São Gregório VII
Papa
1020-1085
Hildebrando nasceu numa
família pobre na cidade de Soana, na Toscana, Itália, em 1020. Desde jovem o
atraía a solidão, por isso foi para o mosteiro de Cluny e se tornou monge
beneditino. Depois estudou em Laterano, onde se destacou pela inteligência e a firmeza
na fé. Galgou a hierarquia eclesiástica e foi consagrado cardeal.
Tornou-se o
auxiliar direto dos papas Leão IX e Alexandre II, alcançando respeito e enorme
prestígio no colégio cardinalício. Assim, quando faleceu o papa Alexandre II,
em 1073, foi aclamado papa pelo povo e pelo clero. Assumiu o nome de Gregório
VII e deu início à luta incansável para implantar a reforma, importantíssima
para a Igreja, conhecida como "gregoriana".
Há tempos que a
decadência de costumes atingia o próprio cristianismo. A mistura do poder
terreno com os cargos eclesiásticos fazia enorme estrago no clero. Príncipes e
reis movidos por interesses políticos nomeavam bispos, vigários e abades de
forma arbitrária.
Desse modo,
acabavam designando pessoas despreparadas e muitas vezes indignas de ocupar
tais cargos. Reinavam as incompetências, os escândalos morais e o esbanjamento
dos bens da Igreja.
Apoiado por Pedro
Damião, depois santo e doutor da Igreja, o papa Gregório VII colocou-se firme e
energicamente contra a situação. Claro que provocou choques e represálias dos
poderosos, principalmente do arrogante imperador Henrique IV, o qual continuou
a conferir benefícios eclesiásticos a candidatos indesejáveis.
O papa não teve
dúvidas: excomungou o imperador. Tal foi a pressão sobre Henrique IV, que o
tirano teve de humilhar-se e pedir perdão, em 1077, para anular a excomunhão,
num evento famoso que ficou conhecido como "o episódio de Canossa".
Mas o pedido de
clemência era uma bem elaborada jogada política. Pouco tempo depois, o
imperador saboreou sua vingança, depondo o papa Gregório VII e nomeando um
antipapa, Clemente III. Mesmo assim o papa Gregório VII continuou com as
reformas, enfrentando a ira do governante. Foi então exilado em Salerno, onde
morreu mártir de suas reformas no dia 25 de maio de 1085, com sessenta e cinco
anos.
Passou para a
história como o papa da independência da Igreja contra a interferência dos
poderosos políticos. Sua última frase, à beira da morte, sem dúvida retrata a
síntese de sua existência: "Amei a justiça, odiei a iniqüidade e, por
isso, morro no exílio".
Muitos milagres
foram atribuídos à intercessão de papa Gregório VII, que teve seu culto
autorizado pelo papa Paulo V em 1606.
São Gregório VII, Papa
São Gregório VII (Pontificado: 1073 a 1085)
Comemoração litúrgica: 25 de maio.
Também nesta data: Santo Urbano I, Papa, São Beda e Stª Maria Madalena de Pazzi
São Gregório não só foi uma das figuras mais importantes entre os Papas da Igreja Católica, bem como foi extremamente caluniado e perseguido durante seu pontificado. É uma das figuras que mais defendeu os direitos da esposa de Cristo.
O Século XI foi para a Igreja um período de grande humilhação. Não fosse ela uma instituição divina, edificada sobre a rocha, os próprios filhos tê-la-iam destruído.
O Clero superior e inferior, em sua maioria, tinha esquecido de sua alta missão. A simonia (tráfico ou venda ilícita de coisas sagradas), corrupção e indisciplina, tinham tomado conta dos altos e baixos setores da Igreja. Freqüentíssimos escândalos, e os príncipes seculares, quais lobos famintos, invadiam o aprisco do Senhor. Os reis Filipe e Augusto I da França, Boleslau II da Polônia, Henrique IV, imperador da Alemanha, eram verdadeiros monstros de crueldade e imoralidade. A palma, porém, coube ao imperador, que em crueldade, devassidão e ambição não achava semelhante.
