Bem-aventurada
1825-1871
Fundou a Congregação das
irmãs Auxiliadoras das Almas
do Purgatório
Eugênia Maria Josefina Smet, nasceu na cidade de Loos
Lez Lille, na França, no dia 25 de março de 1825. Sua infância foi tranqüila,
no seio de uma família burguesa de origem flamenga, recebendo uma educação com
sérios princípios morais e cristãos.
Aos dezessete anos, terminou os estudos e queria seguir a vida religiosa como as irmãs do colégio do Sagrado Coração, onde ficou interna por dez anos. Mas, regressou para a família. Pela inclinação religiosa e com sua sólida formação, caracterizada pela total confiança na Providência Divina, pelo amor dedicado as almas benditas do Purgatório, ela ingressou no apostolado leigo da paróquia. Primeiro comunicou ao seu confessor que havia feito o voto privado de castidade e depois começou a trabalhar nas obras de caridade.
Nestas obras, ninguém da paróquia, tinha tanta dedicação quanto Eugênia. Distribuía diariamente alimentos aos carentes e para os enfermos. Sua participação ativa e objetiva aumentava cada vez mais os donativos para as obras Missionárias, deixando os padres admirados com seu senso de organização e carisma. "É necessário ajudar bem a Providência", dizia ela, justificando os crescentes donativos e pacotes de alimentos que conseguia.
Eugenia, aos vinte e oito anos resolveu criar uma associação leiga de fiéis para interceder com orações, pelas almas do Purgatório. Apesar das adesões, tantas foram as dificuldades que decidiu fundar uma congregação de religiosa. Durante três anos, Eugênia pediu conselhos a muitas pessoas influentes da Igreja, inclusive ao papa Pio IX e ao padre Cura d'Arns, que a apoiaram. Mais tarde ambos foram canonizados.
Em 1856, Eugênia foi para Paris, onde com a orientação espiritual de um padre jesuíta e com mais cinco religiosas, iniciou a congregação das madres Auxiliadoras das Almas do Purgatório. Mas, como ela conheceu o duríssimo "purgatório" que muitos passavam ainda em vida, concluiu que deveriam interceder nas duas frentes: as almas receberiam as orações e os vivos carentes, alimentação, alfabetização e tratamento quando enfermos. Assim, sempre confiante na Providência, seguiu avante serena e decidida.
Em 1859, o padre jesuíta elaborou o Regulamento da congregação, submetido às Regras da Companhia de Jesus, que foi aceito e adotado. No mesmo ano, as religiosas fizeram o juramento de cumprir as Regras. A fundadora recebeu o nome de madre Maria da Providência. Depois ela fundou novas casas na França e enviou religiosas para a China.
Madre Maria da Providência, faleceu em paz no dia 7 de fevereiro de 1871 consumida por um câncer. Após a morte seu rosto, crispado pelas dores, voltou a ficar sereno e tranqüilo. O papa Pio XII declarou Eugênia Smet, madre Maria da Providência, Beata, em 1957, com sua celebração litúrgica no dia 7 de fevereiro.
Aos dezessete anos, terminou os estudos e queria seguir a vida religiosa como as irmãs do colégio do Sagrado Coração, onde ficou interna por dez anos. Mas, regressou para a família. Pela inclinação religiosa e com sua sólida formação, caracterizada pela total confiança na Providência Divina, pelo amor dedicado as almas benditas do Purgatório, ela ingressou no apostolado leigo da paróquia. Primeiro comunicou ao seu confessor que havia feito o voto privado de castidade e depois começou a trabalhar nas obras de caridade.
Nestas obras, ninguém da paróquia, tinha tanta dedicação quanto Eugênia. Distribuía diariamente alimentos aos carentes e para os enfermos. Sua participação ativa e objetiva aumentava cada vez mais os donativos para as obras Missionárias, deixando os padres admirados com seu senso de organização e carisma. "É necessário ajudar bem a Providência", dizia ela, justificando os crescentes donativos e pacotes de alimentos que conseguia.
