quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 31/01/2024

ANO B


Mc 6,1-6

Comentário do Evangelho

Jesus vem comunicar vida

Jesus é um Messias itinerante, sempre a caminho. Não há quem Jesus não acolha, a todos dá ouvidos e os socorre em suas aflições. Jesus atende à súplica de Jairo e, no caminho até a casa do chefe da sinagoga, acompanhado de uma multidão que o comprimia, encontra-se com aquela mulher anônima, impura, pois sofria de um fluxo de sangue; sua vida se esvaía no sangue que ela, desde há muito tempo, perdia. A prontidão de atender Jairo não o impede de procurar a mulher que o toca. Dele saiu uma “força”, um modo do dizer do Espírito Santo (cf. At 1,8), que a tirou de sua longa enfermidade. O tema que perpassa toda a nossa perícope é o da fé: à mulher, Jesus diz: “Filha, a tua fé te salvou”; a Jairo Jesus recomenda: “Crê!” (v. 36). A fé é a condição para receber a vida como dom de Deus, e necessária para reconhecer Jesus como o Senhor da vida. Arautos da desgraça, os encontraremos sempre. É preciso, porém, não deixar que suas vozes insistentes penetrem em nós e nos impeçam de ouvir a voz de nossa salvação: “Não temas, crê somente!”.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, torna-me solidário com todas as vítimas da exclusão social, especialmente, as mulheres, a exemplo de Jesus que as libertou da opressão em que se encontravam.
Fonte: Paulinas em 05/02/2014

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Jesus vai a Nazaré


Em Nazaré, sua terra, Jesus não pôde fazer nenhum milagre e se admirou da incredulidade do povo. Uma vez mais o milagre aparece relacionado à fé. Jesus se tornou uma pedra de tropeço para os habitantes de Nazaré simplesmente por ser um deles. Os nazarenos não se valorizavam e por isso não foram capazes de ver nem as qualidades naturais nem as extraordinárias de Jesus.
Admiravam-se da sua sabedoria, mas se perguntavam como um carpinteiro, cuja família todos eles conheciam, podia fazer milagres. Jesus viu que estava sendo menosprezado e disse claramente que um profeta só não é valorizado em sua própria terra. Santo de casa não faz milagres, dizemos nós.
A atitude dos nazarenos é comum a todos nós. Não valorizamos quem está conosco e nem sempre reconhecemos os méritos e as qualidades de companheiros de trabalho. Ouvimos mais os de fora do que os de dentro, e se alguém de dentro quer falar, não mostramos interesse. Jesus, porém, não desistiu. Continuou ensinando nos povoados vizinhos.
Cônego Celso Pedro da Silva,

VIVENDO A PALAVRA

Nós temos grande dificuldade para reconhecer a presença do Senhor nos sinais dos tempos normais ou nas pessoas comuns com quem convivemos. Pensamos que Deus nos fala apenas através de pessoas e de acontecimentos extraordinários. Não nos surpreende, por isto, que naquele tempo já tenha sido assim...
Fonte: Arquidiocese BH em 31/01/2018

VIVENDO A PALAVRA

Em contraposição ao rei Davi, que se orgulhava do poder de seu exército, aparece um Homem Simples – o Filho de Maria… Ele estava possuído pelo Espírito Santo e anunciava ao povo a Boa Notícia de que o Reino do Céu já está bem perto de nós, com os seus sinais: a Cura dos doentes, a Libertação dos cativos e a Sabedoria dos puros de coração.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/02/2020

Reflexão

A pessoa de fé é aquela que acolhe a revelação divina e responde de forma positiva aos seus apelos. Quando a pessoa acolhe Jesus como sendo o Filho de Deus e procura responder de forma positiva a esta presença de Deus em sua vida, ela é constantemente movida ao encontro de Deus e passa a se beneficiar de suas graças e bênçãos. Mas quem não acolhe a revelação, não reconhece Jesus como o verdadeiro Deus presente no meio de nós, não vai ao seu encontro, não participa da sua vida e do seu projeto de amor e, consequentemente, não se beneficia de tudo aquilo que ele nos concede.
Fonte: CNBB em 05/02/2014

