segunda-feira, 2 de junho de 2025

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 01/06/2025

ANO C


SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR

Ano C - Branco

“O ressuscitado continua conosco.”

59º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS

“Partilhai com mansidão a esperança que está nos vossos corações” (cf. 1Pd 3,15-16)

Lc 24,46-53

Ambientação

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Após uma vida de entrega e doação aos irmãos, está a comunhão plena com Deus. Ele não nos deixa só, promete o Divino Consolador para que cada um dos batizados tenha o compromisso de continuar no mundo sua missão. Ao voltar glorioso para o céu, o Senhor glorifica o ser humano, pois um dia, todos estaremos, lá, com ele.
https://diocesedeapucarana.com.br/storage/104784/01-junho-2025--Ascen%C3%A7%C3%A3o-do-Senhor.pdf

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, neste domingo, celebrando a Ascensão do Senhor, agradeçamos a Deus Pai a elevação de seu Filho. Com Maria e os apóstolos, aguardemos a vinda do Espírito Santo, conforme a promessa de Cristo. Iniciamos também hoje a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos; que o Senhor nos conceda a graça de vivermos unidos em Seu amor. Rezemos ainda pelos meios de comunicação social, para que, em meio às dificuldades do tempo presente, reacendam a chama da esperança no coração da humanidade.
https://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/03/Ano-49C-35-ASCENSAO-DO-SENHOR.pdf

DESPEDIR-SE ABENÇOANDO!

Sair de cena é tão importante quanto debutar. O próprio Jesus disse certa vez: “Quem, porém, perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 24,13). Também disse, preanunciando o envio do Espírito Santo: “Eu, porém, vos digo a verdade: é bom para vós que eu vá. Se eu não for, o Paráclito não virá a vós, mas se eu for, eu o enviarei a vós” (Jo 16,7). A questão mais importante, portanto, é o modo como alguém se despede do cenário desse mundo. O Apóstolo, São Paulo, na iminência de sua partida desse mundo, com toda a consciência que adquiriu de que chegara a hora, disse a seu discípulo amado: “Quanto a mim, já estou sendo oferecido em libação, pois chegou o tempo da minha partida. Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Desde agora, está reservado para mim o prêmio da justiça que o Senhor, o justo juiz, me dará naquele dia, não somente a mim, mas a todos os que tiverem esperado com amor a sua manifestação” (2Tm 4,6-8).
Contam as fontes históricas que Santa Clara (“Vita”, de Tomás de Celano e os testemunhos do Processo de canonização), no momento da morte, depois de debater-se na agonia durante muitos dias, encerrou sua missão nesse mundo rezando a seguinte oração: “Vai segura, minha alma, porque tens um bom guia de viagem. Vai porque Aquele que te criou, também te santificou e, cuidando de ti, como uma mãe cuida de seus filhos, te amou com terno amor. Senhor, sede bendito porque me criaste”! Assim, essa Virgem consagrada não apenas aceitou o momento de sua morte, mas também foi capaz de recordar o grande milagre de ter sido chamada à vida pelo Altíssimo Criador. Pois, também Jesus selou o momento de sua partida desse mundo com uma presença marcante e extremamente motivadora. Segundo São Lucas, Jesus explicou aos seus discípulos o que significou aquele acontecimento trágico de sua morte, valendo-se das profecias do Antigo Testamento. Depois, falou sobre a missão que seria entregue aos discípulos a partir daquele momento, de modo que sua saída do cenário serviria para a entrada em cena de seus enviados, que constituíam a Igreja Primitiva. Além do envio, Jesus os confortou recordando que eles seriam revestidos da força do alto para cumprirem essa missão. E, por fim, Jesus os levou para fora, perto de Betânia, ergueu as mãos e os abençoou, enquanto se afastava deles sendo levado para o céu. Ele se retirava desse mundo, mas os despedia abençoando.
É isso que acontece em todas as celebrações eucarísticas de que participamos. No final somos abençoados e despedidos: “A alegria do Senhor seja a vossa força! Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!” É fácil perceber que essa palavra final não é apenas de despedida, mas também é um envio. Daí, se pensarmos bem que a palavra “Missa” significa “envio em missão”; e que na liturgia antiga o celebrante despedia o povo dizendo: “Ite, missa est”, praticamente se dizia ao povo para ir embora porque a missa começava ali, isto é, o povo estava também sendo enviado. Portanto, a Igreja também envia enquanto abençoa, como fez Jesus.
Isso me lembra a morte de minha mãe. Depois de uma semana na UTI, ela quase não falava, mas estava consciente. Na última vez que tivemos notícia de que ela falou foi durante a visita que meu irmão mais velho fez a ela. Não sei bem qual foi sua intenção, mas ele registrou em áudio esse momento. Até hoje podemos ouvir a gravação. Percebemos meu irmão falando muitas coisas à minha mãe, mas sem ter nenhuma resposta. Porém, quando ele se despediu dela, pediu a bênção. Apesar da gravação bastante rústica e de toda a dificuldade que ela teve para responder, com a voz alterada por não conseguir articular muito bem, mas com a clareza suficiente para entendermos e nunca mais nos esquecermos, ela disse: “Deus te abençoe!” Ela também soube “sair de cena” e nos “enviar” para continuarmos nossa missão, dali pra frente, sem sua presença marcante e motivadora, mas com a certeza do auxílio de sua bênção e o testemunho final de sua fé.
D. Rogério Augusto das Neves
Bispo Auxiliar de São
Vigário Episcopal para a Região Sé
https://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/03/Ano-49C-35-ASCENSAO-DO-SENHOR.pdf

