domingo, 15 de outubro de 2023

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 15/10/2023

ANO A


28º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Ano A - Cor Verde

“A festa de casamento está pronta, mas os convidados não foram dignos dela.”

“O Senhor Deus eliminará pra sempre a morte e enxugará as lágrimas de todas as faces.”

Mt 22,1-14

Ambientação

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: A palavra recorda que o Senhor prepara uma festa eterna a todos, quando não haverá morte, nem lágrimas, nem dores. Para se entrar é preciso obedecer à vontade do dono da casa: o próprio Deus. Rezemos para que não faltem missionários que levem a boa notícia do Evangelho a todos os cantos da terra.

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, fomos convidados para o Banquete Eucarístico, memorial da Páscoa de Jesus e sinal permanente do amor de Deus por nós. Aceitamos o convite e aqui estamos para participar desta Ceia que nos alimentará com o pão e vinho de nossa salvação. Agradeçamos ao Bom Pastor que, a cada domingo, nos convida e reúne ao redor de sua Mesa Santa para nos nutrir e encher de Vida, no seu Espírito. Neste mês missionário, ofereçamos ao Senhor nossos esforços para que a Igreja de São Paulo seja, cada vez mais, testemunha do Evangelho na cidade.

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: A palavra recorda que O Senhor prepara uma festa eterna à todos, quando não haverá morte, nem lágrimas, nem dores. Para se entrar é preciso obedecer à vontade do dono da casa: o próprio Deus. Rezemos para que não faltem missionários que levem a boa notícia do Evangelho a todos os cantos da terra.

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, fomos convidados para o Banquete Eucarístico, memorial da Páscoa de Jesus e sinal permanente do amor de Deus por nós. Aceitamos o convite e aqui estamos para participar desta Ceia que nos alimentará com o pão e vinho de nossa salvação. Agradeçamos ao Bom Pastor que, a cada domingo, nos convida e nos reúne ao redor de sua Mesa Santa para nos nutrir e nos encher da Vida, no seu Espírito. Neste mês missionário, ofereçamos ao Senhor nossos esforços para que a Igreja.... seja, cada vez mais, testemunha do Evangelho da cidade.

INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: O tema da "convocação" e da "reunião" universais percorre a Escritura em todos os seus livros e define a experiência tanto de Israel como da Igreja. O povo eleito percebe a unidade como a de uma reunião continuamente provocada pela convocação de Javé. O quadro dessas reuniões é quase sempre cultural e sacrifical e se reporta à grande reunião na qual se concluiu a aliança, e preludia a reunião escatológica universal. Quando os profetas evocam o futuro messiânico, apelam para o tema da assembleia em que Javé reunirá não só as doze tribos de Israel, mas todas as nações da terra. A Igreja é a Assembleia de todas as Nações, pois o desígnio de reunião de todas as nações se realiza em Cristo. A reunião universal se fará em torno do Cristo Crucificado, que ressuscita dos mortos.
Fonte: NPD Brasil em 11/10/2020

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Depois da trilogia da Vinha do Senhor, a Liturgia nos conduz para o banquete e, neste sentido, o primeiro pensamento é de festa e alegria: “felizes os convidados para o banquete”. Não um banquete qualquer, mas o banquete de casamento do filho do rei. Quem é merecedor de tanta honra? Aqueles que são muito próximos do rei. Quem seria capaz de negar tal convite? Aqueles que vivem em função de si próprios e, tanto pensam em si, a ponto de negar a festa da convivência ao redor de uma mesa, onde tudo é fartura e congraçamento.

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, fomos convidados para o Banquete Eucarístico, memorial da Páscoa de Jesus e sinal permanente do amor de Deus por nós. Aceitamos o convite e aqui estamos para participar desta Ceia que nos alimentará com o pão e vinho de nossa salvação. Agradeçamos ao Bom Pastor que, a cada domingo, nos convida e nos reúne ao redor de sua Mesa Santa para nos nutrir e nos encher da Vida, no seu Espírito. Neste mês missionário, ofereçamos ao Senhor nossos esforços para que a Igreja de São Paulo seja, cada vez mais, testemunha do Evangelho da cidade.

INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: O tema da "convocação" e da "reunião" universais percorre a Escritura em todos os seus livros e define a experiência tanto de Israel como da Igreja. O povo eleito percebe a unidade como a de uma reunião continuamente provocada pela convocação de Javé. O quadro dessas reuniões é quase sempre cultural e sacrifical e se reporta à grande reunião na qual se concluiu a aliança, e preludia a reunião escatológica universal. Quando os profetas evocam o futuro messiânico, apelam para o tema da assembleia em que Javé reunirá não só as doze tribos de Israel, mas todas as nações da terra. A Igreja é a Assembleia de todas as Nações, pois o desígnio de reunião de todas as nações se realiza em Cristo. A reunião universal se fará em torno do Cristo Crucificado, que ressuscita dos mortos.
Fonte: NPD Brasil em 15/10/2017

AMIGO, COMO ENTRASTE AQUI SEM O TRAJE DE FESTA?

Numa estória de casamento onde os convidados não deram a mínima atenção, depois o pai do noivo decidiu enviar outros empregados para reiterar o convite, mas a resposta foi indiferença da parte de alguns, que preferiram cuidar do seu campo ou de seus negócios, e de desrespeito da parte de outros, que chegaram a bater nos empregados e até matá-los, o anfitrião resolveu trocar de convidados. Primeiro castigou os primeiros e depois enviou outros empregados para trazerem novos convivas. Dessa vez, não se fazia mais distinção entre conhecidos e desconhecidos. A justificativa do rei era de que “os convidados não tinham sido dignos da festa”. Por isso, estava estendendo o convite para todas as pessoas que antes não teriam sido consideradas. Porém, no fim da festa, uma pessoa chama a atenção porque não estava vestida dignamente. E essa pessoa teve o mesmo destino dos primeiros convidados. O rei, apesar de ter feito o convite a pessoas “menos credenciadas” àquela dignidade, exigia dignidade de todos os que aceitassem o convite. Ele não considerou dignos os que recusaram o convite, mas também não considerou digno o que, apesar de aceito o convite, veio para a festa sem se preparar. Como se trata de uma metáfora do Reino, tudo que se lê na estória deve ser interpretado a partir da realidade que Jesus estava querendo revelar a seus ouvintes. Antes de tudo, Ele está falando aos sumos sacerdotes e anciãos do povo. Portanto, pessoas investidas em dignidade hierárquica na sociedade da época. Está querendo dizer a eles que, se não forem dóceis ao convite que o Pai está fazendo através do Filho, eles também serão rejeitados e substituídos. Porém, com isso, Jesus não está dizendo que basta misturar-se à corrida de todos que foram chamados depois. A dignidade não será dispensada nem para os sumos sacerdotes e anciãos e nem para os membros do Novo Povo de Deus. Num mundo em que se cultiva o relativismo, onde parece que não existe mais certo ou errado, onde alguns pensam que nem a Igreja pode mais pedir qualquer tipo de condição para seus membros e, menos ainda, para os que não se consideram cristãos ou católicos, a mensagem desse evangelho mostra que Deus não está apenas desejando encher a sala de festas. Nos faz pensar que o desejo de Deus é o da salvação universal, mas que isso não se dá automaticamente. As pessoas também precisam fazer suas escolhas. A ideia de que Deus faria qualquer negócio para receber a adesão do ser humano não corresponde à mensagem que Jesus transmite na sua parábola. Talvez seja uma ótima dica para pensar naquilo que o Papa Bento XVI chamava de “ditadura do relativismo”. Quer dizer que o jargão de que, para Deus tudo vale, de que não existe uma intenção de que as pessoas se convertam, de que Jesus realiza a salvação dos que Ele inclui aos destinatários de sua mensagem sem que eles precisem se converter ou realizar qualquer sinal de sua adesão, na verdade, não corresponde ao que Jesus quis ensinar. Não se trata de impor peso sobre os ombros das pessoas esquecidas, mas trata-se de afirmar que elas também participam de uma dignidade que não se encontra na vida antiga, nas esquinas das estradas. Deus, de fato, deseja que o ser humano viva numa dignidade que é expressão de sua imagem e semelhança de seu Criador. Por isso, o seu apelo à conversão vale para todos, tanto para os sumos sacerdotes e anciãos do povo, como para aqueles que foram convidados depois. No final, Jesus resume tudo dizendo: “Porque muitos são chamados, e poucos são escolhidos”.
Dom Rogério Augusto das Neves
Bispo auxiliar de São Paulo

