segunda-feira, 5 de setembro de 2022

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 05/09/2022

ANO C


Lc 6,6-11

Comentário do Evangelho

A face do Deus de Amor

Nesta cena de cura do homem da mão seca, Jesus toma a iniciativa provocadora mostrando que o serviço à vida não pode ser barrado por prescrições legais, religiosas ou não. Com sua compaixão para com os excluídos, em uma prática que entra em choque com o sistema legal do Templo, Jesus revela a face do Deus de amor e desmonta o edifício ideológico da Lei. Uma religião de rígidos preceitos se presta ao favorecimento dos privilégios e do poder daqueles que a lideram. Uma religião deste tipo teme a liberdade. A concentração de poder leva à morte. Hoje, em um mundo em que as maiores potências acumulam poder econômico e militar, em alguns casos com respaldo religioso, se coloca a esperança em uma ética mundial para salvar a humanidade do caos e da destruição. Qualquer ética, seja religiosa ou secular, terá como fundamentos o compromisso com a justiça e a fraternidade, levando a ações práticas de promoção da vida para todos.
José Raimundo Oliva
Fonte: Paulinas em 10/09/2012

Comentário do Evangelho

A Lei de Deus deve proteger o dom da vida e da liberdade.

A prática do descanso sabático, com a sua respectiva interpretação, distancia, entre outras questões ligadas à prática e à interpretação da Lei, Jesus de seus adversários, mais especificamente dos escribas e dos fariseus. É e será sempre oportuno lembrar que o dom da vida (criação) e da liberdade (saída do Egito) precedeu a Lei. Este dado é fundamental, pois a Lei de Deus deve proteger o dom da vida e da liberdade. Este é o princípio através do qual Jesus interpreta e pratica a Lei. Daí a pertinência da pergunta de Jesus aos escribas e fariseus: “Eu vos pergunto: em dia de sábado, o que é permitido, fazer o bem ou fazer o mal? Salvar uma vida ou deixar morrer?” (v. 9). A pergunta de Jesus desvela o equívoco na prática legalista e rigorista do descanso sabático. Ademais, a prescrição deuteronômica do descanso sabático não diz que Deus descansa: “Não farás nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu escravo, nem tua escrava… Recorda que foste escravo na terra do Egito, e que o Senhor te tirou de lá com mão forte e braço estendido. É por isso que o Senhor teu Deus te ordenou guardar o sábado” (Dt 5,14-15). A memória da saída do Egito devia tornar presente ao povo a misericórdia de Deus e, ao mesmo tempo, levar todo o povo a proceder assim em relação aos semelhantes. No evangelho segundo João, na cura junto à piscina de Bezata, num dia de sábado, quando contestado por violar o sábado, Jesus diz: “Meu pai trabalha sempre, e eu também trabalho” (Jo 5,17).
Carlos Alberto Contieri, sj
Fonte: Paulinas em 09/09/2013

Vivendo a Palavra

Indiferente às opiniões que se formavam entre os que queriam condená-lo, Jesus resgata a dignidade daquele homem que sofre: «Levante-se, e fique no meio!» E o cura. Estejamos atentos para discernir o momento em que a transgressão a um preceito da tradição se faz necessária para o bem do irmão.
Fonte: Arquidiocese BH em 10/09/2012

Vivendo a Palavra

Em um tempo em que os doentes eram desprezados como pecadores – o seu mal era considerado um castigo de Deus – Jesus, antes de curar aquele homem que tinha a mão seca, liberta–o do preconceito que sofria, valorizando sua presença e o chamando para o centro da sala.
Fonte: Arquidiocese BH em 09/09/2013

Vivendo a Palavra

Antes mesmo da cura, Jesus já realizara o milagre: ao dizer àquele homem que se levantasse e ficasse no meio, o Mestre vencera o preconceito que era forte entre os judeus. Qualquer doença era considerada castigo do céu e o doente, fortemente discriminado e marginalizado, jamais poderia levantar-se e se colocar no meio da roda.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/09/2016

VIVENDO A PALAVRA

Indiferente às opiniões que se formavam entre os que queriam condená-lo, Jesus resgata a dignidade daquele homem que sofre e ficava sempre marginalizado: «Levante-se, e fique no meio!» E cura-o. Estejamos atentos para discernir o momento em que, para o bem do irmão, faz-se necessária até a transgressão de um preceito da tradição.
Fonte: Arquidiocese BH em 10/09/2018

