segunda-feira, 10 de junho de 2024

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 09/06/2024

ANO B


10º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Ano B - Verde

“Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. Mc 3,35

“Fazer a vontade de Deus.”

Mc 3,20-35

Ambientação

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Somos família de Deus. A liturgia nos ilumina a respondermos quem é Jesus, encontrando Nele o sentido da vida cristã. O próprio Cristo prepara-nos à vida da “nova família”, ou seja, insere-nos aqueles que vivem segundo a vontade de Deus.
https://diocesedeapucarana.com.br/portal/userfiles/pulsandinho/10-domingo-tempo-comum-ano-b-09-06-2024.pdf

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Somos a família de Deus, sua Igreja, reunida para celebrar o dia do Senhor. Neste dia reservado para a glorificação de Deus e nossa salvação, agradeçamos a Cristo que nos associou a Ele quando disse que seus irmãos e irmãs são aqueles que fazem a vontade de Deus. Que possamos, iluminados pela fé, acolher e reconhecer a ação de Deus através de Jesus Cristo.
https://arquisp.org.br/sites/default/files/folheto_povo_deus/ano-48b-37-10o-domingo-do-tempo-comum.pdf

QUEM FAZ A VONTADE DE DEUS

A Eucaristia que celebramos é o sacramento da caridade onde Jesus se doa a si mesmo, revelando-nos o amor infinito de Deus pela humanidade. Neste admirável sacramento, mistério de nossa fé e salvação, se manifesta o grande amor do Pai em Jesus Cristo, que nos amou até o fim, na morte de cruz, dando a sua vida para nos salvar, no pleno dom de seu corpo e sangue. Na celebração eucarística escutamos e meditamos a Palavra de Deus. É Ele mesmo quem fala ao seu povo, é o mesmo Cristo presente na sua palavra que anuncia o Evangelho. De fato, Jesus, verdadeiro homem, Filho de Deus realizou a plena vocação humana, destruiu definitivamente o mal e nos associou, como seus filhos, à sua vitória sobre o pecado e a morte. A Palavra de Deus deste domingo vai nos dizer que quem se torna discípulo e missionário de Cristo se associa profundamente à família de Deus. Fazer a vontade de Deus nos faz sua família em Cristo.
A primeira leitura (Gn 3,9-15) nos mostra a humanidade que, culpada por desobedecer ao mandamento divino, é reencontrada por Deus, que toma a iniciativa e busca retomar o diálogo perdido. E pergunta “Onde estás?” E, de modo pedagógico, Deus a conduz a assumir a própria responsabilidade pelos próprios atos, pois na sua justiça, se compadece do ser humano e promete-lhe a vitória sobre o mal. É o símbolo do esmagamento da cabeça da serpente, uma luta deve ser travada contra o mal, mas o homem sairá vitorioso, pela graça e poder de Deus, em Cristo Jesus, sua paixão, morte e ressurreição. No Santo Evangelho (Mc 3,20-35) encontramos Jesus, que na sua fidelidade ao Pai até o sacrifício na cruz, realizou aquilo que contrasta com a desobediência humana simbolizada pelo pecado dos primeiros pais. Os exorcismos de Jesus são a prova de que o Reino de Deus chegou, o mal é vencido, Ele é mais forte, veio em socorro da fraqueza humana na luta cotidiana contra todas as manifestações do mal, sem compactuar com satanás. Neste contexto não esqueçamos que todos os que abraçam a vontade do Pai e a cumprem perfeitamente, seguem o exemplo do Filho, Jesus. Estamos unidos a Cristo com fortes vínculos, na fé, comparados aos mais estreitos laços afetivos familiares. É dessa união com Cristo, na única vontade do Pai, que encontramos a força para vencer o mal. No coração e na vida levamos isto: “Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
A segunda leitura (2 Cor 4,13-5,1) nos mostra que, a partir do momento em que o ser humano exterior desaparece, nasce uma nova humanidade interior. Assim, o homem velho dá lugar ao homem novo. Na provisoriedade da vida nos deparamos com tantas tribulações na vida. Como discípulos de Jesus vivemos o provisório com os olhos voltados para o eterno. De fato, a expectativa da felicidade após a morte é assegurada pela fé na misericórdia de Deus, que a todos perdoa, ao reconhecerem seu pecado. No caminho de cumprimento pleno da vontade do Pai, em Jesus Cristo, “sabemos que, se a tenda em que moramos neste mundo for destruída, Deus nos dá outra moradia no céu, que não é obra de mãos humanas e que é eterna”.
Dom Ângelo Ademir Mezzari, RCJ
Bispo Auxiliar de São Paulo
https://arquisp.org.br/sites/default/files/folheto_povo_deus/ano-48b-37-10o-domingo-do-tempo-comum.pdf