“EIS-ME AQUI, ENVIA-ME” (Is 6, 8)

... continuação ...

“A missão, a “Igreja em saída”, não é um programa, uma intenção a ser concretizada por pura força de vontade. É Cristo que faz a Igreja sair de si mesma. Na missão de anunciar o Evangelho, nos movemos porque o Espírito nos empurra e conduz” (Francisco, Sem Ele nada podemos fazer, 2019, 16-17). Deus sempre nos ama primeiro e com esse amor chega até nós e nos chama. Nossa vocação pessoal vem do fato de sermos filhos e filhas de Deus na Igreja, sua família, irmãos e irmãs no amor que Jesus nos testemunhou. Todos, no entanto, têm uma dignidade humana fundada no convite divino de serem filhos e filhas de Deus e tornar-se, no sacramento do Batismo e na liberdade de fé, o que sempre foram no coração de Deus.
A própria vida, recebida gratuitamente, sem a nossa própria ação, já constitui um convite implícito para entrar na dinâmica da doação: uma semente que, nos batizados, amadurecerá como uma resposta de amor no casamento ou na virgindade por causa do Reino de Deus. A vida humana surge do amor de Deus, cresce no amor e tende para o amor. Ninguém é excluído do amor de Deus e, no santo sacrifício de seu Filho Jesus na cruz, Deus venceu o pecado e a morte (cf. Rom 8,31- 39). Para Deus, o mal – inclui o pecado – torna-se um desafio para responder com amor ainda maior (cf. Mt 5,38-48; Lc 23,33- 34).
Por isso, no Mistério Pascal, a misericórdia divina cura a ferida original da humanidade e derrama- se sobre o universo inteiro. A Igreja, sacramento universal do amor de Deus pelo mundo, continua a missão de Jesus na história e nos envia para todos os lugares para que, por meio do nosso testemunho de fé e do anúncio do Evangelho, Deus continue a manifestar o seu amor e, assim, possa tocar e transformar corações, mentes, corpos, sociedades e culturas em todos os lugares e épocas.
... continua no próximo domingo ...
Papa Francisco
Mensagem para o Dia Mundial das Missões de 2020

DIA DO PROFESSOR: EDUCAR É UMA MISSÃO

O Papa Francisco, num discurso em fevereiro de 2014, atingiu o coração do professor ao dizer que “educar é um gesto de amor, é dar vida”. Palavras que expressam a profunda alegria e satisfação dos professores que amam a sua vocação para a docência: transmitir conhecimentos e experiências para servirem de norte e de estímulo aos alunos.
A missão dos professores consiste em guiar, dirigir, orientar o crescimento dos alunos. É um formador de jovens que procuram o sentido para as suas vidas e assim se tornem cidadãos maduros e responsáveis. Essa é a verdadeira vocação do professor: projetar o futuro dos seus alunos, e, consequentemente, de suas famílias e da sociedade. De fato, os professores exercem uma importante missão a serviço da pessoa, da família, da sociedade, do País e da Igreja. O próximo sínodo arquidiocesano, entre outras propostas, confia na missão dos professores, pois a qualidade do ensino das nossas escolas é um fator de promoção humana e, em muitos casos, de inclusão social dos nossos jovens. Além disso, as escolas e universidades católicas, por serem confessionais, exercem um importante papel na missão evangelizadora da Igreja.
Dom Carlos Lema Garcia
Bispo Auxiliar de São Paulo Vigário Episcopal para a Educação e a Universidade
Fonte:

Comentário do Evangelho

Apelo à conversão

Como na parábola precedente, aqui também há insistência: por três vezes os servos do rei saem para chamar os convidados para a festa do casamento do seu filho (vv. 3.4.9). Certamente, o tema principal é o apelo que Deus faz aos judeus por meio de Jesus - eles o rejeitaram ¬- e, ao mesmo tempo, a participação dos pagãos no banquete do Reino dos céus. A iniciativa do convite é de Deus; participar do seu Reino não é mérito de ninguém. Mas entre os convidados havia um que não trajava a roupa de festa: “Como entraste, aqui, sem o traje de festa?” (v. 12). Trata-se de um apelo à conversão – este é o significado da expressão “traje de festa”. Em Jesus, servo de Deus, o Senhor dirige o seu convite a todos para entrarem no seu Reino, mas nem todos o aceitaram.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, tendo respondido ao teu convite para ser discípulo do Reino, desejo conformar toda a minha vida ao teu querer sendo fiel a ti.
Fonte: Paulinas em 22/08/2013

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

MUITOS SÃO OS CHAMADOS


O trecho do Evangelho de hoje une duas parábolas: a do casamento do filho do rei e a do traje de festa. Jesus as conta aos membros do Sinédrio, que decidem prendê-lo. A parábola do casamento do filho do rei sempre foi interpretada com fortes traços alegóricos: o rei é Deus; o filho é o Messias; os empregados são os profetas e apóstolos; os convidados que rejeitam o convite são os judeus; os convidados das encruzilhadas são os pagãos e os pecadores; o incêndio da cidade é uma referência à destruição de Jerusalém no ano 70. As elites de Israel se autoexcluíram do Reino da salvação.
Sua rejeição permitiu a abertura do Reino aos de fora: os excluídos e impuros, os doentes e endemoninhados, as prostitutas e os cobradores de impostos, os ignorantes e os pagãos. Na segunda parte do texto, Jesus conta a parábola do traje de festa. Trata-se, agora, do período em que Mateus escreve.
A pergunta seguinte é: para tomar parte no banquete da salvação, basta ter aceitado a fé cristã e o Evangelho, ser batizado e entrar em uma comunidade eclesial? Esse é o problema do tempo de Mateus, nos anos 80. A pessoa que aceita o convite é implicada e chamada.

