sexta-feira, 26 de maio de 2023

São Filipe Néri - 26 de Maio



São Filipe Néri, homem de oração, penitência e adoração

O “santo da alegria” nasceu em Florença, Itália, no ano de 1515.
Depois de ficar órfão, recebeu um convite de seu tio para que se dedicasse aos negócios. Mas, tendo vida de oração e discernimento, ele percebeu que Deus o chamava a um outro negócio: expressar com a vida a caridade de Cristo.
Néri foi estudar em Roma. Estudou Filosofia e Teologia, deixando-se conduzir e formar pelo Espírito Santo e, mesmo antes de ser padre, visitava os lugares mais pobres de Roma. Formou uma associação para cuidar dos doentes pobres.
São Filipe disse sim para a glória de Deus e iniciou a bela obra do Oratório do Divino Amor, dedicando-se aos jovens e testemunhando sua alegria. Vivia da Divina Providência, indo aos lares dos ricos pedir pelos pobres.
Homem de oração, penitência e adoração, São Filipe Néri partiu para o céu com 80 anos, deixando para nós esse testemunho: renunciar a si mesmo, tomar a cruz a cada dia e seguir Jesus é uma alegria.
São Filipe Néri, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova em 2015

São Filipe Néri, o santo da alegria, oração, penitente e adorador


“Pippo bono”

Pertencente a uma família rica, filho de tabelião, o santo, nascido em 1515 em Florença, Itália, ficou órfão de mãe muito cedo, e ainda pequeno já mereceu o nome de “Filipe bom”, por conta de seu proceder bondoso, alegre e leal.

Negócios e estudos

Aos 18 anos, recebeu um convite de seu tio para que se dedicasse aos negócios em São Germano. Filipe, no entanto, não se adaptou. Atraído por Deus, foi se dedicar aos estudos em Roma. Estudou Filosofia e Teologia, deixando-se conduzir e formar pelo Espírito Santo.

O apóstolo de Roma

Néri, mesmo antes de ser padre, visitava os lugares mais pobres de Roma, os hospitais mais abandonados e as mais terríveis prisões, levando uma pregação alegre, espontânea e viva, juntamente com uma amável caridade cristã que o fez ser conhecido e simpático a toda cidade, sendo então chamado: o apóstolo de Roma.

Dedicação aos jovens

“Contanto que não façam pecados, de boa vontade suportarei que rachem lenha em cima das minhas costas”, dizia Filipe aos jovens, os quais ele instruía e educava. Dedicava-se a eles com tal amor, que não se perturbava com as reclamações e injúrias recebidas por causa deles.

“Oratório do divino amor”

Dizendo sim para a glória de Deus e apaixonado por poesia e música desde a adolescência, iniciou a bela obra do Oratório do Divino Amor, onde reunia jovens e os fazia cantar e rezar. Ali começava o sentido musical da palavra: foi criado o drama lírico com coros e orquestra. A partir daí, Filipe fundou a Congregação do Oratório.

O santo alegre

Homem de oração, penitência e adoração, São Filipe Néri, conhecido pelo seu testemunho alegre, cujo sorriso, disse Papa Francisco, o transformou em um apaixonado anunciador da Palavra de Deus, morreu no dia 26 de maio de 1595, partindo para o céu com 80 anos. Foi beatificado, em maio de 1614, por Papa Paulo V; e canonizado, em março de 1622, por Papa Gregório XV.

Coração dilatado

Depois de sua páscoa, médicos verificaram que seu coração era dilatado, de tal forma que duas costelas se quebraram para acomodá-lo. A este fato atribui-se o seu grande amor para com Deus e para com os homens.

A minha oração

“São Filipe, intercedei por mim e conduzi-me à alegria verdadeira no serviço ao Cristo e à caridade amável por todo o povo de Deus. Quero também eu poder cantar a glória de Deus e anunciar, com coração apaixonado, a Sua Palavra. Amém!”

São Filipe Néri, rogai por nós!

