ANO C
Lc 11,42-46
Comentário do
Evangelho
O amor é a plenitude da Lei.
O texto do evangelho desta quarta-feira se dá na
casa de um fariseu que convidou Jesus para um almoço. O fariseu se admira
porque Jesus não faz as abluções prescritas antes da refeição. Trata-se de um
exemplo do que Jesus diz, eliminando o equívoco propagado de que ele tenha
vindo para abolir a Lei: “Não penseis que eu vim abolir a Lei e os Profetas.
Não vim aboli-los, mas dar-lhes pleno cumprimento” (Mt 5,17). O amor é a plenitude
da Lei. Quem ama a Deus e ao próximo cumpre plenamente a Lei. Marcos, no seu
evangelho, discutindo com os fariseus e os escribas acerca da lei de pureza,
faz uma crítica que cabe perfeitamente ao que Jesus está criticando da atitude
deles: “Abandonais o mandamento de Deus apegando-vos à tradição dos homens” (Mc
7,8). Jesus não anula o preceito sobre o dízimo, mas afirma a primazia do amor
e da vontade de Deus: “Isto é que deveríeis praticar, sem negligenciar aquilo”
(v. 42). Mas a prática da Lei não pode ser feita em benefício próprio; nisto
consiste exatamente a hipocrisia: praticar os preceitos para ser notado. Quem
assim o faz, esconde-se na pura aparência. Além disso, constitui-se em “fardo
insuportável”, na medida em que sua prática prescinde do seu fundamento: o amor
misericordioso de Deus.
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, coloca-me em sintonia com Jesus para quem a
justiça e o amor a ti valem mais que o legalismo dos que são incapazes de
descobrir o teu verdadeiro desígnio.
Fonte: Paulinas em 16/10/2013
Vivendo a Palavra
O texto ensina a focar nossa existência na
prática da Justiça Evangélica. O Amor de Deus se torna o pano de fundo das
relações com o próximo – toda a humanidade – com a natureza, com nós mesmos e
com o Pai Misericordioso. Assim vivendo, estaremos cumprindo os preceitos da
Lei de Moisés.
Fonte: Arquidiocese BH em 16/10/2013
VIVENDO A PALAVRA
Jesus ensina a focar nossa existência na
prática da Justiça Evangélica. O Amor ao Pai Misericordioso se torna o pano de
fundo das relações existenciais: com a nossa própria pessoa, com o próximo –
que abrange toda a humanidade; e com a natureza. Assim vivendo, estaremos
cumprindo mais do que a letra, a essência do espírito que produziu a Lei de
Moisés.
Reflexão
Continuando a reflexão de ontem, uma vez que o
Evangelho de hoje é a continuidade do diálogo iniciado ontem, viver os valores
do Reino e procurar o cultivo da vida interior também não nos exime das
práticas comunitárias de fé e religiosidade, conforme nos diz Jesus: "Vós
deveríeis praticar isso, sem deixar de lado aquilo". A negligência da vivência
exterior da fé constitui um ato grave porque a religião tende a tornar-se
totalmente subjetiva indo cada vez mais ao encontro dos nossos interesses
pessoais e deixando de ser a busca sincera da prática da vontade de Deus e
testemunho comunitário de um Deus que é amor e condena o individualismo.
Fonte: CNBB em 16/10/2013
Reflexão
Jesus denuncia duramente os fariseus. Preocupados com a fiel observância
de tantos preceitos secundários, acabam relaxando no essencial: “a justiça e o
amor de Deus”. É muito forte a imagem do sepulcro caiado que Jesus aplica a
eles, pois sugere que o mundo da morte está escondido entre os vivos, ou seja,
a corrupção e a impureza andam disfarçadas no meio do povo. Em seguida, Jesus
denuncia, ainda com mais vigor, os doutores da Lei, porque “sobrecarregam as
pessoas com cargas insuportáveis”, e não esboçam a mínima vontade de ajudar!
Cada pessoa, sobretudo quando exerce liderança na comunidade, examine se está
praticando o que ensina, ou, pelo contrário, está sufocando os irmãos com pesos
insuportáveis. Claro que o ensinamento abrange também a família, a escola e o
trabalho.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel
Duarte, ssp)
Meditação
Os fariseus eram sempre do contra. Davam muita
importância às coisas secundárias, esquecendo-se das essenciais. Não levavam a
sério o amor ao próximo, chegando até a cometer injustiças. Que cada um de nós
se examine: Fé, amor ao próximo, justiça, caridade... Deus vê tudo isso e sobre
estas coisas nos julgará!
