Simeão nasceu em 390, na cidade de Cilícia, atual
Síria. Sua família era humilde e muito religiosa. Até a adolescência trabalhou
como ajudante de seu pai no trato do gado. Era um jovem muito inteligente e
perspicaz, possuía um temperamento dramático e as vezes exagerado, mesmo
preferindo a vida solitária. Tinha o hábito de ler o Evangelho, enquanto
cuidava do rebanho, depois ia pedir explicações a um velho sacerdote que já
percebera a vocação monástica de Simeão.
Certo dia, durante o sermão de uma missa, o sacerdote falou sobre a vida dos
santos e fiéis. Explicou que a oração contínua, a vigília, o jejum, a
humilhação e o sofrimento eram o caminho para a verdadeira felicidade, junto ao
Pai Eterno. Simeão neste momento, sentiu que queria se devotar completamente a
Deus.
Seguindo o seu íntimo, se dirigiu para o mosteiro mais próximo e, depois de
passar alguns dias jejuando na porta, foi admitido pelos monges. Não ficou
muito tempo porque até os monges acostumados às penitencias mais severas,
ficaram assustados com os castigos que Simeão se impunha. No final de dois anos
foi dispensado da comunidade.
Então, foi para o severo mosteiro de Heliodoro, onde aumentou ainda mais suas
penitências. Alí permaneceu durante dez anos. O seu exemplo preocupava o
superior da comunidade. Entretanto, Simeão decidiu amarrar uma corda áspera no
corpo todo, para aumentar ainda mais o seu sofrimento. Esta atitude começou a
chamar a atenção dos outros religiosos. Por isto, o superior o convidou a
deixar o mosteiro, para impedir que outros monges resolvessem seguir o exemplo
desta penitência.
Simeão decidiu ser um ermitão. Seguiu rumo ao topo do Monte Tesalissa, onde
existia uma comunidade de pessoas que viviam isoladas e rezando. Morou ali,
fazendo abstinência total durante quarenta dias, não apenas na Quaresma.
Depois, de três anos foi para o ponto mais alto e construiu um claustro com
pedras sem teto e se acorrentou no pescoço e no pé direito, prendendo a outra ponta
da pesada corrente numa rocha. Ao saber da situação o vigário, o aconselhou a
apenas alimentar sua força de vontade e deixar o exagero de lado, no que Simeão
obedeceu.
A partir de então, Simeão era chamano de "o estilista", que vem da
palavra grega sytilos e que significa coluna. Seus atos atraiam muitos fiéis ao
local, que desejavam ouvir seus conselhos, seus discursos sobre o Evangelho e
pedir por seus prodígios. Por sete anos converteu muitos pagãos, mas precisava
de mais isolamento. Então Simeão decidiu construir uma coluna alta com uma base
em cima para morar. De tempo em tempo, ele aumentava a altura da coluna, que
atingiu a altura de dezoito metros no final dos vinte e sete anos vividos ali.
Simeão morreu sobre o local em posição de oração, no dia 5 de janeiro de 453.
Sua festa acontece neste dia, desde o ano em que morreu, e se propagou por todo
o mundo católico com muita rapidez. A Igreja o canonizou e manteve a data da
sua comemoração.
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=5&Mes=1&SantoID=48
São Simeão- O Estilita
São Simeão era de família humilde. Seu Pai era pastor na cidade de
Cilícia, próximo à Síria, sempre ajudava ao pai no trato com o rebanho, certa
vez, ao ler a Biblía enquanto trabalhava ficou impressionado com as histórias
dos sacrificios de beatos e fiéis. Assim, foi até o mosteiro mais próximo e,
depois de passar dias e noites na porta do local sem comer e sem beber,
implorou para que os monges o admitissem como o servo mais humilde da
instituição.
Após alguns anos, foi expulso do mosteiro quando descobriram a prática de penitência que ele praticava, ficando muito ferido no corpo e temendo que a prática se tornasse hábito entre os demais monges no mosteiro o superior mandou-o embora. Expulso, ele decidiu tornar-se um eremita, indo morar no topo do Monte Thesalissa, onde várias outras pessoas viviam isoladas a rezar. São Simeão, como todos os eremitas, escolheu viver só, em lugar afastado para dedicar-se somente a oração.
A vida que os eremitas levavam, pobre e contemplativa, era considerada na época um caminho especial para se alcançar a santidade. (Conta a história que o primeiro eremita foi Santo Antão, que por volta do ano 300 foi para o deserto para dedicar-se a fé).
São Semeão morreu aos 60 anos de idade sobre o local em posição de oração. Por sua atitude passou a ser conhecido na época por O Estilita, uma referência à palavra grega stylos, que significa coluna.
Após alguns anos, foi expulso do mosteiro quando descobriram a prática de penitência que ele praticava, ficando muito ferido no corpo e temendo que a prática se tornasse hábito entre os demais monges no mosteiro o superior mandou-o embora. Expulso, ele decidiu tornar-se um eremita, indo morar no topo do Monte Thesalissa, onde várias outras pessoas viviam isoladas a rezar. São Simeão, como todos os eremitas, escolheu viver só, em lugar afastado para dedicar-se somente a oração.
A vida que os eremitas levavam, pobre e contemplativa, era considerada na época um caminho especial para se alcançar a santidade. (Conta a história que o primeiro eremita foi Santo Antão, que por volta do ano 300 foi para o deserto para dedicar-se a fé).
São Semeão morreu aos 60 anos de idade sobre o local em posição de oração. Por sua atitude passou a ser conhecido na época por O Estilita, uma referência à palavra grega stylos, que significa coluna.
http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_santos&data=05/01
São Simeão
Nasce por volta do ano 400 no
povoado de Sisan, em Cilícia, perto de Tarso, onde nasceu São Paulo. Quando pequeno,
dedicava-se a pastorear ovelhas pelos campos, mas em seu coração e em sua mente
seu desejo de ser santo e ver o Pai no céu começou a crescer e ganhar maior
força. Aos 15 anos entrou para um mosteiro, onde se dedicou a rezar
intensamente e fazer extremas penitências para a conversão de sua alma, afastar
as tentações e a conversão das almas pecadoras.
Por causa do extremo rigor de suas penitências, o Abade
ordenou-lhe que saísse do mosteiro por temer que outros monges também seguissem
seu exemplo. O santo foi viver em uma caverna onde permaneceu até o final de
seus dias. Naquele lugar, foi protagonista das mais extremas e duras
penitências para alcançar a pureza de sua alma. Milhares de fiéis iam visitar o
santo, que pregava eloqüentemente muitos sermões e homilias; funcionários reais
e até o próprio imperador iam ao encontro do santo para pedir conselhos muitos
sábios para alcançar a convivência pacífica e harmoniosa em seu reino.
Não comia mais do que uma vez por semana, e passava a maior parte
do dia e da noite rezando. Morreu em 5 de janeiro de 459. Estava ajoelhado
rezando, com a cabeça inclinada, e assim ficou morto, como se estivesse
dormindo. Em sua sepultura deram-se muitos milagres e junto do lugar onde
estava sua coluna foi construído um grande mosteiro para monges que desejavam
fazer penitência.
http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=177
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