sexta-feira, 19 de julho de 2013

Papa Francisco e sua relação com o Documento de Aparecida

Papa Francisco, como Cardeal Bergoglio, durante a 
V Conferência do CELAM, em Aparecida (SP), reúne-se com 
outros bispos e cardeais para foto oficial.

É importante que os católicos recordem que o Papa Francisco já esteve em terras brasileiras, mais precisamente em Aparecida (SP), no ano de 2007, para participar da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho – CELAM.
Na ocasião, como Cardeal Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, foi designado presidente da Comissão de Redação do Documento Conclusivo da V Conferência, o Documento de Aparecida.
Um dos pontos destacados no documento é a vontade de renovar, em todos os membros da Igreja, o entusiasmo missionário, assim formando discípulos de Jesus Cristo e colaborando com todas as pessoas para que tenham um encontro pessoal com Jesus.
De acordo com o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Cardeal Dom Raymundo Damasceno, que na época era presidente do CELAM, o Papa Francisco deve ter, em sua memória e no seu coração, as conclusões do Documento de Aparecida. Cardeal Damasceno ainda recorda de autoridades que foram visitar o Santo Padre receberam como lembrança uma cópia do documento.
Eu diria que o Papa Francisco tenha este documento em sua memória e o valorize muito. Inclusive, ele tem dado de lembrança o Documento de Aparecida para autoridades que o visitam, como a presidente Cristina Kirchner (Argentina) e Dilma Rousseff (Brasil). Também é possível ver que ele o tem citado muito na suas homilias e nos seus pronunciamentos”, disse Dom Damasceno.
Cardeal ainda ressaltou que muito dos pensamentos presentes neste documento têm feito parte dos pronunciamentos do Pontífice e, provavelmente, fará parte das reflexões do Santo Padre durante sua visita ao Brasil.
Este pensamento se concretiza à medida que o Papa Francisco acentua a relevância da missão na Igreja, a renovação das paróquias e a importância da cordialidade e da comunhão na Igreja”, frisou o cardeal.
Alessandra Borges
Da redação

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