terça-feira, 30 de janeiro de 2018

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 31/01/2018

ANO B


Mc 6,1-6

Comentário do Evangelho

A incredulidade impede de receber o dom

Jesus, na sua terra, que supomos ser Nazaré, muito embora o texto não a mencione, num dia de sábado, ensina na sinagoga. Marcos não nos informa acerca do conteúdo do ensinamento, porque o interesse maior, neste episódio, está centrado na reação dos ouvintes.
Se o tema da perícope precedente era o da fé, o de hoje é a incredulidade: "Ele (Jesus) se admirava da incredulidade deles" (v. 6). Se a fé, em certo sentido, é confiança, abertura do coração que permite reconhecer a presença e ação de Deus, a incredulidade é fechamento que impede de ver além das aparências, ou melhor, impede de reconhecer nas palavras e gestos de Jesus os sinais que remetem a Deus, e impede de receber o dom. Por esta razão, Jesus não podia fazer, aí, qualquer milagre, literalmente, "ato de poder". Os concidadãos de Jesus se admiram, perguntam-se sem nada responder - é que a falta de humildade os cegava!
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, abre minha mente e meu coração, para que eu possa compreender que tu te serves de meios humanamente modestos para realizar as tuas maravilhas.
Fonte: Paulinas em 06/02/2013

Vivendo a Palavra

O preconceito não era privilégio dos conterrâneos de Jesus. Também nós, hoje, nos deixamos guiar pelas aparências, pelos títulos acadêmicos, pelo sucesso financeiro das pessoas. Aprendamos a descobrir e respeitar, em cada irmão, o Espírito de Deus que mora nele. É o mesmo que está em nós.
Fonte: Arquidiocese BH em 06/02/2013

VIVENDO A PALAVRA

Nós temos grande dificuldade para reconhecer a presença do Senhor nos sinais dos tempos normais ou nas pessoas comuns com quem convivemos. Pensamos que Deus nos fala apenas através de pessoas e de acontecimentos extraordinários. Não nos surpreende, por isto, que naquele tempo já tenha sido assim...
http://arquidiocesebh.org.br/para-sua-fe/espiritualidade/meu-dia-em-oracao/onde-foi-que-ele-arranjou-tanta-sabedoria/

Reflexão

Muitas vezes, nós nos apegamos apenas à realidade aparente e colocamos a nossa confiança apenas em critérios humanos para a compreensão dessa realidade. Confiamos principalmente nas nossas experiências pessoais e no que as ciências modernas nos ensinam. Tudo isso faz com que tenhamos uma visão míope da realidade, fato que tem como conseqüência o endurecimento do nosso coração e o fechamento ao transcendente, ao sobrenatural e, principalmente, às realidades espirituais e eternas. Quando nos fechamos ao próprio Deus, simplesmente nos tornamos incapazes de ver sua presença no nosso dia a dia e dificultamos a sua ação, que visa principalmente o nosso bem..
Fonte: CNBB em 06/02/2013

Reflexão

Acompanhado de seus discípulos, Jesus vai a Nazaré, “sua terra”. Como de costume, ele ensina na sinagoga deles. Muitos ouvintes reagem com admiração: “Que sabedoria é essa que lhe foi dada?”. Mas logo a assembleia passa ao desprezo, tanto que Jesus extravasa seu lamento: “Um profeta só é desprezado em sua terra, entre seus parentes, e em sua casa”. Encontra, portanto, ambiente hostil, terreno infértil, corações endurecidos. Aqueles nazarenos perderam a ocasião de usufruir um pouco mais da presença do Mestre da verdade, o libertador dos oprimidos, a luz da vida. Então, impressionado com a falta de fé deles, Jesus os deixo apegados às velhas ideias e convicções, sufocados sob as pesadas estruturas sociais, enquanto ele “per- corria os vilarejos vizinhos, ensinando”.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditando o evangelho

QUE SABEDORIA É ESSA?

