segunda-feira, 11 de março de 2024

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 11/03/2024

ANO B


Jo 4,43-54

Comentário do Evangelho

Jesus, Aquele que faz viver

Trata-se do segundo sinal (cf. v. 54). O primeiro foi o das bodas de Caná (cf. v. 46). O sinal, por si, não é evidente (ver, por exemplo, Jo 6,26) e se oferece à interpretação. Se corretamente interpretado, leva à fé em Jesus Cristo, Filho de Deus (cf. Jo 2,11; 4,53b; 20,30-31). Jesus é apresentado como Aquele que faz viver. A palavra de Jesus é eficaz, realiza o que é dito: \"Podes ir, teu filho vive!\". Do ouvinte ou leitor do evangelho é exigida fé, pelos dois comentários do narrador: do funcionário do rei, se diz que ele acreditou na palavra de Jesus, e, depois de constatada a eficácia da palavra de Jesus, se diz que ele e toda a sua família creram em Jesus. A fé permite reconhecer na vida a ação de Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Espírito de fé, concede-me a confiança necessária que me permita ser atendido por Jesus, quando a ele eu suplicar.
Fonte: Paulinas em 11/03/2013

Comentário do Evangelho

Confiança na palavra de Jesus.

Trata-se aqui, depois das bodas de Caná, do segundo sinal (v. 54). O sinal não é evidente por si mesmo, uma vez que ele aponta para outra realidade. Do ponto de vista do evangelho, o sinal exige discernimento e o salto da fé. Se o que Jesus realiza é visto como sinal, então, ele conduz à fé (cf. Jo 2,11; 4,53b; 20,30-31). Jesus é apresentado como Aquele cuja palavra faz viver. Sua palavra é eficaz, realiza o que diz, assim como a Palavra de Deus no primeiro relato da criação, em que todo o universo conhece a existência pela palavra criadora e eficaz de Deus (Gn 1,1–2,4a). Não há nenhum gesto feito por Jesus. Há uma palavra dita, palavra de Jesus que o funcionário do rei acreditou. Por essa palavra, o funcionário e todos os de sua casa puderam ver irromper um tempo novo em que a vida é transfigurada. A confiança na palavra do Senhor permite viver e constatar que para Deus nada é impossível. Para o leitor deste relato há um convite à confiança na palavra eficaz de Jesus. Essa confiança é um caminho que permite experimentar e conhecer a vida como dom de Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Espírito de fé, concede-me a confiança necessária que me permita ser atendido por Jesus, quando a ele eu suplicar.
Fonte: Paulinas em 31/03/2014

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Vai, teu filho vive


O primeiro sinal, Jesus o fez em Caná da Galileia, quando mudou a água em vinho. Um segundo sinal será feito também em Caná, dessa vez em favor do filho de um funcionário do rei, que estava morrendo. O funcionário foi procurar Jesus, pedindo-lhe que descesse até Cafarnaum para curar o seu filho. Ele acreditou em Jesus, que lhe disse: “Podes ir, teu filho está vivo”. Jesus veio para que todos tenham vida. Aproxima-se a Páscoa da Ressurreição, a festa da vitória da vida sobre a morte.
Cônego Celso Pedro da Silva,

Vivendo a Palavra

O funcionário do rei, que teve o filho curado, acreditou – ainda antes da realização do sinal – e, por isto, viu o seu desejo realizado. As ações de Jesus não são mágicas que se esgotam em si mesmas, mas querem sempre apontar para o mais profundo: a fé necessária para a nossa caminhada rumo ao Reino.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/03/2013

Vivendo a Palavra

Aquele pai não precisou ver o filho curado para acreditar em Jesus. A Palavra bastou. Nós temos a Palavra do Mestre, que nos promete sua Presença em nós e entre nós até o fim dos tempos. Proclamemos entre os irmãos nossa certeza e gratidão por tamanho dom.
Fonte: Arquidiocese BH em 31/03/2014

VIVENDO A PALAVRA

O funcionário do rei que teve o filho curado acreditou – ainda antes da realização do sinal – e, por isto, viu o seu desejo realizado. As ações de Jesus não são mágicas que se esgotam em si mesmas, mas querem sempre apontar para o mais profundo: a fé necessária para a nossa caminhada pelas estradas do Reino.
Fonte: Arquidiocese BH em 12/03/2018

VIVENDO A PALAVRA

Aquele pai não precisou ver o filho curado para acreditar em Jesus. A Palavra do Mestre bastou. Nós temos essa Palavra: Jesus nos promete sua Presença em nós e entre nós até o fim dos tempos. Creiamos nela e proclamemos entre os irmãos nossa certeza e gratidão por tamanho Dom.
Fonte: Arquidiocese BH em 23/03/2020

VIVENDO A PALAVRA

O Evangelho proclamado apresenta Jesus anunciando, com sinais, a chegada do Reino do Pai. Ele começava a concretizar o Tempo Messiânico, profetizado por Isaías. Desde então, vivemos esse Tempo de Graça. A realização entre nós do Reino de Deus foi deixada pelo Mestre da Galileia como missão para a sua Igreja. Hoje, a tarefa é nossa.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/03/2021

Reflexão

Jesus declarou que um profeta não é honrado na sua própria terra. Como ele foi criado na cidade de Nazaré, que fica na Galiléia, fazia referência aos galileus, que precisavam de sinais e prodígios para crer e ficavam exigindo que Jesus operasse milagres que testemunhariam que ele de fato era o Filho de Deus. Jesus nos mostra que o processo é justamente o contrário: não são os sinais que devem nos levar a crer, mas é a nossa fé que deve produzir sinais de Reino de Deus, sinais de fraternidade, de justiça, de amor, de vida em abundância. Porque ter fé significa ter a presença amorosa e solidária de Deus em todos os momentos da vida.
Fonte: CNBB em 11/03/2013 e 31/03/2014

Reflexão

Um funcionário do rei Herodes Antipas já ouvira falar a respeito de Jesus e vai ao seu encontro para pedir-lhe a cura do filho. Jesus questiona a qualidade da fé do funcionário: “Se vocês não veem sinais e prodígios, não acreditam de modo nenhum”. O funcionário aflito, de forma imperativa, impõe urgência: “Senhor, desce, antes que meu filho morra!”. Jesus se adapta aos modos do pai angustiado e o despede garantindo-lhe a cura do filho. O homem acredita na palavra de Jesus. Na mesma hora o doente sente-se em plena saúde. O prólogo do Evangelho de João nos recorda que “a Palavra era Deus…O que estava nela era vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1,4). A fé que, a princípio, era apenas do funcionário, estendeu-se a toda a sua família.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 12/03/2018