Reflexão

Acompanhado de seus discípulos, Jesus vai a Nazaré, “sua terra”. Como de costume, ele ensina na sinagoga deles. Muitos ouvintes reagem com admiração: “Que sabedoria é essa que lhe foi dada?”. Mas logo a assembleia passa ao desprezo, tanto que Jesus extravasa seu lamento: “Um profeta só é desprezado em sua terra, entre seus parentes, e em sua casa”. Encontra, portanto, ambiente hostil, terreno infértil, corações endurecidos. Aqueles nazarenos perderam a ocasião de usufruir um pouco mais da presença do Mestre da verdade, o libertador dos oprimidos, a luz da vida. Então, impressionado com a falta de fé deles, Jesus os deixo apegados às velhas ideias e convicções, sufocados sob as pesadas estruturas sociais, enquanto ele “per- corria os vilarejos vizinhos, ensinando”.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 31/01/2018

Reflexão

Acompanhado de seus discípulos, Jesus vai a Nazaré, “sua terra”. Como de costume, ele ensina na sinagoga deles. Muitos ouvintes reagem com admiração: “Que sabedoria é essa que lhe foi dada?”. Mas logo a assembleia passa ao desprezo, tanto que Jesus extravasa seu lamento: “Um profeta só é desprezado em sua terra, entre seus parentes, e em sua casa”. Encontra, portanto, ambiente hostil, terreno infértil, corações endurecidos. Aqueles nazarenos perderam a ocasião de usufruir um pouco mais da presença do Mestre da verdade, o libertador dos oprimidos, a luz da vida. Então, impressionado com a falta de fé deles, Jesus os deixou apegados às velhas ideias e convicções, sufocados sob as pesadas estruturas sociais, enquanto ele “percorria os vilarejos vizinhos, ensinando”.
Oração
Ó Jesus, divino Mestre, em Nazaré, tua terra, encontras forte oposição. Embora fosses conhecido como “o carpinteiro”, teus conterrâneos não abriram o coração para aninhar tuas divinas palavras. Sem poder realizar ali nem sequer um milagre, desiludido, partes para “os vilarejos vizinhos, ensinando”. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 05/02/2020

Reflexão

Acompanhado de seus discípulos, Jesus vai a Nazaré, “sua terra”. Como de costume, ele ensina na sinagoga deles. Muitos ouvintes reagem com admiração: “Que sabedoria é essa que lhe foi dada?”. Mas logo a assembleia passa ao desprezo, tanto que Jesus extravasa seu lamento: “Um profeta só é desprezado em sua terra, entre seus parentes, e em sua casa”. Encontra, portanto, ambiente hostil, terreno infértil, corações endurecidos. Aqueles nazarenos perderam a ocasião de usufruir um pouco mais da presença do Mestre da verdade, o libertador dos oprimidos, a luz da vida. Então, impressionado com a falta de fé deles, Jesus os deixou apegados às velhas ideias e convicções, sufocados sob as pesadas estruturas sociais, enquanto ele “percorria os vilarejos vizinhos, ensinando”.
(Dia a dia com o Evangelho 2024)

Reflexão

«De onde lhe vem isso? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E esses milagres realizados por suas mãos?»

Rev. D. Miquel MASATS i Roca
(Girona, Espanha)

Hoje o Evangelho nos mostra como Jesus via à sinagoga de Nazaré, o lugar onde ele tinha sido criado. O sábado é o dia dedicado ao Senhor e os judeus se reúnem para escutar a Palavra de Deus. Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas. (cf. Mc 1,22).
Deus nos fala também hoje mediante a Escritura. Na sinagoga se lêem as Escrituras e, depois, um dos entendidos se ocupava de comentá-las, mostrando seu sentido e a mensagem que Deus quer transmitir através delas. Atribui-se a Santo Agostinho a seguinte reflexão: «Assim como em oração nós falamos com Deus, na leitura é Deus quem nos fala».
O fato de que Jesus, Filho de Deus, seja conhecido entre seus concidadãos por seu trabalho, nos oferece uma perspectiva insuspeitada para nossa vida ordinária. O trabalho profissional de cada um de nós é meio de encontro com Deus e, portanto, realidade santificável e santificadora. Com palavras de São Josémaria Escrivá: «Vossa vocação humana é parte, e parte importante, de vossa vocação divina. Esta é a razão pela qual devemos santificá-lo contribuindo ao mesmo tempo, à santificação dos outros, de vossos semelhantes, santificando vosso trabalho e vosso ambiente: essa profissão ou oficio que enche vossos dias, que dá fisionomia peculiar a vossa personalidade humana, que é vossa maneira de estar no mundo; esse lar, essa vossa família; e essa nação, em que nascestes e a que amas».
Acaba a passagem do Evangelho dizendo que Jesus «Não pôde fazer ali milagre algum. Curou apenas alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. Admirava-se ele da desconfiança deles. E ensinando, percorria as aldeias circunvizinhas» (Mc 6,5-6). Também hoje o Senhor nos pede mais fé Nele para realizar coisas que superam nossas possibilidades humanas. Os milagres manifestam o poder de Deus e a necessidade que temos Dele na nossa vida de cada dia.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- "Em Deus poder, vontade e inteligência, sabedoria e justiça são um, de modo que não pode haver nada no poder divino que não possa estar na vontade justa de Deus ou na sua sábia inteligência" (São Tomás de Aquino)