Outros santos e beatos celebrados em 26 de maio:

Santo Eleutério, Papa, em Roma. († 189)
- São Simétrio, mártir, em Roma. († data inc.)
- Santa Felicíssima, mártir, em Tódi, na Úmbria, região da Itália. († s. III/IV)
- São Prisco e companheiros, mártires, na Gália, hoje na França.(† data inc.)
- Santo Agostinho, bispo, cuja memória se celebra amanhã, em Cantuária, na Inglaterra.(† 604/605)
- São Desidério, bispo de Vienne, que, por ordem da rainha Brunilde, a quem ele censurava as suas núpcias incestuosas e outras perversidades, foi relegado para o exílio, e depois, apedrejado por ordem da mesma rainha, recebeu a coroa do martírio. († c. 606)
- São Berengário, monge, no mosteiro de Saint-Papoul, também na Gália, hoje na França. († 1093)
- São Lamberto, bispo, que foi pródigo para com os pobres e amigo da pobreza, em Vence, na Provença, atual França. († 1154)
- Beato Francisco Patrízi, presbítero da Ordem dos Servos de Maria,  em Sena, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália. († 1328)
- Beato André Fránchi, bispo, em Pistóia, também na Etrúria, atualmente na Toscana. († 1401)
- Santa Mariana de Jesus de Paredes, virgem, que consagrou a Cristo a sua vida na Ordem Terceira de São Francisco em Quito, no Equador († 1645)
- São Pedro Sans i Jordá, bispo da Ordem dos Pregadores e mártir, que, juntamente com outros sacerdotes, foi preso e levado com cadeias por longo caminho até ao tribunal; no lugar do suplício ajoelhou-se e, terminada a oração, apresentou voluntariamente o pescoço ao cutelo, em Fuzhou, localidade do Fugian, província da China. († 1747)
- São José Chang Song-jib, mártir, em Seul, na Coreia. († 1839)
- Os santos mártires João Doan Trinh Hoan, presbítero, e Mateus Hguyen Van Phuong, pai de família e catequista, que tinha hospedado o seu companheiro de martírio; pela sua fé, foram ambos torturados e cruelmente degolados em Dong Hoi, cidade do Aname, no atual Vietnam. († 1861)
- Santo André Kagwa, mártir, em Numyonyo, localidade do Uganda. († 1886)
- São Ponciano Ngondwe, mártir, que morreu trespassado por uma lança quando era conduzido à colina do suplício, em Ttaka Jiunge, também no Uganda. († 1886)

Fontes:
- vaticannews.va
- Martirológio Romano – liturgia.pt
- arquisp.org.br
- Livro “Santos de cada dia II” – José Leite, S.J.

– Pesquisa e redação: Catarina Xavier – Comunidade Canção Nova
https://santo.cancaonova.com/santo/sao-filipe-neri-o-santo-da-alegria-oracao-penitente-e-adorador/?sDia=26&sMes=05&sAno=2023

