chegar para nós a tarde de nossa caminhada, lancemos o olhar para
Jesus. Ele, em sua infinita bondade e misericórdia, nos fortalecerá.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
A PARTILHA SEM LIMITES
Um dos temas centrais da
pregação e da vida de Jesus foi o da partilha. Sua vida definiu-se como
partilha contínua da palavra e do poder que lhe fora confiado pelo Pai. Seu
ensinamento consistia em comunicar aos ouvintes um tesouro de sabedoria,
levando-os a superar uma visão estreita e deturpada da Palavra de Deus. E, ao
operar milagres, partilha de vida, condividia, com as multidões, a força
vivificadora recebida do Pai.
Oração
Senhor,
abre meu coração diante da fome de milhares de irmãos e irmãs necessitados, e
dá-me a capacidade de partilhar do meu pouco.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,
Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste
Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, cujo Filho unigênito se manifestou na realidade da nossa carne,
concedei que, reconhecendo sua humanidade semelhante à nossa, sejamos
interiormente transformados por ele. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso
Filho, na unidade do Espírito Santo.
REFLEXÕES DE HOJE

07 de JANEIRO -TERÇA
Liturgia comentada
E ficaram saciados... (Mc 6,34-44)
Ah! A fome do mundo! Ah! A sede do
coração humano! Não há pão que chegue... Onde acharemos tanta água?
A narrativa deste Evangelho descortina
o cenário de uma multidão faminta. E um pequeno grupo de dirigentes disposto a
despedir os famintos em pleno deserto, como se não tivessem responsabilidade
pela fome do povo.
Para seu espanto e surpresa, ouve-se a
voz do Mestre: “Dai-lhes vós mesmos de comer!” O primeiro passo foi realizar um
levantamento dos “recursos humanos”: que é que temos no freezer?
Pobre humanidade que pensa
autossustentar-se! Que conta apenas com seus próprios recursos... E certamente
há de sofrer em reparti-los... Parece ignorar que tem a seu lado o Senhor da
matéria. Parece ignorar que Ele é o “Pão de Vida”.
Pior ainda é desconhecer a fonte de
alegria que brota do pão repartido, da oportunidade de alimentar o faminto.
Maldito o pão que se parte e não se reparte!
Ensina o Papa Francisco em sua Carta
apostólica “Evangelii Gaudium” [A Alegria do Evangelho]: “O bem tende sempre a
comunicar-se. Toda a experiência autêntica de verdade e de beleza procura, por
si mesma, a sua expansão; e qualquer pessoa que viva uma libertação profunda
adquire maior sensibilidade face às necessidades dos outros. E, uma vez
comunicado, o bem radica-se e desenvolve-se. Por isso, quem deseja viver com
dignidade e em plenitude, não tem outro caminho senão reconhecer o outro e
buscar o seu bem. Assim, não nos deveriam surpreender frases de São Paulo como
estas: ‘O amor de Cristo nos absorve completamente’ (2Cor 5,14); ‘Ai de mim, se
eu não evangelizar!’ (1Cor 9,16).” [EG, 9]
Francisco vai além: “A proposta é viver
a um nível superior, mas não com menor intensidade: Na doação, a vida se
fortalece; e se enfraquece no comodismo e no isolamento. De fato, os que mais
desfrutam da vida são os que deixam a segurança da margem e se apaixonam pela
missão de comunicar a vida aos demais.” (EG, 10)
Nós somos privilegiados. Recebemos de
graça o Pão da Palavra e o Pão da Eucaristia. Se não os repartimos, eles se
perdem. E a fome aumenta...
Orai sem cessar: “Saciarei de pão os
seus pobres...” (Sl 132,15)
Texto de Antônio Carlos Santini, da
Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
HOMILIA
JESUS ALIMENTA UMA MULTIDÃO Mc
6,34-44
Estamos diante de um milagre
humanamente inexplicável. Jesus se compadece da multidão que o seguia. Pois era
como que ovelhas sem pastor. Só que a sua atitude escapa e ultrapassa a nossa
capacidade de raciocinar. Os evangelhos nos relatam que Ele por 2 vezes
multiplicou pães e peixes para atender à multidão que o seguira até uma região
“deserta” (longe de cidades) e ali ficara ouvindo-o e recebendo curas, mas, por
não se terem munido de alimentos, estavam a ponto de passar fome. Aproveitando
o que os discípulos dispunham: 5 pães e 2 peixes. Mandou que o povo se
assentasse em grupos de 100 e de 50. Tomando os pães e os peixes e ergueu os
olhos aos céus deu graças e os abençoou. Depois fez a repartição entre os
discípulos e estes para o povo. Todos comeram à vontade: milhares de homens,
além das mulheres e crianças. E como se não bastasse ainda sobraram 12cestos
com pedaços de pão e de peixe, que Jesus mandou recolher para nada se perder.
