sábado, 27 de janeiro de 2024

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 27/01/2024

ANO B


Mc 4,35-41

Comentário do Evangelho

Confiança e fidelidade à Palavra de Deus

Depois de uma série de ensinamentos em parábolas (Mc 4,1-34), Jesus faz com os seus discípulos uma nova travessia “para a outra margem”, trajeto que parece habitual para eles. Se não todos, a maioria dos seus discípulos conhecia muito bem o mar da Galileia, habituados a ter esse lugar como local de trabalho. Situado a 210 metros abaixo do nível do mar, o fenômeno de ventos que agitam as águas e provocam como que ondas, é conhecido. A força dos ventos, a agitação das águas que invadem o barco, o desespero e o medo dos discípulos contrastam com a tranquilidade de Jesus, que dorme. Ao ser acordado pelos discípulos, põe-se em pé e, com a palavra determinada, a mesma dirigida aos demônios (cf. Mc 1,25), domina a fúria do vento e do mar. No Antigo Testamento, é Deus quem acalma a fúria das ondas e conduz os seus ao porto seguro (cf. Sl 107,29). O texto é a ocasião para proclamar a divindade e a vitória de Cristo sobre o mal. Para o discípulo, o texto é um apelo à confiança, a não se deixar dominar pelo medo. No tempo da angústia e da aflição, é a fé no Senhor que permanece conosco e deve nos dominar e conduzir (cf. Sl 107,25-30).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, concede-me uma fé profunda que permita manter-me sereno em meio às tribulações desta vida, certo de que está comigo o Senhor.
Fonte: Paulinas em 01/02/2014

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?


Os milagres de Jesus beneficiam as pessoas que o procuram, mas ele também mostra seu poder sobre os elementos da natureza. Acalmou a tempestade e falou com o vento e com o mar como se fala com alguém. Ele estava no barco dormindo, quando veio uma forte ventania e as ondas se jogavam para dentro do barco. Os discípulos o acordam e lhe perguntam se não se importava com o que estava acontecendo.
Criticam Jesus por estar dormindo enquanto o barco se enchia de água. Ora, Jesus simplesmente estava dormindo. Quando acordou, tomou logo uma providência, e se fez a calmaria. Chamou então os discípulos de medrosos e sem fé. Com isso quis dizer que, se tivessem fé, teriam eles mesmos acalmado a tempestade? Em outra ocasião Jesus já lhes tinha dito: “Se vocês tivessem fé do tamanho de um grão de mostarda, mandariam uma árvore se plantar no mar e ela obedeceria”. Teriam os mortais tal poder com o dom da fé? Parece que sim. Então, que o Senhor aumente a nossa fé!
Cônego Celso Pedro da Silva,

Vivendo a Palavra

Tanto naquela barca, com os Apóstolos, quanto na nossa caminhada por este mundo encantado, o Cristo está presente. Até o fim dos tempos, Ele está conosco! Portanto, há razão para não termos medo das ondas do mar da vida, por mais revoltas e tormentosas que elas estejam. Este deve ser o nosso testemunho.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/02/2014

VIVENDO A PALAVRA

O Mestre continua perguntando: Por que vocês são tão medrosos? Vocês ainda não têm fé? A nossa resposta só pode ser com um jeito renovado de viver o seguimento de Jesus: enfrentando os obstáculos com alegria e confiança, livres de medos e cheios de generosidade para os companheiros de viagem.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/01/2018

VIVENDO A PALAVRA

Tanto naquela barca, com os Apóstolos, quanto na nossa travessia por este mundo encantado, o Cristo está sempre presente. Até o fim dos tempos, Ele está conosco! Portanto, não há razão para ter medo das ondas do mar da vida, por mais revoltas e tormentosas que elas pareçam. Este é o testemunho de fé que devemos dar como Igreja.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/02/2020

Reflexão

Existem muitas coisas na nossa existência que nos deixam com medo, desde coisas simples, como o medo de insetos inofensivos, até coisas verdadeiramente terríveis, que podem em questão de segundos aniquilar a nossa vida, como é o caso de terremotos ou guerras nucleares. Além disso, temos os nossos fantasmas que criamos e que nos metem medo, como por exemplo o medo de escuro ou de almas do outro mundo. Mas existem pessoas que possuem também um medo muito grande do próprio Deus, e isso acontece porque não foram capazes de descobri-lo como amor e de buscarem um relacionamento amoroso com ele, fazendo do próprio Deus um fantasma a mais nas suas próprias vidas.
Fonte: CNBB em 01/02/2014