PALAVRAS DE FÉ

Convite de Deus para o banquete do Filho


Jesus volta a falar em parábolas. Assim fazia os fariseus, anciãos e doutores da lei refletir. Esses maquinavam contra Ele (Jesus), cuja morte, de fato, se aproximava.
Fala, então, em Reino do Céus. O que significa essa realidade? Em primeiro lugar a Igreja. Em sentido pleno, a glória eterna, ou seja, a vida celeste.
Todos são convidados a entrar: grandes e pequenos, justos e pecadores. O Pai (Deus) quer a família toda reunida em sua casa.
Por isso, Jesus ainda compara o Reino do Céus a um grande banquete: o do casamento do Filho (Jesus). Dele poder participar é graça. É felicidade. É alegria. Os que convidam, são os profetas. Se não depois, os apóstolos, a Igreja como um todo.
Os primeiros a serem convidados não aceitaram o convite. A festa não representava nada para eles.
O Senhor do banquete mandou, então, a outros convidar, para participar. Não adiantou, pois os novos convidados desprezaram o convite. Foram ainda mais longe, pois tinham outras coisas mais interessantes. Hoje diríamos: preferiram seus negócios, viagens turísticas, praia, bailes ou talvez, um “Fla-Flu”, etc… O que Jesus oferecia não apetecia. Foram, ainda mais, contundentes. Bateram nos enviados, ou chegaram até a matá-los. Foram violentos.
O Rei (Deus), mandou, então, mais outros para convidar. Festa feita a todos: bons e até os maus. Esses se dirigiram logo ao banquete. Ficaram felizes com o convite. Correram para não perder o lugar.
Por fim, veio o Rei para constatar o resultado. Notou que havia um indivíduo sem traje de festa. Interrogou-o, mas ele não respondeu, nem correspondeu. Não tinha condições para entrar. Faltava fazer sua parte: corresponder à graça de Deus, converter-se. Mudar de vida.
Foi jogado para fora. Para o reino da escuridão e da condenação. Todos são convidados, mas nem todos são escolhidos.
O Reino de Deus, na plenitude celestial, é felicidade completa e eterna. Mas há suas exigências à graça de Deus. Em outras palavras: amor, justiça, solidariedade, comunhão. A graça de Deus não falha. É oferecida até o último suspiro. Mas nós somos convidados a aceitá-la. Fazê-la progredir.
Pergunto: nós aceitamos o convite de Deus para o banquete do Filho (Cristo)? Ou preferimos outros banquetes? A decisão é nossa.
+ DOM CARMO JOÃO RHODEN, SCJ.
Bispo Emérito de Taubaté-SP

Vivendo a Palavra

Não importa em que encruzilhada de caminhos nós nos encontramos, o convite chegou até nós. O banquete está servido! Preparemos o nosso traje nupcial – amando nossos irmãos como Jesus amou, servindo-os com generosa solicitude e partilhando os bens que nos foram emprestados pelo Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2013

Vivendo a Palavra

A festa está preparada e nós somos os convidados. O Pai envia mensageiros para nos avisar que está tudo pronto, apenas nos aguardando. O que esperamos? Preparamos a nossa veste nupcial para o encontro com o Senhor? Nós apenas confessamos com os lábios que Cristo é o Senhor, ou estamos seguindo o Caminho de Jesus de Nazaré?
Fonte: Arquidiocese BH em 18/08/2016

VIVENDO A PALAVRA

O convite está feito e o banquete preparado. Qual tem sido a nossa reação? Estamos nos preparando para comparecer à grande festa e aprontando a nossa veste nupcial? Ou estamos absorvidos pelas seduções passageiras oferecidas pela sociedade de consumo e distraídos pela ganância de poder?
Fonte: Arquidiocese BH em 15/10/2017

VIVENDO A PALAVRA

O convite está feito também para nós. O banquete foi preparado. Qual tem sido a nossa reação? Estamos nos aprontando para comparecer à grande festa e cuidando da nossa veste nupcial? Ou estamos absorvidos pelas seduções passageiras oferecidas pela sociedade de consumo, distraídos pela ganância por riquezas, prazeres e poder?
Fonte: Arquidiocese BH em 11/10/2020

Reflexão

A proposta de Jesus é feita para todas as pessoas de boa vontade, mas exige resposta incondicional e adesão aos valores do Reino e ao seu projeto. Muitos valores da sociedade atual apresentam-se como concorrentes aos valores do Reino e fazem com que outras escolhas sejam possíveis, assim como a possibilidade de rejeição do projeto de Cristo. Mas também acontece que algumas pessoas dão a sua adesão ao projeto de Jesus, no entanto se tornam pessoas divididas porque não conseguem deixar os valores anteriores e a suas vidas são caracterizadas pela duplicidade. Essas pessoas participam do banquete, mas as suas vestes não são apropriadas.
Fonte: CNBB em 18/08/2016

Reflexão

Jesus está no Templo de Jerusalém e dirige mais uma parábola às autoridades (sumos sacerdotes e anciãos do povo), comparando o Reino dos Céus ao casamento de um filho de rei. Para esse casamento, o rei sai às ruas e vai em busca de convidados. É interessante observar a insistência no convite até a sala ficar cheia. A atenção dessa parábola recai sobre os convidados. Todos são convidados a participar do banquete do Reino de Deus: uns aceitam e tomam parte na refeição; outros preferem cuidar do seu campo (produção) e do seu negócio (mercado). A parábola não trata da questão da “retribuição” (eu dou, Deus retribui); todos são convidados, “maus e bons”. Aqui o rei não pede frutos, mas apenas a aceitação ao convite. Chama a atenção o convidado sem a “roupa de festa”. Não basta entrar e tomar parte à mesa, é necessário trocar o traje, mudar a mentalidade, aderindo à conversão. A alegria do rei é ver a “casa cheia” de comensais em festa, vivendo a fraternidade e a partilha.
Oração
Ó Mestre Jesus, estamos edificados com o teu zelo missionário, igual ao do Pai celeste, em benefício do povo. Entretanto, muitos ignoram o teu convite para o banquete do Reino e se ocupam com outras propostas. Dá-nos sensibilidade e bom senso para escolhermos a tua festa. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 11/10/2020