Deus se amerciou de sua Igreja e deu-lhe um Papa, como as circunstâncias o exigiam. Foi no ano de 1073 que Hildebrando (depois cognominado Gregório VII), assumiu a suprema dignidade papal. Ao receber essa notícia, São Pedro Damião, contentíssimo exclamou: "Agora será calcada a cabeça miliforme da serpente peçonhenta, e será posto um termo aos negócios torpes; o falsário Simeão Mago não mais cunhará moedas na Igreja; voltará ao tempo áureo dos Apóstolos, revigorará a disciplina eclesiástica, serão derrubadas as mesas dos vendilhões..."
Gregório convocou o Concílio Lateranense e renovou as antigas leis da Igreja, que existiam, sobre o celibato dos sacerdotes, contra a simonia, e fez incorrer nas censuras eclesiásticas os bispos da França, que tinham rejeitado os decretos pontifícios, como impraticáveis e irrazoáveis. Dos bispos da Alemanha, só dois tiveram a coragem de aceitar e por em execução as determinações do Papa. O mais descontente de todos foi o imperador da Alemanha, que pelas proibições do Papa, se via prejudicado no negócio mais rentosos. Wiberto, arcebispo de Ravenna, ex-chanceler do imperador na Itália, promoveu uma conspiração contra o Papa. Na estação da Missa da meia noite de Natal os conspiradores, chefiados por Cencio, invadiram a Igreja e apoderaram-se da pessoa do Papa, para levá-lo à prisão. O povo, porém, libertou seu Pastor e Cencio teria sido apedrejado, se Gregório não lhe tivesse generosamente perdoado.
Um segundo Concílio foi realizado em 1075, confirmou as determinações anteriores e fez intimação ao imperador para que respondesse pelos seus crimes, sob pena de excomunhão. Henrique respondeu com um decreto elaborado por bispos alemães: "Falso monge, carregado de maldição de todos os bispos e condenado pelo nosso tribunal, desce e renuncia à cadeia apostólica, indignamente usurpada".
Gregório, em vez de descer, lançou excomunhão contra Henrique e os Prelados rebeldes. Os príncipes da Alemanha, há muito cansados da tirania e arbitrariedade do imperador, reunidos na Dieta de Tribur (1076), declararam-no deposto pelo prazo de um ano, caso não procurasse ser absolvido da excomunhão, tendo-lhe sido decretado que comparecesse à grande Dieta de Augsburgo, na qual devia justificar-se diante do Papa e da nação, com audiência marcada para 02 de fevereiro de 1077. Proibiram-no que se ausentasse da Alemanha antes da celebração da Dieta. Para evitar a humilhação de ser deposto, onde às claras iriam lhe expor seus crimes, tratou de clandestinamente obter a absolvição da excomunhão, dirigindo-se ao castelo da princesa Matilde, em Canossa, onde estava o Papa Gregório. Em traje penitente, permaneceu descalço por três dias em período de rigoroso inverno, esperando obter audiência do Papa, que negou-se a recebê-lo por saber que deveria apresentar-se à Dieta. Entretanto, graças às instâncias da condessa Matilde, acabou cedendo e recebeu Henrique, que aceitou as condições impostas mediante juramento, motivo pelo qual foi absolvido e recebeu a Sagrada Comunhão. Mal saíra de Canossa, esquecendo-se das promessas, aliou-se aos príncipes e bispos inimigos do Papa e, uma vez na Alemanha, moveu guerra contra seus adversários. Reuniu um concílio de bispos rebeldes em Mogúncia (1080), os quais elegeram papa o bispo Wiberto de Ravenna, que tomou o nome de Clemente III. Rodolfo de Suábia, pereceu na batalha de Volksheim e Henrique marchou sobre Roma, para tirar vingança do Papa. Só depois de um assédio de dois anos, tomou a cidade, onde recebeu a corôa imperial das mãos do antipapa. Gregório retirou-se para Salermo, onde morreu em 25 de maio de 1085. As últimas palavras foram: "Amei a Justiça e odiei a iniqüidade, eis porque morro no exílio".