Reflexão

A travessia “para a outra margem do lago” indica evangelizar em território não judeu. Desafio tanto para Jesus quanto para os discípulos: que obstáculos encontrariam em terras pagãs, eles que já eram perseguidos em território judeu? A agitação das águas simboliza as ideias fixas dos discípulos: eles continuavam apegados a seu nacionalismo, acreditando que os judeus eram uma raça superior aos outros povos. Convencidos desse modo de pensar, os discípulos censuram Jesus, que dorme e não os apoia. Jesus acalma a tempestade. Faz cessar as pretensões judaicas. Dessa vez é Jesus quem repreende os discípulos: “Por que vocês são medrosos? Ainda não têm fé?”. Jesus, que fora perseguido pelas autoridades dos judeus e por seus próprios familiares, agora enfrenta o medo dos discípulos. O nosso medo.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 27/01/2018

Reflexão

A travessia “para a outra margem do lago” indica evangelizar em território não judeu. Desafio tanto para Jesus como para os discípulos: que obstáculos encontrariam em terras pagãs, eles que já eram perseguidos em território judeu? A agitação das águas simboliza as ideias fixas dos discípulos: eles continuavam apegados a seu nacionalismo, acreditando que os judeus eram uma raça superior aos outros povos. Convencidos desse modo de pensar, os discípulos censuram Jesus, que dorme e não os apoia. Jesus acalma a tempestade. Faz cessar as pretensões judaicas. Dessa vez é Jesus quem repreende os discípulos: “Por que vocês são medrosos? Ainda não têm fé?”. Jesus, que fora perseguido pelas autoridades dos judeus e por seus próprios familiares, agora enfrenta o medo dos discípulos. O nosso medo.
Oração
Ó Jesus Mestre, os discípulos se assustam com as impetuosas ondas que se lançam para dentro da barca. São as tribulações do caminho, nossas dúvidas, medos, indecisões. Vem em nosso socorro, Senhor, e alimenta-nos com a tua Palavra e com a Eucaristia, para superarmos os obstáculos da caminhada. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 01/02/2020

Reflexão

Passar para a outra margem indica nova etapa na missão de Jesus e dos discípulos: a missão com os gentios, na época conhecidos como pagãos. É o grande desafio das comunidades cristãs dos inícios: passar de uma mentalidade nacionalista para uma mentalidade universalista. São desafios que vão surgindo na história da Igreja. Nesses últimos anos, o papa Francisco, com base no Concílio Vaticano II, convida a Igreja a sair de seu comodismo para ir às periferias existenciais e sociais. Sair de uma Igreja “poderosa” para uma Igreja pobre, para os pobres e acolhedora. Proposta que não agrada a muitos e que é rejeitada por outros. Jesus censura seus discípulos por causa do medo em assumir a nova proposta do Mestre. A Igreja precisa estar sempre atenta e aberta aos sinais dos tempos, e não se acomodar no status quo.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Fonte: Paulus em 29 /01/2022

Reflexão

A travessia “para a outra margem do lago” indica evangelizar em território não judeu. Desafio tanto para Jesus como para os discípulos: que obstáculos encontrariam em terras pagãs, eles que já eram perseguidos em território judeu? A agitação das águas simboliza as ideias fixas dos discípulos: eles continuavam apegados a seu nacionalismo, acreditando que os judeus eram uma raça superior aos outros povos. Convencidos desse modo de pensar, os discípulos censuram Jesus, que dorme e não os apoia. Jesus acalma a tempestade. Faz cessar as pretensões judaicas. Desta vez, é Jesus quem repreende os discípulos: “Por que vocês são medrosos? Ainda não têm fé?”. Jesus, que fora perseguido pelas autoridades dos judeus e por seus próprios familiares, agora enfrenta o medo dos discípulos. O nosso medo.
(Dia a dia com o Evangelho 2024)

Reflexão

«Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?»