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 16/10/2013
Meditando o evangelho
O ESSENCIAL E O SECUNDÁRIO
É sempre
grande o risco de perder tempo com coisas secundárias, enquanto o essencial é
deixado de lado. Esta inversão perigosa na vida dos fariseus foi denunciada.
Estes
eram ciosos no pagamento do dízimo das hortaliças. Contudo, para eles, a
prática da justiça e o trato misericordioso com o próximo, a exemplo de Deus,
tinham pouca importância.
Preocupavam-se
com ocupar os lugares de honra e ser cumprimentados, descurando a humildade e a
simplicidade. Cuidavam de mostrar-se, exteriormente, como pessoas justas e
santas, sem perceber que a autêntica justiça e santidade situam-se no coração.
As coisas
secundárias supervalorizadas geralmente correspondem a gestos com os quais se
pensa agradar a Deus, descuidando-se do próximo. É o caso do pagamento do
imposto das hortaliças. As coisas essenciais dizem respeito ao próximo com os
quais Deus exige que se pratique a misericórdia e a justiça.
Na espiritualidade bíblica, esta é a verdadeira forma de agradar a Deus, porque
o semelhante é a mediação obrigatória do relacionamento com ele. Querer chegar
a Deus, prescindindo dos semelhantes, é escolher o caminho da própria
condenação.
(O comentário do Evangelho abaixo é
feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Espírito
de amor ao próximo, que o relacionamento com os meus semelhantes seja sempre
carregado de misericórdia.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Os “Ais” de Jesus
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora
Consolata – Votorantim – SP)
___São Lucas, essa “xingação” de Jesus aos Fariseus e Mestres da
Lei, foi em uma hora só? Jesus estava indignado!
Lucas ___ Não, não foi. A gente foi apanhando aqui e ali, todas
as discussões que Jesus teve com eles, e juntamos em um lugar só, onde sempre
iniciamos a frase com a palavra “Ai”.
___Mas esse “Ai” é uma ameaça ou não?
Lucas ___ Claro que sim, toda pessoa religiosa, que na
comunidade age desse modo farisaico, vai acabar mal.
___Pagar o Dízimo não é coisa errada, parece que eles pagavam o
dízimo até sobre plantio de ervas rasteiras, não?
Lucas ___ Eles ofertavam o dízimo sobre tudo o que produziam, há
comunidades rurais onde até hoje o dízimo é em espécie. O problema é que eles
exageravam em uma coisa e se omitiam em outra. Entendeu?
___São Lucas, dê um exemplo prático para nós...
Lucas ___ Digamos que você é um dizimista fiel, paga sempre e
nunca atrasa a sua oferta, a cada aumento recebido no salário, aumenta também o
dízimo. Entretanto, trai a esposa e não dá nenhuma atenção aos filhos. De que
adianta ser fiel no dízimo e ter uma conduta que não é cristã?
___ Nossa São Lucas! Tem mesmo desse tipo em nossas
comunidades. É verdade. E esse negócio de gostar dos primeiros lugares, e de
serem saudados nas praças?
Lucas ___ (sorrindo) Ah, esses são os metidos a bacana, os bons
e perfeitos da comunidade, piedosos, são os que mais rezam e fazem questão de
se distinguirem dos demais, gostam de ser referência. Já tinha isso naquele
tempo e tem hoje também aí em suas comunidades. Querem ser diferentes em tudo
que fazem...
___Mas São Lucas, só falta esse último tipo que achou ruim de
Jesus ter falado essas coisas, e tentou se esquivar dessas acusações.
Lucas ___ Ah... Na pregação de um retiro ou de uma homilia, o
sujeito fala com quem está ao lado, “Nossa, que maravilhosa pregação, meu
genro, ou minha sogra, ou meu vizinho é quem deveria estar aqui, para ouvir
essas verdades. Nunca abrem coração para deixarem se transformar pela Palavra.
___ Olha São Lucas, pior que é assim mesmo o farisaísmo hoje em
dia. Por aqui a gente chama esses tipos de “Bagre ensaboado”, são lisos e nunca
se deixam atingir por alguma verdade. E se fosse hoje, Jesus diria “Ai de Vós
Cristãos melindrosos, Bagres ensaboados, que sempre acham que a Verdade é para
o outro e não para vocês”
Lucas ___ Isso mesmo, acho que você pegou o “Espírito” da coisa
e hoje dá para ampliar a lista de “Ais” sobre a conduta farisaica no meio do
Povo de Deus, Leigos e Clero.