Comentário do Evangelho

Ascensão do Senhor: E a Missão dos Apóstolos


Durante quarenta dias, sob a perspectiva do evangelista Lucas, os apóstolos vivenciaram a presença do Cristo Ressuscitado, que cumpriu todas as promessas feitas em seu discurso final e os preparou para dar continuidade à missão. Jesus, agora ao lado do Pai, abriu o caminho para que um dia todos pudessem estar junto a Ele. Até lá, os discípulos receberão o auxílio do Espírito Santo para manter a fé firme.
A Solenidade da Ascensão do Senhor celebra esse momento especial em que Cristo se apresenta diante de Deus para interceder por nós (segunda leitura). Como sumo sacerdote verdadeiro, Ele oferece a si mesmo para remissão dos pecados da humanidade, possibilitando que todos tenham acesso à morada celestial.
Na esperança da segunda vinda gloriosa, os fiéis não devem perder a fé nem a esperança no cumprimento das promessas divinas. Após o sofrimento da crucificação, os discípulos sentiram a alegria de reencontrar Jesus vivo. Ao longo desses quarenta dias, suas diversas aparições e os ensinamentos sobre o Espírito Santo e o Reino de Deus prepararam-nos para serem testemunhas em todo o mundo (primeira leitura e evangelho).
Inicialmente, os discípulos ainda não compreendiam totalmente a missão de Jesus, pois mantinham a expectativa de um Messias que restauraria o reino de Israel como dinastia davídica. Contudo, essa restauração era muito mais profunda, alcançando o coração humano, libertando do pecado e transformando pela força do Espírito Santo. Com essa força, teriam coragem para anunciar a Boa-Nova, começando por Jerusalém, onde Jesus foi crucificado e agora seria proclamado vencedor da morte.
Depois, Jesus foi exaltado ao Pai. Mesmo que os discípulos não pudessem mais vê-lo como antes, eles testemunharam uma nuvem que o ocultava, símbolo da presença divina no meio do povo. Jesus não os abandonou, mas passou a acompanhá-los de uma nova forma, como sumo sacerdote que abençoa seu povo. Por isso, não deveriam ficar parados olhando para o céu, conforme avisaram os anjos.
De volta a Jerusalém, no templo, os discípulos confirmaram a salvação trazida pelo Messias e glorificaram as maravilhas realizadas por Deus. Assim, devem celebrar com alegria a presença do Ressuscitado e do Espírito Santo e seguir com coragem sua missão.
https://catequisar.com.br/liturgia/ascensao-do-senhor-e-a-missao-dos-apostolos/

Reflexão

Lucas termina seu Evangelho com Jesus esclarecendo aos discípulos o que lhe aconteceu nos últimos dias. Ele lhes abre o coração para compreenderem o plano divino já anunciado na Escritura. Depois disso, leva-os a Betânia, onde se despede com a solene bênção. Na sua ascensão, Jesus conclui sua missão e confirma aos discípulos o compromisso de levar aos povos a salvação realizada no acontecimento pascal. A missão consiste em “pregar o arrependimento e o perdão dos pecados”, que consiste em aderir ao Deus que ressuscitou Jesus, acolhendo sua Palavra. Para realizarem a missão, seus seguidores contam com a presença e a força do Espírito Santo. Portanto, Jesus termina sua missão terrena e se despede fisicamente da comunidade, mas continua presente com seu Espírito, para animá-la e fortalecê-la na missão que lhe foi confiada. É com a força desse Espírito que os cristãos poderão enfrentar as adversidades e os desafios que se opõem ao projeto de Jesus: vida digna para todas as pessoas.
(Dia a Dia com o Evangelho 2025 - PAULUS)
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/1o-domingo-2/

Reflexão

«E enquanto os abençoava, afastou-se deles e foi elevado ao céu»

Dom Josep ALEGRE Abade emérito de Santa Mª Poblet
(Tarragona, Espanha)