Reflexão

A festa de casamento ou banquete, na Bíblia, é símbolo da aliança de Deus com o povo. O rei representa Deus. O filho que se casa é Jesus. Os servos rejeitados pelos chefes religiosos são os profetas. Os primeiros convidados dizem sim, mas não comparecem. Deus não desiste e faz novo convite. Mas os convidados, envolvidos em seus interesses pessoais (campo, negócios), não dão atenção. Outros partem para a violência e matam os profetas. A reação do rei é uma alusão à tomada de Jerusalém pelos romanos, no ano 70 d.C. Sabemos, porém, que não é Deus quem destrói. A pessoa é que provoca a destruição, quando rejeita a vida que Deus oferece. Enfim, o convite é dirigido a todos, “bons e maus”. Mas não basta somente aceitar o convite. No Reino de Deus, é necessário assumir a prática da justiça (roupa de festa).
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)

Reflexão

«Ide às encruzilhadas dos caminhos e convidai para a festa todos os que encontrardes»

P. Julio César RAMOS González SDB
(Mendoza, Argentina)

Hoje, Jesus nos mostra o rei (o Pai), convidando —por meio de seus “servos” (os profetas), ao banquete da aliança de seu Filho com a humanidade (a salvação). O fez primeiro com Israel, «mas estes não quiseram vir» (Mt 22,3). Diante da negação, o Pai não deixa de insistir: «Já preparei o banquete, (...) e tudo está pronto. Vinde para a festa!» (v.4). Mas esse desdém, de escárnio e morte de seus servos, suscita o envio das tropas, a morte daqueles homicidas e a queima da “sua” cidade (cf. Mt 22,6-7): Jerusalém.
Assim, por outros “servos”, (apóstolos) —enviados a irem pelas «encruzilhadas dos caminhos» (Mt 22,9). «Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações e batizai-os...» dirá mais tarde o Senhor Jesus em Mt 28,19— é que fomos convidados, o resto da humanidade, quer dizer, «todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados» (Mt 22,10): A Igreja. Mesmo assim, a questão, não é somente estar na sala do casamento pelo convite, mas tem a ver também, e muito, com a dignidade que se tem («traje de festa» cf. v. 12). São Jerônimo comentou ao respeito: «Os trajes da festa são preceitos do Senhor e as obras cumpridas segundo a Lei e o Evangelho que são as vestiduras do homem novo». Ou seja, as obras da caridade devem ser acompanhadas pela fé.
Sabemos que a Mãe Tereza, todas as noites, saía às ruas de Calcutá a recolher moribundos para dar-lhes, com amor, uma boa morte: limpos, bem vestidos e, se era possível, batizados. Certa vez comentou: «Não tenho medo de morrer, porque quando esteja diante do Pai, haverá tantos pobres que lhe entreguei com os trajes de casamento que saberão defender-me» Bem aventurada ela! —Aprendamos, nós, a lição.
Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Deus nos livre de ficarmos insensíveis à bondade de Cristo. Se Ele imitasse o nosso modo habitual de atuar, estaríamos perdidos. Por isso, já que nos tornámos seus discípulos, aprendamos a viver segundo o cristianismo» (Santo Inácio de Antioquia)

- «A medicina prolongou o tempo do homem, mas será que temos tempo ou é o tempo que nos tem? A maioria, em todo o caso, não tem tempo para Deus, precisa do seu tempo para si, para os seus "negócios"...» (Bento XVI)

- «Este mistério de comunhão bem-aventurada com Deus e com todos os que estão em Cristo ultrapassa toda a compreensão e toda a representação. A Sagrada Escritura fala-nos dele por imagens: vida, luz, paz, banquete de núpcias, vinho do Reino, casa do Pai, Jerusalém celeste, paraíso: aquilo que `nem os olhos viram, nem os ouvidos escutaram, nem jamais passou pelo pensamento do homem, Deus o preparou para aqueles que O amam´(1 Cor 2,9)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.027)

Reflexão

Tempo para Deus

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, nos "nossos tempos", a medicina tem prolongado o tempo do homem: este tem agora mais tempo. Mas realmente temos tempo? Eis aqui a grande questão: Ou o tempo nos tem? A maioria, em todo caso, não tem tempo para Deus, necessita seu tempo para si: para seu campo, para os novos rebanhos de seu gado, para seus negócios…
Então realmente temos o tempo para nos mesmos? Não andamos mais bem escassos? Quem tem a quem: o homem ao tempo, ou o tempo ao homem? Porque, em realidade, não vivemos passando de longe diante de nos mesmos? Por acaso não é o verdadeiro tempo do homem, aquele tempo que ele tem para Deus? Jesus Cristo teve tempo para seu Pai-Deus, e Nele, agora Deus tem tempo. Não deveríamos tentar —uma e outra vez— conseguir libertar nosso tempo para Deus?
—Senhor Deus, Tu és o autor do tempo; Tu me deste a bênção concedendo-me um tempo para administrá-lo servindo-te. Faz com que realmente "meu tempo" seja "teu tempo".

Meditação

Temos consciência de que os dons que Deus nos dá são para serem colocados a serviço? - Será que não corremos o risco de, às vezes, querer tirar vantagem em proveito próprio dos dons que Deus nos dá? - O que faz quando percebe um certo desânimo no servir? - Será que temos consciência de que nossa vida tem que ser portadora de paz? - Você tem coração agradecido para com aqueles que servem em sua comunidade? Colabora com eles?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 22/08/2013

Comentário sobre o Evangelho

Parábolas de Jesus: o banquete de casamento


Hoje Jesus nos apresenta ao “Deus-mendigo”. Sim, Deus mendigando nosso amor para levar-nos com Ele. Tanto mendigar… e ao final acabou na Cruz como um mendigo. E na Cruz, Jesus pede ao Pai que desculpe a esses homens tão difíceis de “conquistar”.
—Desde o dia da Cruz, o Céu está de “abatimentos”. Preste atenção em Dimas, o “bom ladrão”: soube aproveitar os “abatimentos”!

