quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 01/03/2013

Ano C


Mateus 21,33-43.45-46

Comentário do Evangelho

Um alerta para produzir frutos

A parábola não é um retrato da realidade, mas tem por finalidade ajudar a compreender o mistério de Deus, do seu Reino e da vida humana. A vinha é símbolo do povo de Deus, povo que Deus criou e cuida com amor (ver: Is 5,1-7). Há os que são escolhidos para cuidar e proteger o povo, em nome do Senhor, mas o povo pertence a Deus. A parábola de hoje denuncia, em primeiro lugar, aqueles que querem se apossar da vinha (povo) que pertence a Deus, ao invés de produzirem frutos. Em segundo lugar, ela nos faz compreender que a morte de Jesus foi premeditada: "Este é o herdeiro. Vamos matá-lo e tomemos posse de sua herança" (v. 38). A parábola não termina com um juízo condenatório, mas é um alerta a viver em conformidade com o dom de Deus e, por isso, produzir frutos.
Carlos Alberto Contieri,sj
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=01%2F03%2F2013

Vivendo a Palavra

Também nós – talvez, principalmente nós... – precisamos entender que a parábola fala de nós. De nós, que usufruímos da vinha plantada pelo Senhor e quase sempre nos esquecemos de acolher os pobres que estão ao nosso lado – eles são os emissários do Senhor – para lhes entregar a parte que lhes cabe.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

Reflexão

O Evangelho de hoje nos apresenta uma síntese de toda a história da salvação. Deus formou o seu povo, representado por Jerusalém que, nesta parábola, é simbolizado pela vinha. Aqueles que eram responsáveis pela vida religiosa do povo não foram fiéis a Deus, que lhes enviou os profetas para que voltassem ao caminho da justiça, mas os profetas não foram recebidos, foram vítimas de toda espécie de violência e acabaram mortos. Por fim, Deus enviou seu Filho ao mundo, mas ele também foi rejeitado e morto. Deus, então, estabeleceu uma nova Aliança com o seu novo povo, a Igreja, que deve produzir seus frutos no devido tempo.
http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=3&dia=1

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Lendo nas entrelinhas...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Nesta parábola escrita sob alegorias, a reflexão se tornará muito mais rica se nos localizarmos em meio a elas. É claro que facilmente compreendemos que se trata da rejeição a Jesus, que na parábola é o Filho.

A ideia de que a vinha é o Reino de Deus visível na cidade Santa de Jerusalém onde está o templo, nos ajuda na reflexão mas é claro que não podemos parar nisso, senão seríamos meros leitores, que vai se dar ao direito de condenar os Judeus e seus líderes religiosos, que rejeitaram e mataram a Jesus, embora seja exatamente esse o contexto histórico da parábola, que Mateus passa aos seus conterrâneos e depois as comunidades do primeiro século do Cristianismo.

Agora, pensemos na nossa comunidade, aquela que a gente frequenta, e que pode ser uma grande igreja com uma imponente arquitetura, ou uma pequena comunidade de um Bairro afastado. Não importa, é nela que cada um de nós batizado recebe a missão de administra-la. Claro que na administração da vinha entram os dons, carismas e ministérios, alguns com maior responsabilidade, mas todos importantes para fazê-la frutificar.

A essas alturas o leitor irá pensar, “se for assim está fácil, na minha comunidade ninguém matou profetas ou rejeitou Jesus, espancando-o e o condenando a morte”. É temeroso pensar assim...Vejam o argumento principal dos lavradores, ao verem o Filho enviado pelo Pai, para buscar os frutos da Vinha “Ele é o Herdeiro, matemo-lo e teremos a sua herança!”.

Querer ser os Donos do Reino, os Donos da Comunidade, os donos dos Sacramentos, os donos da Salvação e da Graça de Deus. Quantas pessoas buscam Jesus na pastoral, no movimento, nos sacramentos da Igreja, e a gente não colabora para que essas pessoas experimentem o Cristo na vida em comunidade. Apossamo-nos da Vinha, não frutificamos e não deixamos outros frutificarem, em uma atitude egoísta e egocêntrica. Por acaso isso não é também “Matar Jesus” que o outro está buscando?