VIVENDO A PALAVRA

Em nome da solidariedade e da compaixão – que são outros nomes do Amor – Jesus transgride mais uma vez a letra da Lei e quebra a rigidez da tradição criada e mantida pelos poderosos do Templo. Curando no sábado o pobre homem da mão seca, Ele ensina que a libertação de um irmão, por menor que ele seja, tem precedência sobre o culto e as pomposas cerimônias rituais.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/09/2020

Reflexão

Duas perguntas podem ser feitas a partir do Evangelho de hoje: a primeira é sobre o motivo da existência da lei, e a segunda é sobre a nossa atitude em relação ao modo de agir das outras pessoas. No primeiro caso, a lei pode existir tanto para garantir direitos como para ser instrumento de opressão e de dominação. Os fariseus e os mestres da Lei fizerem da Lei de Deus não um meio para garantir o bem, mas um meio de estabelecerem relações de poder e dominação. No segundo caso, quando uma pessoa faz algo que nos surpreende, nós podemos condená-la e excluí-la porque não segue os padrões da normalidade ou podemos buscar os seus motivos, e talvez aprendamos novas formas de amar.
Fonte: CNBB em 10/09/2012, 09/09/2013 05/09/2016

Reflexão

Os doutores da Lei e os fariseus, presentes na sinagoga, espreitavam os movimentos de Jesus. Caso ele fizesse alguma cura, eles teriam “motivo de acusá-lo”. Jesus põe no centro da celebração um homem com a mão paralisada, e lança uma pergunta de fácil compreensão: “Eu pergunto a vocês: no sábado, é permitido fazer o bem ou fazer o mal, salvar uma vida ou destruí-la?”. Não se ouvem palpites. A resposta correta é: “fazer o bem… salvar uma vida”. Jesus decide fazer o bem, naquele dia, naquela hora. Os doutores da Lei e os fariseus, ao invés, escolhem fazer o mal: “Eles se encheram de raiva, e discutiam entre si sobre o que fariam contra Jesus”. Essa atitude certamente não agrada a Deus. São eles que profanam o sábado.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 10/09/2018

Reflexão

Os doutores da Lei e os fariseus, presentes na sinagoga, espreitavam os movimentos de Jesus. Caso ele fizesse alguma cura, eles teriam “motivo de acusá-lo”. Jesus põe no centro da celebração um homem com a mão paralisada, e lança uma pergunta de fácil compreensão: “Eu pergunto a vocês: no sábado, é permitido fazer o bem ou fazer o mal, salvar uma vida ou destruí-la?”. Não se ouvem palpites. A resposta correta é: “fazer o bem… salvar uma vida”. Jesus decide fazer o bem, naquele dia, naquela hora. Os doutores da Lei e os fariseus, ao invés, escolhem fazer o mal: “Eles se encheram de raiva, e discutiam entre si sobre o que fariam contra Jesus”. Essa atitude certamente não agrada a Deus. São eles que profanam o sábado.
Oração
Senhor Jesus, o ser humano é mesmo estranho! Como podem os fariseus ficar com raiva porque, em dia de sábado, fizeste o bem, curando a mão paralisada de um homem? Concede-nos, ó Mestre, sabedoria e abertura de coração para compreender teus ensinamentos. Compreendê-los e praticá-los. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 07/09/2020

Reflexão

O bem deve ser realizado a todo o momento. Foi o que Jesus fez: passou pelo mundo fazendo o bem. Assim também os discípulos devem proceder. O homem da mão direita paralisada é alguém excluído e discriminado, porque impedido de fazer suas atividades. Em nosso tempo presente, fala-se muito em ambiente digital. Seria bom a comunidade refletir se todos estão incluídos neste ambiente. A mão direita paralisada do homem do Evangelho representa o mal da exclusão que os sistemas injustos impõem sobre os pobres. A exclusão digital é um desses males. Devemos promover a igualdade de direitos a todos. Ser cristão significa não excluir ninguém.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Meditação