Comentário do Evangelho

A VESTE NUPCIAL

A pertença efetiva à comunidade cristã não é simples questão de ser incluído no número dos membros de determinada comunidade. Requer-se do discípulo assumir um modo de proceder compatível com a sua condição. É a justiça do Reino, que distingue os discípulos de Jesus dos discípulos de outros mestres.
A parábola do rei que expulsou da festa o convidado encontrado sem a veste nupcial chama a atenção para a importância de se ter um comportamento compatível com a condição de discípulo.
O banquete para as bodas do filho estava pronto, mas os convidados se recusaram a comparecer. Então, o rei enviou seus servos para chamar quantos encontrassem pelo caminho e trazê-los para a festa. E a sala se encheu de convidados. Um deles, porém, foi expulso por não trajar a veste nupcial. Era um intruso e mereceu ser posto para fora.
Algo parecido aconteceu com o Reino. Os convidados especiais eram os judeus. Eles, porém, recusaram-se terminantemente a alegrar-se com a presença do Reino, na pessoa de Jesus. As portas do Reino foram, então, abertas para todos, sem distinção. A única condição que se lhes impunha era a de pautarem suas vidas pelo projeto do Pai, proclamado por Jesus. Caso contrário, seriam merecedores de castigo, como os que rejeitaram formalmente o Reino.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Senhor Jesus, reveste-me com a justiça do Reino, para que meu modo de proceder seja compatível com minha condição de discípulo.
Fonte: Dom Total em 18/08/2016

Meditando o evangelho

CHAMADOS E ESCOLHIDOS

O pano de fundo da parábola evangélica é a obstinada recusa, por parte de certas facções judaicas, de acolher Jesus e deixar-se tocar por suas palavras. Tal atitude com relação ao Filho pode ser interpretada dentro de um contexto histórico mais amplo. Assemelha-se à atitude do povo de Israel, ao longo da História, com relação ao Pai. Logo, nenhuma novidade! Apenas deixam patente sua dureza de coração para acolher os apelos de Deus, nos seus variados modos e nos mais diferentes momentos da História.
O lauto banquete preparado pelo rei, por ocasião das bodas de seu filho, revela o imenso amor de Deus por seu povo eleito. O reinado de Deus apresenta-se, portanto, sob a figura de um banquete de bodas.
A reação dos convidados, porém, é surpreendente: recusam-se a participar desta festa, dando mais importância a seus negócios pessoais. E, para o cúmulo do absurdo, até chegam a insultar e a matar os servos do rei – os profetas – enviados para convidá-los ao banquete.
Não é de se admirar que o rei tenha punido exemplarmente aqueles servos insensatos, e tenha convidado para o banquete outras pessoas, mais sensíveis a seu convite.
Quem teve a honra de ser chamado, acabou por não ser escolhido para participar do Reino de Deus instaurado por Jesus. Escolhidos foram os pecadores que vagavam sem rumo pelos caminhos do mundo.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, toca meu coração para que eu me abra aos apelos de Jesus, o qual me convida, insistentemente, a aderir ao teu Reino e a participar das alegrias que dele provém.
Fonte: Dom Total em 15/10/2017 11/10/2020

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Pois muitos são chamados, mas poucos são escolhidos
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Nossa Igreja é missionária. Isto significa que ela está profundamente enraizada em nosso mundo, a serviço da humanidade. Ela não vive para dentro. Ela vive para fora, por isso é missionária. Ela presta um bom serviço porque sabe, por revelação, que há uma festa preparada para todos, e sabe que alguns podem perder a festa. O trabalho é desafiador porque alguns não dão importância à participação na festa. Ou são ignorantes e não sabem o quanto ela vale, ou são arrogantes e pensam que sem eles não haverá festa. Jesus conta então a parábola do rei que preparou a festa do casamento do seu filho e os convidados não quiseram vir, “não deram a menor atenção”, diz o texto. O rei reage e manda seus empregados saírem pelos caminhos e chamarem quem eles encontrarem, maus e bons, e a festa acontece. Se os convidados pensaram que não haveria festa sem eles, enganaram-se. Eles não eram os donos da festa. Aí está o missionário, chamando para a festa, trabalhando para que ela aconteça, e que ninguém deixe de participar por ignorância ou arrogância. É um grande banquete para gente livre, alegre e feliz. Será para Israel e todos os povos no monte de Jerusalém. O profeta Isaías nos faz saber que Deus preparou, em Jerusalém, um banquete para todos os povos. Sendo missionários, vamos anunciar o que está para acontecer: um banquete para todos. Vamos levar o convite a todos, porque, com o banquete, Deus abrirá as correntes que prendem os povos, destruirá a morte e acabará com o pranto. Israel, em particular, vai recuperar a sua honra. O que sabemos pela boca do profeta não guardamos somente para nós. Anunciamos aos quatro ventos. A tarefa do missionário não é fácil, mas ele “tudo pode naquele que lhe dá força”. Faz o seu trabalho em qualquer situação porque aprendeu a viver na penúria e na abundância. Ele é absolutamente livre e dedica-se a uma causa: anunciar a toda a humanidade que o banquete está preparado, levando todos a querer participar da festa. A parábola do traje da festa mostra mais uma dimensão da ação missionária: que todos participem da festa devidamente vestidos. O Apocalipse fala de gente vestida de túnica branca, lavada no sangue do Cordeiro. Estaremos bem vestidos se guardarmos as nossas convicções de fé. Mateus junta duas parábolas: a do banquete e a da veste apropriada para a festa. A parábola da veste diminui o impacto da parábola inicial. Isto é próprio de Mateus. A parábola do banquete diz simplesmente que, apesar da recusa de alguns, a festa aconteceu com quem nunca se imaginou numa festa assim, independentemente de ser bom ou mau. Afinal, Deus é perfeitamente livre em suas decisões.
Fonte: NPD Brasil em 15/10/2017