Hoje, Ascensão do Senhor, recordamos mais uma vez a "missão que" temos confiada: «Vós sois as testemunhas destas coisas» (Lc 24,48). A palavra de Deus continua sendo hoje atualidade viva: «Descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força (...) e sereis minhas testemunhas» (At 1,8) até os confins do mundo. A palavra de Deus é exigência de urgente atualidade: «Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura» (Mc 16,15).
Nesta Solenidade ressoa com força o convite de nosso Mestre, que —revestido da nossa humanidade— acabada a sua missão neste mundo, deixa nos para sentar-se à destra do Pai e enviar-nos a força do alto, o Espírito Santo.
Mas eu devo perguntar-me: —o Senhor atua por meio de mim? Quais são os sinais que acompanham a minha testemunha? Algo me recorda os versos de um poeta: «Não podes esperar até que Deus chegue e te diga 'Eu sou'. Um Deus que declara o seu poder carece de sentido. “Deves saber que Deus sopra por meio de ti desde o começo, e se teu peito arde e nada denota então Deus está obrando nele».
E este deve ser o nosso sinal: o fogo que arde em nosso interior, o fogo que —como no profeta Jeremias— não se pode conter: a Palavra viva de Deus. E precisamos dizer: Povos todos, batei palmas, aclamai a Deus com vozes alegres. Deus subiu por entre aclamações, o SENHOR ao som da trombeta. Cantai hinos a Deus, cantai hinos; cantai hinos ao nosso rei, cantai hinos!» (Sal 47,2.6-7).
O seu reinado está se formando no coração dos povos, em seu coração, como uma semente pronta para brotar. —Canta, dança para o Senhor. E se não sabe como fazê-lo, ponha a Palavra nos seus lábios até que desça ao seu coração: —Deus, Pai do nosso Senhor Jesus Cristo, me dá espírito de sabedoria e revelação para conhecer-te. Ilumina os olhos do meu coração para compreender o teu chamado à esperança, a riqueza da glória que tendes preparada e a grandeza do teu poder que despregastes com a ressurreição de Cristo.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Cristo é um só corpo composto de muitos membros. Ele desceu, portanto, do céu, pela sua misericórdia, mas já não subiu Ele só, pois também nós subimos Nele pela graça» (Santo Agostinho)

- «O Senhor dirige o olhar dos Apóstolos – o nosso olhar – para o céu para lhes mostrar como seguir o caminho do bem durante a vida terrena. Podemos ouvir, ver e tocar ao Senhor Jesus na Igreja, especialmente através da palavra e dos sacramentos» (Bento XVI)

- «Nos céus, Cristo exerce permanentemente o seu sacerdócio, sempre vivo para interceder a favor daqueles que, por seu intermédio, se aproximam de Deus. Como ‘sumo sacerdote dos bens futuros’ (Heb 9, 11), Ele é o centro e o ator principal da liturgia que honra o Pai que está nos céus» (Catecismo da Igreja Católica, nº 662)
https://evangeli.net/evangelho/feria/2025-06-01

Reflexão

Ascensão: convite à comunhão com Jesus, invisivelmente presente

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, a solenidade da Ascensão convida-nos a uma profunda comunhão com Cristo morto e ressuscitado, invisivelmente presente na vida de cada um de nós.
Nesta perspectiva compreendemos por que motivo o evangelista Marcos afirma que, depois da Ascensão, os discípulos voltaram para Jerusalém "repletos de alegria". A causa da sua alegria está no facto de que aquilo que tinha acontecido não era na verdade uma separação, uma ausência permanente do Senhor: aliás, eles já tinham a certeza de que o Crucificado-Ressuscitado estava vivo, e nele as portas de Deus, as portas da vida eterna, foram abertas para sempre à humanidade. Por outras palavras, a sua Ascensão não comportava a sua ausência temporária do mundo, mas principalmente inaugurava a nova, definitiva e insuprimível forma da sua presença, em virtude da sua participação no poder régio de Deus.
—Caberá precisamente a eles, aos discípulos que se tornaram intrépidos graças ao poder do Espírito Santo, tornar perceptível a sua presença mediante o testemunho, a pregação e o compromisso missionário.
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2025-06-01

Reflexão

A missão da Igreja depois da Ascensão: anunciar para apresentar o Cristo entre nós