É fácil deixar que cada um viva sua vida sem ficar controlando o que os outros fazem ou deixam de fazer? - Percebe em sua comunidade irmãos que ficam excluídos do convívio fraterno? - Podem fazer algo de positivo para eles? - Jesus se preocupa com a vida dos pobres, dos abandonados, dos oprimidos. O Papa Francisco insiste muito nas “periferias do mundo!” E sua comunidade como age? Dê alguns testemunhos.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 – Santuário Nacional em 09/09/2013

Meditando o evangelho

A RUPTURA CONSUMADA

O cerco armado pelos fariseus contra Jesus não o impediu de agir de acordo com a sua consciência. Ele desrespeitava a Lei do repouso sabático, quando estava em jogo interesses maiores, como a preservação da vida humana. Esta é a questão de fundo do incidente ocorrido na sinagoga.
A simples observação – "havia ali um homem cuja mão direita estava seca" – esconde uma situação dramática. Tratava-se, sem dúvida, de um trabalhador cuja mão direita era necessária para garantir o sustento de sua família. Impedido de dedicar-se ao trabalho, como era de se esperar de um agricultor, é bem provável que sua família sofresse privações. Ajudá-lo seria a melhor forma de garantir a sobrevivência digna de muitas pessoas.
Daí a iniciativa de Jesus de colocá-lo no meio da assembléia e dirigir uma pergunta, de maneira particular, aos mestres da Lei e aos fariseus que o observavam para encontrar um motivo para acusá-lo. A pergunta do Mestre contrapunha a prática do bem à prática do mal, a ajuda fraterna para salvar alguém à atitude de desprezo diante do semelhante que está em dificuldade. Afinal, ele quer dizer que, em dia de sábado, é permitido fazer o bem e salvar quem necessita, como fará, em seguida, com o homem da mão seca. Só é proibido fazer o mal, prejudicar o semelhante e fazê-lo correr risco de vida.
Diante disto, os inimigos se encheram de raiva e começavam a tramar um meio de eliminar Jesus. É que não puderam suportar tamanha liberdade diante da tradição religiosa.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Pai, abre minha mente para compreender tua santa vontade a fim de conformar minha vida com ela. E livra-me de qualquer tipo de preconceito.
Fonte: Dom Total em 05/09/2016

Meditando o evangelho

FAZER O BEM É SEMPRE PERMITIDO

A mão direita simbolizava, nas culturas antigas, o poder de fazer o bem; a mão esquerda, pelo contrário, o poder de fazer o mal. Ter a mão direita seca era uma experiência terrível. Significava que o indivíduo estava impossibilitado de realizar o bem. Só podendo agir com a mão esquerda, as obras de suas mãos não eram bem vistas.
Por isso, quando Jesus se defrontou, na sinagoga, com um homem cuja mão direita estava seca, antecipou-se e se propôs a curá-lo antes que lhe fosse feito o pedido. Assim como  conhecia o pensamento de seus adversários, Jesus conhecia também o drama pessoal daquele homem. Sem dúvida, sua limitação física era humilhante e o identificava como portador de maus augúrios. É bem possível que as pessoas o evitassem.
Embora fosse sábado, Jesus sentiu-se na obrigação de curar aquele homem. E o fez, contrariando os mestres da Lei e os fariseus, para os quais o repouso sabático era uma exigência absoluta. Jesus não pensava assim. Quando se tratava de fazer o bem, não se importava com nada, nem mesmo com o fato de violar a lei do sábado. O amor era a exigência absoluta de sua vida, não as tradições religiosas. Este princípio de vida norteava sua ação, mesmo sabendo que se tornaria objeto do ódio de seus adversários.

Oração
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Senhor Jesus, não permitas que eu deixe de fazer o bem, por estar apegado a costumes e a preconceitos que não correspondem à tua vontade.
Fonte: Dom Total em 10/09/2018 07/09/2020

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A cura do homem da mão seca
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