Eugenia, aos vinte e oito anos resolveu criar uma associação leiga de fiéis para interceder com orações, pelas almas do Purgatório. Apesar das adesões, tantas foram as dificuldades que decidiu fundar uma congregação de religiosa. Durante três anos, Eugênia pediu conselhos a muitas pessoas influentes da Igreja, inclusive ao papa Pio IX e ao padre Cura d'Arns, que a apoiaram. Mais tarde ambos foram canonizados.
Em 1856, Eugênia foi para Paris, onde com a orientação espiritual de um padre jesuíta e com mais cinco religiosas, iniciou a congregação das madres Auxiliadoras das Almas do Purgatório. Mas, como ela conheceu o duríssimo "purgatório" que muitos passavam ainda em vida, concluiu que deveriam interceder nas duas frentes: as almas receberiam as orações e os vivos carentes, alimentação, alfabetização e tratamento quando enfermos. Assim, sempre confiante na Providência, seguiu avante serena e decidida.
Em 1859, o padre jesuíta elaborou o Regulamento da congregação, submetido às Regras da Companhia de Jesus, que foi aceito e adotado. No mesmo ano, as religiosas fizeram o juramento de cumprir as Regras. A fundadora recebeu o nome de madre Maria da Providência. Depois ela fundou novas casas na França e enviou religiosas para a China.
Madre Maria da Providência, faleceu em paz no dia 7 de fevereiro de 1871 consumida por um câncer. Após a morte seu rosto, crispado pelas dores, voltou a ficar sereno e tranqüilo. O papa Pio XII declarou Eugênia Smet, madre Maria da Providência, Beata, em 1957, com sua celebração litúrgica no dia 7 de fevereiro.
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=7&Mes=2&SantoID=701
Maria da Providência Smet
(confs.)
Nascida em 25-3-1825, em
Lille (França), em uma família de Burguesia flamenga, era a terceira dentre 6
filhos e foi batizada no mesmo dia do nascimento, recebendo o nome de Eugênia
Maria Josefina. Com 10 anos recebeu a primeira comunhão e entrou no colégio das
Irmãs do S. Coração, onde ficou 7 anos. Depois de um retiro espiritual, decidiu
dedicar-se totalmente a Deus, mas os seus parentes e o próprio diretor de
consciência lhe aconcelharam a diferir a resolução de entrar na vida religiosa.
Inicialmente fez o
voto de virgindade, mesmo continuando no seio da família. Em 1ª-11-1853 teve a
inspiração de fundar uma associação, cujo membros se empenhariam em sufragar as
almas do purgatório. No mesmo dia, à tarde, começou a sua sociedade como
irmandade leiga ou associação religiosa com 4 pessoas. Eugênia pediu então a
Deus 5 sinais da sua vontade, entre os quais a difusão da associação fundada, a
sua aprovação por Pio IX e o encontro com um sacerdote que ainda não conhecia,
que estivesse disposto a dar início com ela a uma nova comunidade.
Não-satisfeita, interrogou também o cura d´Ars, que lhe dise: "Fundarás a
ordem para as almas do purgatório". Em 1856 foi para Paris, onde um
Vigário tinha começado uma comunidade com a mesma finalidade. Eugênia foi
colocada na chefia da pequena comunidade. Os inícios foram defíceis. Somente a
bondade e a perseverança de Eugênia puderam tranformar aquelas senhoras de
caráter diverso e de saúde precária em verdadeiras religiosas, cheias de
espírito de sacrifício. Em 27-12-1856 a fundadora e as primeiras 5 companheiras
emitiram pela primeira vez os votos religiosos e um 4ª assim concebido:
"Orar, sofrer e agir pelas almas do purgatório ". Os últimos anos da
fundadora, que adotara o nome de Maria da Providência, foi cheios de sofrimento,
aceito com generosidade. A sua agonia se prolongou por longos meses. Morreu em
7 de fevereiro de 1871.
http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_santos&data=07/02
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