A sabedoria manifestada pelos ensinamentos de Jesus deixava atônito o povo de sua cidade. Seu povo não podia entender como o filho de um carpinteiro, tão conhecido de todos, podia falar com tanta segurança a respeito de coisas elevadas. Outro argumento fundava-se na convivência deles com Jesus e seus parentes, tudo dentro da mais total normalidade, sem nada de extraordinário. Também não constava que Jesus tivesse sido instruído por algum rabino famoso da época. Resultado, recusaram-se a dar crédito às palavras de Jesus. Antes, as puseram sob suspeita.
Efetivamente, o povo de Nazaré não podia valorizar a sabedoria de Jesus por julgá-la a partir de critérios humanos de aquisição de sabedoria. A fonte da sabedoria de Jesus, porém, estava radicada no Pai, cujas palavras proclamava. Não era uma sabedoria adquirida com os meios humanos, nem tinha como ponto de partida concepções humanas. As palavras de Jesus tinham o Pai como origem. Elas eram palavras que o Pai queria dirigir à humanidade. Por isso, era inútil comparar o ensinamento de Jesus com o dos mestres da lei. Havia entre eles uma enorme diferença.
Jesus refez o caminho dos profetas rejeitados na sua própria terra, pelos de sua casa. O discípulo arrisca-se a rejeitar Jesus, se não reconhecer a origem divina de suas palavras.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, possa eu reconhecer a origem de sua palavras e acolhê-las como expressão da sabedoria divina.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Comunidade, lugar onde manifestamos nossos carismas.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

No lugar onde mais deveria ser acolhido, amado e respeitado, Jesus foi rejeitado pois a sua gente não conseguia enxergar nele algo além de sua aparência humana. Na cidade de Nazaré onde cresceu e se criou Jesus deixa as pessoas admiradas e espantadas com a sua sabedoria. Admiração e espanto são coisas boas que nos ajudam a nos aproximar das pessoas. Maria, a própria Mãe de Jesus se admirava de tudo o que diziam sobre o menino, os pastores e depois Simeão na porta do templo, no dia da apresentação, que a Igreja celebra exatamente amanhã.
A sabedoria demonstrada por ele na sinagoga, quando usou da palavra, surpreendeu a todos porque estava muito acima da média de um simples Nazareno, juntando-se a isso os prodígios que suas mãos realizavam, as pessoas começaram a desconfiar de Jesus. Era impossível um Nazareno ser tão bom, famoso e sábio daquele jeito. Na cabeça das pessoas da comunidade de Nazaré, Messianismo era algo que viria de cima para baixo, e do meio da Ralé era impossível surgir alguém que fosse dar cumprimento as escrituras e profecias.
O pecado da comunidade de Nazaré ainda é o nosso pecado, nós também, de certa forma não acreditamos em mudanças a partir de movimentos populares, qualquer mudança ou melhora de vida temos que esperar dos que nos governam ou atuam no legislativo. Muitas vezes os sindicatos e associações de Bairros, que deveriam ser por excelência o lugar de manifestação do povo, acabam virando apenas mais um trampolim para a carreira política e tudo o que é do povo acaba nas mãos de políticos, muitas vezes inescrupulosos.
Qualquer forma de organização popular logo é rechaçada como algo contra a ordem estabelecida, a comunidade daria atenção e crédito a um sacerdote que viesse visitar a sinagoga, e que iria dizer palavras bonitas sobre as escrituras e profecias, mas Jesus... Um "Zé Ninguém" dali mesmo, iludindo a si mesmo e aos outros que ele era o Messias.
E o que ocorre quando em nosso meio só botamos fé no poder constituído e menosprezamos a capacidade das pessoas mais simples da nossa comunidade? Desprezamos o Reino de Deus que se edifica na força, luta e garra dos pequenos, rejeitamos o próprio Senhor. O mesmo acontece quando não valorizamos a comunidade, sua organização interna, suas pastorais sempre a serviço das pessoas, às vezes se tem a impressão de que, quem não deu certo em alguma carreira, quer compensar na comunidade invertendo o critério do reino, pois Jesus deu a todos o melhor de si, a própria vida, portanto comunidade é o lugar onde damos o melhor de nós aos irmãos e irmãs.
E assim, na sua comunidade de origem Jesus não pode se dar totalmente porque não foi acolhido e não lhe deram espaço para tanto. Em nossas comunidades atuais o mesmo pode ocorrer, e em vez de fazermos desabrochar novos valores e lideranças sadias, estejamos talvez manifestando descrédito por aqueles que fazem alguma coisa, sufocando dons e carismas do próximo, que tem algo a oferecer...