Rev. D. Joaquim FLURIACH i Domínguez
(St. Esteve de P., Barcelona, Espanha)

Hoje, o Senhor discute com os discípulos por sua falta de fé: «Ele disse-lhes: Como sois medrosos! Ainda não tendes fé?» (Mc 4,40). Jesus Cristo já havia dado suficientes mostras de ser Ele o Enviado e, mesmo assim, não acreditam. Não notam que, tendo com eles o próprio Senhor, nada devem temer. Jesus faz um paralelismo claro entre “fé” e “valentia”.
Em outro lugar do Evangelho, ante uma situação onde os Apóstolos duvidam, se diz que ainda não podiam acreditar porque não haviam recebido o Espírito Santo. O senhor deverá ter muita paciência para continuar ensinando aos primeiros aquilo que eles mesmos nos mostrarão depois, e do que serão firmes e valentes testemunhas.
Estaria muito bem que nós também nos sentíssemos “repreendidos”. Com mais motivo ainda! Recebemos o Espírito Santo que nos faz sentir capazes de entender como realmente o Senhor está conosco no caminho da vida, se realmente buscamos fazer sempre a vontade do Pai. Objetivamente, não temos nenhum motivo para a covardia. Ele é o único Senhor do Universo, porque «Eles ficaram penetrados de grande temor e cochichavam entre si: Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?» (Mc 4,41), como afirmam admirados os discípulos.
Então, o que é o que me dá medo? São motivos tão graves como para pôr em dúvida o poder infinitamente grande como é o do Amor que o Senhor nos tem? Esta é a pergunta que nossos irmãos mártires souberam responder, não com palavras, mas com sua própria vida. Como tantos irmãos nossos que, com a graça de Deus, cada dia fazem de cada contradição um passo mais no crescimento da fé e da esperança. Nós, por que não? É que não sentimos dentro de nós o desejo de amar ao Senhor com todo o pensamento, com todas as forças, com toda a alma?
Um dos grandes exemplos de valentia e de fé, temos em Maria, Auxilio dos cristãos, Rainha dos confessores. Ao pé da Cruz soube manter em pé a luz da fé... que se fez resplandecente no dia da Ressurreição!

Pensamentos para o Evangelho de hoje

«Na oração feita devidamente, se fundem as penas como a neve na presencia do sol» (São João Mª Vianney)

- «Os Apóstolos não devem temer as ameaças: Cristo —mesmo que silencioso— está na barca e, por isso, nunca se tem afundado» (Bento XVI)

- «A referência, primeira e última, desta catequese será sempre o próprio Jesus Cristo, que é ‘o caminho, a verdade e a vida’ (Jo 14, 6). De olhos postos n'Ele com fé, os cristãos podem esperar que Ele próprio realize neles as suas promessas e, amando-O com o amor com que Ele os amou, podem fazer as obras correspondentes à sua dignidade» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.698)

Reflexão

A Igreja logo foi uma “Igreja perseguida”, inclusive, “por causa da justiça”

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje contemplamos o "barco" com os Apóstolos, símbolo da Igreja, movido pelo "mar", símbolo do "mundo". Os Apóstolos não devem temer as ameaças: Cristo —mesmo silencioso— está no barco e, por isso mesmo, nunca se afundou.
A Igreja logo foi uma "Igreja perseguida", inclusive "por causa da justiça": pelos judeus, que a perseguiam por "fidelidade à Lei"; pelo Império, pois considerava aos "cristãos" como seguidores de um criminal; pelos que perseguiram a Deus... Além disso, posto que a aspiração do homem tende sempre a emancipar-se da vontade de Deus, a fé aparecerá como algo que se contrapõe ao "mundo", e por isso haverá persecução por causa da justiça em todos os períodos da história.
—Cristo crucificado é o justo perseguido pelos que falam sobre as profecias do Antigo Testamento. Ele mesmo é a chegada do Reino de Deus: "Bem-aventurados os que padecem persecução por causa da justiça, porque seu é o Reino dos Céus".

Recadinho

Os discípulos estão com medo, pois a fé deles ainda é pequena. O medo é um grande empecilho para a fé. Deveríamos perguntar-nos: - Quais são meus medos? - O que me impede de anunciar o Evangelho em meu ambiente de vida? - O mar do Reino espera que eu navegue por ele com firmeza e segurança. Consigo? Como?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 01/02/2014

Meditação

“Jesus estava na parte de trás, dormindo sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e disseram: ‘Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?’” Os discípulos estavam apavorados com a tempestade, que devia mesmo ser forte, porque vários deles eram pescadores. A narrativa quer mostrar o poder divino de Jesus. Mas também podemos perceber um sentido simbólico: os discípulos encontrarão tempestades e Jesus estará sempre com eles; mas, às vezes, será como se estivesse dormindo. Os discípulos não o devem esquecer.
Oração
Ó DEUS DE MISERICÓRDIA, vinde em auxílio da nossa fragilidade e concedei-nos ressurgir de nossos pecados, ajudados pela intercessão da Santa Mãe de Deus, cuja memória hoje celebramos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Comentário sobre o Evangelho

Jesus acalma a tempestade


Hoje, estamos a navegar com Jesus e os Apóstolos. Há tempestade no mar, ventos fortes, ondas grandes. Jesus dorme; nós assustamo-nos: parece que a barca se pode afundar de um momento para o outro. E então pensamos em despertar o Senhor.
- Por que temos medo, se Jesus está conosco? Jesus dorme, mas Deus – na verdade - nunca dorme: Ele vê tudo sempre; Ele é o nosso Pai que vela pelos seus filhos. É questão de ter fé!