Reflexão

Um funcionário do rei Herodes Antipas já ouvira falar a respeito de Jesus e vai ao seu encontro para pedir-lhe a cura do filho. Jesus questiona a qualidade da fé do funcionário: “Se vocês não veem sinais e prodígios, não acreditam de modo nenhum”. O funcionário aflito, de forma imperativa, impõe urgência: “Senhor, desce, antes que meu filho morra!”. Jesus se adapta aos modos do pai angustiado e o despede garantindo-lhe a cura do filho. O homem acredita na palavra de Jesus. Na mesma hora o doente sente-se em plena saúde. O prólogo do Evangelho de João nos recorda que “a Palavra era Deus… O que estava nela era vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1,4). A fé que, a princípio, era apenas do funcionário, estendeu-se a toda a sua família.
Oração
Ó Jesus, peregrino incansável, com teu poder, e a distância, curaste, em Caná da Galileia, o filho de um funcionário do rei. Nós te bendizemos porque não fazes distinção de pessoas; ao contrário, socorres a quem te busca de coração sincero implorando humildemente teus favores. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 23/03/2020

Reflexão

O relato da cura do filho do oficial romano é o segundo dos sete sinais narrados pelo Evangelho de João. Enquanto em algumas cidades é rejeitado, na Galileia Jesus é bem acolhido por aqueles que veem o que ele realiza. A boa acolhida, porém, pode ser fruto da expectativa de ver sinais. Uma fé que necessita de milagres para acreditar é uma fé frágil que nem atinge os objetivos. Em Caná, onde realizou o primeiro sinal, o oficial vai ao encontro de Jesus para que cure o seu filho. Movido pela fé, o oficial procura o Mestre e reconhece que ele não é simples taumaturgo, mas possui a palavra que cria nova realidade. A fé desse oficial não acomoda, mas é uma fé dinâmica e envolvente que desinstala do comodismo. Quaresma é tempo de caminhada alegre rumo à Páscoa: caminhada de descoberta de si mesmo e do Deus surpreendente e amoroso.
Oração
Ó Jesus, peregrino incansável, com teu poder, e a distância, curaste, em Caná da Galileia, o filho de um funcionário do rei. Nós te bendizemos porque não fazes distinção de pessoas; ao contrário, socorres a quem te busca de coração sincero implorando humildemente teus favores. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Fonte: Paulus em 15/03/2021

Reflexão

Em vez de “milagres”, o evangelista João adota o termo “sinais” para designar os feitos extraordinários que Jesus realizou. Ao todo, ao longo de seu Evangelho, João apresenta sete sinais; recordemos que o número sete na Bíblia significa plenitude. Inicialmente, Jesus afirma que sem sinais e prodígios o povo não é capaz de acreditar; e, ao ser interpelado por um pai aflito, Jesus, de forma simples, diz que a cura esperada já aconteceu. O pai da criança constata o que Jesus realizou e, por causa desse sinal, passa a acreditar. Os sinais realizados por Jesus têm, sim, caráter extraordinário, mas, sobretudo, pedagógico; não tem valor em si o “fora do normal”, mas o que esse sinal pode provocar de adesão ao projeto proposto por Jesus. O dia a dia, sim, deve se tornar extraordinário e nos motivar a construir um mundo mais justo e fraterno onde a vida de todos transborde.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Fonte: Paulus em 28/03/2022

Reflexão

Os poderosos não têm poder para curar, por isso o funcionário do rei recorre a Jesus para que lhe cure o filho. Manifesta, porém, uma fé que carece de crescimento. Começa o diálogo com ato de fé baseada na fama de Jesus, e pede a cura do filho que está à beira da morte. Jesus censura a ânsia por prodígios: “Se vocês não veem sinais…”. O funcionário insiste em seu pedido, alegando urgência. Jesus então lhe diz: “Vai, teu filho está vivo”. O funcionário do rei é desafiado a crer sem ver sinais. Ele crê, de fato, “na palavra de Jesus”. Sem comparecer ao local, apenas com sua palavra de vida, Jesus opera o milagre. Ao comprovar a cura do filho, o homem crê e leva toda a sua família à fé em Jesus. Em nossos dias, quantos estão à beira da morte esperando socorro?
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)
Fonte: Paulus em 20/03/2023

Reflexão

Um funcionário do rei Herodes Antipas já ouvira falar a respeito de Jesus e vai ao seu encontro para pedir-lhe a cura do filho. Jesus questiona a qualidade da fé do funcionário: “Se vocês não veem sinais e prodígios, não acreditam de modo nenhum”. O funcionário, aflito, de forma imperativa, impõe urgência: “Senhor, desce, antes que meu filho morra!”. Jesus se adapta aos modos do pai angustiado e o despede, garantindo-lhe a cura do filho. O homem acredita na palavra de Jesus. Na mesma hora, o doente sente-se em plena saúde. O prólogo do Evangelho de João nos recorda que “a Palavra era Deus […] O que estava nela era vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1,1.4). A fé que, a princípio, era apenas do funcionário estendeu-se a toda a sua família.
(Dia a dia com o Evangelho 2024)

Reflexão

«Jesus foi para a Galiléia»

Rev. D. Ramon Octavi SÁNCHEZ i Valero
(Viladecans, Barcelona, Espanha)

Hoje voltamos a encontrar Jesus nos cinco pórticos da piscina de Betsaida, onde tinha realizado o conhecido milagre da conversão da água em vinho. Agora, nesta ocasião, faz um novo milagre: a cura do filho de um funcionário real. Mesmo que o primeiro foi espetacular, este é —sem duvida— mais valioso, porque não é algo material o que se soluciona com o milagre, e sim que se trata da vida de uma pessoa.
O que chama atenção deste novo milagre é que Jesus atua à distância, não acode a Cafarnaum para curar diretamente ao enfermo, e sem mover-se de Canaã faz possível o restabelecimento: «O funcionário do rei disse: ‘Senhor, desce, antes que meu filho morra!’» Jesus disse-lhe: «Pode ir, seu filho está vivo» O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora» (Jo 4,49.50).
Isto nos lembra a todos nós que podemos fazer muito bem à distância, quer dizer, sem ter que estar presentes no lugar onde é solicitada nossa generosidade. Assim, por exemplo, ajudamos ao Terceiro Mundo colaborando economicamente com nossos missioneiros ou com entidades católicas que estão ali trabalhando. Ajudamos aos pobres de bairros marginais das grandes cidades com nossas contribuições a instituições como Caritas, sem que devamos pôr os pés em suas ruas. Ou, inclusive, podemos dar uma alegria a muita gente que está muito distante de nós com uma chamada de telefone, uma carta ou um correio eletrônico.
Muitas vezes nos escusamos de fazer o bem porque não temos possibilidades de estar fisicamente presentes nos lugares onde há necessidades urgentes. Jesus não se escusa porque não estava em Cafarnaum, senão que fez o milagre.
A distância não é nenhum problema na hora de ser generoso, porque a generosidade sai do coração e traspassa todas as fronteiras. Como diria Santo Agostinho: «Quem tem caridade em seu coração, sempre encontra alguma coisa para dar».