- «Jesus de Nazaré, o carpinteiro, ilumina com a sua vida de trabalho a vossa vida de trabalhadores cristãos. Você também ilumina seu ambiente de trabalho com a luz do Cristo" (São João Paulo II)

- «O valor primordial do trabalho diz respeito ao próprio homem que é o seu autor e destinatário. Por meio de seu trabalho, o homem participa da obra da criação. Unidos a Cristo, trabalhem pode ser redentor" (Catecismo da Igreja Católica, n. 2.460)

Reflexão

Jesus não quita nada da “Torá”, senão que “acrescenta”: se acrescenta a Si mesmo

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje sobressai a "controvérsia" ao redor de Jesus de Nazaré. Em outras partes do Evangelho vemos como polemizam e se "escandalizam" os fariseus e escribas… Agora também seus próprios paisanos e familiares: creem conhecê-lo, mas na realidade não o conhecem. Para conhecê-lo é necessária a fé: não bastam os milagres!
O "Eu" de Jesus ("Eu vos digo…") causa nos seus ouvintes um "conflito". Seus interlocutores captam que Jesus no tira nada da sagrada "Lei"; pelo contrário, completa. Mas se completa a si mesmo!: Ele é a "Torá", Ele é maior que o Templo e Senhor do Sábado... Eis aí o núcleo do "espanto" dos judeus: a centralidade do Eu de Jesus em sua mensagem, que dá a tudo uma nova orientação. A perfeição (ser santo como é Deus) exigida pela "Torá" consiste agora em seguir Jesus.
—Esta misteriosa equiparação de Jesus com Deus que se reflete em suas palavras é, justamente, o centro da fé cristã: Jesus, Tu és o Filho de Deus!

Recadinho

Em momentos de cansaço e desânimo, você se lembra das palavras de Jesus à menina? Levanta-te!? - Jesus diz que basta ter fé. Por que então diante das dificuldades não corro atrás dela? Há tantos meios para obtê-la! - A mulher tinha certeza: se tocasse em Jesus seria curada! Tenho certeza de que se busco seguir o Evangelho terei paz em minha vida? - O pai da menina foi firme na fé. Aproximou-se de Jesus em busca de ajuda. Nele encontramos segurança! - Ter fé é ter consciência de que Deus está nos dizendo sempre: Coragem! Levanta-te! Reflita sobre isso.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 05/02/2014

Meditação

Nazaré, uma aldeia sem importância, não poderia ser compatível com o profeta ou o Messias esperado, juntando-se a isso os antecedentes familiares. Era a mesma coisa que dizer: “Não estou acreditando... Suas mãos são de artesão, como podem ter poder?” Esses pensamentos e alguns outros tropeçam exatamente na humildade. Seria o mesmo que disséssemos assim: “Como pode ter sabedoria aquele homem que só sabe trabalhar na roça?” Jesus nada fez em Nazaré, pois ali faltava a fé para receber e reconhecer o dom. Será que esse fato tem alguma semelhança em nossa realidade?
Oração
Ó DEUS, que suscitastes o presbítero São João Bosco como pai e mestre dos jovens, concedei que, inflamados pelo mesmo fogo da caridade, possamos procurar a salvação de nossos irmãos e irmãs e colocar-nos inteiramente ao vosso serviço. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Comentário sobre o Evangelho

Jesus se admira com a falta de fé do seu povo


Hoje, os habitantes da Galileia reconhecem Jesus, mas – na realidade - não o conhecem… Não aceitam que possa ser o Messias. Tantos anos com Ele e… Embora ninguém lhes tivesse dito que Jesus - nascido de Maria - vinha do céu, pelo menos podiam ter suspeitado a partir dos sinais que realizava.
- Sem fé é impossível conhecer totalmente Jesus. Sem fé nem sequer vemos os milagres!

Meditando o evangelho

QUE SABEDORIA É ESSA?