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A hora da festa...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Quem é que tem coragem de recusar a um convite para uma festança, feito por uma pessoa muito especial? O churrasco já está no ponto, o chope geladinho e esperando para ser bombado para o copo, a comida especial, regada a iguarias já está nas panelas, cheirando a gostoso, a um canto uma mesinha com aquelas batidas deliciosas, e ainda mais, uma banda musical de primeira já está no palco, a espera da plateia... e como se não bastasse tudo isso, lá pelas tantas vai rolar um bailão que promete varar noite a dentro, e de madrugada será servido um café colonial. "Se perder uma festa assim, vou chorar três dias sem parar" dizia um amigo, naqueles tempos em que a gente dava uma de penetra... e depois se mandava de fininho na hora que a bendita gravata do noivo vinha vindo...
Deus preparou algo de maravilhoso para o ser humano, algo que os olhos jamais contemplaram como nos diz o apóstolo Paulo, nada há neste mundo que possa corresponder à beleza dessa vida plena em Deus. E tudo começou com a encarnação de Jesus Cristo a festança já começou aí... e teve alguns que não entenderam. E olhe que Deus não guardou segredo da surpresa que queria fazer á humanidade, desde o tempo mais antigo já vinha anunciando, dando sinais de que esse tempo chegaria. Os convidados especiais reagiram da pior maneira possível, porque tem mais essa ainda, no começo a Festa não era para todos, só para os privilegiados de Israel, eles foram os primeiros  a quem Deus manifestou o seu amor, isso é inegável!
Mas quem diria, no tempo das promessas até que acreditaram, apesar dos percalços, mas quando chegou o tempo da feliz realização, quando a festa iria começar pra valer, uns foram trabalhar no campo, outros foram negociar, e outros mais estressados agrediram os servos e os mataram... E quem pensou que o Dono da Festa ia cancelar tudo, se enganou, se os "bacanas" e os "bonitões" não deram a mínima, o Senhor mandou abrir os portões da sua casa e convidou a todos os que estavam parados pelas esquinas, o convite continua sendo especial, mas agora, basta que o convidado aceite: "Por favor, venham na minha casa comer, beber, dançar, ouvir músicas e se divertir até o amanhecer, tem muita comida e bebida, quero que todos participem da minha alegria, pois meu Filho celebra suas núpcias...
Bom, os novos convidados atenderam rapidinho esse convite tão bom,  parecia aquelas liquidação das grandes lojas, o povão invadiu mesmo, e a sala do banquete ficou lotada. Até aqui tudo bem, mas daí no versículo final parece que baixou o mau humor no Patrão, ele flagrou um sujeito que não estava vestido com a veste nupcial, e não só botou o cara pra correr como  ainda mandou amarrar o coitado e jogá-lo lá fora na escuridão....E o evangelho conclui, "muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos"
Que negócio é esse? Se o coitado foi convidado em uma esquina, claro que estava vestido meio de qualquer jeito, ninguém falou que os convidados tinham de vestir alguma roupa especial... E parece que o evangelho termina sem graça... Com um final não muito feliz, pelo menos para o sujeito que não estava com a roupa adequada...
Bom; aqui vamos esquecer-nos do sentido literal do texto e da história da Festa, isso é só um modo das comunidades de Mateus refletirem que em Jesus Cristo, Deus chama a todos os homens, sem nenhuma distinção, para virem participar com ele, de uma vida em comunhão, que já começa nessa vida, e que um dia chegará a sua plenitude...Tentar viver uma forma de Cristianismo. que não tenha a Jesus Cristo e seu evangelho, como referência de vida, é dar uma de "bicão" nessa Festa, São Paulo em sua teologia Batismal, chama isso de "REVESTIR-SE do homem novo, revestir-se de Cristo, e sem essa roupa nova que nos transforma em outro Cristo, e que nos configura totalmente a ele, seu jeito de pensar e seu modo de agir, seremos sempre "Penetras" no Reino, e corremos o risco de ficar de fora, justo no melhor da Festa...
José da Cruz é Diácono da
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail jotacruz3051@gmail.com

2. Muitos são chamados, mas poucos são escolhidos - Mt 22,1-14
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Os convidados não querem participar da festa. Cada um tem uma desculpa. Um foi para o campo, outro para os seus negócios. Alguns bateram nos funcionários do rei e até os mataram. É uma parábola que pretende ensinar alguma coisa aos ouvintes do povo de Israel e aos ouvintes discípulos de Jesus. Retrata uma realidade que se põe diante do discípulo missionário. Há uma festa preparada por um rei e os convidados não querem vir e dela participar.
O missionário deve mostrar a excelência da festa a todos, até àqueles que vão querer matá-lo. Ele sabe de uma verdade: a festa não depende dos convidados. Ela depende do rei que a preparou. Se, apesar do esforço feito pelo discípulo missionário, estes convidados não quiserem vir participar da festa, outros virão. O discípulo vai recolher quem estiver na beira do caminho e nem imaginava que pudesse ser convidado.
A parábola se refere em primeiro lugar ao povo de Israel, mas também a todos os que receberam a revelação e não cuidam da salvação. A revelação é o convite. A salvação, a participação na festa. Vão então os missionários pelo mundo afora mostrando a todos a beleza da festa e convencendo-os a entrarem e a participarem. É o trabalho do discípulo. O resto, fica por conta do rei. A festa é do rei e ela vai acontecer, se não com estes, então com aqueles.
São Mateus junta a esta parábola uma outra, a do traje de festa. Todos devem estar bem vestidos, mesmo os que vieram das encruzilhadas. Mais um trabalho para o missionário. Não se trata da roupa de tecido que cobre o corpo, mas da qualidade do que veste a mente e o coração. O trabalho simples e profundo de formar convicções que se mostram nas ações práticas do dia a dia produz uma veste de qualidade. Assim, o respeito pelos outros e pelas coisas dos outros, a honestidade, o valor da vida, a responsabilidade nas tarefas a serem cumpridas, desde as políticas até as domésticas.
Seja em casa, seja no mundo, o discípulo missionário se espelha no que Paulo escreveu aos filipenses, que ele sabia viver sem nada e sabia viver com muita coisa. Bem alimentado ou com fome, ele tudo pode naquele que lhe dá força. Se alguém o ajuda materialmente, Paulo agradece. Se não, ele vai adiante confiando na providência de Deus. Conhece a Palavra do Senhor e está convencido da sua verdade. Sabe que o banquete está preparado, as lágrimas serão enxugadas, tudo o que é desonra vai desaparecer.
O missionário forma pessoas em comunidade, que conheçam Jesus e seu Evangelho e possam dizer com palavras e ações: “Este é o nosso Deus, nele confiamos e nos alegramos, porque nos salvou. Sobre nós repousa a mão do Senhor”.
Fonte: NPD Brasil em 11/10/2020

HOMILIA

Espiritualidade Bíblico-Missionária

É incansável a oferta de Cristo para nossa salvação. Em todos os tempos, seu oferecimento é gratuito e está ao alcance de todos os povos e nações. A imagem do “banquete” é clara para descrever o mundo de felicidade, de amor e de alegria sem fim, que o Senhor quer nos oferecer continuamente. Sua oferta de amor é constante.
Isaías aponta o modo de Deus tratar seu povo: “O Senhor dos exércitos dará neste monte, para todos os povos, um banquete de ricas iguarias, regado com vinho puro, servido de pratos deliciosos e dos mais finos vinhos”. O próprio Deus vai nos oferecer um banquete em “sua própria casa”, e todos os povos e nações serão convidados. Deus se aproxima de nós e nos oferece o que tem de melhor. A imagem do banquete, da mesa farta, é sinal de sua presença amorosa e nele podemos experimentar as delícias desse amor eterno. A imagem do banquete lembra-nos ainda que nos chama para viver em comunhão com Ele. Quem aceita seu convite, sejam os povos e nações, seja cada um de nós, aceita viver em comunhão com Ele, de onde resultará a mais sublime alegria e felicidade, a vida em abundância, como a abundância das iguarias à mesa.
A visão do profeta vem se juntar ao Evangelho de Jesus. Ele também nos convida e não podemos deixar passar seu convite: é preciso agarrá-lo com toda força e participar de sua festa. É a festa do Reino!
Não podemos ficar absortos no mundo, distraídos ou perdidos em outras ilusões. Claro, vamos batalhar e ter nossas conquistas no mundo, e isso Deus não reprova, pois conquistado com justiça é bênção. O que não pode jamais ocorrer é que conquistando no mundo, nos distraiamos das exigências do Reino: “Vinde para a festa! Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para seu campo; outro, para seus negócios; outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram”.
Imagino que devemos nos perguntar diante desse Evangelho qual é o lugar que o Senhor ocupa, de fato, em nossa vida. Seguir o Cristo não pode ser mais novidade para nós, pois há mais de dois mil anos sua Boa Notícia continua a chegar aos nossos ouvidos; só não sei se no coração. A advertência de Jesus não nos deixa dúvidas: “Muitos são chamados, e poucos são escolhidos”.
Não abandonemos o chamado do Senhor, vivendo de modo coerente nossa fé, unidos na Comunidade, na prática do acolhimento fraterno e na caridade. Sem Ele, nada somos!
Redação “Deus Conosco”