São Filipe Néri

Filipe Rômolo Néri

Contanto que os meninos não pratiquem o mal, eu ficaria contente até se eles me quebrassem paus na cabeça." Há maior boa vontade em colocar no caminho correto as crianças abandonadas do que nessa disposição? A frase bem-humorada é de Filipe Néri, que assim respondia quando reclamavam do barulho que seus pequenos abandonados faziam, enquanto aprendiam com ele ensinamentos religiosos e sociais.
Nascido em Florença, Itália, em 21 de julho de 1515, Filipe Rômolo Néri pertencia a uma família rica: o pai, Francisco, era tabelião e a mãe, Lucrécia, morreu cedo. Junto com a irmã Elisabete, foi educado pela madrasta. Filipe, na infância, surpreendia pela alegria, bondade, lealdade e inteligência, virtudes que ele soube cultivar até o fim da vida. Cresceu na sua terra natal, estudando e trabalhando com o pai, sem demonstrar uma vocação maior, mesmo frequentando regularmente a igreja.
Aos dezoito anos foi para São Germano, trabalhar com um tio comerciante, mas não se adaptou. Em 1535, aceitou o convite para ser o tutor dos filhos de uma nobre e rica família, estabelecida em Roma. Nessa cidade foi estudar com os agostinianos, filosofia e teologia, diplomando-se em ambas com louvor. No tempo livre praticava a caridade junto aos pobres e necessitados, atividade que exercia com muito entusiasmo e alegria, principalmente com os pequenos órfãos de filiação ou de moral.
Filipe começou a chamar a atenção do seu confessor, que lhe pediu ajuda para fundar a Confraternidade da Santíssima Trindade, para assistir os pobres e peregrinos doentes. Três anos depois, aos trinta e seis anos de idade, ele se consagrou sacerdote, sendo designado para a igreja de São Jerônimo da Caridade.
Tão grande era a sua consciência dos problemas da comunidade que formou um grupo de religiosos e leigos para discutir os problemas, rezar, cantar e estudar o Evangelho. A iniciativa deu tão certo que depois o grupo, de tão numeroso, passou à Congregação de Padres do Oratório, uma ordem secular sem vínculos de votos.
Filipe se preocupou somente com a integração das minorias e a educação dos meninos de rua. Tudo o que fez no seu apostolado foi nessa direção, até mesmo utilizar sua vasta e sólida cultura para promover o estudo eclesiástico. Com seu exemplo e orientação, encaminhou e orientou vários sacerdotes que se destacaram na história da Igreja e depois foram inscritos no livro dos santos.
Mas somente quando completou setenta e cinco anos passou a dedicar-se totalmente ao ministério do confessionário e à direção espiritual. Viveu assim até morrer, no dia 26 de maio de 1595. São Filipe Néri é chamado, até hoje, de "santo da alegria e da caridade".
Fonte: Paulinas em 2015

São Filipe Néri


Comemoração litúrgica: 26 de maio.