A sabedoria manifestada pelos ensinamentos de Jesus deixava atônito o povo de sua cidade. Seu povo não podia entender como o filho de um carpinteiro, tão conhecido de todos, podia falar com tanta segurança a respeito de coisas elevadas. Outro argumento fundava-se na convivência deles com Jesus e seus parentes, tudo dentro da mais total normalidade, sem nada de extraordinário. Também não constava que Jesus tivesse sido instruído por algum rabino famoso da época. Resultado, recusaram-se a dar crédito às palavras de Jesus. Antes, as puseram sob suspeita.
Efetivamente, o povo de Nazaré não podia valorizar a sabedoria de Jesus por julgá-la a partir de critérios humanos de aquisição de sabedoria. A fonte da sabedoria de Jesus, porém, estava radicada no Pai, cujas palavras proclamava. Não era uma sabedoria adquirida com os meios humanos, nem tinha como ponto de partida concepções humanas. As palavras de Jesus tinham o Pai como origem. Elas eram palavras que o Pai queria dirigir à humanidade. Por isso, era inútil comparar o ensinamento de Jesus com o dos mestres da lei. Havia entre eles uma enorme diferença.
Jesus refez o caminho dos profetas rejeitados na sua própria terra, pelos de sua casa. O discípulo arrisca-se a rejeitar Jesus, se não reconhecer a origem divina de suas palavras.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, possa eu reconhecer a origem de sua palavras e acolhê-las como expressão da sabedoria divina.
Fonte: Dom Total em 05/02/201431/01/2018 05/02/2020

Oração
Ó Deus, que santa Águeda, virgem e mártir, agradável ao vosso coração pelo mérito da castidade e pela força no martírio, implore vosso perdão em nosso favor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 05/02/2014

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Comunidade, lugar onde manifestamos nossos carismas.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

No lugar onde mais deveria ser acolhido, amado e respeitado, Jesus foi rejeitado pois a sua gente não conseguia enxergar nele algo além de sua aparência humana. Na cidade de Nazaré onde cresceu e se criou Jesus deixa as pessoas admiradas e espantadas com a sua sabedoria. Admiração e espanto são coisas boas que nos ajudam a nos aproximar das pessoas. Maria, a própria Mãe de Jesus se admirava de tudo o que diziam sobre o menino, os pastores e depois Simeão na porta do templo, no dia da apresentação, que a Igreja celebra exatamente amanhã.
A sabedoria demonstrada por ele na sinagoga, quando usou da palavra, surpreendeu a todos porque estava muito acima da média de um simples Nazareno, juntando-se a isso os prodígios que suas mãos realizavam, as pessoas começaram a desconfiar de Jesus. Era impossível um Nazareno ser tão bom, famoso e sábio daquele jeito. Na cabeça das pessoas da comunidade de Nazaré, Messianismo era algo que viria de cima para baixo, e do meio da Ralé era impossível surgir alguém que fosse dar cumprimento as escrituras e profecias.
O pecado da comunidade de Nazaré ainda é o nosso pecado, nós também, de certa forma não acreditamos em mudanças a partir de movimentos populares, qualquer mudança ou melhora de vida temos que esperar dos que nos governam ou atuam no legislativo. Muitas vezes os sindicatos e associações de Bairros, que deveriam ser por excelência o lugar de manifestação do povo, acabam virando apenas mais um trampolim para a carreira política e tudo o que é do povo acaba nas mãos de políticos, muitas vezes inescrupulosos.
Qualquer forma de organização popular logo é rechaçada como algo contra a ordem estabelecida, a comunidade daria atenção e crédito a um sacerdote que viesse visitar a sinagoga, e que iria dizer palavras bonitas sobre as escrituras e profecias, mas Jesus... Um "Zé Ninguém" dali mesmo, iludindo a si mesmo e aos outros que ele era o Messias.
E o que ocorre quando em nosso meio só botamos fé no poder constituído e menosprezamos a capacidade das pessoas mais simples da nossa comunidade? Desprezamos o Reino de Deus que se edifica na força, luta e garra dos pequenos, rejeitamos o próprio Senhor. O mesmo acontece quando não valorizamos a comunidade, sua organização interna, suas pastorais sempre a serviço das pessoas, às vezes se tem a impressão de que, quem não deu certo em alguma carreira, quer compensar na comunidade invertendo o critério do reino, pois Jesus deu a todos o melhor de si, a própria vida, portanto comunidade é o lugar onde damos o melhor de nós aos irmãos e irmãs.
E assim, na sua comunidade de origem Jesus não pode se dar totalmente porque não foi acolhido e não lhe deram espaço para tanto. Em nossas comunidades atuais o mesmo pode ocorrer, e em vez de fazermos desabrochar novos valores e lideranças sadias, estejamos talvez manifestando descrédito por aqueles que fazem alguma coisa, sufocando dons e carismas do próximo, que tem algo a oferecer...