REFLEXÕES DE HOJE

DOMINGO

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 15/10/2017

REFLEXÕES DE HOJE

DOMINGO

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 11/10/2020

HOMILIA DIÁRIA

Nunca se negue a participar da Eucaristia

Nunca se negue a participar da Eucaristia, nunca coloque uma outra ocupação no dia em que você precisa e deve participar do banquete celeste que é a Eucaristia.

“Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios, outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram.” (Mt 22,5-6)

A parábola que Jesus nos conta relata muito bem o que acontece com o Reino de Deus no meio de nós. O Reino é esse grande banquete que o Pai bondoso e misericordioso preparou para nós, para o qual o Grande Rei, o Senhor nosso Deus, mandou os profetas e o Seu próprio Filho para nos convidar.
Qual resposta estamos dando a Deus para participarmos do Seu banquete? Veja que alguns convidados não dão a menor atenção. Sim, eles escutam muito bem, mas simplesmente desmerecem o convite para participar das coisas do Senhor. Outros estão indo para o campo, para os seus negócios, porque estão atarefados demais, tem muitos lucros, muitas coisas para ver.
Enfim, meus irmãos, nós temos ocupação demais em nossa vida, estamos atrelados de trabalho, de compromissos… Estamos, cada vez mais, ocupados com tantas coisas e atarefados com tudo aquilo que nós nos propomos fazer na vida.
Se pararmos para pensar bem, veremos que o nosso tempo é todo voltado para as nossas coisas; e o tempo que temos para Deus, para as coisas d’Ele é mínimo, o menor possível; por isso desprezamos o convite que o Senhor nos fez.
Há aqueles ainda que se agarram aos empregados, batem neles e até os matam. Profetas morrem por esse mundo afora, homens e mulheres de Deus são desprezados por causa da Palavra do Senhor; tudo isso reflete o desprezo que muitos sofrem para anunciar o Reino de Deus.
Hoje, eu quero convidar você a abrir o seu coração, qualificar melhor o seu tempo, dar a Deus o tempo que é d’Ele. Abrir o seu coração quer dizer participar do banquete.
Nunca se negue a participar da Eucaristia, nunca coloque uma outra ocupação no dia em que você precisa e deve participar do banquete celeste que é a Eucaristia.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 22/08/2013

HOMILIA DIÁRIA

Dediquemos nosso tempo às coisas de Deus

Olhe bem para como você usa o seu tempo, quais as prioridades da sua vida, qual é o lugar que Deus e as coisas d’Ele ocupam no seu coração

“Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios, outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram.” (Mateus 22,5-6)

Jesus está comparando o Reino de Deus com a história de um pai que prepara o casamento de seu filho. Ele faz uma bela festa para seu filho, manda chamar os convidados, mas eles estão demasiadamente ocupados e atarefados em seus negócios, em seus trabalhos, na vida cotidiana.
Creio que, em algum momento da vida, você já tenha ficado frustrado e angustiado, porque tinha muita consideração por uma pessoa, convidou-a para alguma coisa importante da sua vida, mas ela fez pouco caso, colocou dificuldade, estava ocupada e não pôde se ocupar com uma coisa que era importante para você.
Muitas vezes, consideramos uma coisa tão valiosa para nós, porém o outro não dá valor, porque ele só valoriza as coisas que dizem respeito a si mesmo.
No Reino dos Céus, muitas vezes, acontece isso também. Aconteceu com o povo da primitiva aliança; foram os primeiros convidados a tomarem posse do Reino dos Céus, entretanto, estavam demasiadamente atarefados, ocupados e não puderam dar atenção ao Filho de Deus. O Pai já tinha mandado os profetas e patriarcas, mas eles foram rejeitados; e quando mandou Seu próprio Filho, não O acolheram. Infelizmente, mataram-no e pregaram-no numa cruz.
Meus irmãos e irmãs, precisamos rever nossas atitudes; não podemos nos comportar com indiferença para com as coisas de Deus. “Não é comigo! Outra hora eu vou! Agora estou ocupado!”. Porque a nossa vida passa e nós desprezamos, desvalorizamos as pessoas que Deus nos enviou, não lhes damos atenção.
Olhe bem para como você usa o seu tempo, quais são as prioridades da sua vida, qual é o lugar que Deus e as coisas d’Ele ocupam no seu coração, como você acolhe os enviados que Ele manda para sua vida.
Deus fala de várias maneiras no meio de nós. Ele fala pela Sua Palavra, pelos sacramentos e pelas Missas. Deus têm tantos meios e canais para se comunicar conosco! No entanto, não caia nas tentações do tempo moderno! As pessoas dos dias de hoje são demasiadamente ocupadas com si mesmas. São ocupadas com tarefas e obrigações e, muitas vezes, não têm tempo para o essencial. Deus não deixa de cuidar do mundo nem de nós, somos nós quem não nos deixamos cuidar por Ele, não nos ocupamos por Suas coisas, para que Ele realmente se ocupe de nós.
Deus nos ama, cuida bem de nós, mas é preciso que dediquemos nosso tempo e vontade a Ele, senão, outros, que nem tem tanta importância aos olhos humanos, ocuparão o lugar que estava reservado para nós no Reino dos Céus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA

Deus prepara um banquete eterno para nós

Deus se lembra de nós em primazia e nos coloca como prioridades no banquete eterno que Ele preparou

“Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios, outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram.” (Mateus 22, 5-6)