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, a solenidade da Ascensão do Senhor deveria encher-nos também a nós de serenidade e de entusiasmo, precisamente como aconteceu com os Apóstolos que voltaram a partir "repletos de alegria". Como eles, também nós aceitando o convite dos "dois homens em trajes resplandecentes", não devemos permanecer a fixar o céu, mas sob a guia do Espírito Santo, temos que ir a toda a parte e proclamar o anúncio salvífico da ressurreição de Cristo.
A índole histórica do mistério da Ressurreição e da Ascensão de Cristo ajuda-nos a reconhecer e a compreender a condição transcendente da Igreja, que não nasceu e não vive para suprir à ausência do seu Senhor "desaparecido", mas sobretudo encontra a razão do seu ser e da sua missão na presença permanente embora invisível de Jesus, uma presença que atua através do poder do seu Espírito.
—A Igreja não desempenha a função de preparar a vinda de um Jesus "ausente", mas ao contrário, vive e age para proclamar a sua "presença gloriosa" de maneira histórica e existencial.
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2025-06-01

Comentário sobre o Evangelho

«Enquanto os abençoava, afastou-se deles e foi elevado ao céu».


Hoje, Jesus vai para o céu. Despede-se dos discípulos: pede-lhes para pregarem os seus ensinamentos por todo o mundo. Eles veem como Jesus Cristo sobe e sobe, até que uma nuvem o oculta. E, que surpresa!, «voltaram a Jerusalém com grande alegria». Não estão tristes porque, embora já não vejam Jesus como antes, sentem-no perto, muito perto!
- Através do Espírito Santo, Deus torna-se presente nas nossas almas: assim ainda é mais fácil falar com Deus. Na verdade, os discípulos iam ao Templo para continuar a falar com Jesus. Também ides?
https://family.evangeli.net/pt/feria/2025-06-01

HOMILIA

A PALAVRA: DOS OUVIDOS AO CORAÇÃO!

Dois grandes presentes o Pai nos dá na Ascensão de Jesus: a íntima e vital união que Ele já estabeleceu entre Jesus – plenamente à sua direita nos céus – e nós; e a missão que Jesus nos confia, em sua volta para o seio da Trindade.
Imensamente gratos ao Pai, lhe rezamos: “Na Ascensão de Cristo, vosso Filho, nossa humanidade foi elevada junto a vós e, tendo Ele nos precedido como nossa cabeça, nos chama para a glória como membros do seu corpo”. Isso é inacreditável! Mas, vamos com calma!
O quanto o Ressuscitado preparou os Apóstolos para essa grandiosidade! “Jesus se mostrou vivo depois de sua paixão com numerosas provas. Durante quarenta dias, apareceu-lhes falando do Reino de Deus.” O Reino como que sintetizado em seu auge: Jesus, que só fez o bem, e que por isso mesmo foi rejeitado inteiramente até a crucifixão, o Pai o ressuscitou, aprovando inteiramente aquele seu divino jeito de viver aqui na terra. “Com numerosas provas”: gravar a ferro e fogo no coração dos Apóstolos, dos discípulos, aquela certeza: ele, Benfeitor Crucificado, estava vivo, e continuando a viver. Para serem revestidos daquela fé-certeza, que não se afastassem de Jerusalém antes de receberem aquela grandeza, a promessa do Pai: “João batizava com água; vós, porém, sereis batizados com o Espírito Santo, dentro de poucos dias”.
E o que seria esse batismo? A respeito, Paulo anseia que Deus nos faça conhecer “a esperança que o seu chamamento nos dá... a riqueza da glória que está na (nossa) herança com os santos... que imenso poder Ele exerceu em favor de nós que cremos... Ele manifestou sua força em Cristo, quando o ressuscitou dos mortos, e o fez sentar-se à sua direita nos céus... e fez dele, que está acima de tudo, a Cabeça da Igreja, que é o seu corpo”.
Então, de certo modo, já estamos vitalmente unidos a Jesus-Cabeça no seio da Trindade. Mas, por enquanto, precisamos igualmente continuar com os pés bem firmes na terra, pois em sua Ascensão, Jesus nos passa sua missão que não pode parar. “O poder do Espírito Santo”, “a força do alto” nos constitui testemunhas de Jesus “em Jerusalém, em toda a Judeia e na Samaria, e até os confins da terra”.
Os Apóstolos adoram Jesus em sua Ascensão: é aquela vida, desde sua extraordinária concepção virginal até seu desfecho, aquela é a vida-salvação prometida pelo Pai, aquele era o Reino dos céus encarnado. Voltam “com grande alegria” para Jerusalém, para o mundo, à espera do Espírito para se lançarem em missão.
Pe. Domingos Sávio da Silva, C.Ss.R.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=01%2F06%2F2025&leitura=homilia

Oração
— OREMOS: DEUS TODO-PODEROSO, fazei-nos exultar de santa alegria e fervorosa ação de graças, pois na ascensão de Cristo vosso Filho nossa humanidade foi elevada junto a vós e, tendo ele nos precedido como nossa cabeça, nos chama para a glória como membros do seu corpo. Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=01%2F06%2F2025&leitura=meditacao

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