Pensamentos para o Evangelho de hoje

«No caso do centurião romano, a fé já era forte, por isso Jesus prometeu ir para que pudéssemos aprender com a devoção daquele homem; aqui a fé ainda era imperfeita, e não sabia claramente que Jesus podia curar estando longe: por isso o Senhor, recusando-se a descer, quis com isto ensinar a ter fé» (São João Crisóstomo)

- «Acreditais que Deus não nos ouve, se lhe oramos com insistência? Ele sempre escuta e sabe tudo sobre nós, com amor. Lutamos com ele ao nosso lado e a nossa arma é precisamente a oração, que nos faz sentir a sua presença conosco» (Francisco)

- «Os evangelhos foram escritos por homens que foram dos primeiros a receber a fé e que quiseram partilhá-la com outros. Tendo conhecido, pela fé, quem é Jesus, puderam ver e fazer ver os traços do seu mistério em toda a sua vida terrena (...) Através dos seus gestos, milagres e palavras, foi revelado que ‘n'Ele habita corporalmente toda a plenitude da Divindade’ (Cl 2, 9) (…). O que havia de visível na sua vida terrena conduz ao mistério invisível da sua filiação divina e da sua missão redentora» (Catecismo da Igreja Católica, nº 515)

Reflexão

A fé é um gesto mediante o qual me confio livremente a um Deus que me ama

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje o saber da ciência sozinho não é suficiente. Temos necessidade não só do pão material, mas precisamos de amor, de significado e de esperança, de um fundamento seguro.
A fé oferece-nos precisamente isto: é um entregar-se confiante a um "Tu", que é Deus, o qual me confere uma certeza diversa, mas não menos sólida do que aquela que me deriva do cálculo exato ou da ciência. A fé não é simples assentimento intelectual do homem a verdades particulares sobre Deus; é um gesto mediante o qual me confio livremente a um Deus que é Pai e que me ama; é adesão a um "Tu" que me dá esperança e confiança.
—Deus revelou que o seu amor pelo homem, por cada um de nós, é incomensurável: na Cruz, Jesus de Nazaré, o Filho de Deus que se fez homem, mostra-nos do modo mais luminoso até que ponto chega este amor, até ao dom de si mesmo, até ao sacrifício total.

Recadinho

Preciso de milagre para viver minha fé? - E para meu lar, preciso buscar algum socorro especial de Deus? - Será que o maior milagre que me falta não depende de mim, de meu coração? - Encaro minha vida a partir da cruz de Cristo? - Rezemos hoje, de coração sincero, com Santo Agostinho: “Nosso coração está inquieto, Senhor, até que descanse em vós!”
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 31/03/2014

Meditação

Jesus é acolhido com alegria e júbilo na Galileia, bem ao contrário do jeito com que foi recebido em sua terra, Nazaré. Ali Jesus cura o filho do oficial do rei, que mesmo sendo pagão, buscou em Jesus a salvação para seu filho. Num mundo onde as relações humanas são muito marcadas pelo jogo de interesses e a gratidão anda é escassa, é preciso pensar na proximidade de Jesus com as pessoas. Dele temos que aprender a nos relacionar como irmãos e irmãs verdadeiros. Certamente diante desse Evangelho podemos nos perguntar qual é o lugar do amor em nossa vida, para que nossas relações cristãs sejam autênticas.
Oração
Ó Deus, que renovais o mundo com admiráveis sacramentos, fazei a vossa Igreja caminhar segundo vossa vontade, sem que jamais lhe faltem neste mundo os auxílios de que necessita. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: a12 - Reze no Santuário - Deus Conosco, em 20/03/2023

Meditação

“Então, ele abraçou a fé, juntamente com toda a família.” Um pai pediu a cura do filho que estava à beira da morte. Jesus reclamou dos que exigiam milagres para crer. Parece que esse não era o caso daquele pai. Acreditou quando Jesus disse que seu filho estava curado. Tanto que nem voltou no mesmo dia para casa. Ele e sua família viram naquela cura um sinal do poder de Jesus e da bondade de Deus. Nenhum milagre pode nos fazer acreditar.
Oração
Ó DEUS, que renovais o mundo com admiráveis sacramentos, concedei à vossa Igreja caminhar segundo a vossa vontade sem que jamais lhe faltem neste mundo os auxílios de que necessita. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Comentário sobre o Evangelho

Jesus cura o filho de um oficial real: "Teu filho vive."


Hoje, vemos um grande milagre: uma cura à distância! Jesus Cristo só ouviu a voz daquele pai que suplica, mas ao menino nem o viu, nem lhe tocou... Jesus está “em toda a parte”. Jesus é Deus!
- Imaginas quantas coisas podemos conseguir se as pedimos a Deus? Embora o doente, ou o terramoto… estejam a milhares de quilómetros.

Meditando o evangelho

O SEGUNDO SINAL

O evangelista João chama de sinais os fatos portentosos realizados por Jesus no exercício do seu ministério messiânico. Eles não pretendem ser uma prova da identidade de Jesus, nem tampouco visam forçar as pessoas a abraçarem a fé.
Os sinais são manifestações da glória de Jesus para quem está disposto a lançar-se na dinâmica da fé. Indicam que nele existe algo que pode conduzir à fé, desde que bem entendido. Sem ela, será impossível identificar os feitos de Jesus como sinais.
Eles possibilitam, a quem se aproxima de Jesus, penetrar no mistério divino, presente na história humana; permitem contemplar Deus atuando em favor da humanidade. Por outro lado, dão a entender que, em Jesus, a salvação torna-se realidade. O Deus invisível faz-se visível na ação de Jesus.
Todos estes elementos estão presentes no sinal relatado pelo Evangelho. O funcionário real acredita que Jesus pode salvar-lhe o filho, que está à beira da morte. Como resposta, recebeu a ordem de ir para casa, pois seu filho já estava curado. Ao receber a notícia da cura, informou-se sobre a hora exata em que acontecera. E constatou ter sido na mesma hora em que Jesus lhe garantira a cura do filho. Por isso, "ele acreditou, e toda a sua casa".
O sinal levou o funcionário real à fé, porque estava predisposto a acolher Jesus. Neste caso, fez surtir o efeito desejado: foi gerador de fé.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, dá-me sensibilidade para descobrir, nos sinais realizados por Jesus, a presença de tua mão amiga atuando em favor da humanidade.
Fonte: Dom Total em 12/03/2018