2. Um profeta só não é valorizado em sua própria terra
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Em Nazaré, sua terra, Jesus não pôde fazer nenhum milagre e se admirou da incredulidade do povo. Uma vez mais o milagre aparece relacionado à fé. Jesus se tornou uma pedra de tropeço para os habitantes de Nazaré simplesmente por ser um deles. Os nazarenos não se valorizavam e por isso não foram capazes de ver nem as qualidades naturais nem as extraordinárias de Jesus. Admiravam-se da sua sabedoria, mas se perguntavam como um carpinteiro, cuja família todos eles conheciam, podia fazer milagres. Jesus viu que estava sendo menosprezado e disse claramente que um profeta só não é valorizado em sua própria terra. Santo de casa não faz milagres, dizemos nós. A atitude dos nazarenos é comum a todos nós. Não valorizamos quem está conosco e nem sempre reconhecemos os méritos e as qualidades de companheiros de trabalho. Ouvimos mais os de fora do que os de dentro, e se alguém de dentro quer falar, não mostramos interesse. Jesus, porém, não desistiu. Continuou ensinando nos povoados vizinhos.
Fonte: NPD Brasil em 31/01/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Os Caciques de Plantão... (O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Jesus não tinha nem um cargo importante na comunidade da sua cidade de Nazaré, onde morara na adolescência e juventude, até que deixara o lar para formar o grupo dos discípulos. Mas todo Judeu adulto tinha o direito de conduzir a reflexão ou homilia sobre a Palavra de Deus, proclamada diante da assembleia. Não era Ministro da Palavra, Padre, Diácono ou catequista, porém, falava com grande sabedoria, causando espanto e admiração nos seus conterrâneos e em meu imaginário, vejo os “Caciques” da Comunidade alvoroçados e já se deixando levar pela inveja pois o povão, não só se encantava com Jesus mas era ainda beneficiado pelos seus milagres, pelo menos alguns o procuravam com Fé e eram curados de suas enfermidades.
Os “Caciques” não admitiam que alguém vindo de fora fizesse sucesso na comunidade, ainda que fosse alguém ali da terra. Jesus não era diplomado, não tinha Teologia, não tinha formação acadêmica e nem tinha credencial das autoridades Religiosas. Era simplesmente um Leigo, podia até usar da Palavra, como a Lei lhe facultava, mas brilhar daquele jeito e ter toda aquela fama? Ah!
Os invejosos da comunidade morriam de raiva. Então começaram a tentar diminuir a sua fama, alegando que não era nenhuma celebridade, pois era filho do “Sêo” José Carpinteiro, e da Dona Maria, Tiago, José, Judas e Simão eram seus irmãos, quer dizer, “primos”. Enfim, era um “Pé Rapado” ali da Vila e não poderia jamais ser o Grande Messias prometido e anunciado pelos Profetas.
Em nossas comunidades sempre há as pessoas humildes que acolhem com alegria e se admiram da Santa Palavra de Deus, vendo também os sinais que Jesus vai realizando na comunidade, nos trabalhos pastorais, na catequese, nos ministérios e na catequese, quanta sabedoria de Deus, manifestada em Jesus e que nos chega através das pessoas que se abrem a essa graça, sejam elas leigos, ministros, padres, ministros ou Diáconos.
Mas infelizmente há também os “Caciques”, que imitando os “Senhores Feudais” querem ter tudo sob seu controle e de repente se sentem no direito de monitorar até os carismas que Deus concede as pessoas para o serviço e com isso, eles abafam e sufocam os carismas e dons, como tentaram fazer com Jesus na sua comunidade de Nazaré.
Continuemos a nos encantar com as maravilhas que a Graça de Deus realiza em nosso meio, mas também peçamos perdão por tantos carismas e ministérios sufocados em nossas comunidades, por conta de tanta prepotência e arrogância dos “Importantes” que ainda não aprenderam a reconhecer Jesus nas pessoas mais simples...