Henrique não foi feliz com as conquistas. Graves distúrbios chamaram-no para a Alemanha onde achou os filhos em franca rebelião contra o pai. Perseguido e amaldiçoado pelos filhos, Henrique teve um fim triste, ao passo que Deus glorificou por estupendos milagres o túmulo do seu fiel servo Gregório.
Reflexões
"De Pedro a João Paulo II, contam-se duzentos e sessenta e três Papas. Número que não superlotaria uma modesta capela e não obstante, quanto se ignora a respeito de cada um deles, das suas atitudes pessoais e de seus pronunciamentos “ex-cathedra” assistidos pelo Deus Espírito Santo! Apoiados nesta ignorância, muitos se atrevem, periodicamente e de forma sistemática, dentre outros temas consumados, combaterem o celibato clerical. Até o ano 1074, padre não somente casava, como se dava em casamento. É de se imaginar o caos advindo desse costume, que culminou com a excomunhão de todos os padres casados, pelo Papa Gregório VII, hoje São Gregório. Dessa purgativa excomunhão, pouco ou nada se ouve falar. Causa espécie a mudez sobre um fato de tamanha grandeza. Todavia, transcorridos 65 anos da excomunhão dos padres casados, em 1139, sob o pontificado de Inocêncio II, realizado o Segundo Concílio de Latrão, ficou estabelecido a obrigatoriedade do celibato para o clero. Esta resolução, como se nota, não aconteceu de uma hora para outra, porém, só após 65 anos de longos, amadurecidos e aprofundados estudos, sob os auspícios do Espírito Santo."
São Gregório não só foi uma das figuras mais importantes entre os Papas da Igreja Católica, bem como foi extremamente caluniado e perseguido durante seu pontificado. É uma das figuras que mais defendeu os direitos da esposa de Cristo.
O Século XI foi para a Igreja um período de grande humilhação. Não fosse ela uma instituição divina, edificada sobre a rocha, os próprios filhos tê-la-iam destruído.
O Clero superior e inferior, em sua maioria, tinha esquecido de sua alta missão. A simonia (tráfico ou venda ilícita de coisas sagradas), corrupção e indisciplina, tinham tomado conta dos altos e baixos setores da Igreja. Freqüentíssimos escândalos, e os príncipes seculares, quais lobos famintos, invadiam o aprisco do Senhor. Os reis Filipe e Augusto I da França, Boleslau II da Polônia, Henrique IV, imperador da Alemanha, eram verdadeiros monstros de crueldade e imoralidade. A palma, porém, coube ao imperador, que em crueldade, devassidão e ambição não achava semelhante.
Deus se amerciou de sua Igreja e deu-lhe um Papa, como as circunstâncias o exigiam. Foi no ano de 1073 que Hildebrando (depois cognominado Gregório VII), assumiu a suprema dignidade papal. Ao receber essa notícia, São Pedro Damião, contentíssimo exclamou: "Agora será calcada a cabeça miliforme da serpente peçonhenta, e será posto um termo aos negócios torpes; o falsário Simeão Mago não mais cunhará moedas na Igreja; voltará ao tempo áureo dos Apóstolos, revigorará a disciplina eclesiástica, serão derrubadas as mesas dos vendilhões..."
Gregório convocou o Concílio Lateranense e renovou as antigas leis da Igreja, que existiam, sobre o celibato dos sacerdotes, contra a simonia, e fez incorrer nas censuras eclesiásticas os bispos da França, que tinham rejeitado os decretos pontifícios, como impraticáveis e irrazoáveis. Dos bispos da Alemanha, só dois tiveram a coragem de aceitar e por em execução as determinações do Papa. O mais descontente de todos foi o imperador da Alemanha, que pelas proibições do Papa, se via prejudicado no negócio mais rentosos. Wiberto, arcebispo de Ravenna, ex-chanceler do imperador na Itália, promoveu uma conspiração contra o Papa. Na estação da Missa da meia noite de Natal os conspiradores, chefiados por Cencio, invadiram a Igreja e apoderaram-se da pessoa do Papa, para levá-lo à prisão. O povo, porém, libertou seu Pastor e Cencio teria sido apedrejado, se Gregório não lhe tivesse generosamente perdoado.