Meditando o evangelho

EM BUSCA DA VIDA

A ação taumatúrgica de Jesus despertava grande interesse. Seus milagres eram manifestações palpáveis de seu poder sobre a vida humana. Por isso, acorriam a ele gente de todos os lugares, suplicando-lhe a cura. E todos eram atendidos, sem distinção. Exigia-se, apenas, a fé de quem desejava ser curado. Sem esta fé, o gesto de Jesus poderia ser interpretado como uma espécie de passe de mágica.
Até um oficial do imperador romano, pagão certamente, movido pela fé, dirigiu-se a Jesus para implorar por seu filho, às portas da morte. O Mestre questionou-o, como se estivesse subordinando o ato de fé à visão de sinais e prodígios realizados por ele. O oficial, no entanto, manifestou uma fé profunda, pelo fato mesmo de partir, imediatamente, assim que Jesus lhe garantiu que seu filho estava vivo. Ao constatar o milagre, ele e toda a sua família abraçaram a fé.
A existência de Jesus pode ser definida como um contínuo partilhar vida. Ele veio trazer  vida e não se recusava a atender a quem se aproximava dele implorando vida.
É paradoxal que, apesar dos sinais realizados por Jesus, que revelavam sua identidade, houvesse sempre quem o colocasse sob suspeita. Mesmo assim, o Mestre continuava a dar provas de que viera para comunicar vida, e vida em abundância.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, reconheço que és a fonte da vida! Faze-me participar desta vida que jorra de ti.
Fonte: Dom Total em 23/03/2020 15/03/2021

Oração
Senhor Jesus, reconheço que és a fonte da vida! Faze-me participar desta vida que jorra de ti.
Fonte: Dom Total em 15/03/2021

Meditando o evangelho

SERVIR SEM PRECONCEITOS

O ministério de Jesus não foi contaminado por preconceito de espécie alguma, dentre aqueles comuns na sua época. A cura do filho do funcionário do rei ilustra esta atitude característica do Mestre.
Quem se dirigiu a Jesus, pedindo-lhe a cura do seu filho, foi um funcionário do rei Herodes Antipas. Sem dúvida, tratava-se de um pagão, a serviço dos romanos, sob cuja dominação estava o povo judeu. Era bem conhecida a ojeriza dos judeus pelos romanos. Estes representavam o que havia de pior, e deviam ser evitados. Portanto, esperava-se de Jesus um gesto firme de recusa à solicitação daquele funcionário: para os pagãos, a morte.
Este gesto, porém, não era o parâmetro das ações do Mestre. Seu olhar desvia-se dos elementos exteriores, para se fixar no coração daquele pai suplicante. Quando encontra fé e sinceridade, Jesus jamais se recusa a atender a um pedido, de quem quer que o faça. Sem fé, nada feito. Foi o que aconteceu em Nazaré, sua cidade natal, onde não realizou nenhum milagre por causa da incredulidade de seus habitantes.
Toda a vida de Jesus, culminada na morte e ressurreição, foi um serviço prestado à humanidade, sem distinções, nem privilégios. É suficiente acercar-se de dele, com a mesma predisposição do funcionário pagão, cuja súplica foi prontamente atendida.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de fé, concede-me a confiança necessária que me permita ser atendido por Jesus, quando a ele eu suplicar.
Fonte: Dom Total em 31/03/2014 28/03/2022

Oração
Ó Deus, que renovais o mundo com admiráveis sacramentos, fazei a vossa Igreja caminhar segundo vossa vontade, sem que jamais lhe faltem, neste mundo, os auxílios de que necessita. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 31/03/2014

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Podes ir, teu filho vive!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

O primeiro sinal, Jesus o fez em Caná da Galileia, quando mudou a água em vinho. Um segundo sinal será feito também em Caná, dessa vez em favor do filho de um funcionário do rei, que estava morrendo. O funcionário foi procurar Jesus pedindo-lhe que descesse até Cafarnaum para curar o seu filho. Ele acreditou em Jesus, que lhe disse: “Podes ir, teu filho está vivo”. Jesus veio para que todos tenham vida. Aproxima-se a Páscoa da Ressurreição, a festa da vitória da vida sobre a morte.
Fonte: NPD Brasil 12/03/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Vai, teu filho está passando bem!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Um Oficial romano tem a sua disposição muitos serviçais, é um homem acostumado a dar ordens, é aquela pessoa que a gente diz que “Manda e não pede”.
Mas a exemplo do baixinho Zaqueu, que também ocupava um posto muito importante, mas na hora que quis ver Jesus deixou de lado suas honrarias e subiu em uma árvore, esse oficial fez o mesmo. Foi até Jesus e rogou-lhe que descesse e curasse o seu filho que estava enfermo. Para descer até onde estava o enfermo, certamente Jesus teria que sair do seu percurso normal que naquele momento fazia.
A primeira impressão é que Jesus aproveita para “passar um sabão” no tal oficial “Se não virdes milagres e prodígios, não credes”. O Evangelista João omite o resto da conversa e só coloca o principal, isso é, o Oficial insistiu “Senhor, desce antes que o meu filho morra”.
A frase de Jesus “Vai, teu filho está passando bem”, não se trata de um menosprezo por parte dele, como se nem estivesse preocupado com o pedido desesperado daquele pai. O que provoca e motiva um milagre é a Fé autêntica em Jesus Cristo, por isso nem foi preciso Jesus ir até o enfermo, e nem fazer algum rito sobrenatural e espetacular.
O homem acreditou na Palavra de Jesus e partiu. Um oficial que está acostumado a dar ordens a tantos servos a seu serviço exclusivo, obedece e acredita na Palavra de um Galileu porque sua Fé o faz ver quem é realmente aquele homem, do qual sempre ouviu falar maravilhas.
Mas a boa notícia o encontra ainda a caminho: “Ontem na hora sétima a febre o deixou”. Exatamente na hora em que Jesus dissera “Vai, teu filho passa bem”. Bonito mesmo é o testemunho do Oficial, que levou todos da sua casa a crerem em Jesus.
Jesus não é concorrente da Medicina, ciência que provém de Deus, e que se destina ao nosso bem, mas o que o texto evidencia á a sua força libertadora colocada a total disposição do Homem que crê e que lhe abre o coração. Lembrando que as ações desencadeadas pela Fé, em nossa vida, nem sempre seguem os caminhos da lógica humana...