Meditando o evangelho

A NECESSIDADE DA FÉ

Pouco a pouco, os discípulos foram firmando sua fé em Jesus. Nele depositavam plena confiança. Seu Mestre era veraz no que falava e fazia; não era um impostor. Seu modo de falar do Reino de Deus revelava sua superioridade em relação a todos os demais mestres, pois pregava com autoridade. Seu jeito de falar de Deus revelava que ele estava tão próximo de Deus, como jamais alguém estivera. Os discípulos consideravam-no o Messias esperado.
Entretanto, os momentos de provação e dificuldade é que testam a solidez da fé. Nem sempre os discípulos foram capazes de superar as perseguições, sem negar sua fé no Senhor. Quando sobrevinham tempestades, fraquejavam.
Então era preciso ter cautela para evitar precipitações. A presença de Jesus junto aos seus discípulos em dificuldade estava sempre garantida. Mesmo quando parecia não ter mais jeito, a não ser morrer, lá estava ele, numa forma de presença discreta, mas atenta e ativa, para socorrer a comunidade em apuros, e salvá-la.
A salvação dependia disto: reconhecer a presença do Senhor e recorrer à sua ajuda. De fato, ele estava mais próximo do que os discípulos podiam imaginar. Donde a necessidade premente da fé.
O Senhor protege a comunidade das investidas do mal. Os discípulos, por estarem em suas mãos, não têm por que temer seus adversários.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de confiança inabalável, dá-me firmeza necessária para confessar minha fé no Senhor Jesus, em meios às tempestades desse mundo.
Fonte: Dom Total em 01/02/2014 01/02/2020

Oração
Deus eterno e todo-poderoso, dirigi a nossa vida segundo o vosso amor, para que possamos, em nome do vosso Filho, frutificar em boas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 01/02/2014

Meditando o evangelho

SERENO EM MEIO À TEMPESTADE

A serenidade de Jesus contrasta com o pavor dos discípulos, na cena em que as águas do lago estavam revoltas. A mensagem veiculada é clara: o discípulo do Reino deve manter-se tranquilo nos momentos difíceis, sabendo que o Senhor está com ele.
Quando puseram-se a executar a ordem de Jesus – "Passemos para a outra margem!" – os discípulos não contavam com uma tempestade iminente. É bem verdade que, no lago da Galiléia, aconteciam terríveis tempestades de uma hora para outra, sem que se pudesse prevê-las. Os discípulos, pois, foram tomados de surpresa. Por isso, o medo de morrer apoderou-se deles, por estarem despreparados para enfrentar uma situação daquelas.
Para surpresa deles, depararam-se com Jesus "dormindo, na popa, sobre um travesseiro", como se nada estivesse acontecendo. Parecia indiferente ao perigo da morte! Apavorados, os discípulos foram despertá-lo, censurando-lhe a insensibilidade diante do perigo que os ameaçava. O Mestre, porém, os repreendeu, por demonstrarem falta de fé.
O discípulo que confia no Senhor sabe manter-se firme e sereno nas perseguições ou derrotas, sem desesperar-se, mesmo diante da morte iminente, pois ele tem Jesus consigo! A serenidade do Mestre, dormindo enquanto as ondas sacudiam o barco, é a imagem da tranquilidade que o discípulo deve ter, quando sofre tribulações. Só a fé poderá possibilitar-lhe uma tal experiência!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, concede-me uma fé profunda que permita manter-me sereno em meio às tribulações desta vida, certo de está comigo o Senhor.
Fonte: Dom Total em 27/01/2018

Meditando o evangelho

POR QUE TER MEDO?