2. Não é ele o carpinteiro, o filho de Maria? - Mc 6,1-6
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Jesus cresceu em Nazaré da Galileia. Esta é a sua terra, embora tenha nascido em Belém da Judeia. A palavra “irmão” tem o significado de irmão de sangue ou de parente. Os irmãos de Jesus, aqui mencionados, eram parentes, membros de sua família. Somente Jesus é chamado de “filho de Maria”. Ele prega na sinagoga de Nazaré e se mostra cheio de sabedoria. Afinal, ele é a Sabedoria de Deus encarnada. É também identificado como “carpinteiro”. Assim perguntam os nazarenos: “Não é ele o carpinteiro, o filho de Maria?”. Definem a profissão de Jesus e a sua filiação, mas não conseguem unir a sabedoria com o carpinteiro. Um carpinteiro não pode ser sábio? Desfazem de si mesmos ao não aceitarem que um nazareno possa ser sábio e fazer milagres. Parece comum não ser aceito no próprio meio. Em casa, na comunidade, não posso falar muito, não me ouvem. Mas, se alguém de fora disser a mesma coisa que eu digo, terá mais chance de ser ouvido. Jesus não fez mais milagres por causa da falta de fé dos nazarenos, que não o aceitaram.
Fonte: NPD Brasil em 05/02/2020

HOMILIA

JESUS EM NAZARÉ

O evangelista Marcos narra que Jesus foi para "sua própria terra", isto é, para sua cidade de origem, a cidade de sua família, Nazaré. Para Marcos, esta é a última vez que Jesus vai a Nazaré. É também a última vez que entra numa sinagoga, lugar onde os judeus se reuniam aos sábados para ouvir a Palavra de Deus e rezar. No início, quem se admira são os ouvintes. Porém a admiração não os leva à fé em Jesus, e sim a rejeitá-lo. No final desse evangelho é Jesus quem se admira com a falta de fé do povo daquele lugar. Essa falta de fé no homem-Jesus impede a realização de milagres, isto é, o Reino acaba não acontecendo em Nazaré.
Marcos dá a entender que o povo estava cansado com esse costume. De fato, quando Jesus entra pela primeira vez numa sinagoga e começa a ensinar libertando (cf. 1,21-28), o povo gosta desse novo ensinamento dado com autoridade (cf. 1,27).
Em Nazaré, terra de Jesus, as coisas tomaram rumo diferente. É que Jesus não havia frequentado nenhuma escola de ensino das Escrituras, não fizera nenhuma especialização. Além disso, seu ensinamento é acompanhado de uma prática que liberta as pessoas de qualquer tipo de opressão ou marginalização. Marcos não consegue mostrar Jesus ensinando sem libertar. Mais ainda: seu ensinamento é uma prática que liberta.
Em Nazaré, num dia de sábado, Jesus está ensinando na sinagoga. Mais uma vez o evangelista não diz o que Jesus ensina. Nós não precisamos de explicações, pois conhecemos que tipo de ensinamento é o de Jesus.
O povo que está na sinagoga manifesta sua perplexidade e descrédito em relação a Jesus. A primeira e a segunda levantam suspeita e ceticismo: “De onde ele recebeu tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria?” Por trás dessas objeções está o início da rejeição de Jesus enquanto o Messias. Naquele tempo especulavam muito sobre a origem do Messias. E a conclusão a que chegaram era esta: “Nós sabemos de onde vem esse Jesus, mas, quando chegar o Messias, ninguém saberá de onde ele vem” (Jo 7,27). Jesus, portanto, não poderia ser o Messias, pois sua origem era conhecida por todos. Além disso, para os conterrâneos de Jesus é impossível “fazer teologia” sem passar pela escola dos doutores da Lei e fariseus.
A terceira pergunta levanta suspeitas sobre quem age por meio de Jesus: “E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos?” Um pouco antes, alguns doutores da Lei afirmavam que o chefe dos demônios agia em Jesus, levando-o a expulsar demônios. O povo de Nazaré deixa transparecer essa mentalidade.
A última pergunta sintetiza todas as anteriores: “Esse homem não é o carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?” É uma pergunta desmoralizante e debochada. Quando se queria desprezar alguém, bastava substituir o nome do pai pelo da mãe. Por isso, a expressão “filho de Maria” (a não ser que José já tivesse morrido), é altamente depreciativa. E a conclusão é muito simples: “Ficaram escandalizados por causa dele”, isto é, seus conterrâneos o rejeitaram.
Jesus, portanto, foi rejeitado porque se apresentou como um trabalhador que cresceu em Nazaré ao lado de parentes, amigos e conhecidos. Seus conterrâneos não descobriram nele nada de extraordinário que pudesse indicá-lo como o Messias de Deus. Mas o extraordinário de Jesus Messias está justamente aí, na encarnação, no fato de não ter nada que possa diferir da condição humana comum. O Filho de Deus se fez como qualquer um de nós, e aqui está o nó da questão. Muitos afirmam que não creem porque não veem. Os conterrâneos de Jesus não creem justamente porque veem Jesus trabalhador, o filho de Maria, um homem do povo, que não frequentou nenhuma escola superior, um homem que vem de Nazaré, lugarejo insignificante.
O escândalo da encarnação continua sendo um espinho atravessado na garganta de muito cristão de boa vontade. Por se encarnar nas realidades humanas, Jesus Messias foi rejeitado. Isso faz pensar no desafio que é a encarnação do evangelho na realidade do povo. Ficaremos paralisados como os conterrâneos de Jesus?
Pai abre minha mente e meu coração, para que eu possa compreender que tu te serves de meios humanamente modestos para realizar as tuas maravilhas.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 05/02/2014