O Evangelho deste domingo é um convite a uma reflexão sobre acolher ou não o Reino de Deus. Jesus tem contado a nós uma série de parábolas, Ele hoje nos conta uma que compara o Reino dos Céus a um rei que preparou um grande banquete, uma grande festa de casamento para o seu filho.
Fico pensando em nós quando preparamos nossas festas. Quando um pai quer casar sua filha ou qualquer outra coisa, ele prepara tudo, a lista de convidados, tudo é pensado com muito carinho e ternura. Pense em você que prepara uma festa de casamento, manda o convite para os familiares, para os amigos mais próximos e de repente começa a chegar respostas: “Não posso! Não irei! Terei outro compromisso! Gostaria muito! Sejam felizes!”, e todo mundo só manda resposta que não poderá ir.
Que frustração! Imagina, você preparou um banquete para tantas pessoas e não têm convidados para o casamento, para a festa, para o banquete que você preparou.
Cada um tem uma desculpa, cada um arrumando um jeito para não se comprometer. Olha que é festa e tantas pessoas arrumando desculpas para não se comprometer ou comparecer. Com certeza você que preparou a festa, o banquete ficará muito triste, chateado e decepcionado. O que fazer com tudo isso?
Neste caso, o rei muito indignado mandou chamar todos os que estavam nas encruzilhadas: os pobres, aqueles que ninguém dava valor, aqueles que não dão festa nenhuma e convidou todos para o banquete. Deu a festa para eles já que seus convidados fizeram pouco caso, foram indiferentes, não deram o mínimo valor para aquilo que foi preparado para eles.
A riqueza dessa parábola é dirigida a todos nós, é Deus quem nos prepara o banquete das núpcias eternas e nos convida sempre para participarmos, para fazermos parte desse banquete.
Vivemos no mundo das ocupações, todo mundo está ocupado com suas tarefas, obrigações e com suas responsabilidades. Esta é a geração da frieza, da indiferença e do pouco caso. Infelizmente vivemos num tempo onde as pessoas fazem muito pouco caso com as coisas de Deus.
Estamos sempre arrumando desculpas, inclusive até para se converter. “Depois eu vejo!”. Quando deixamos alguma coisa para ver depois é porque aquilo não é prioridade para nós, quando deixamos as coisas de Deus para depois, quando as tratamos de qualquer jeito, fazemos pouco caso ou só vamos quando dá é porque isso não é prioridade para nós.
Quando alguma coisa é prioridade assumimos prontamente, damos um jeito, nos organizamos e procuramos fazer o melhor de nós para nos fazer presente, procuramos ter consideração por quem teve consideração conosco, por alguém que se lembrou de nós.
Às vezes me convidam para uma festa de aniversário, um casamento e eu não posso estar presente, mas eu procuro de alguma forma manifestar a boa lembrança que a pessoa teve.
Deus nunca se esquece de nós, pelo contrário, Ele se lembra de nós em primazia e nos coloca como prioridades na festa eterna, no banquete eterno que Ele preparou.
Não façamos pouco caso, não tratemos com indiferença e nem de qualquer jeito as coisas de Deus. Se Deus é prioridade para nós façamos festa, vamos com alegria, demos a melhor resposta do nosso coração para as coisas do Senhor. É assim que assumiremos e teremos as vestes para as núpcias eternas.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 15/10/2017

HOMILIA DIÁRIA

Dediquemos atenção para as coisas de Deus

“E mandou os seus empregados para chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram ir.” (Mateus 22,3)

A parábola que Jesus, hoje, nos conta é uma graça, mas ela nos mostra uma tragédia, uma desgraça, porque não há nada mais triste do que a frieza, do que a indiferença, do que o pouco-caso, do que o não ligar para o outro.
Estamos nos tornando cada vez mais insensíveis, vivemos numa sociedade marcada pela insensibilidade. Quanto mais egoísta é o ser humano, menos ele escuta o que está em cima e do lado, porque ele está fechado no seu mundo, nas suas coisas e, realmente, não tem tempo para aquilo que é essencial e fundamental.
Não faça pouco-caso com quem dá importância para você. Se alguém te convida para uma festa ou um almoço, dê o máximo de atenção. Se você realmente não puder ir, justifique com muita clareza, peça desculpas, faço algo até para reparar a consideração que a pessoa teve com você, e até veja se você não pode mesmo dar um jeitinho, nem que seja para passar lá ou rever um outro modo, porque é consideração o que o outro tem para com você, e é falta de consideração você nem responder, é coisa de gente orgulhosa e soberba que se acha muito importante.

Infelizmente, muitos estão dando pouca ou nenhuma atenção para as coisas de Deus

Nem sempre consigo responder a todos os convites e até as chamadas que as pessoas me fazem, porque com as redes sociais é muito difícil tudo isso. Aqui estou falando daquelas pessoas mais próximas a mim. Preciso dar atenção a quem é próximo e a quem deu atenção para mim, isso é fundamental, isso é caridade. Não faça pouco-caso com ninguém, não faça pouco-caso com a atenção do outro.
A parábola de hoje nos mostra, justamente, as pessoas que fazem pouco-caso com a graça de Deus, com o Reino de Deus e as coisas de Deus. A parábola que Jesus está contando, na verdade, é falando desse rei que fez a festa de casamento do seu filho e os convidados foram chamados, mas cada um tinha uma desculpa para dar e não foram, e o rei precisou chamar o povo da rua que estava nas esquinas, nas praças, porque quem foi convidado fez pouco-caso.
Se eu te digo que você não pode fazer pouco-caso com seu próximo, com seu irmão, também com Deus não podemos fazer pouco-caso. Porque, infelizmente, muitos estão fazendo pouco-caso, muitos estão dando pouca atenção, nenhuma atenção para as coisas de Deus ou o mínimo de atenção. Só de estar me escutando agora já é um pouco de atenção.
Mas é aquela atenção de responder, de estar com o Senhor que está no meio de nós. Infelizmente, este é o grande mal dos nossos tempos: estamos demasiadamente ocupados, temos tempo para as nossas redes sociais, para os nossos smartphones, para a televisão, rádios, programas, trabalhos, compromissos… Mas para Deus é o tempo minado que sobra.
Não façamos parte daquele grupo que faz pouco-caso com as coisas de Deus, para não ficarmos fora do grande banquete da vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 11/10/2020

Oração Final
Pai Santo, dá-nos a consciência de que somos todos convidados para a tua ceia de Amor. Dá-nos também sabedoria, coragem e força para fazermos, com toda gratidão, nossa opção radical de vida pelo seguimento do Cristo Jesus, teu Filho que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, faze-nos conscientes de que a nossa felicidade é estar junto a Ti em teu Reino de Amor todos os dias da nossa vida e que tudo o que somos ou temos deve ser posto a serviço dos irmãos, para a concretização desse desejo maior. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/10/2017

ORAÇÃO FINAL
Pai querido, faze-nos conscientes de que a nossa felicidade é estar junto a Ti em teu Reino de Amor todos os dias da nossa vida. E mais do que tudo, dá-nos a certeza de que o que somos ou temos é dom do teu Amor e, por isto, deve ser posto a serviço dos irmãos. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/10/2020

Oração
Ó DEUS, sempre nos preceda e acompanhe a vossa graça para que estejamos sempre atentos ao bem que devemos fazer. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

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