2. O homem acreditou na palavra de Jesus e partiu... - Jo 4,43-54
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Os sinais de Jesus no Evangelho de São João mostram onde Jesus quer que seus discípulos estejam. Devem estar onde Jesus está, agora e no futuro. Outro dia estava numa festa de casamento em Caná da Galileia. Hoje está de novo em Caná junto de um pai angustiado com a saúde de seu filho. Ontem celebraram o amor que gera vida. Hoje celebram o amor que vence a morte. São estas as celebrações do discípulo de Jesus.
Fonte: NPD Brasil 23/03/2020

HOMILIA

O TEU FILHO VAI VIVER

Teu filho vai viver. É a garantia que Jesus dá ao homem cujo filho estava a beira da morte. No texto de hoje mais uma vez estamos diante de um milagre ou simplesmente sinal, característica fundamental do Evangelho de Jesus Segundo São João.
Jesus conforme nos narra o evangelho, sai da sua terra e vai para Galileia. Como era de esperar, depois de tantos milagres e prodígios que fizera em Jerusalém, aquando da celebração da páscoa é bem recebido. E por encontrar receptibilidade continua fazendo milagres. É de salientar que apesar de Galiléia ser uma região predominantemente gentílica, com presença de descendentes de colonos judeus, fora em Caná da Galileia que tinha transformado a água em vinho por causa da fé daqueles homens.
Hoje neste trecho do Evangelho salienta-se mais um sinal, um milagre. O milagre da vida como sendo o dom de Deus.
Evangelho de São João, respondendo ao apóstolo Tomé, afirma com toda a sua autoridade: “Eu Sou a Vida” (Jo 14,6). Muitas vezes me pergunto sobre o profundo sentido dessa afirmativa. Em outro tópico Ele parece completar o que ali está dito: “Eu vim para que todos tenham vida, e vida em plenitude” (Jo 10,10). Outra afirmação categórica de Jesus a Maria, irmã de Lázaro, é esta: “Eu sou a Ressurreição e a Vida” (Jo 11,25). Isto vale a dizer: “Sou o princípio, o autor também da nova vida, após a morte”.
Quem n’Ele procura a vida sempre a encontra. Veja a certeza com que pronuncia as belas palavras ao funcionário do rei: Podes ir, que teu filho está vivo.
Para os homens com grande fé como o alto funcionário do rei, novos céus e nova terra existirão. Porque na verdade reconhecem o Evangelho como Palavra de Salvação eterna.
A plenitude da vida que Jesus nos veio trazer não se restringe aos horizontes fechados da vida presente, como pensavam muitos humanistas e utopistas. A vida humana, acima de tudo, é dom de Deus: vem de Deus e se realiza na posse terrena e eterna de Deus. Foi essa a vida que Deus concedeu a nossos primeiros pais e Jesus nos veio reconquistar pela Encarnação, pelo mistério de sua vida, morte e Ressurreição. Por isso Santo Agostinho afirma, com tanta propriedade: “O nosso coração está inquieto até que descanse em Vós”.
De regresso a casa, «ele creu, com todos os da sua casa». Gente que não viu nem ouviu Jesus acredita nEle. Que ensinamento se retira daqui? É preciso acreditar nEle sem exigir milagres: não é preciso exigir a Deus provas do Seu poder. Basta acreditar nas Suas palavras: O teu filho vai viver. Os teus serão libertos da situação em que se encontram. Acredite. É Jesus quem está falando! Ele quer curar todas as nossas feridas e enfermidades. Quer libertar os nossos de todos os vícios e pecados. Ele quer ressuscitar os membros do nosso corpo e dar-lhes nova vida. Nos nossos dias, quantas pessoas mostram um maior amor a Deus depois de seus filhos ou sua mulher terem recebido alívio na doença?
Ontem como hoje Ele continua fazendo milagres e prodígios. Mesmo que os nossos votos não sejam atendidos, é preciso perseverar nas ações de graça e de louvor. Permaneça ligado a Deus mesmo na adversidade, no abandono, na dor, na tristeza ainda que a morte venha bater a sua porta. Não perca a esperança de que os teus hão de viver, e viver para sempre. Confiar, e esperar com fé firme em Deus é optar pela vida. Por isso, escolha, pois a vida descansando nos braços e no colo de Jesus para que tenha vida e vida em abundância.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 31/03/2014

REFLEXÕES DE HOJE

SEGUNDA

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 31/03/2014

HOMILIA DIÁRIA

Quem n’Ele procura a vida sempre a encontra

Postado por: homilia
março 11th, 2013

Estamos mais uma vez diante de um milagre – ou simplesmente sinal -, característica fundamental do Evangelho de Jesus segundo João.
Jesus, conforme narra o Evangelho, sai da sua terra e vai para Galileia. Como era de se esperar, depois de tantos milagres e prodígios que fizera em Jerusalém – quando da celebração da Páscoa – Jesus é bem recebido. E por encontrar receptividade, Ele continua realizando milagres. É de salientar que apesar da Galileia ser uma região predominantemente gentílica, com presença de descendentes de colonos judeus, fora em Caná da Galileia que Jesus havia transformado a água em vinho por causa da fé daqueles homens.
Hoje neste trecho do Evangelho salienta-se mais um sinal, um milagre. O milagre da vida como sendo o dom de Deus.
No Evangelho segundo São João, Jesus respondendo ao apóstolo Tomé, afirma com toda a sua autoridade: “EU SOU A VIDA” (Jo 14,6). Muitas vezes me pergunto sobre o profundo sentido dessa afirmação. Em outro tópico, Ele parece completar o que ali está dito: “Eu vim para que todos tenham vida, e vida em plenitude” (Jo 10,10). Outra afirmação categórica de Jesus a Maria, irmã de Lázaro, é esta: “Eu sou A RESSURREIÇÃO e A VIDA” (Jo 11,25). Isto vale a dizer: “Sou o princípio, o autor também da nova vida, após a morte”.
Quem n’Ele procura a vida sempre a encontra. Veja a certeza com que pronuncia as belas palavras ao funcionário do rei: “Podes ir, que teu filho está vivo”.
Para os homens com grande fé, como o alto funcionário do rei, Novos Céus e Nova Terra existirão. Porque na verdade reconhecem o Evangelho como Palavra de Salvação eterna.
A plenitude da vida que Jesus nos veio trazer não se restringe aos horizontes fechados da vida presente, como pensavam muitos humanistas e utopistas. A vida humana, acima de tudo, é dom de Deus: vem de Deus e se realiza na posse terrena e eterna de Deus. Foi essa a vida que Deus concedeu a nossos primeiros pais e Jesus nos veio reconquistar pela Encarnação, pelo mistério de Sua vida, morte e ressurreição. Por isso, Santo Agostinho afirma com tanta propriedade: “O nosso coração está inquieto até que descanse em Vós”.
Escolha, pois, a vida, descansando nos braços e no colo de Jesus para que você tenha vida e vida em abundância.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 11/03/2013

HOMILIA DIÁRIA

É preciso ter fé e acreditar que Deus está agindo por nós!