REFLEXÕES DE HOJE

QUARTA

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 05/02/2014

HOMILIA DIÁRIA

Não deixe que suas dúvidas sejam maiores do que sua fé!

Não deixe que sua razão, seus questionamentos, suas incertezas e suas dúvidas sejam maiores do que a sua fé e convicção em Deus e o levem à incredulidade!

Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: ‘De onde recebeu ele tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos? Este homem não é o filho do carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão?”’  (Mc 6, 2-3)

Meus irmãos e minhas irmãs, muitos daqueles que estão vendo os milagres, muitos daqueles que estão vendo a eloquência e a sabedoria dos ensinamentos de Jesus começam a questionar, a duvidar e a reagir de forma puramente racional: ”De onde vem tanta sabedoria? De onde vem o poder para realizar tantos milagres, de onde Ele tirou tudo isso”. De modo que o excesso de questionamento lançava aquelas pessoas na incredulidade.
Jesus estava em Nazaré, praticamente Sua terra natal, foi ali que Ele cresceu, ali que estavam Seus parentes, ali que estavam as pessoas que O viram crescer; no entanto, elas simplesmente agiram de forma extremamente racional. E o extremo da razão, o racionalismo, nos leva à incredulidade, nos leva simplesmente a buscar na razão e, na pura razão, a resposta para todas as coisas da vida. A razão é maravilhosa, é um dom, é uma graça de Deus para a vida humana, contudo, essa virtude precisa ser iluminada pela fé!
É obvio que a fé é algo sublime, só aqueles que se lançam para a ter, que se abrem para o dom e a graça da fé, podem sobreviver e viver dessa graça [fé]. E podem contemplar realidades invisíveis aos olhos humanos e podem compreender a ação de Deus em nosso meio.
Ao passo que quem vive do que é irracional, quem vive só para a sua razão e com os seus questionamentos, muitas vezes, ou nenhuma vez, não consegue tocar no dom e na graça de Deus. Nós não podemos racionalizar a graça, meus irmãos, nós não podemos simplesmente querer ver o Reino de Deus acontecer de forma simplesmente lógica, porque a graça de Deus ultrapassa, muitas vezes, a lógica humana.
É por isso que aquelas pessoas não puderam contemplar os milagres do Senhor, é por isso que Jesus não pôde fazer muita graça acontecer no meio delas, porque elas simplesmente questionavam aquilo que Ele fazia.
Não deixe seus questionamentos, suas incertezas e suas dúvidas serem maiores do que a sua fé! Não permita que a razão e tudo aquilo que o mundo questiona sejam mais altos do que a sua convicção em Deus. Nós que vivemos da fé somos também movidos por esta mesma fé!
Que a fé, a confiança e a certeza daquilo que Deus faz em nosso meio nos ajudem a contemplar a graça de Deus agindo no meio de nós!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 05/02/2014

HOMILIA DIÁRIA

O Reino de Deus leva-nos para a graça sobrenatural

Se não olhamos o Reino de Deus com olhar do sobrenatural, da graça, não somos agraciados

“Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares. E ali não pôde fazer milagre algum.” (Marcos 6,4-5)