Um segundo Concílio foi realizado em 1075, confirmou as determinações anteriores e fez intimação ao imperador para que respondesse pelos seus crimes, sob pena de excomunhão. Henrique respondeu com um decreto elaborado por bispos alemães: "Falso monge, carregado de maldição de todos os bispos e condenado pelo nosso tribunal, desce e renuncia à cadeia apostólica, indignamente usurpada".
Gregório, em vez de descer, lançou excomunhão contra Henrique e os Prelados rebeldes. Os príncipes da Alemanha, há muito cansados da tirania e arbitrariedade do imperador, reunidos na Dieta de Tribur (1076), declararam-no deposto pelo prazo de um ano, caso não procurasse ser absolvido da excomunhão, tendo-lhe sido decretado que comparecesse à grande Dieta de Augsburgo, na qual devia justificar-se diante do Papa e da nação, com audiência marcada para 02 de fevereiro de 1077. Proibiram-no que se ausentasse da Alemanha antes da celebração da Dieta. Para evitar a humilhação de ser deposto, onde às claras iriam lhe expor seus crimes, tratou de clandestinamente obter a absolvição da excomunhão, dirigindo-se ao castelo da princesa Matilde, em Canossa, onde estava o Papa Gregório. Em traje penitente, permaneceu descalço por três dias em período de rigoroso inverno, esperando obter audiência do Papa, que negou-se a recebê-lo por saber que deveria apresentar-se à Dieta. Entretanto, graças às instâncias da condessa Matilde, acabou cedendo e recebeu Henrique, que aceitou as condições impostas mediante juramento, motivo pelo qual foi absolvido e recebeu a Sagrada Comunhão. Mal saíra de Canossa, esquecendo-se das promessas, aliou-se aos príncipes e bispos inimigos do Papa e, uma vez na Alemanha, moveu guerra contra seus adversários. Reuniu um concílio de bispos rebeldes em Mogúncia (1080), os quais elegeram papa o bispo Wiberto de Ravenna, que tomou o nome de Clemente III. Rodolfo de Suábia, pereceu na batalha de Volksheim e Henrique marchou sobre Roma, para tirar vingança do Papa. Só depois de um assédio de dois anos, tomou a cidade, onde recebeu a corôa imperial das mãos do antipapa. Gregório retirou-se para Salermo, onde morreu em 25 de maio de 1085. As últimas palavras foram: "Amei a Justiça e odiei a iniqüidade, eis porque morro no exílio".
Henrique não foi feliz com as conquistas. Graves distúrbios chamaram-no para a Alemanha onde achou os filhos em franca rebelião contra o pai. Perseguido e amaldiçoado pelos filhos, Henrique teve um fim triste, ao passo que Deus glorificou por estupendos milagres o túmulo do seu fiel servo Gregório.
Reflexões
"De Pedro a João Paulo II, contam-se duzentos e sessenta e três Papas. Número que não superlotaria uma modesta capela e não obstante, quanto se ignora a respeito de cada um deles, das suas atitudes pessoais e de seus pronunciamentos “ex-cathedra” assistidos pelo Deus Espírito Santo! Apoiados nesta ignorância, muitos se atrevem, periodicamente e de forma sistemática, dentre outros temas consumados, combaterem o celibato clerical. Até o ano 1074, padre não somente casava, como se dava em casamento. É de se imaginar o caos advindo desse costume, que culminou com a excomunhão de todos os padres casados, pelo Papa Gregório VII, hoje São Gregório. Dessa purgativa excomunhão, pouco ou nada se ouve falar. Causa espécie a mudez sobre um fato de tamanha grandeza. Todavia, transcorridos 65 anos da excomunhão dos padres casados, em 1139, sob o pontificado de Inocêncio II, realizado o Segundo Concílio de Latrão, ficou estabelecido a obrigatoriedade do celibato para o clero. Esta resolução, como se nota, não aconteceu de uma hora para outra, porém, só após 65 anos de longos, amadurecidos e aprofundados estudos, sob os auspícios do Espírito Santo."