2. Por que gostais do primeiro assento? - Lc
11,42-46
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’,
Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
No Evangelho de hoje há fortes ataques de Jesus aos fariseus e
aos doutores da Lei, que diziam uma coisa e faziam outra. A primeira crítica
contra os fariseus diz que eles pagavam o dízimo da hortelã, mas deixavam de
lado a justiça e o amor de Deus. Pagavam o dízimo e não praticavam a justiça.
Hoje celebramos Santa Edwiges, que por amor à justiça pagava as dívidas dos
outros, sobretudo dos encarcerados. Vivia com uma renda mínima para ter com que
ajudar os necessitados. Verificou um dia que muitas pessoas estavam presas por
causa de dívidas não pagas. Santa Edwiges se interessou em ajudá-las, pagando a
suas dívidas. É por isso invocada como padroeira dos endividados. E assim
estamos protegidos pela intercessão e pelo exemplo de três grandes mulheres que
foram Santa Teresa, celebrada ontem, Santa Edwiges e Santa Margarida Maria,
hoje. Santa Margarida foi monja da Visitação e teve revelações do Coração
bondoso e misericordioso de Jesus. Morreu aos 43 anos. Se pudermos, ajudemos quem
tem dívida e não sabe como pagar, mostrando o lado bondoso do nosso coração.
3. AI DE VÓS...
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
No tempo de Jesus, uma ala do farisaísmo tendia a inverter o
valor das coisas. Davam muita importância às coisas secundárias, enquanto as
essenciais não recebiam a devida atenção. O pagamento do dízimo, por exemplo,
era uma exigência irrecusável, e cumprida mesmo em relação às insignificantes
hortaliças.
Entretanto, os fariseus não se preocupavam, minimamente, em
praticar a justiça para com o próximo e dedicar a Deus um amor verdadeiro. A
prática religiosa do dízimo era, desta forma, esvaziada de sentido. Ao pagá-lo,
os fariseus pensavam estar sendo fiéis à vontade divina. Todavia, enquanto
cometiam injustiças contra o próximo, cultivavam a vanglória e agiam como
hipócritas e acabavam por desagradar a Deus. Invalidava-se, deste modo, sua
piedade exterior, à qual se entregavam apenas para serem louvados pelos outros.
O amor e a justiça ocupam o lugar central na vida do discípulo
do Reino. Nisto, ele se distingue dos fariseus. Amor e justiça, quando postos
em prática, revelam o mais íntimo do ser humano. Outras práticas podem ser
enganosas, revelando apenas uma piedade aparente. De fato, podem ser uma
máscara da hipocrisia humana e esconder a maldade que a pessoa traz no coração.
Por isso, em primeiro lugar, é preciso praticar a justiça e o amor. Com este
pano de fundo, as outras práticas de piedade terão mais solidez.
Oração
Senhor Jesus, ajuda-me a centrar minha vida sempre mais na
justiça e no amor, para que tudo o mais tenha sentido para mim.
Liturgia
comentada
Túmulos dissimulados... (Lc 11,42-46)
Neste Evangelho, ao invectivar os fariseus de seu
tempo, Jesus usa de tintas fortes para realçar o contraste (e a neurose!) entre
uma aparência de piedade e um coração impiedoso. Como diz o povo mineiro, “por
fora, bela viola; por dentro, pão bolorento”...
A imagem utilizada pelo Rabi da Galileia – como
de costume, extraída do cotidiano da Palestina – refere-se ao antigo hábito de
caiar os túmulos para deixá-los bem visíveis. Assim, buscava-se evitar que
alguém, inadvertidamente, viesse a se encostar em um deles e, em consequência,
tornar-se ritualmente impuro, o que obrigaria o infrator a longos ritos de
abluções e purificação por um período de sete dias (cf. Nm 19,16). Claro que,
mesmo caiados e muito alvos por fora, o interior dos túmulos conservava a mesma
podridão...
A intenção de Jesus é deixar bem claro que a
religião de alguém não deve ser medida por gestos exteriores e picuinhas
devocionais, que de nada hão de valer se o interior do homem não corresponder
às atitudes externas. Ora, os fariseus da época costumavam gabar-se da mais
estrita observância da Lei mosaica e dos 613 preceitos rabínicos, chegando a
hipervalorizar pequenos detalhes legais, como o dízimo sobre as ervas e os
temperos, muito além da exigência escrita. Ao mesmo tempo, esses homens
“religiosos” eram capazes de explorar os mais pobres, como as viúvas sem
proteção. É bem verdade que nossa época também conserva os seus fariseus...
Em resumo, Deus vê o coração, as intenções mais
profundas do espírito humano. Simular devoção enquanto se alimenta um vício
oculto merecerá a um de nós o mesmo rótulo citado por Jesus Cristo: sepulcros
caiados. Uma pequena esmola não esconde nossa avareza. Atitudes polidas podem
ocultar o ódio mais cego. Promessas de amor ocultam intenções devassas.