Nós seremos questionados se fomos à igreja ou se não fomos, por isso, a nossa fé naquilo que Jesus pode fazer por nós será a coisa mais providencial para vermos a mão de Deus agindo.

”’O funcionário do rei disse: Senhor, desce, antes que meu filho morra! Jesus lhe disse: ‘Podes ir, teu filho está vivo’.” (João 4,49)

Na narração do Evangelho de hoje, Jesus volta a Galileia e ali é recebido com muito entusiasmo; mas o entusiasmo daquelas pessoas é porque querem ver os milagres e os prodígios de Jesus, muitas vezes, muito mais do que pela fé e confiança na pessoa do Mestre.
Ele volta para Caná da Galileia, onde realizou o Seu primeiro milagre: a transformação da água em vinho. Até aquele momento as pessoas se recordavam daquele fato prodigioso de Jesus naquele lugar, por isso, o funcionário do rei se aproxima do Senhor e pede a Ele: ”O meu filho está doente, faz algo por ele”. O funcionário daquele rei sabe que o Messias pode curar seu filho doente, sabe que o Senhor pode fazer algo por seu filho enfermo. Óbvio que Jesus questiona o entusiasmo dele, como o entusiasmo daquelas pessoas: ”Porque se vocês não veem sinais e prodígios, vocês não irão acreditar”.
O funcionário do rei cai em si, mas implora com mais insistência: ”Por favor, Senhor, desce antes que o meu filho morra”. Muitas vezes, você não precisa ser uma pessoa de Igreja para ter a certeza de que muitas coisas só Deus pode fazer por você, pela sua casa e pelos seus filhos. E na hora de implorarmos a Deus  que faça algo em nosso favor, nós seremos questionados se fomos à igreja ou se não fomos, por isso, a nossa fé naquilo que Jesus pode fazer por nós será a coisa mais providencial para vermos a mão de Deus agindo.
Hoje, eu quero me unir a tantos os pais e mães que sofrem com seus filhos doentes, enfermos; que estão muitas vezes perdidos no mundo das drogas e do álcool. Pais que não sabem o que fazer com os filhos desorientados, muitas vezes, rebeldes e indisciplinados. Tenha a mesma confiança, pai, tenha a mesma confiança, mãe, como teve esse funcionário do rei ao implorar ao Senhor Jesus: ”Jesus, faça algo para o meu filho, faça algo para a minha filha, antes que ele(a) morra”. As palavras de Jesus, para ele, serão para você também: Creia, minha filha, creia, meu filho, que seu filho está vivo!
Peça realmente para Jesus levar vida a seus filhos, para os nossos jovens, moças e rapazes, que, muitas vezes, estão sucumbindo em meio às trevas deste mundo e não há quem faça nada por eles. Nós precisamos implorar a Jesus que tenha misericórdia dos nossos, para que a Luz do Senhor, a cura do Senhor e a bênção do Senhor venham em socorro dos nossos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 31/03/2014

HOMILIA DIÁRIA

Assuma ser um pai de família

É importante entender que todo pai de família é uma condição por excelência no coração de Deus

“Havia em Cafarnaum um funcionário do rei que tinha um filho doente. Ouviu dizer que Jesus tinha vindo da Judeia para a Galileia. Ele saiu ao seu encontro e pediu-lhe que fosse a Cafarnaum curar seu filho, que estava morrendo.” (João 4,46-47)

Esse funcionário do rei está em Cafarnaum para procurar Jesus, mas não na condição de um funcionário do rei, isso mostra a sua condição social e, sobretudo, que ele não era um judeu. Ele era um pai de família, trabalhador (tinha um grau de relevância) porém, mais importante do que o cargo que ele ocupava, é quem ele era.
É importante entender que, todo pai de família é uma condição, por excelência, do coração de Deus. É uma condição muito sagrada e todo pai de família precisa assumir com humildade, mas com amor no coração – a graça que tem de ser um pai.
Assuma ser um pai de família, assuma ser o pai dos seus filhos. Geralmente, é uma mãe que vai em busca da cura, do cuidado e das necessidades do filho. Diversas passagens do Evangelho nos mostram isso, mas, a de hoje chama atenção pelo fato de ser um pai.
Quero chamar os pais para que; assumam ser pai, assumam seus filhos; ser pai é uma graça divina e sublime!
O que deixa a humanidade doente, como essa criança do Evangelho, é o fato de não terem pais que assumam o valor sagrado de ser pai. Pai não é somente aquele que gera o filho; pai é aquele que gera e tem a primeira responsabilidade. Eu chamo à atenção de todos aqueles que, assumam a responsabilidade de serem pais dos seus filhos, não é simplesmente colocar o nome na certidão de nascimento; é amar, é cuidar, é se fazer presente, é interceder.
Quero que Deus abençoe demais os pais que têm zelo, amor, que se preocupam e se dobram. Não pense que ser pai é apenas trabalhar e colocar o dinheiro dentro de casa, alguns pensam: “eu já coloco comida dentro de casa; eu já pago pensão”(…). Ser pai é ser presente, é ser presença, é ser vida, é carregar no colo, é dialogar, escutar, é suplicar e saber o que está acontecendo, é ir pedir pelo seu filho.
Um filho não precisa somente de uma mãe, para ser filho ele precisa de pai e mãe. Portanto, seja pai, olhe para aquele que é o nosso Pai: Deus. E, não queira ser um pai menor; pode ser que isso seja pesado aos seus ombros, mas não se esqueça que a graça de Deus está com você.
O que comoveu o coração de Jesus, não foi por esse homem ser um funcionário do rei; não são as preocupações que vão comover o coração de Deus, e sim, o fato de que, ser pai já te aproxima d’Ele. Conte com a graça de Deus, para ser o melhor pai do mundo, porque é isso que Ele quer que você seja!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 12/03/2018

HOMILIA DIÁRIA

Levemos a vida em nome de Jesus Cristo

“O funcionário do rei disse: ‘Senhor, desce, antes que meu filho morra!’ Jesus lhe disse: ‘Podes ir, teu filho está vivo’. O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora.” (João 4,49-50)

Veja, era um homem muito importante, era funcionário do rei, trabalhava para ele, mas o rei nem ele, com sua capacidade, com sua dignidade e autoridade humana podiam fazer nada pelo seu filho que estava doente.
No mundo é assim, há pessoas que têm autoridade para mandar e desmandar; há pessoas que têm dinheiro para comprar tudo o que querem e podem (humanamente falando), mas não há dinheiro e autoridade que comprem, roubem e tragam o Reino dos Céus para nós. Não há autoridade para mandar em Deus, não há autoridade que seja mais do que Ele.
O orgulho humano vai até um certo ponto, depois, ele cai no mais profundo dos abismos. A maior autoridade pode chegar ao mais importante cargo, pode chegar e receber os mais importantes conhecimentos humanos, mas depois segue o destino de todo e qualquer ser dessa Terra, vai ser pó como qualquer outro.