2. Um profeta só não é valorizado em sua própria terra
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Em Nazaré, sua terra, Jesus não pôde fazer nenhum milagre e se admirou da incredulidade do povo. Uma vez mais o milagre aparece relacionado à fé. Jesus se tornou uma pedra de tropeço para os habitantes de Nazaré simplesmente por ser um deles. Os nazarenos não se valorizavam e por isso não foram capazes de ver nem as qualidades naturais nem as extraordinárias de Jesus. Admiravam-se da sua sabedoria, mas se perguntavam como um carpinteiro, cuja família todos eles conheciam, podia fazer milagres. Jesus viu que estava sendo menosprezado e disse claramente que um profeta só não é valorizado em sua própria terra. Santo de casa não faz milagres, dizemos nós. A atitude dos nazarenos é comum a todos nós. Não valorizamos quem está conosco e nem sempre reconhecemos os méritos e as qualidades de companheiros de trabalho. Ouvimos mais os de fora do que os de dentro, e se alguém de dentro quer falar, não mostramos interesse. Jesus, porém, não desistiu. Continuou ensinando nos povoados vizinhos.

HOMILIA

JESUS EM NAZARÉ

O evangelista Marcos narra que Jesus foi para "sua própria terra", isto é, para sua cidade de origem, a cidade de sua família, Nazaré. Para Marcos, esta é a última vez que Jesus vai a Nazaré. É também a última vez que entra numa sinagoga, lugar onde os judeus se reuniam aos sábados para ouvir a Palavra de Deus e rezar. No início, quem se admira são os ouvintes. Porém a admiração não os leva à fé em Jesus, e sim a rejeitá-lo. No final desse evangelho é Jesus quem se admira com a falta de fé do povo daquele lugar. Essa falta de fé no homem-Jesus impede a realização de milagres, isto é, o Reino acaba não acontecendo em Nazaré.
Marcos dá a entender que o povo estava cansado com esse costume. De fato, quando Jesus entra pela primeira vez numa sinagoga e começa a ensinar libertando (cf. 1,21-28), o povo gosta desse novo ensinamento dado com autoridade (cf. 1,27).
Em Nazaré, terra de Jesus, as coisas tomaram rumo diferente. É que Jesus não havia freqüentado nenhuma escola de ensino das Escrituras, não fizera nenhuma especialização. Além disso, seu ensinamento é acompanhado de uma prática que liberta as pessoas de qualquer tipo de opressão ou marginalização. Marcos não consegue mostrar Jesus ensinando sem libertar. Mais ainda: seu ensinamento é uma prática que liberta.
Em Nazaré, num dia de sábado, Jesus está ensinando na sinagoga. Mais uma vez o evangelista não diz o que Jesus ensina. Nós não precisamos de explicações, pois conhecemos que tipo de ensinamento é o de Jesus.
O povo que está na sinagoga manifesta sua perplexidade e descrédito em relação a Jesus. A primeira e a segunda levantam suspeita e ceticismo: “De onde ele recebeu tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria?” Por trás dessas objeções está o início da rejeição de Jesus enquanto o Messias. Naquele tempo especulavam muito sobre a origem do Messias. E a conclusão a que chegaram era esta: “Nós sabemos de onde vem esse Jesus, mas, quando chegar o Messias, ninguém saberá de onde ele vem” (Jo 7,27). Jesus, portanto, não poderia ser o Messias, pois sua origem era conhecida por todos. Além disso, para os conterrâneos de Jesus é impossível “fazer teologia” sem passar pela escola dos doutores da Lei e fariseus.
A terceira pergunta levanta suspeitas sobre quem age por meio de Jesus: “E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos?” Um pouco antes, alguns doutores da Lei afirmavam que o chefe dos demônios agia em Jesus, levando-o a expulsar demônios. O povo de Nazaré deixa transparecer essa mentalidade.
A última pergunta sintetiza todas as anteriores: “Esse homem não é o carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?” É uma pergunta desmoralizante e debochada. Quando se queria desprezar alguém, bastava substituir o nome do pai pelo da mãe. Por isso, a expressão “filho de Maria” (a não ser que José já tivesse morrido), é altamente depreciativa. E a conclusão é muito simples: “Ficaram escandalizados por causa dele”, isto é, seus conterrâneos o rejeitaram.
Jesus, portanto, foi rejeitado porque se apresentou como um trabalhador que cresceu em Nazaré ao lado de parentes, amigos e conhecidos. Seus conterrâneos não descobriram nele nada de extraordinário que pudesse indicá-lo como o Messias de Deus. Mas o extraordinário de Jesus Messias está justamente aí, na encarnação, no fato de não ter nada que possa diferir da condição humana comum. O Filho de Deus se fez como qualquer um de nós, e aqui está o nó da questão. Muitos afirmam que não crêem porque não vêem. Os conterrâneos de Jesus não crêem justamente porque vêem Jesus trabalhador, o filho de Maria, um homem do povo, que não freqüentou nenhuma escola superior, um homem que vem de Nazaré, lugarejo insignificante.
O escândalo da encarnação continua sendo um espinho atravessado na garganta de muito cristão de boa vontade. Por se encarnar nas realidades humanas, Jesus Messias foi rejeitado. Isso faz pensar no desafio que é a encarnação do evangelho na realidade do povo. Ficaremos paralisados como os conterrâneos de Jesus?
Pai abre minha mente e meu coração, para que eu possa compreender que tu te serves de meios humanamente modestos para realizar as tuas maravilhas.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 05/02/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