Assim como Jesus se compadeceu da multidão, também na nossa vocação cristã
somos chamados a ter compaixão do povo, sobretudo o sofredor. Nossa vida cristã
deve conduzir-nos à prática da misericórdia para com os irmãos. Esse é o grande
testemunho de que o mundo precisa, e é uma exigência que brota das palavras de
Jesus no seu Evangelho: “Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão,
porque eram como ovelhas sem pastor”.
Jesus conduz seus discípulos a um lugar deserto, para que repousassem,
atravessando o mar da Galiléia em um barco. Porém, ao desembarcarem, já uma
grande multidão os espera. Incansavelmente e tomado de compaixão, Jesus se põe
a ensinar-lhes. Com o passar do tempo se faz necessário que todos se alimentem.
A solução dos discípulos é que seja comprado o alimento. Jesus propõe outra
solução: “Vós mesmos dai-lhes de comer!”, e eles não entendem. Abençoando cinco
pães e dois peixes que tinham, Jesus os partilha com a multidão. Aqueles que
tinham alimentos aderem à partilha e todos ficam saciados. Jesus toca os
corações e os transforma pelo amor.
O milagre da multiplicação dos pães se chama misericórdia e compaixão, perdão,
partilha, justiça, amor e paz.
Hoje, fala-se muito da fome no mundo… Quem não viu imagens de crianças famintas
da África e não só, que mais parecem esqueletos? Deus conta conosco para
repartir o Seu “Pão”, com todos aqueles que têm fome de Amor, de Liberdade, de
Justiça, de Paz, de Esperança.
Vemos a atitude de Deus, que não multiplica os pães do nada, e o gesto generoso
de duas pessoas: - Um homem desconhecido oferece o fruto do seu trabalho;
- Eliseu partilha o dom recebido.
O Pão partilhado sacia a fome de todos…
e ainda sobra… Não será esse o caminho a ser seguido, também nos nossos dias,
para resolver o grave problema da fome no mundo?
Pai, preserva-me da cobiça e da
ganância que me impedem de ser generoso com meu semelhante. E abre meu coração
para a partilha e a misericórdia.
Fonte Homilia: Padre Bantu Mendonça
Katchipwi Sayla
HOMÍLIA DIÁRIA
Que nós não sejamos
indiferentes à fome do mundo!
O pão da nossa mesa
deve ser repartido com os pobres, o pão da nossa mesa deve ser repartido com
aqueles que nada têm!
”Mas
Jesus respondeu: ‘Dai-lhes vós mesmos de comer”’ (Mc 6, 37).
Meus
irmãos, uma numerosa multidão está seguindo Jesus, e Ele tem compaixão de Suas
ovelhas, que parecem, muitas vezes, perdidas, como se não tivessem pastor.
Jesus começa a lhes ensinar muitas coisas, porque este é o primeiro alimento: o
ensinamento da Palavra, o pão da Palavra, que vem da boca de Deus. É o primeiro
alimento que nos sacia, porque não só de pão vive o homem, mas da Palavra que
vem da boca de Deus. Por isso Cristo a ensina para todos.
Todos
que querem escutá-la e aprender com o Senhor, Ele a ensina! Mas o mesmo Jesus
que ensina, que prega e que anuncia a Palavra de Deus é o mesmo que diz aos
Seus discípulos: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. E o ”dar de comer”, aqui, não
é simplesmente dar de comer um pão celeste, um pão consagrado, não somente o
pão da Palavra; mas o dar de comer é para saciar a fome material, a fome
física, porque o povo já está cansado, abatido e não tem o que comer.
Sabem,
meus irmãos, é missão de todos nós repartirmos o que nós temos com os famintos
e sedentos da humanidade! É verdade que a Igreja não vai resolver o problema da
pobreza e da desigualdade humana, mas a Igreja é sinal, é mãe, é mestra.
Nenhuma mãe vê seus filhos passarem fome e apenas lamenta, nenhuma mãe que vê
que seus filhos não têm o que comer diz: ”Que pena, coitadinho, tá com fome!”
Nós
temos que não só anunciar a Palavra, mas também temos que colocar o pão na boca
dos famintos; esse não é um dever, uma obrigação, só das obras assistenciais da
Igreja, diversas congregações, obras maravilhosas de apoio e de superação da
fome e da miséria que a Igreja tem em todo o mundo. Esse
é dever nosso de discípulos de Jesus, porque a ordem que Jesus deu a Seus
discípulos é a mesma que também dá a nós: ”Dai-vos mesmos de comer”.
O
pão da nossa mesa é para ser repartido com os pobres, o pão da nossa mesa é
para ser repartido com aqueles que nada têm! Que nenhum de nós seja indiferente
à fome do mundo, à fome das pessoas! E aqui volto a dizer: não é só fome de
Deus, mas é fome do pão de cada dia para comer.
Nós
devemos promover a multiplicação e a divisão do pão, porque não fazer isso é
mais do que pecado; é um pecado que arrasa o coração de Deus ver qualquer um
dos Seus filhos passar e padecer de fome. Que nós levemos o pão que está à
nossa mesa para aqueles que não têm o que comer!
Que
Deus abençoe você!