Só Jesus pode salvar os nossos filhos, a nossa casa, a nossa família e a nossa vida

Só um pode levantar a dignidade humana, só um tem poder sobre a vida humana para que ela seja plena. Só Deus pode tudo em nós e para nós, por isso que, grandes e pequenos; autoridades; pessoas que acham que tudo podem e amanhã não poderão, pessoas que estão correndo com orgulho, soberba e se avantajando sobre os outros, amanhã podem estar doentes e prostrados. Alguns estão até frustrados ou enfrentando verdadeiros sentimentos depressivos, porque não podem mandar mais, não podem fazer mais do que antes faziam com seu dinheiro e autoridade, pois, experimentaram o limite da natureza humana.
Tudo na vida chega a um limite, o único que não tem limites é o amor, a bondade e a ternura de Deus. Por isso, esse funcionário do rei mergulhou na sua humildade e foi suplicar a Jesus que fizesse algo pelo seu filho, porque com tudo o que ele tinha não podia salvar o seu filho.
Só quem pode salvar os nossos filhos, a nossa casa, a nossa família e a nossa vida é Jesus, Ele é o Senhor da vida. O funcionário clama: “Desce, Jesus. Faça algo para salvar o meu filho”. Jesus, ouvindo a voz dele disse: “Pode ir, seu filho está vivo”, e o homem acreditou na palavra de Jesus.
Precisamos acreditar e crer na Palavra de Jesus, precisamos levar a vida em nome d’Ele, porque só Ele nos dá a vida, só Ele dá razão para a nossa vida, só Ele é capaz de nos tirar dos profundos abismos para dar o sentido único e eterno para o nosso viver e para a nossa existência.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 23/03/2020

HOMILIA DIÁRIA

Entreguemos nossa família aos cuidados de Jesus

“Então, ele abraçou a fé, juntamente com toda a sua família.” (João 4,53)

A Palavra de Deus, hoje, nos coloca diante de um pai de família muito aflito. Ele era funcionário do rei e tinha um filho que estava muito doente. Veja, ele era um funcionário público, um pai de família e, com certeza, como funcionário do rei, ele era muito gabaritado e tinha muito dinheiro, posses, só não tinha a graça de levantar e restaurar o seu filho.
Ele, humildemente, está reconhecendo a sua miséria, está reconhecendo que sua posição social, o dinheiro que tem, não é capaz de dar a vida que o seu filho precisa. Ele sabe quem é Jesus, já ouviu falar d’Ele, ele sabe o que Jesus está realizando e, por isso, vai de uma forma até desesperada atrás de Jesus.
Ele não vai por causa de sua posição ou pelos bens que possui, mas vai humilhado pela sua condição que não o faz melhor que os outros, pelo contrário, o coloca na posição de todos: necessitados da misericórdia de Deus.
Esse pai de família suplica para que Jesus possa descer até a sua casa, para socorrer, salvar e libertar o seu filho. Quando vejo esse pai de família, esse trabalhador, esse funcionário público, correndo atrás de Jesus, olho para a situação de tantos pais que querem libertar seus filhos do poder do mal, que querem seus filhos curados e restaurados.

Precisamos de pais de família, de homens que levem a sua família a abraçar a fé

Entregue os seus filhos para Jesus, mas chame mesmo Jesus na vida dos seus filhos e chame seus filhos para que estejam na presença de Jesus. Não entregue seus filhos às máquinas, não entregue seus filhos para que vivam no seu mundo iludidos com as riquezas e fantasias do mundo em que vivemos, porque os nossos filhos estão morrendo e, muitas vezes, estamos deixando passar despercebido.
Esse funcionário público acordou e foi buscar em Jesus a luz e Ele trouxe vida, restaurou o seu filho e, mais do que isso, o grande milagre não foi o menino restabelecido, o grande milagre foi ele com toda a sua família abraçar a fé e viver da fé. Não estão mais vivendo na ignorância, de acordo com aquela vida prazerosa e fácil que tinham, mas estão abraçando a fé de todo o coração.
É preciso dizer que nossas famílias precisam abraçar a fé, e aqui está precisando de pais de família, de homens que levem a sua família a abraçar a fé, está precisando de homens que levem a sua família a serem de Jesus. Estamos precisando de homens de verdade que saiam das suas vantagens materiais, pessoais e digam: “A minha família vai servir Jesus”, “A minha família vai recorrer a Jesus”, “A minha família vai se colocar aos pés de Jesus”.
Esse homem foi homem para se humilhar, para se colocar aos pés do Senhor, para buscar aquilo que ele não poderia dar.
Querido pai, o seu melhor esforço humano não vai trazer salvação para a sua família, se você não se colocar aos pés de Jesus e também não entregar toda a sua família aos cuidados d’Ele. Seu filho pequeno e seu filho já grande, busque Jesus para eles e os leve aos pés d’Ele.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 15/03/2021

HOMILIA DIÁRIA

Fortaleça a sua relação com o Pai do Céu

“Havia em Cafarnaum um fun­cionário do rei que tinha um filho doente. Ouviu dizer que Jesus tinha vindo da Judeia para a Galileia. Ele saiu ao seu encontro e pediu-lhe que fosse a Cafarnaum curar seu filho, que estava morrendo. Jesus disse-lhe: ‘Se não virdes sinais e prodígios, não acreditais’. O funcionário do rei disse: ‘Senhor, desce, antes que meu filho morra!’ Jesus lhe disse: ‘Podes ir, teu filho está vivo’. O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora. Enquanto descia para Ca­farnaum, seus empregados foram ao seu encontro, dizendo que o seu filho estava vivo.” (João 4,47-50)

Veja, meus irmãos, Jesus disse: “Seu filho está vivo”, os empregados desse funcionário do rei disseram: “O seu filho está vivo”. Aquele homem acreditou na Palavra de Jesus, aquele homem acreditou no milagre que estava ali diante dos seus olhos. Ele pediu a Jesus que realizasse aquele milagre, ele desceu com Jesus para Cafarnaum, ele ouviu os dois anúncios —  tanto da parte de Jesus, como da parte dos empregados —, e, no final do Evangelho de hoje, diz que ele abraçou a fé.
Veja o caminho que ele faz, veja o percurso que esse homem faz, porque, na verdade, o Evangelho não quer falar da cura do filho porque aquele homem acreditou na Palavra de Jesus. E a cura do pai aqui é maior que a própria cura física do filho porque o pai precisava viver da fé, aquele pai precisava fazer a experiência de confiar de forma plena, de forma total na Palavra de Jesus. E, certamente, é isto que nós precisamos: o meu coração e o seu coração precisa viver de fé, precisa viver da fé e da confiança no Senhor.