E sempre o matamos fora da Vinha, isso é, da Comunidade, quando falta coerência em nosso testemunho e acabamos anunciando um Cristo morto, e a nossa vinha produz uvas azedas das divisões, das intrigas, fofocas, disputas e concorrências sem fim. Juramos que fazemos por causa de Cristo, mas na verdade é por causa de nós mesmos, do nosso ego, do nosso prestígio e sucesso. Não nos iludamos com cargos e funções ostentosas...Há pessoas na comunidade que em surdina, com muita discrição, sem alardes, produzem e oferecem aos irmãos e irmãs, em quem veem o Senhor, frutos doces e saborosos como nunca se viu.

De certa forma a Vinha foi nos tirada e dada a esses que demonstram ser administradores eficazes. Descubram quem são eles aí na sua comunidade e deixe de achar que só o seu fruto é bom, quando na verdade ele é azedo e muitas vezes nem existe...

2. Um alerta para produzir frutos
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
ORAÇÃO
Pai, no teu imenso amor, jamais perdes a esperança de ver realizado o teu projeto de salvação. Que eu me deixe tocar por teus apelos e me converta sinceramente para ti.

3. DEUS NÃO SE DEIXA VENCER
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A história de Israel, que se desenrolou como uma espécie de luta entre Deus e o povo eleito, é como que a parábola de toda história humana. Enquanto Deus se empenha em salvar a humanidade, esta insiste em caminhar para a condenação. Ele vai lhe apresentando os meios necessários para que se salve, mas o ser humano continua destruindo a obra divina. Deus confia na conversão do coração humano; este, no entanto, frustra, continuamente, a confiança divina.

Apesar disto, o Pai mostra-se sobremaneira paciente. O primeiro gesto de rebeldia do ser humano seria suficiente para merecer a punição. Afinal, ele é quem tem uma dívida de gratidão para com Deus. Criado com todo o carinho, fora-lhe dadas as condições para viver em comunhão com o Criador e com os demais seres humanos. Dele se esperava frutos de amor e de justiça. No entanto, seu coração perverteu-se, levando-a a se rebelar contra Deus. Até mesmo Jesus, que representa o gesto supremo da boa-vontade divina de salvar o ser humano, acabou sendo crucificado.

Ao ressuscitar seu Filho, o Pai estabeleceu-o como sinal de seu amor pela humanidade. Sempre que o ser humano quiser voltar-se para Deus, pode contar com Jesus. Aquele que fora rejeitado pelo ser humano, o Pai constituiu-o como "pedra angular" da salvação.
Oração
Espírito de sensatez, não permitas jamais que eu me rebele contra o amor do Pai, que quer a minha salvação e espera de mim docilidade a seus apelos de conversão.
http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d6