A vida do discípulo de Jesus é tecida de tribulações e dificuldades. Quem quiser viver a fidelidade radical ao Reino, ver-se-á às voltas com perseguições. Na comunidade cristã, desde o início, esta situação era comum. Nos momentos de prova, a primeira tentação foi a de desesperar-se. O sentimento de abandono transformou-se em sentimento de impotência. E os discípulos acabaram entregando os pontos.
Este desespero denuncia a carência de uma fé sólida no Senhor. Esta comporta a certeza da presença do Mestre, junto a seus discípulos, mormente na provação. Quando se pensa que ele está ausente, então é que está mais próximo de nós. É preciso não duvidar desta sua presença.
Sabendo-se acompanhado pelo Senhor, não há por que temer. Ele é quem dá segurança e muda, em bonança, as tempestades da vida, transforma o medo em coragem, e faz o discípulo recuperar a esperança, impulsionando-o a continuar.
A falta de fé profunda é uma atitude censurável no seguidor de Jesus. E pode, até mesmo, redundar numa negação de sua condição de discípulo. Se tem certeza da presença do Mestre junto de si, não há por que duvidar, nem temer ser tragado pelas tempestades da vida. A qualquer momento, o Senhor virá em seu socorro e não o deixará perecer.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, nos momentos de tribulação, que eu tenha plena consciência de sua presença salvadora junto de mim.
Fonte: Dom Total em 29 /01/2022

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. O vento parou, e fez-se uma grande calmaria
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Os milagres de Jesus beneficiam as pessoas que o procuram, mas ele também mostra o seu poder sobre os elementos da natureza. Acalmou a tempestade e falou com o vento e com o mar como se fala com alguém. Ele estava no barco dormindo, quando veio uma forte ventania e as ondas se jogavam para dentro do barco. Os discípulos o acordam e lhe perguntam se não se importava com o que estava acontecendo. Criticam Jesus por estar dormindo enquanto o barco se enchia de água. Ora, Jesus simplesmente estava dormindo. Quando acordou, tomou logo uma providência e se fez a calmaria. Chamou então os discípulos de medrosos e sem fé. Com isso quis dizer que, se tivessem fé, teriam eles mesmos acalmado a tempestade? Em outra ocasião Jesus já lhes tinha dito: “Se vocês tivessem fé do tamanho de um grão de mostarda, mandariam uma árvore se plantar no mar e ela obedeceria”. Teriam os mortais tal poder com o dom da fé? Parece que sim. Então, que o Senhor aumente a nossa fé.
Fonte: NPD Brasil em 27/01/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Na Hora das tempestades uma surpresa: não estamos sozinhos...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Na minha infância, nunca tive um quarto só para mim e dormia no quarto dos meus pais, minhas irmãs tinham um quarto para elas, meu irmão já saudoso, dormia na sala, e eu o Caçula Felizardo dormia no quarto dos pais. Confesso que tinha medo de escuro e depois que todas as luzes de apagavam me vinha um grande temor mas o pensamento de que meus pais estavam ali ao meu lado, ainda que estivessem dormindo, me dava uma grande tranquilidade.
Os discípulos não tiveram essa tranquilidade, Jesus estava ali, porém dormia, mas sua presença deveria ser suficiente para que os discípulos não entrassem em pânico. Aqui é bom recordar que o evangelho retrata a experiência de uma comunidade, um modo de dizer como é que eles viviam a Fé no Ressuscitado. Não se trata de uma reportagem sensacionalista de um dia de pânico para um grupo de pescadores... Primeiro, porque eles não tinham medo de tempestade, pois estavam acostumados àquela vida, segundo, muito estranho que Jesus consiga recostar a cabeça em um travesseiro e dormir tranquilamente em um barquinho que não era nenhum Transatlântico, em meio a um temporal e ventania....
O ápice do relato do evangelho está no final, quando os discípulos cheios de medo e admiração diziam entre eles "Quem é este a quem até o vento e o mar obedecem". Que vento e que mar se refere o texto? Exatamente as contrariedades, os aborrecimentos, os desencontros e incompreensões, as perseguições, enfim., tudo quanto parece querer afundar o tênue barquinho da nossa Igreja, a Força de Jesus nela presente, impõe seu domínio sobre os ventos contrários.
Não devemos querer fazer da nossa Igreja um poderoso Titanic, ela sempre será um frágil barquinho, castigada de todos os lados pelo vento implacável das contrariedades, é este o método de Deus, a vitória vem sempre de "virada", o nosso barquinho superará todos os Titanics que velejam no mar dessa Vida, só ele e quem nele estiver, irá cruzar a linha de chegada ancorando no Porto Seguro da Vida Eterna, aonde, pela vontade Divina, todo ser humano deverá chegar...