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Aquele que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão


É compreensível que Jesus sofra oposições. Quem faz alguma coisa, movimenta a vida e provoca reações. Quem não faz nada, não tem por que se defrontar com oposições. Jesus mexe com ideias arraigadas na mente das pessoas de seu tempo. Faz repensar estruturas centenárias. Toca em conceitos intocáveis como o sagrado, o impuro, o permitido e o proibido. No seu pedaço da Galileia, anda de um lado para outro, prega nas sinagogas, cura doentes, expulsa demônios, discute com as autoridades locais. Seus familiares pensam que ele está ficando louco.
Os escribas dizem que ele está possuído pelo demônio e, se expulsa demônios, ele o faz pelo poder do chefe dos demônios. Assim como ampliou a noção do sábado sagrado, agora ele amplia a noção de família. Seus familiares não o compreendem e, envolvendo sua mãe, procuram fazê-lo parar suas atividades. É então que Jesus pergunta: “Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?” Ele olha para todos os que estão sentados ao seu redor e diz: “Estes são minha mãe e meus irmãos. Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
Os familiares de Jesus serão todos aqueles e aquelas que fazem a vontade do Pai. Ele mesmo veio para fazer a vontade do Pai. Dentre aqueles que estavam sentados ao seu redor ou dentre seus familiares de sangue, serão membros de sua família os que fizerem a vontade do Pai. Dentre eles, a primeira entre todos é sua mãe. Foi a partir do seu “faça-se” que o Verbo se encarnou. Faça-se em mim segundo a tua palavra. Se alguém estava disposto a fazer a vontade do Pai, esse alguém era Maria, a Mãe de Jesus.
Os escribas acusam Jesus de expulsar os demônios pelo poder do chefe dos demônios. Ora, se o demônio está contra si mesmo, o seu reino vai desaparecer. De fato, o reino do demônio deve desaparecer para dar lugar ao Reino de Deus. Os escribas e todos os que ouviam a discussão deveriam ficar contentes se Jesus estivesse expulsando o demônio pelo poder do demônio, porque o demônio estaria perdendo seu espaço e o ser humano sairia ganhando.
Para entendermos a cena, devemos pedir a ajuda de São Mateus e de São Lucas. Mateus conta que Jesus tinha curado um possesso cego e mudo, e Lucas, que tinha curado um mudo. Se o demônio expulsou o demônio e aquele homem recuperou a visão e a fala, a vitória é do ser humano e todos deveriam alegrar-se. Mesmo se for com o poder do demônio, o que se faz em favor do ser humano é obra de Deus. Obra do diabo é o que se faz contra o ser humano, a obra-prima de Deus.
Cônego Celso Pedro da Silva,
Fontes: https://catequisar.com.br/liturgia/aquele-que-fizer-a-vontade-de-deus-esse-e-meu-irmao/ https://www.comeceodiafeliz.com.br/evangelho/09-06-2024

Reflexão

Marcos concentra aqui alguns episódios que mostram parte das tribulações de Jesus: as multidões o ocupam tanto que não lhe sobra tempo para comer; seus parentes querem agarrá-lo porque acham que ficou louco; uma comitiva de doutores da Lei chega de Jerusalém acusando-o de estar possuído pelo chefe dos demônios. É muita carga para um ombro só! No final da cena, a presença da mãe e de seus familiares próximos parece trazer um pouco de alívio. Com solicitude, Jesus atende a todos. Primeiro ponto a destacar: Jesus expulsa demônios (poder do mal) pelo poder de Deus. Negar essa verdade é opor-se, de modo consciente, a Jesus. É pecar contra o Espírito Santo que o conduz. Segundo: a nova família de Jesus supera os laços de sangue. É constituída por aqueles que fazem a “vontade de Deus”.
(Dia a dia com o Evangelho 2024)
Fonte: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/9-domingo-7/

Reflexão

«Como pode Satanás expulsar Satanás?»