HOMILIA DIÁRIA

Uma liberdade que não tem preço, mas peso

Postado por: homilia
março 1st, 2013

De fato, irmãos e irmãs, um dos grandes sinais de que o ser humano foi criado como imagem e semelhança do Deus Uno e Trino (triúno) consiste na liberdade a nós conferida como dom e tarefa.
As Escrituras não somente atestam esta verdade (cf. Gn 1, 26), mas comunicam a grande responsabilidade que daí advém, pois a Santíssima Trindade não nos rebaixou perante as demais criaturas: «Quando contemplo os céus, obra das tuas mãos, a Lua e as estrelas que Tu criaste: que é o homem para te lembrares dele, o filho do homem para com ele te preocupares? Quase fizeste dele um ser divino; de glória e de honra o coroaste. Deste-lhe domínio sobre as obras das tuas mãos, tudo submeteste a seus pés» (Sl 8, 4-7).
Embora a pessoa humana não seja igual – e jamais poderá ser – a uma Pessoa Divina, ela é chamada a assemelhar e refletir a Sua Presença Santa. Até que um dia, cada ser humano será confrontado pessoalmente com o Amor Triúno, para então dar conta de sua vida e liberdade no tempo: «E, assim está determinado que os homens morram uma só vez e depois tenha lugar o julgamento» (Hb 9, 27).
Este recordar do quanto o exercício das nossas escolhas é importante para Deus, servirá para melhor compreendermos o drama apresentado por Jesus, por meio de uma parábola, que pode ser intitulada de «agricultores assassinos» registrada em Mt 21, 33-43.45-46.
Meditá-la, fora de um vício anti-semita, é poder perceber que Deus nos quer todos em contato com as Sagradas Escrituras, e nos perguntando sobre o lugar em que podemos e precisamos ocupar na história de Salvação. Foi por isso que os mais resistentes – do tempo de Jesus – foram sendo introduzidos pelo mesmo na Revelação, feito parábola, onde o dono de uma vinha arrenda-a a agricultores que respondem de modo violento à confiança e dons a eles prestados.
Num certo momento da “estória” abriu espaço para a participação deles: «Ora bem, quando vier o dono da vinha, que fará àqueles vinhateiros? Eles responderam-lhe: Dará morte afrontosa aos malvados e arrendará a vinha a outros vinhateiros que lhe entregarão os frutos na altura devida» (vv. 40-41).
O que eles não esperavam é o sábio Jesus conduzindo-os a um exame de consciência, a fim de que se convertessem e mudassem de vida. Mas, infelizmente, a decisão deles – comunicar o Evangelho – não correspondeu novamente à Misericórdia e Verdade expressas por Cristo Jesus: «Os sumos sacerdotes e os fariseus, ao ouvirem as suas parábolas, compreenderam que eram eles os visados. Embora procurassem meios para prendê-Lo, temeram o povo, que O considerava profeta» (vv. 45-46).
Um Evangelho, como é próprio da graça de Deus, que nos convida a pensar na nossa realidade presente! Claro que o Reino de Deus sempre será um dom do Alto, mas ninguém está dispensado de uma resposta livre e consciente, a começar pelos cristãos.
O Papa teólogo, agora emérito, ensinou com maestria esta verdade: «Certamente, não podemos “construir” o reino de Deus com as nossas forças; o que construímos permanece sempre reino do ser humano com todos os limites próprios da natureza humana. O reino de Deus é um dom e por isso mesmo é grande e belo, constituindo a resposta à esperança. Nem podemos – para usar a terminologia clássica – “merecer” o céu com as nossas obras. Este é sempre mais do que aquilo que merecemos, tal como ser amado nunca é algo “merecido”, mas um dom. Porém, com toda a nossa consciência da “mais valia” do Céu, permanece igualmente verdade que o nosso agir não é indiferente diante de Deus e, portanto, também não o é para o desenrolar da história. Podemos abrir-nos a nós mesmos e ao mundo ao ingresso de Deus: da verdade, do amor e do bem» (BENTO XVI, Salvos na Esperança, nº35).
Por isso, neste tempo que a Igreja Católica vive (e sempre!), não podemos ficar esperando demasiado o surgimento de uma pessoa, líder ou Papa que venha resolver aquilo que passa pela minha disposição sincera e comprometida de tudo submeter ao Senhor da Vinha, do Reino e da Igreja. Submissão esta que não nos aliena e dispensa… Muito pelo contrário! Pois a nossa resposta e participação é tão válida e necessária que, também nós, podemos colocar nos lábios do Senhor da História e Justo Juiz de cada um, àquelas palavras tão duras quanto verdadeiras: «Por isso vos digo: O Reino de Deus ser-vos tirado e será confiado a um povo que produzirá os seus frutos» (v. 43).
Deus nos livre de construirmos, com más escolhas, tal sentença, anteriormente citada! Por fim, oremos para que o Espírito Santo venha iluminar os cardeais no próximo Conclave, para que surja um novo Papa tão bom quanto o anterior, disposto a nos ajudar nesta arte e necessidade de acolher os dons de Deus, sem nunca abusar de sua Divina Misericórdia, nem tampouco da nossa liberdade!
Padre Fernando Santamaria – Comunidade Canção Nova
http://blog.cancaonova.com/homilia/2013/03/01/
LEITURA ORANTE
Mt 21,33-43.45-46 - Com Jesus aqueles que servem

Preparo-me para a Oração da Palavra , 
com todos os internautas, rezando com Santo Agostinho:
Movei-me, Espírito Santo,
para que eu ame santamente!
Fortificai-me, Espírito Santo,
para que eu proteja o que é santo!
Guardai-me, Espírito Santo,
para que jamais perca o que é santo!