2. Jesus dormia no barco - Mc 4,35-41
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Jesus e os discípulos atravessam o lago de Genesaré. Entram nos barcos e passam para a outra margem, no território dos pagãos gerasenos. Os discípulos levam Jesus “do jeito como ele estava”. Observação interessante, que indica a simplicidade de Jesus e sua semelhança com as pessoas que o acompanham. Não sei como Jesus estava, mas é certo que não providenciaram nada de especial ou extraordinário para ele. Houve, então, uma tempestade. Jesus estava na popa do barco, “dormindo sobre um travesseiro”. Não só é simples e semelhante a nós em tudo, mas demonstra ser verdadeiro homem. Tem sono e dorme sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram com uma pergunta nervosa: “Não te importas que estejamos perecendo?”. Num gesto repentino e rápido, Jesus se mostra o Senhor da história. Fala com o vento e com o mar e manda que se calem. E fez-se grande calmaria. Jesus responde à pergunta dos discípulos com outra pergunta: “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?”.
Fonte: NPD Brasil em 01/02/2020

REFLEXÕES DE HOJE

SÁBADO

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 01/02/2014

HOMILIA DIÁRIA

Só Deus pode perdoar os nossos pecados!

Deus não tem dificuldade nenhuma em perdoar nossos pecados, por maiores que eles sejam; o grande problema é nós reconhecermos o pecado que cometemos.

”Davi disse a Natã: ‘Pequei contra o Senhor’. Natã respondeu-lhe: ‘De sua parte, o Senhor perdoou o teu pecado, de modo que não morrerás!”’ (2 Samuel 12,13)

Nós continuamos meditando hoje as consequências do pecado de Davi para a sua própria vida, e o mais duro: a coisa mais perniciosa que o pecado lança para dentro de nós é a maldita da hipocrisia. A hipocrisia é a incapacidade de reconhecermos o nosso mal, o nosso erro, o nosso pecado e, termos a capacidade de enxergar o mal e pecado dos outros.
É por isso que Natã se apresenta, hoje,  a Davi, conta-lhe uma parábola de um homem injusto, que não querendo abrir mão de nenhuma de suas ovelhas para banquetear a quem estava indo à sua casa, vai pegar a ovelha de um pobrezinho para poder fazer o seu banquete. Davi fica indignado com a atitude desse homem, desejando a morte a esse homem e que pague quatro vezes mais pelo crime que cometera. Natã respira fundo, olha nos olhos de Davi e diz: ”Esse homem és tu, Davi!”.
Davi agora entende e ”cai por terra as suas escamas”, entende que o seu pecado, o seu erro, pode estar encoberto para as pessoas, mas diante de Deus está a sua falha; está dentro da sua consciência.
Não esconda os seus pecados, reconheça-os! O problema não é o tamanho do pecado, pequeno ou grande, o problema é a maneira hipócrita como nós, muitas vezes, nos escondemos debaixo dos nossos pecados.
Nós nos tornamos, muitas vezes, rigorosos e rígidos com o erro dos outros, como se nós não tivéssemos pecados debaixo do tapete! Davi foi tomado pela nobre virtude do arrependimento, a contrição bateu forte no coração dele, prostrou-se com a face por terra, em lágrimas e em jejum, e pediu a Deus perdão pelos seus pecados. Ele reconheceu que errou.  (cf. II Samuel 12, 16-17).
Sabem, meus irmãos, Deus não tem dificuldade nenhuma em perdoar nossos pecados, por maiores que sejam eles; o grande problema é nós conseguirmos reconhecer o pecado que cometemos, porque é uma tendência nossa enganarmos a nós mesmos, acharmos que enganamos os outros, sobretudo a Deus.
A Igreja não o acusa e ninguém o acusa, muito menos Deus o acusa, não acuse a mim nem acusa você! Mas eu e você precisamos ter a virtude da humildade, da verdadeira contrição de reconhecer quando falhamos, dar pecado ao nome de pecado, dar ao erro o nome de erro, dar à fraqueza o nome de fraqueza e não nos escondermos embaixo de desculpas, porque, senão, o pecado cresce em nós. E pior do que o pecado é a hipocrisia, é nos acostumarmos ao mal como se ele fosse um bem: “Ninguém viu, ninguém reparou, fica por isso mesmo”.
Que Deus nos dê a consciência dos nossos limites e dos nossos pecados e nos perdoe, para que possamos nos arrepender a cada dia de nossas falhas.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 01/02/2014

HOMILIA DIÁRIA

A confiança em Deus vence os nossos medos

Todas as vezes que colocamos em Deus a nossa confiança, Ele vence os nossos medos