Também hoje: N. S. do Caravaggio; S.Eleutéio, Papa; Santa Eva; Santa Maria Ana

Poucos  são os santos  da  Igreja  privilegiados como São Filipe Néri.  Filho de pai nobres e piedosos, Filipe nasceu em 1515, na cidade de Florença. De boa índole, de modos afáveis e  inclinação à oração mereceram ao menino de  5 anos o apelido de "o bom Filipe". Um incêndio destruiu grande parte da fortuna dos pais e Filipe passou a morar com um primo que era negociante riquíssimo em São Germano. Este primo prometeu-lhe estabelecê-lo como herdeiro de  todos os seus bens, se quisesse tomar-lhe a gerência dos negócios. O bom Filipe, porém, pouca inclinação sentia para ser negociante;  o que queria, era ser santo e  apesar das repetidas insistências do primo, resolveu dedicar-se  ao serviço de Deus. Fez os estudos de Filosofia e Teologia em Roma e começou desde logo a  observar a regra de  vida austeríssima, que o acompanhou até o fim da vida. Alimentava-se de pão,  água e legumes; para o sono reservava poucas horas, para a adoração, porém, muitas.
No grande desejo de  dedicar-se  à vida contemplativa, vendeu a biblioteca, deu os bens  aos pobres e  aprofundou o espírito na meditação da Sagrada Paixão e Morte de  Jesus  Cristo. Todo  o tempo disponível passava-o nas igrejas ou de preferência catacumbas. A graça de Deus tocou-lhe  o coração com tanta violência que, prostrado  por terra, exclamou muitas  vezes: "Basta, Senhor, basta! Suspendei a  torrente de vossas  consolações,  porque não tenho forças para receber  tantas delícias. Ó meu Deus tão amável, por que não  me destes um coração capaz de amar-Vos  condignamente?"  Foi nas catacumbas de  São Sebastião, no ano de 1545, que recebeu o Espírito Santo, em forma  de bola de fogo. Naquela  ocasião sentia em si um ardor tão forte do amor de Deus que, devido às palpitações fortíssimas  do coração, foram  deslocadas  a  segunda e a quarta costelas.
Com o  amor de Deus, grande era-lhe também  o amor do próximo.  Filipe, possuía o dom de atrair todos a  si, circunstância para a  qual concorriam muito sua afabilidade, cortesia  e  modéstia. Recorria  a mil estratagemas, para ganhar os jovens  das  ruas e  nas oficinas de Roma. Era amigo de todos e uma vez adquirida a confiança preparava-os para a recepção dos Sacramentos e  encaminhava-os para o bem. As noites passava-as nos hospitais, tratando os doentes como uma  mãe. O monumento mais belo de sua caridade  é a Irmandade  da  Santíssima Trindade, cujo fim principal era receber os romeiros  e  tratar dos doentes. No início de cada mês convidava o povo  para adoração ao SS. Sacramento e nesta ocasiões, embora leigo, fazia admiráveis  alocuções aos fiéis.  A piedosa  ideia achou eco entre  o povo  que, abundantes esmolas deitavam para a nova instituição. Cardeais, bispos, reis, ministros, generais e princesas, viam grande honra em  poderem pertencer a  esta irmandade.
Seguindo o conselho do seu confessor, Filipe   recebeu o santo Sacramento da  Ordem , tendo a  idade de 36 anos. Tinha a vontade de  trabalhar nas índias  e  de morrer mártir pela  religião de  Cristo. Pela  vontade  de Deus,  porém,  sua Índia  havia de ser Roma, e lá ficou.
Deixando-se guiar pela Providência  Divina, tornou-se Apóstolo da capital da cristandade, sendo sua obra principal  a  fundação da Congregação da  Oração para a qual  chamou homens igualmente distintos  pelo  saber e piedade.  As conferências espirituais  tinham  grande concorrência  entre  cardeais, bispos, sacerdotes e leigos, os quais confiavam-se  à  direção de São Filipe, a quem veneravam como  um pai.
Grande Parte do dia  passava  no confessionário e só Deus sabe o número  das almas  que a seus pés acharam a paz, o perdão e a salvação.  Todos nele  depositavam  uma confiança ilimitada. Ilimitada  também era a inveja e  o ódio de Satanás e seus  sequazes.  Os confrades tiveram  que saborear muitas  vezes o escárnio,  a  calúnia e  perseguição. O ódio dos inimigos chegou a tal ponto, que levaram uma acusação falsa à autoridade eclesiástica, de que resultou para Filipe a  suspensão de ordens. Privado da celebração da Santa Missa, da pregação e  da administração do SS. Sacramento, o  Santo não perdeu a  calma e só dizia: " Como  Deus é  bom,  que  me humilha!" A suspensão foi retirada e o inimigo principal do Santo, caindo em si, fez reparação pública e tornou-se-lhe discípulo.
Pelo fim da vida já não lhe era possível dizer a santa Missa em público, tanta era a comoção que lhe sobrevinha, na celebração dos santos mistérios. Estando no púlpito, as lágrimas lhe embargavam a voz quando falava  do amor de  Deus e da Paixão de Cristo. Quando celebrava  a  Missa, chegando à santa Comunhão,  pelo espaço de duas a  três horas ficava  arrebatado em êxtase enquanto o corpo se  lhe elevava à altura de dois  palmos. Não é  para admirar que o Papa o consultasse nos negócios mais importantes e  quisesse  beijar-lhe  as  mãos e a batina.
À sua prudência  e  clarividência deve a França a  felicidade  de  ter permanecido país católico. Henrique IV, calvinista, tinha abjurado a  heresia  e entrado na Religião Católica. No ardor das guerras civis, tornou a voltar ao calvinismo, para   depois  outra vez se  agregar à Igreja.  O Papa Clemente VIII com o  apoio dos  cardeais, negou ao rei  a absolvição e opôs-se-lhe à reconciliação. Filipe, prevendo a  apostasia  da  França, no caso de o Papa persistir nesta resolução, fez jejuns  e orações extraordinárias e  pediu a Barônio, que era confessor do Papa, que o acompanhasse  nestes exercícios, para alcançar a luz do Divino Espírito Santo.  Posteriormente, Henrique IV obteve a absolvição do Papa e  foi solenemente recebido no seio da Igreja.
Fatigado e exausto de  trabalhos e  alquebrado pela idade,  Filipe foi acometido de  grave doença, tendo os médicos o examinado e  saindo do quarto desanimados, ouviram  o doente exclamar: "Ó minha Senhora, ó dulcíssima e  bendita Virgem!". Voltaram para ver o que tinha acontecido e encontraram o Santo elevado sobre o leito e, em êxtase exclamou: "Não sou digno, não sou digno de  vós, ó dulcíssima Senhora, que venhais visitar-me!". Os médicos, respeitosos, indagaram ao doente o que sentia. Este, voltando a si e  tomando a posição costumeira no leito, perguntou: "Não a vistes, a Santíssima Virgem, que me livrou das  dores? "  De fato se levantou completamente curado e viveu mais um ano. Tendo predito a  hora da morte, Filipe fechou os olhos para este mundo no dia 02 de maio de 1595. O túmulo tornou-se glorioso e  poucos anos depois da  morte, Filipe foi beatificado  pelo Papa  Paulo V, em 1622, e canonizado por Gregório XV.
Reflexões:
São Filipe  deu o seguinte conselho a  uma pessoa que  se queixava da sua cruz:    "Meu filho,  a  grandeza  do amor que se tem a Deus, é medida pela grandeza do desejo de sofrer  muito por amor de Deus; quem se impacienta com a cruz, achará uma outra mais pesada";   convém fazer da necessidade  uma virtude. Os sofrimentos  deste mundo são a melhor  escola do desprezo do mundo; quem não se matricular nesta escola, merece dó, porque é um infeliz.
Fonte: Página Oriente em 2015