http://www.paginaoriente.com/santos/greg72505papa.htm
São Gregório VII | |
Nascimento | No ano de 1028 |
Local nascimento | Toscana |
Ordem | Papa |
Espiritualidade | Nascido de uma família pobre, chamava-se Hildebrando. Foi monge beneditino e fez um estágio no famoso Mosteiro de Cluny, do qual era Abade, São Hugo. Foi colaborador do Papa São Leão IX e mais tarde ascendeu ao trono pontifício, no qual desenvolveu um grande plano de reformas, para revigorar o fervor e a disciplina da Igreja e para defendê-la contra as ingerências do poder civil. Ao ser eleito papa, tomou o nome de Gregório VII, em 30 de junho de 1073 a 25 de maio de 1085. Enfrentou com grande coragem e firmeza o imperador alemão Henrique IV e sofreu perseguições, não sendo poupado pela calúnia. Em 1075 escrevia ele ao amigo São Hugo, abade de Cluny: "Estou cercado de uma grande dor e de uma tristeza universal, porque a Igreja Oriental deserta da fé; e se olho das partes do Ocidente, ou meridional, ou setentrional, com muito custo encontro bispos legítimos pela eleição e pela vida, que dirijam o povo cristão por amor de Cristo, e não por ambição secular". Esta decadência era conseqüência direta das investiduras, que consistiam no ato jurídico pelo qual o rei ou nobre confiava a uma autoridade eclesiástica um cargo da Igreja com jurisdição sobre um território. Em virtude do sistema feudal, os eclesiásticos eram obrigados a prestar juramento de fidelidade ao rei ou aos nobres. O símbolo desta luta foi a humilhação a que se obrigou Henrique IV, imperador da Alemanha, e para que o Papa lhe retirasse a pena de excomunhão, apresentou-se ao Pontífice vestido de saco, descalço, com uma corda no pescoço e ajoelhou-se diante dele. A luta não terminou ali. Henrique IV vingou-se. Fez-se coroar por um antipapa e marchou contra Roma. Abandonado por todos, até pelos cardeais, São Gregório morreu no exílio, pronunciando as célebres palavras: Amei a justiça e odiei a iniqüidade, e por isso morro no exílio. Morreu fora de Roma, pronunciando a célebre frase: "Amei a justiça e odiei a iniqüidade; por isso morro no exílio". É sem dúvida um dos maiores Papas de toda a História da Igreja. |
Local morte | Dalerno (Itália) |
Morte | No ano de 1085 |
Fonte informação | Santo nosso de cada dia rogai por nós |
Oração | Meu Senhor, pelos méritos do Santo papa Gregório VII, eu Vos peço maior fidelidade à Vossa Doutrina e aos Vossos ensinamentos. Peço-Vos perdão pelas vezes em que não colaborei na construção de uma Igreja mais unida e fraterna. Rogo a Virgem Maria, Mãe da Igreja, que interceda por mim junto a Vós, para que meu testemunho seja verdadeiramente cristão. Assim seja. São Gregório VII, rogai por nós. |
Devoção | À propagação da fé |
Padroeiro | Das reformas da Igreja |
Outros Santos do dia | São Beda (presb); Urbano, Bonifácio IV( Papas); Maria Madalena de Pazzi, (virgem); Madalena Sofia (fund); Besmes, Dionício, Zenóbio (bispos); Pasícrates, Valêncio, Máximo, Venerando (mártires); Vicenta (fund); Ema (abadessa). FONTE: ASJ |
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