“Os discípulos o acordaram e disseram: ‘Mestre, estamos perecendo e Tu não te importas?’ Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar: ‘Silêncio! Cala-te!’” (Marcos 4,38-39)

Os discípulos de Jesus estavam na barca e, de repente, começa uma ventania muito forte começa e as ondas se agitam, de modo que a barca começa a encher. Fico pensando no temor, no tremor que tomou conta do coração daqueles discípulos e, mais ainda, no desespero que se apossou do coração deles, pois até esqueceram que o Mestre estava ali.
Quando começamos a enfrentar tempestades da vida, quando as coisas começam a se agitar demais dentro de nós, também nos esquecemos que Jesus está ao nosso lado. Entendemos errado, a nossa compreensão não é correta, achamos que Jesus não está conosco e que, por isso, as coisas começaram a se agitar. Mas, Ele sempre está conosco, quando o mar se agita, quando os ventos contrários vêm ao nosso encontro.
Não vamos correr atrás das tempestades e dos ventos contrários, vamos nos colocar ao lado de Jesus, porque Ele está ao nosso lado. Quando as coisas começarem a “agitarem-se” de um lado para o outro na nossa vida, não nos apavoremos.
É necessário, acima de tudo, termos serenidade. Só se resolve qualquer coisa na vida, inclusive, as coisas mais agitadas que vêm para nós, se não perdemos a serenidade de espírito. Não se trata de frieza e indiferença, trata-se de confiança, de fé; trata-se de deixar o nosso espírito ser tomado pelo Espírito de Jesus. Só vamos ordenar para que se cale, para que fique no seu lugar os ventos contrários, os mares que se agitam, as ondas que vem para o nosso lado, quando tivermos serenidade de espírito.
O desespero é a perda da fé e da esperança. Muitas vezes perdemos a graça, mas não porque Deus não nos deu a Sua graça, pelo contrário, a perdemos porque nos desesperamos.
Quando nos desesperamos dizemos: “Eu não estou colocando em Deus a minha confiança”. Não adianta acharmos que o grito, o desespero farão com que Deus nos atenda.
Deus nos atende sempre quando n’Ele colocamos a nossa confiança, a nossa esperança e não nos deixamos levar pela desesperança manifestada pelo desespero, pelos gritos. Todas as vezes que colocamos em Deus a nossa confiança, Ele vence os nossos medos, temores e receios, aquilo que nos atinge, nos assusta e nos desespera.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 27/01/2018

HOMILIA DIÁRIA

O Mestre acalma o que está agitado em nós

“Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar: ‘Silêncio! Cala-te!’” (Marcos 4,39)

Acompanhando a Palavra de Deus, olhamos o coração aflito dos apóstolos que estavam com Jesus na barca, porque começou a soprar uma ventania muito forte e as ondas se lançavam dentro da barca.
Podemos nos imaginar no mar e, de repente, as ondas se agitam, os ventos violentos vêm contra a barca que estamos, e o temor, o pavor, o pânico, o medo e, sobretudo, a agitação começam a tomar conta do coração de todos.
Jesus estava na parte de trás dormindo sobre um travesseiro, e os mestres O acordaram apavorados, temerosos e desesperados: “Mestre, por favor, acorda! Não te importa? Estamos perecendo”.
É assim que, muitas vezes, nos encontramos na vida: agitados, nervosos, tensos e preocupados. Quando alguma coisa nos perturba e nos tira de nossa comodidade, facilmente nos agitamos, perturbamo-nos e achamos que vamos resolver as coisas à sombra ou à inspiração da perturbação, quando precisamos da serenidade para espantar o mar do desespero, precisamos da sobriedade de espírito para acalmar os mares agitados, os ventos agitados que estão soprando dentro de nós.

Quando deixamos o Mestre acalmar o que está agitado em nós, encontramos a paz e a salvação

É por isso que aquilo que Jesus ordena ao mar, aos ventos e as ondas, Ele também está ordenando ao nosso coração: “Silêncio. Cala-te”.
São muitas ondas borbulhando dentro de nós, agitando-nos, trazendo inquietações, trazendo para dentro de nós muitas perturbações.
Precisamos acalmar essa natureza violenta que está dentro de nós, porque a natureza que está ao nosso lado, Jesus a acalmou, colocou na situação de serenidade, e essa nossa natureza precisa também querer submeter-se a Jesus.
Precisamos deixar que a voz do Mestre ressoe dentro de nós para acalmar, silenciar, serenar e nos colocar na direção da paz e da tranquilidade.
Hoje, Jesus está ordenando ao nosso coração: “Silêncio. Calemos. Não nos agitemos. Não nos perturbemos”. Quando deixamos o Mestre acalmar o que está agitado em nós, encontramos a paz e a salvação.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 01/02/2020