São Filipe Néri

Nascimento – No ano de 1515

Local nascimento – Florença (Itália)

Ordem -

Local vida – Roma

Espiritualidade – Foi o Apóstolo de Roma, ali tendo fundado a Congregação dos Padres do Oratório, com o objetivo de fazer apostolado entre os católicos leigos da Cidade Eterna. Era conhecido pelo bom humor e pela forma original e vivaz, muito adequada ao público italiano, com que pregava e ensinava. Amigo de vários Papas, nunca quis aceitar a dignidade cardinalícia. São Felipe Neri é considerado como o santo da jovialidade, da simplicidade infantil, que ignora a si mesmo. Reunia os moleques mias arteiros e os educava divertindo-os. E dizia: "Contanto que não pratiquem o mal, ficaria satisfeito até se me quebrassem paus na cabeça". Para ajudar os mais necessitados não hesitava em pedir esmolas. Certa vez um indivíduo sentindo-se importunado deu-lhe um soco. São Filipe disse; "Este é para mim". E agora dê-me uma esmola para meus meninos". Uma de suas frase; "É possível restaurar as instituições com a santidade e não restaurar a santidade com as instituições". Após os 75 anos de idade limitou-se ao confessionário e à direção espiritual. Antes de morrer dizia sentir-se culpado por estar em uma caminha macia enquanto Cristo havia morrido numa cruz. Os sacerdotes do oratório vivem vida comum sob um superior eleito trienalmente e buscam a santificação na observância dos conselhos evangélicos.

Local morte Roma

Morte – No ano 1595, aos 80 anos de idade

Fonte informação – Um santo para cada dia

Oração – Ó glorioso S. Filipe, vós que fostes tão favorecido de Deus em ajudar e consolar os vossos filhos espirituais na hora da sua morte, sede-me advogado e pai, quando me achar naquele tremendo passo. Impetrai-me a graça, para que naquela hora o Demônio não me vença, que a tentação não me oprima e que o temor não me desanime. Fortalecido de viva fé, firme esperança e ardente caridade, sustentai-me com perseverança naquele último combate, de modo de, cheio de confiança na misericórdia de Deus, nos merecimentos de Jesus Cristo e na proteção de Maria Santíssima, seja feito digno de morrer a morte dos justos e de alcançar a bem-aventurada pátria do paraíso para ver e louvar a Deus convosco e com todos os santos do céu. Assim seja. Rogai por nós São Filipe - Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Devoção – À caridade com as crianças e à direção espiritual

Padroeiro – Das crianças levadas

Outros Santos do dia – Eleutério (papa); Zacarias (bispo); Simítrio (presb); Quachado, Felicíssimo, Heráclio, e Paulino, Prisco, Máxima e Montano (mártires); Madre Ana de Jesus de Paredes(virgem); Albiono (confes); Berengário (monge).

Fonte: ASJ em 2015

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