Que bom se nós experimentássemos, de fato e profundamente, que Deus é o nosso Pai, que Ele cuida de nós!

A fé transforma o pai e o menino. É interessante que a Palavra do Evangelho, na tradução em português, repete os mesmos termos, mas na tradução original é diferente. A fé transforma o pai porque, no começo do Evangelho, diz que ele era um funcionário, depois, a Palavra diz que ele era um homem; e, no final, o chama de pai. Do outro lado: o menino. Primeiro, é uma criança, depois, é um menino; e, depois, é filho. Veja o movimento da fé, o que ele faz na vida do filho, mas também na vida do pai.
A fé muda a relação pai e filho, a fé provoca a cura mais profunda, que é o relacionamento do pai com o filho, e isso reflete na nossa relação com o Pai do Céu. Porque, muitas vezes, a nossa relação com Deus também está doente, a nossa relação com Deus está morta e, hoje, essa Palavra precisa curar a nossa relação com o Pai do Céu, precisamos nos relacionar com Ele como filhos porque somos filhos; e precisamos nos relacionar com Ele como Pai porque Deus é o nosso Pai.
Nesta Quaresma, que graça se recebêssemos realmente o milagre de uma cura profunda da nossa relação para com Deus! Que bom se nós experimentássemos, de fato e profundamente, que Deus é o nosso Pai, que Ele cuida de nós. Nunca mais viveríamos como escravos, nunca mais duvidaríamos de que Deus está conosco, nunca mais duvidaríamos que Ele está ao nosso lado todos os dias. Que essa cura aconteça no nosso coração, que essa cura aconteça no nosso interior, para que aprendamos definitivamente que Deus é o nosso Pai.
Sobre todos vós, a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Ferreira
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA

Como podemos purificar a nossa experiência de oração nesta Quaresma?

“Havia em Cafarnaum um fun­cionário do rei que tinha um filho doente. Ouviu dizer que Jesus tinha vindo da Judeia para a Galileia. Ele saiu ao seu encontro e pediu-lhe que fosse a Cafarnaum curar seu filho, que estava morrendo. O funcionário do rei disse: ‘Senhor, desce, antes que meu filho morra!’ Jesus lhe disse: ‘Podes ir, teu filho está vivo’. O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora.” (João 4, 46b-47;49-50)

Meus irmãos e minhas irmãs, um oficial do rei foi até Caná da Galileia encontrar-se com Jesus. Caná é o lugar do primeiro sinal, do primeiro milagre realizado por Jesus. Caná se tornou o lugar de fé, e aquele homem vai até lá. Nós, muitas vezes, precisamos fazer peregrinações para lugares de fé, lugares onde nós sabemos que Deus se manifesta, que Deus pode dar para nós o seu favor e as suas Graças.
O filho doente é curado, o pai nasce de novo porque ele crê em Jesus. Vejam: a grande graça aqui não é só a cura do filho, mas também a fé daquele homem, aquele homem passa a acreditar em Jesus. Pois, quando Deus opera um sinal, uma cura, uma libertação, um milagre, não é apenas a pessoa necessitada que recebe a graça, mas todos aqueles que se deixam envolver pela ação de Deus. Certamente, quando aconteceu uma intervenção de Deus na sua família, toda a sua família foi alcançada pela graça de Deus. É assim: o poder de Deus se irradia, a ação de Deus vai muito mais além do que podemos imaginar.

A nossa oração precisa ter a marca da confiança total em Jesus

O funcionário do rei ouviu dizer sobre Jesus. Olha só a importância das obras de evangelização, do anúncio, do querigma, das pregações, dos testemunhos, de todas as formas de fazer Jesus conhecido. Porque esse homem ouviu falar sobre Jesus, então, teve a atitude de sair ao seu encontro, a movimentação, a dinâmica de colocar a vida na direção de Jesus, a libertação da paralisia, que é fruto do medo, da desconfiança, da desesperança, do desespero, da dor. Nosso Senhor diz para você hoje também: “Não pare nas suas dificuldades, não pare nas suas lutas, nos teus sofrimentos”.
Aquele oficial do rei pediu a Jesus. E a Palavra nos garante: “Pedi e recebereis”, essa é a oração de confiança que é feita para Jesus. Como nós podemos e devemos purificar a nossa experiência de oração nesta Quaresma? A nossa oração precisa ter essa marca da confiança total em Jesus. Ele[oficial] acreditou em Jesus e se colocou a caminho, deu a sua adesão a Cristo e começou a caminhar na força daquela palavra, mesmo sentindo, dentro dele, toda a realidade do filho, mas ele acreditou na força daquela palavra.
O que não passou na cabeça daquele oficial, durante o trajeto entre a palavra de Jesus e a constatação da cura do seu filho? Esse é o caminho da fé entre o que você pede para Deus e o momento em que Deus age, esse é o trajeto da fé, e todos nós somos chamados a percorrer esse caminho.
Que o Senhor nos mantenha fiéis, com os olhos fixos n’Ele, confiando na Sua intervenção.
Sobre todos vós, desça a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Ferreira
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 20/03/2023

Oração Final
Pai Santo, nós te agradecemos pela semente de fé que implantaste em nossos corações e te pedimos força e perseverança para cultivarmos essa plantinha em nossa vida, seguindo o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/03/2013

Oração Final
Pai Santo, ensina-nos a valorizar a vida, simplesmente a nossa existência, sem necessidade de buscar outros milagres. Que aprendamos a enxergar a tua Presença – de Pai, em nós, e de Criador, no Universo. Esta é a graça que nos ofereces para a caminhada neste planeta abençoado. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 31/03/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, nós te agradecemos pela semente de fé que implantaste em nossos corações e te pedimos sabedoria e perseverança para cultivarmos essa plantinha em nossa vida. Que ela se torne árvore frondosa para acolher os companheiros de caminhada, seguindo o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 12/03/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, ensina-nos a valorizar a nossa vida – simplesmente, o maravilhoso fato de existirmos! – sem a necessidade de buscar ansiosamente outros milagres. Que aprendamos a enxergar a tua Presença – em nós, como Pai muito amado, e no Universo, como Criador. Esta é a Graça que nos ofereces para a caminhada neste planeta abençoado. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 23/03/2020

ORAÇÃO FINAL
Pai querido, que és nosso Rochedo e Fonte de Esperança, nós sabemos que curar e ser presença de Paz e Esperança para todos neste mundo é a nossa tarefa, legada pelo Cristo, o Unigênito que nos enviaste. Dá-nos consciência dessa Missão, muito amado Pai, coragem e força para vivê-la plenamente. Nós pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/03/2021

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