HOMILIA DIÁRIA

Experimente estar na presença de Cristo

“Naquele dia, ao cair da tarde, Jesus disse aos seus discípulos: ‘Vamos para a outra margem!’ Eles despediram a multidão e levaram Jesus consigo, assim como estava na barca.” (Marcos 4,35-36)

“Naquele mesmo dia”, qual era esse dia? Após Jesus falar sobre o mistério da graça de Deus (nós ouvimos ontem, através da parábola da semente), Jesus não apenas explica as coisas do Reino, mas o encarna diante dos olhos dos Seus discípulos. Diz a Palavra: “Ao cair da tarde” recorda a conclusão de alguma coisa, a morte, algum desfecho, e nisso está Jesus presente para que nada na nossa vida tenha aquele sabor de derrota, de desilusão, de desencanto, mesmo diante de um aparente fracasso, diante de uma morte, de um sofrimento de alguém que você ama, de uma situação difícil. Ao cair da tarde, Jesus está presente porque até mesmo nas situações mais dolorosas da nossa vida, mais frustrantes, aparentemente, Jesus se faz presente.
Ele diz: “Vamos para a outra margem!”, não chegamos ao fim ainda, existe um êxodo ainda a ser feito, existe uma passagem, existe um caminho a ser percorrido, existe ainda uma libertação a ser alcançada na nossa vida, na minha vida e na sua vida. Existe algo de mim e de você que ainda não conhecemos e, por isso, ainda não vencemos, é preciso atravessar para a outra margem, é preciso ainda permitir que Deus faça algo na nossa vida.

Ele quem nos dá a graça da Sua presença, é Jesus quem se coloca nas nossas realidades e nas nossas situações

Era noite, tinha que ser logo à noite? Uma barca atravessando o lago da Galileia à noite era muito perigoso. Sim! São nos momentos mais cruéis que aprendemos as lições mais importantes para a nossa vida, é onde aprendemos mais a confiar em Deus, são nos momentos dolorosos, é quando existe noite, é quando existe escuridão, é nesse momento que aprendemos mais de Deus.
Diz a Palavra que eles despediram a multidão. Temos que aprender também a nos desligarmos das coisas e das pessoas para aprendermos a ouvir Deus; desligar o celular, sair das redes sociais, deixar as séries de TV intermináveis, parar de fugir de um lugar para o outro, tirar o barulho das músicas, das festas, dos passatempos que nós arrumamos para a nossa vida. Temos que ter coragem de despedir as multidões para estarmos a sós com Deus, temos que ter a coragem de enfrentar as trevas do nosso interior.
E diz a Palavra que eles levaram Jesus consigo assim como estava na barca, não são os discípulos que estão com Jesus, é Jesus quem está com os discípulos, foi Jesus quem tinha chamado os discípulos para estarem com Ele, a iniciativa foi de Jesus porque a iniciativa é sempre de Cristo, é Ele quem nos dá a graça da Sua presença, é Jesus quem se coloca nas nossas realidades e nas nossas situações, Ele quis se fazer presente.
Quando adoramos, quando comungamos e quando louvamos o Senhor em tudo o que nós vivemos, somos honrados com a presença de Jesus. Como é bom experimentar a presença de Jesus, como é bom experimentar a presença d’Ele, neste momento de meditação da Palavra de Deus. Ele está conosco!
Sobre todos vós, a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Ferreira
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 29/01/2022

Oração Final
Pai Santo, faze-nos uma comunidade de fé, confiante no teu poder, mas, acima de tudo, na tua Misericórdia. Que testemunhemos ao mundo a certeza de que já estamos contigo, embora ainda não em plenitude, no teu Reino de Amor, unidos ao Cristo Jesus, tu Filho que se fez nosso Irmão e ao Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/02/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos sempre a certeza de tua presença em nós e no meio de nós, especialmente nos momentos mais frágeis da caminhada, em que imprevistos parecem ameaçar nossa vida e a própria fé. Ajuda-nos, Pai Amado, a oferecer aos irmãos de caminhada o testemunho da confiança e da coragem. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/01/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, faze-nos uma comunidade de Esperança, conscientes do teu Poder, mas, sobretudo confiantes na tua Misericórdia. Que testemunhemos ao mundo a certeza de que já estamos contigo (embora ainda não em plenitude) no Reino de Amor, unidos ao Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e ao Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/02/2020

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