Pe. Salomon BADATANA Mccj
(Wau, Sudão do Sul)

Hoje, o Evangelho convida-nos a comparar dois inimigos irreconciliáveis: Jesus e o espírito do mal. O Evangelho afirma: «Os doutores da Lei, que tinham descido de Jerusalém, afirmavam: «Ele tem Belzebu!» (Mc 3,22). Este versículo ajuda-nos a compreender a inquietação dos membros da família de Jesus, que queriam levá-lo para casa. Com efeito, como podemos observar, Jesus não é acusado por ter infringido a Lei, ou os costumes judeus, ou o Sábado. Nem sequer é denunciado por blasfemar. Ele é acusado de estar possuído pelo príncipe dos demónios! Tenhamos em conta que esta é uma das primeiras acusações dirigidas a Jesus, antes de o acusarem de violar a Lei Judaica.
Mas interessante é a resposta que Jesus lhes deu: «Como pode Satanás expulsar Satanás? Se um reino se dividir contra si mesmo, tal reino não pode perdurar (…). Ninguém consegue entrar em casa de um homem forte e roubar-lhe os bens sem primeiro o amarrar» (Mc 3,23-24.27). Isto mostra que Jesus rejeita completamente a ideia de estar a atuar para Satanás. Por este motivo, começa a expor a parábola da casa do homem forte. De uma ou outra maneira, esta parábola parece apontar diretamente para a missão de Jesus. E esta missão mostra o Reino de Deus “amarrando” o homem forte, Satanás, através da salvação realizada por Jesus.
Na verdade, a expulsão dos espíritos malignos demonstra que Ele é mais forte que Satanás. O Papa Francisco, numa audiência geral, afirmou: «No nosso ambiente, basta abrir um jornal para ver que a presença do mal existe, que o Diabo atua. Porém, quero dizer em voz alta: Deus é mais forte! E vós, acreditais que Deus é mais forte?».

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Já que desejais ser todo de Deus, por que temer a vossa fraqueza, na qual é evidente que não vos deveis nem podeis apoiar? Não esperais em Deus? E quem n'Ele espera, será confundido? Não, nunca, jamais o será» (São Francisco de Sales)

- «A sua Mãe seguiu-o sempre fielmente, mantendo fixo o olhar do seu coração, em Jesus. Peçamos a Maria que nos ajude também a mantermos os nossos olhos fixos em Jesus e a segui-Lo sempre, mesmo quando é difícil» (Francisco)

- «Não é possível acreditar em Jesus Cristo sem ter parte no seu Espírito. É o Espírito Santo que revela aos homens quem é Jesus. Porque «ninguém é capaz de dizer: "Jesus é Senhor", a não ser pela ação do Espírito Santo» (1 Cor 12,3) (...). Só Deus conhece inteiramente Deus (...)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 152)
Fonte: https://evangeli.net/evangelho/feria/2024-06-09

Reflexão

«Aquele, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo nunca será perdoado»

Rev. D. Vicenç GUINOT i Gómez
(Sant Feliu de Llobregat, Espanha)

Hoje, ao ler o Evangelho do dia, não saímos do nosso assombro. «Os escribas vindos de Jerusalém» veem a compaixão de Jesus pelas pessoas e o seu poder que atua em favor dos oprimidos, e - apesar de tudo - dizem-lhe que «está possuído por Belzebu» e «expulsa os demónios pelo poder do príncipe dos demónios» (Mc 3, 22). Realmente ficamos surpreendidos ao ver até onde podem chegar a cegueira e malícia humanas, neste caso de uns letrados. Têm diante de si a Bondade em essoa, Jesus, o humilde de coração, o único Inocente e não se apercebem. Eles deviam ser os entendidos, os que conhecem as coisas de Deus para ajudar o povo, e afinal não só não o reconhecem como o acusam de diabólico.
Com este panorama era caso para dar meia volta e dizer: «Ficai aí!». Mas o Senhor sofre com paciência esse juízo temerário sobre a sua pessoa. Como afirmou S. João Paulo II, Ele «é um testemunho insuperável de amor paciente e de humilde mansidão». A sua condescendência sem limites leva-o, inclusive, a tratar de remover os seus corações, argumentando com parábolas e considerações razoáveis. Até que, no final, adverte com a sua autoridade divina que esse fechar de coração, que é rebeldia diante do Espírito Santo, ficará sem perdão (cf. Mc 3,29). E não porque Deus não queira perdoar, mas porque para ser perdoado, primeiro, cada um tem que reconhecer o seu pecado.
Como anunciou o Mestre, é longa a lista de discípulos que sofreram a incompreensão, quando agiam com toda a boa intenção. Pensemos, por exemplo, em Santa Teresa de Jesus quando tentava levar à mais alta perfeição as suas irmãs.
Não estranhemos, portanto, se no nosso caminhar aparecerem essas contradições. Serão indício de que vamos no bom caminho. Rezemos por essas pessoas e peçamos ao Senhor que nos dê resistência.
Fonte: https://evangeli.net/evangelho/feria/2024-06-09