Pior ainda, quando o nome de Deus é usado como
fonte de lucro e de espoliação dos mais pobres! Ou quando algum conhecimento teológico
é utilizado para zombar da fé dos mais simples, tantas vezes feita a canivete,
sem maior polimento!
Sem dúvida, Deus aprecia o homem virtuoso. Mas
sabe muito bem que toda virtude é dom. Não é nosso esforço atlético que nos
aproxima de Deus... Apenas buscamos corresponder a um amor infinito, derramado
sobre todos, sem distinção.
Orai sem cessar: “No meu coração, conservo as tuas ordens!” (Sl 119,11)
Texto de Antônio Carlos
Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 16/10/2013
HOMILIA DIÁRIA
Tenho sido juiz dos meus irmãos?
Não é que não devamos
corrigir ninguém; pelo contrário! O que não podemos é exercer o papel de juiz:
julgar, condenar e nos sentir melhores do que os outros.
“Ai de vós, fariseus, porque pagais o dízimo da
hortelã, da arruda e de todas as outras ervas, mas deixais de lado a justiça e
o amor de Deus” (Lc 11,42).
Meus queridos irmãos e irmãs, ouvindo a Palavra
de Deus de hoje ao nosso coração, duas coisas muito importantes chamam a nossa
atenção. Na Primeira Leitura (cf. Rm 2,1-11), a ordem de Deus é de que não
julguemos. E ai daquele que tem a missão de julgar, porque quem julga os outros
já está condenando a si mesmo. Pois julgar o outro significa dizer que eu não pratico
tais coisas, que sou diferente dele, que sou o melhor; que estou acima da Lei,
que estou acima de qualquer erro e pecado.
Não é que não devamos corrigir ninguém; pelo
contrário! Devemos corrigir uns aos outros e nos ajudar uns aos outros a viver
a verdade e a praticá-la. O que não podemos é exercer o papel de juiz: julgar,
condenar e nos sentir melhores do que os outros.
A primeira tarefa, ou missão, talvez a mais
importante daquele que se põe à frente dos outros, não é primeiro julgar, mas
sim estimular, ajudar, perceber onde está a fraqueza, o erro ou falha do outro,
e ajudá-lo a consertar o caminho. Mas não se ajuda uma pessoa a criticando e
falando mal dela. Quando você perceber que o erro de alguém é muito gritante –
olhe primeiro para dentro de si – procure dizer: “Será que estou vivendo
diferente dessa pessoa a quem estou julgando? Será que estou me
corrigindo? Será que estou me vendo?”
Então, não nos esqueçamos de que nós devemos ser
juízes de nós mesmos, cada um deve julgar a si mesmo. Aos outros devemos
ajudar, corrigi-los exercendo a caridade e, acima de tudo, amar aqueles que
erram.
O Evangelho de hoje está nos chamando à atenção
da mesma forma, porque tanto os fariseus como os doutores, ou seja, os mestres
da Lei, colocam a Lei acima de tudo. Aqueles que a colocam acima de tudo, também
se julgam conhecedores dela, por isso julgam e condenam todos e se sentem melhores
do que todos.
Ao agirem assim, eles acabaram se esquecendo do
essencial da Lei de Deus – do amor, da justiça e da misericórdia. E mais ainda:
sempre que também agimos desse modo, colocamos um jugo pesado demais sobre os
outros, cobramos demasiadamente dessas pessoas; ao passo que não prestamos
atenção em nós mesmos e na carga que carregamos.
Que o Senhor nos dê um coração manso, humilde e
misericordioso. Que nos ajudemos uns aos outros a carregar o fardo da vida, e
não nos tornemos um peso uns para os outros.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e
colaborador do Portal Canção Nova.
Oração Final
Pai Santo, dá-nos sabedoria para buscar as coisas
essenciais, na certeza de que as acidentais virão por acréscimo. Que sejamos
justos, fraternos, compassivos e fontes de esperança para os irmãos, nesta
terra encantada que nos emprestas para ser cuidada. Por Jesus Cristo, teu Filho
e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 16/10/2013
ORAÇÃO FINAl
Pai Santo, dá-nos sabedoria, coragem e força
para buscar as coisas essenciais, na certeza de que as acidentais virão por
acréscimo. Que sejamos justos, fraternos, compassivos e fontes de esperança
para os irmãos, nesta terra encantada que nos emprestas para ser cuidada,
usufruída e partilhada. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade
do Espírito Santo.
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