1. Leitura (Verdade)
- O que a Palavra diz?
Com atenção leio o texto do Evangelho de hoje, na Bíblia: Mt 21,33-43.45-46
Jesus disse:
- Escutem outra parábola: certo agricultor fez uma plantação de uvas e pôs uma cerca em volta dela. Construiu um tanque para pisar as uvas e fazer vinho e construiu uma torre para o vigia. Em seguida, arrendou a plantação para alguns lavradores e foi viajar. Quando chegou o tempo da colheita, o dono mandou alguns empregados a fim de receber a parte dele. Mas os lavradores agarraram os empregados, bateram num, assassinaram outro e mataram ainda outro a pedradas. Aí o dono mandou mais empregados do que da primeira vez. E os lavradores fizeram a mesma coisa. Depois de tudo isso, ele mandou o seu próprio filho, pensando: "O meu filho eles vão respeitar." Mas, quando os lavradores viram o filho, disseram uns aos outros: "Este é o filho do dono; ele vai herdar a plantação. Vamos matá-lo, e a plantação será nossa."
- Então agarraram o filho, e o jogaram para fora da plantação, e o mataram.
Aí Jesus perguntou:
- E agora, quando o dono da plantação voltar, o que é que ele vai fazer com aqueles lavradores?
Eles responderam:
- Com certeza ele vai matar aqueles lavradores maus e vai arrendar a plantação a outros. E estes lhe darão a parte da colheita no tempo certo.
Jesus então perguntou:
- Vocês não leram o que as Escrituras Sagradas dizem?
"A pedra que os construtores rejeitaram
veio a ser a mais importante de todas.
Isso foi feito pelo Senhor
e é uma coisa maravilhosa!"
E Jesus terminou:
- Eu afirmo a vocês que o Reino de Deus será tirado de vocês e será dado para as pessoas que produzem os frutos do Reino. Os chefes dos sacerdotes e os fariseus ouviram as parábolas que Jesus contou e sabiam que ele estava falando a respeito deles. Por isso queriam prendê-lo, mas tinham medo da multidão porque o povo achava que Jesus era profeta.
Mais uma parábola de Jesus, em que os lavradores lembram os profetas que pregavam a justiça e foram eliminados. Por fim, Deus enviou seu próprio Filho, Jesus Cristo, que também foi rejeitado e morto. Mas, ressuscitou. O resultado disso: “o Reino será tirado de vocês e dado para pessoas que produzem frutos”. Em torno de Jesus estarão aqueles que não vêm para tomar posse, mas para servir.

2. Meditação(Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
O texto para mim é um apelo de Jesus para pertencer ao grupo que vem para servir. Em Aparecida, na V Conferência, os bispos lembraram o apelo do papa: “O Santo Padre nos recorda que a Igreja está convocada a ser “advogada da justiça e defensora dos pobres” diante das “intoleráveis desigualdades sociais e econômicas”, que “clamam ao céu”. Temos muito que oferecer, visto que “não há dúvida de que a Doutrina Social da Igreja é capaz de despertar esperança em meio às situações mais difíceis, porque se não há esperança para os pobres, não haverá para ninguém, nem sequer para os chamados ricos”. A opção preferencial pelos pobres exige que prestemos especial atenção àqueles profissionais católicos que são responsáveis pelas finanças das nações, naqueles que fomentam o emprego, nos políticos que devem criar as condições para o desenvolvimento econômico dos países, a fim de lhes dar orientações éticas coerentes com sua fé.” (DAp 395).

3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus? 
Rezo com toda Igreja, a
Oração oficial da CF 2013
Pai santo, vosso Filho Jesus,
conduzido pelo Espírito
e obediente à vossa vontade,
aceitou a cruz como prova de amor à humanidade.
Convertei-nos e, nos desafios deste mundo,
tornai-nos missionários
a serviço da juventude.
Para anunciar o Evangelho como projeto de vida,
enviai-nos, Senhor;
para ser presença geradora de fraternidade,
enviai-nos, Senhor;
para ser profetas em tempo de mudança,
enviai-nos, Senhor;
para promover a sociedade da não violência,
enviai-nos, Senhor;
para salvar a quem perdeu a esperança,
enviai-nos, Senhor;
para...

4. Contemplação(Vida/ Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é para cuidar a fim de que a vida de Deus e seu Reino tenham espaço de expressão no mundo em que vivo.

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Sugestões:
- Campanha da Fraternidade 2013 - Veja informações no blog:
http://comunicacatequese.blogspot.com.br/

- Veja a mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma em
http://paulinascomunica.blogspot.com/

- Faça o Retiro de Quaresma e Páscoa seguindo o blog
http://viverecomunicarcristo.blogspot.com

Ir. Patrícia Silva, fsp
http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/

http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=01%2F03%2F2013

Oração Final
Pai Santo, faze-nos compreender que só é realmente nosso aquilo que partilhamos com os irmãos. Que a nossa gratidão pelos dons que nos ofereces se mostre na compaixão, na generosidade e no cuidado com os companheiros de jornada, seguindo os passos de Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg06.php

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