Não deixe que suas dúvidas sejam maiores do que sua fé!

Não deixe que sua razão, seus questionamentos, suas incertezas e suas dúvidas sejam maiores do que a sua fé e convicção em Deus e o levem à incredulidade!
”Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: ‘De onde recebeu ele tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos? Este homem não é o filho do carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão?”’ (Mc 6, 2-3).
Meus irmãos e minhas irmãs, muitos daqueles que estão vendo os milagres, muitos daqueles que estão vendo a eloquência e a sabedoria dos ensinamentos de Jesus começam a questionar, a duvidar e a reagir de forma puramente racional: ”De onde vem tanta sabedoria? De onde vem o poder para realizar tantos milagres, de onde Ele tirou tudo isso”. De modo que o excesso de questionamento lançava aquelas pessoas na incredulidade.
Jesus estava em Nazaré, praticamente Sua terra natal, foi ali que Ele cresceu, ali que estavam Seus parentes, ali que estavam as pessoas que O viram crescer; no entanto, elas simplesmente agiram de forma extremamente racional. E o extremo da razão, o racionalismo, nos leva à incredulidade, nos leva simplesmente a buscar na razão e, na pura razão, a resposta para todas as coisas da vida. A razão é maravilhosa, é um dom, é uma graça de Deus para a vida humana, contudo, essa virtude precisa ser iluminada pela fé!
É obvio que a fé é algo sublime, só aqueles que se lançam para a ter, que se abrem para o dom e a graça da fé, podem sobreviver e viver dessa graça [fé]. E podem contemplar realidades invisíveis aos olhos humanos e podem compreender a ação de Deus em nosso meio.
Ao passo que quem vive do que é irracional, quem vive só para a sua razão e com os seus questionamentos, muitas vezes, ou nenhuma vez, não consegue tocar no dom e na graça de Deus. Nós não podemos racionalizar a graça, meus irmãos, nós não podemos simplesmente querer ver o Reino de Deus acontecer de forma simplesmente lógica, porque a graça de Deus ultrapassa, muitas vezes, a lógica humana.
É por isso que aquelas pessoas não puderam contemplar os milagres do Senhor, é por isso que Jesus não pôde fazer muita graça acontecer no meio delas, porque elas simplesmente questionavam aquilo que Ele fazia.
Não deixe seus questionamentos, suas incertezas e suas dúvidas serem maiores do que a sua fé! Não permita que a razão e tudo aquilo que o mundo questiona sejam mais altos do que a sua convicção em Deus. Nós que vivemos da fé somos também movidos por esta mesma fé!
Que a fé, a confiança e a certeza daquilo que Deus faz em nosso meio nos ajudem a contemplar a graça de Deus agindo no meio de nós!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 05/02/2014

Oração Final
Pai Santo, que o teu Espírito, habitante do nosso mistério, nos ensine a acolher em cada companheiro de caminho nesta vida um filho do teu Amor e da tua misericórdia paternal. Livra-nos, Pai amado, de julgarmos pelas aparências e cria em nós uma expectativa acolhedora de todos. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 06/02/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, abre o nosso coração e ilumina a nossa mente para que saibamos captar a mensagem de Amor que nos envias constantemente através do universo maravilhoso que criaste e dos seres humanos que nos deste como companheiros de viagem neste teu Reino de Amor. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.

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