Reflexão

A adoração jamais deve ser traicionada. Erro do ateísmo marxista

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje constatamos uma das consequências mais perniciosas da descrença e do rechaço do coração: Deformar o rosto de Jesus. O caso do Evangelho de hoje aproxima-se a absurdidade: Atribuir a Jesus um poder demoníaco para explicar a expulsão de demônios. Lamentável e torpe erro!
Aquele osco erro dos escribas se reproduziu modernamente em versão materialista. Não deveria o salvador de o mundo demonstrar sua identidade dando de comer a todos? O marxismo teria feito que toda fome fosse saciada e que o deserto se convertesse em pão. Mas, a história demonstrou que quando não se respeita a hierarquia dos bens já que não há justiça, senão que se cria desajuste e destruição também no âmbito dos bens materiais. Quando se renega de Deus ou, simplesmente, se lhe dá uma importância secundária (deixando-o de lado), então fracassam precisamente estas coisas hipoteticamente mais importantes.
—Senhor: O pão é importante, a liberdade é mais importante, mas o fundamental é a fidelidade constante e a adoração jamais traída.
Fonte: https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2024-06-09

Comentário sobre o Evangelho

Jesus faz milagres, mas os escribas dizem que ele age pelo poder do demônio


Hoje, uma vez mais, alguns “sábios” põem à prova a paciência de Jesus. O Senhor faz milagres: todos estão admirados; ninguém põe em dúvida a realidade dessas curas. Mas há pessoas com a mente retorcida: dizem que Jesus está possesso do demônio.
- Jesus Cristo cura todos, escuta todos, alimenta todos… Tu acreditas que alguém assim pode estar possesso do demónio? O demônio nunca ajudou ninguém, porque não ama!
Fonte: https://family.evangeli.net/pt/feria/2024-06-09

HOMILIA

ESPIRITUALIDADE BÍBLICO-MISSIONÁRIA

O Evangelho de Jesus será sempre provocador, pois traz a verdade do Reino de Deus para nossa realidade humana. No Evangelho de hoje, os escribas condenaram Jesus, como que dizendo que Ele era falso, que o bem que parecia praticar não era verdadeiro, e o acusavam como se estivesse “possuído por Belzebu”, o chefe dos demônios. Estão em jogo a identidade de Jesus e a comunhão que Ele desejava com os discípulos, aqueles que o acompanhavam, o escutavam e estavam dispostos a segui-lo. Diante desse enfrentamento, Jesus não perdeu o momento propício para afirmar sua identidade com o Pai, sua obediência fiel e a comunhão com Ele. Jesus não fez nenhum pacto com o mal. Ao contrário, Ele eleva o bem e a misericórdia. Jesus veio para desfazer o mal, para expulsá-lo para longe, sua ação é a do Reino. Por isso, não poderia compactuar com aquilo que contraria a verdade: o Reino de Deus entre nós. Cristo veio para nos dar a verdadeira liberdade, trazendo para os homens e as mulheres um novo tempo, sem opressão ou escravização, tanto outrora como nos tempos de agora.
Quem é o centro de nossa vida e de nossa fé? A pessoa de Cristo. Ele é o Senhor, o Reino vivo e presente entre nós. Também nos chama para estarmos em comunhão com Ele, tornando-nos sua família. Dessa maneira, quando os parentes vão à procura de Jesus, Ele vai dizer: “Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?” E olhando para os que estavam sentados ao seu redor, diz: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos. Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
O Evangelho é um programa de vida, é um livro de catequese. Assim, compreendendo o fato do Evangelho desta liturgia, poderemos enraizar ainda mais nossa fé em Cristo. Não cabe, pois, a nenhum cristão compactuar com o mal. Não é possível ser cristão e estar do lado de quem não constrói a vida, não promove a dignidade humana, nem defende os pobres e marginalizados. Se sou cristão e favorável a uma estrutura social que oprime, exclui e mata, preciso, com urgência, rever minha postura. Os fariseus e escribas se afirmavam como pessoas de uma fé inabalável, e, no entanto, planejaram a morte de Cristo. Então, a afirmação acima não é nenhum absurdo, pois pode estar na condição humana.
O melhor caminho para acolher o Evangelho de Cristo e viver seu ensinamento é ter as atitudes de Maria: a simplicidade, humildade, a disposição para servir de modo incondicional. É possível vencer todo mal se o Cristo for, de fato, o centro de nossa vida. Vivamos com alegria e empenho o Evangelho de Jesus, e assim teremos a vida em plenitude.
Redação “Deus Conosco”
Fonte: https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=09%2F06%2F2024&leitura=homilia

Oração
— OREMOS: (instante de silêncio) Ó DEUS, fonte de todo o bem, atendei ao nosso apelo e fazei-nos, por vossa inspiração, pensar o que é certo e realizá-lo com vossa ajuda. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.
Fonte: https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=09%2F06%2F2024&leitura=meditacao

Nenhum comentário:

Postar um comentário