Jesus não foi acolhido entre os Seus parentes, aqueles que eram mais próximos d’Ele. Quando Jesus não foi acolhido? O Evangelho mostra que, no sábado, Jesus começou a ensinar na sinagoga e muitos que O escutavam, ficaram admirados com a sabedoria, com aquilo que saia d’Ele. Muitos que escutavam Jesus podiam, de fato, serem transformados pela graça, entretanto, muitos, inclusive Seus parentes, pararam nas objeções da razão, pararam nos questionamentos humanos, não se deixaram conduzir pela graça e, por essa razão, não experimentaram a graça de Deus; a presença d’Ele; não experimentaram aquilo que Ele veio trazer.
Os parentes de Jesus ficaram escandalizados, porque olharam para Ele apenas de forma humana, não viram ou não se abriram para enxergar o sobrenatural que estava n’Ele.
Muitas vezes, não experimentamos a graça de Deus em nós, porque estamos olhando o Reino de Deus apenas pela ótica humana e natural. Fica tudo tão natural para nós: “Eu conheço o padre. Eu conheço aquela pessoa da igreja”, e começamos a olhar as coisas apenas de forma humana. Começamos a criticar, a ver os defeitos, os problemas; não enxergamos a graça e ela não chega até nós. Não é porque a graça não está, é porque não estamos olhando as coisas na ótica do sobrenatural, e assim, as conversas, as objeções que fazemos são sempre de ordem humana.
Somos humanos, mas, a nossa humanidade é transformada, tocada, agraciada pela presença divina de Deus no meio de nós. Se não olhamos o Reino de Deus, com olhar do sobrenatural, da graça, não somos agraciados.
O Reino de Deus está aqui, Jesus está entre nós, mas, se não nos abrimos para enxergar o sobrenatural que vem do Reino, não somos tocados, não somos convertidos e nem absorvemos a graça. Por esse motivo Jesus não pôde fazer muitos milagres, não pôde implantar o Reino de Deus em muitos lugares, e nem na Sua própria terra, mas não porque Ele não quis, e sim porque as pessoas se fecharam, pararam apenas no humano, no natural.
O Reino de Deus leva-nos para a graça sobrenatural.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 31/01/2018

HOMILIA DIÁRIA

Sem fé não alcançamos milagres

E ali não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos. E admirou-se com a falta de fé deles. Jesus percorria os povoados das redondezas, ensinando. (Mc 6,5-6)

Estando ali em Nazaré, Jesus praticamente não pode fazer milagre algum. Permita dizer a você que o grande milagre da vida é a fé, pois sem fé não alcançamos milagres, não vemos vidas transformadas nem corações renovados; sem a fé o mal não se estanca de nós, sem ela não vencemos a barreiras, não saltamos as montanhas, não superamos as próprias adversidades nem contemplamos a ação de Deus na nossa vida.
Por isso, não basta reconhecer Jesus, não basta O ter visto, não basta estar na presença d’Ele, porque os seus parentes, os seus conterrâneos, seus concidadãos, aqueles que O viram crescer, que estavam com Ele, não colocaram fé n’Ele, não deixaram que a fé operasse milagres na vida deles.

Jesus quer fazer um milagre na nossa vida a cada dia

Jesus quer fazer um milagre a cada dia na nossa vida, e o milagre está aí, o milagre da vida, da bênção e da restauração, o milagre de permanecermos em pé quando tudo nos sopra para estarmos prostrados, doentes e caídos.
O que nós não podemos é perder a nossa fé, o que nós não podemos é tirar de Jesus o nosso olhar, porque se Ele se admirou da falta de fé que havia neles, causa espanto Jesus estar no meio de nós, nós O comungarmos, falarmos d’Ele, pregarmos Jesus, nós estarmos com a Palavra d’Ele, mas não termos fé n’Ele.
Não! Não é simplesmente a fé de acreditar. Sabemos que Ele é Jesus, o Filho de Deus, mas me refiro à fé carismática, onde nos colocamos inteiros n’Ele e n’Ele confiamos, n’Ele acreditamos.
Fé é aquela que nos leva a viver no mundo, onde tudo rema contra, mas não tirarmos d’Ele a nossa confiança, porque sabemos a quem servimos, para quem olhamos. Por isso, meus irmãos, vivamos a fé, alimentemos a nossa fé com a Palavra, com a Eucaristia, com a entrega e a oração, porque o justo vive da fé.
O homem e a mulher de Deus vivem da fé ainda que sofram todas as consequências de um mundo que não tem fé, pois é ela que nos mantêm de pé junto ao coração de Deus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 05/02/2020

Oração Final
Pai Santo, livra-nos da tentação de julgarmos os irmãos pela sua aparência. Que o nosso coração esteja aberto e receptivo especialmente para os simples, e humildes, que são a morada da Sabedoria e da Compaixão. Nós te pedimos, Pai amado, pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/02/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, abre o nosso coração e ilumina a nossa mente para que saibamos captar a mensagem de Amor que nos envias constantemente através do universo maravilhoso que criaste e dos seres humanos que nos deste como companheiros de viagem neste teu Reino de Amor. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 31/01/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, livra-nos da tentação de julgar o irmão por sua aparência. Que o nosso coração esteja aberto e receptivo, especialmente para os simples e humildes – que são a morada preferencial da Sabedoria e da Compaixão. Nós Te pedimos, amado Pai, pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/02/2020

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