LEITURA ORANTE
Mc 6,34-44 -
Participe do banquete da vida

Saudação
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,
aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto na Bíblia: Mc 6,34-44 - Banquete da vida
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,
aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto na Bíblia: Mc 6,34-44 - Banquete da vida
Quando Jesus desceu
do barco, viu a multidão e teve pena daquela gente porque pareciam ovelhas sem
pastor. E começou a ensinar muitas coisas.
De tardinha, os
discípulos chegaram perto de Jesus e disseram:
- Já é tarde, e
este lugar é deserto. Mande esta gente embora, a fim de que vão aos sítios e
povoados de perto daqui e comprem alguma coisa para comer.
Mas Jesus respondeu:
- Dêem vocês mesmos
comida a eles.
Os discípulos
disseram:
- Para comprarmos
pão para toda esta gente, nós precisaríamos de duzentas moedas de prata
Jesus perguntou:
Jesus perguntou:
- Quantos pães
vocês têm? Vão ver.
Os discípulos foram
ver e disseram:
- Temos cinco pães
e dois peixes.
Então Jesus mandou
o povo sentar-se em grupos na grama verde. Todos se sentaram em grupos de cem e
de cinqüenta. Aí Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e
deu graças a Deus. Depois partiu os pães e os entregou aos discípulos para que
eles distribuíssem ao povo. E também dividiu os dois peixes com todos. Todos
comeram e ficaram satisfeitos. E os discípulos ainda recolheram doze cestos
cheios de pedaços de pão e de peixe. Foram cinco mil os homens que comeram os
pães
O grande ensinamento de Jesus neste
fato, é que não é preciso muito dinheiro, nem as duzentas moedas de prata para
“comprar pão” para o povo que o acompanhava. É preciso: repartir o que se tem,
organizar o povo “em grupos de cem e de cinqüenta”, entregar a Deus o que se
tem – “Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes” -, confiar em Deus, acima de
tudo – “olhou para o céu” -, agradecer – “deu graças a Deus”; distribuir às
pessoas. Este é o novo Reino, a nova sociedade instituída por Jesus, onde o
comércio é substituído pelo dom e pelo serviço aos demais. Nesta sociedade
todos são satisfeitos e ainda há sobra: “recolheram doze cestos cheios de pães
e peixes.
2. Meditação (Caminho)
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Entro em diálogo com o texto. Reflito e atualizo.
Entro em diálogo com o texto. Reflito e atualizo.
O que o texto me diz no momento?
Este texto me faz pensar em nossa sociedade onde muitos passam fome e outros têm em abundância e há tanto desperdício.
Este texto me faz pensar em nossa sociedade onde muitos passam fome e outros têm em abundância e há tanto desperdício.
Os bispos na Conferência de Aparecida
lembraram os pobres que passam fome e outros tipos de pobreza: “Milhões de pessoas e famílias vivem na miséria e inclusive passam fome.
Preocupam-nos também os dependentes das drogas, as pessoas com limitações
físicas, os portadores e vítimas de enfermidades graves como a malária, a
tuberculose e HIV – AIDS, que sofrem a solidão e se vêem excluídos da
convivência familiar e social. Não nos esqueçamos também dos seqüestrados e
aqueles que são vítimas da violência, do terrorismo, de conflitos armados e da
insegurança na cidade. Também os anciãos que, além de se sentirem excluídos do
sistema produtivo, vêem-se muitas vezes recusados por sua família como pessoas
incômodas e inúteis. Sentimos as dores, enfim, da situação desumana em que vive
a grande maioria dos presos, que também necessitam de nossa presença solidária
e de nossa ajuda fraterna. Uma globalização sem solidariedade afeta
negativamente os setores mais pobres. Já não se trata simplesmente do fenômeno
da exploração e opressão, mas de algo novo: da exclusão social. Com ela o
pertencimento à sociedade na qual se vive fica afetado, pois já não se está
abaixo, na periferia ou sem poder, mas se está de fora. Os excluídos não são
somente “explorados”, mas “supérfluos” e “descartáveis”. (DAp 65).
Como me solidarizo com estes pobres?
Como me solidarizo com estes pobres?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo a Oração do amor:
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus.
Vou viver a solidariedade com os que sofrem.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Augúrios do bem-aventurado Alberione
que fazemos nossos a você:
Jesus Divino Mestre seja para ti:
a verdade que ilumina,
o caminho da santidade,
a vida plena e eterna.
Que ele te guarde e defenda.
Plenifique de todos os bens
a ti e a todos que amas.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém.
Jesus Divino Mestre seja para ti:
a verdade que ilumina,
o caminho da santidade,
a vida plena e eterna.
Que ele te guarde e defenda.
Plenifique de todos os bens
a ti e a todos que amas.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, nós te damos
graças pelo pão que alimenta o nosso corpo, os nossos sentimentos, a nossa
inteligência e o nosso Espírito. E te pedimos, Pai amado, grandeza de alma para
partilharmos esse mesmo pão que recebemos de tua misericórdia com os irmãos da
caminhada. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito
Santo.


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