No Livro do Êxodo está escrito: “Lembra-te do dia de sábado”. E no Deuteronômio, lemos: “Guarda o dia de sábado”. Lembrar e guardar este dia de descanso, feito para se manter o equilíbrio nas relações com Deus e nas relações dentro da família. Dia em que devem ser evitadas as atividades profissionais e financeiras. Uma bela instituição, própria do judaísmo na antiguidade, quando o descanso dependia do empregador. Jesus era observado por escribas e fariseus porque ia na contramão dos costumes e das tradições. De fato, ele parece criar um pouco de desordem e irritar as autoridades. As autoridades religiosas gostam que as leis sejam observadas para não terem o trabalho de considerar as exceções. Na carta aos Romanos, São Paulo critica os que descansam na Lei e ensinam os outros, mas não ensinam a si mesmos, que se gloriam na Lei e desonram a Deus pela transgressão da Lei. Jesus não foi contra o sábado nem contra nenhuma observância dos inúmeros preceitos judaicos. Ele só quis pôr as coisas no seu devido lugar.
Fonte: NPD Brasil em 10/09/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Pra se fazer o Bem, não há dia nem hora...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

No Preceito Sabático o Judeu fazia memória da ação libertadora que Deus havia realizado a favor do povo, através de Moisés. O que está, portanto no centro dessa ação Divina, é justamente a Vida enquanto dom Divino, e que tem a sua Dignidade. Jesus é o Libertador por Excelência, e a libertação por ele oferecida abrange todo homem. Nenhuma Lei ou norma, mesmo de caráter religioso, deverá impedir qualquer ação a favor da Vida.
Os escribas e Fariseus, obcecados pela idéia de condenar Jesus, só conseguem olhar o aspecto legal do Preceito Sabático, sem darem a mínima para o seu conteúdo e significado. Se de fato tivessem a consciência do ato libertador de Deus, o teriam-no reconhecido em Jesus, e longe de censurá-lo pela quebra da lei sabática, louvariam a Deus pela cura, sinal visível da ação libertadora de Deus a favor do homem.
Para nós cristãos, o Dia do Senhor é o domingo, que invadido pelo espírito consumista, vai perdendo totalmente o seu sentido, mesmo entre os cristãos, pois outros deuses são glorificados, os grandes shoppings e Magazines, tornam-se templos de luxo e de consumismo.
No futebol ou nos programas de auditórios, muitos ídolos recebem as honras e tributos dos seus fãs, e Jesus Cristo, nosso Deus e Salvador, que espaço tem ele em nosso domingo? Será que não nos tornamos também ritualistas, de uma celebração formal, onde muitas vezes não passamos de meros assistentes?
Ao curar o homem de mão seca, e o colocá-lo no centro da assembléia, Jesus está nos ensinando que na comunidade a nossa comunhão tem que ter como referência central a Vida do outro, pois só assim a comunhão com Deus será completa. As pessoas são mais importantes do que qualquer norma ou regra...

2. Levanta-te e fica aqui no meio! - Lc 6,6-11
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Na sinagoga de Cafarnaum, num dia de sábado, Jesus curou um homem que tinha a mão atrofiada. Com isso, ele estava ensinando, na prática, que louvar e glorificar a Deus num dia santificado se faz, em primeiro lugar, com a caridade fraterna e, depois, com observâncias rituais ou legais. A pergunta de Jesus aos chefes religiosos que o observavam é extremamente clara: “Em dia de sábado, o que é permitido, fazer o bem ou fazer o mal? Salvar uma vida ou deixar morrer?”. No sábado judaico ou no domingo cristão deve-se evitar o trabalho que impeça o descanso físico de quem teve a semana toda cansativa, e que impeça também ter tempo livre suficiente para dar glória a Deus em atos religiosos. Tempo para celebrar, para descansar, para o lazer, para estar com a família; precisamos desse tempo. Algumas normas podem ajudar a lembrar e a guardar o dia de descanso. O que não se pode é inverter os valores, transformando leis protetoras em grades de prisão. A mão foi curada e os fariseus ficaram com raiva.
Fonte: NPD Brasil em 07/09/2020

Liturgia comentada

Meu rochedo... (Sl 62 [61])
Entre as imagens bíblicas mais expressivas, surge a figura do rochedo: a rocha sólida na qual se encontra apoio definitivo. Em hebraico, o verbo “aman” [de que deriva “emunah”, a fé] encerra a ideia de fixar raízes, consolidar-se na rocha. Não admira que daí provenha o AMÉM que a comunidade brada para expressar sua confirmação: sim, é sólido, merece confiança!
Assim é nosso Deus: um rochedo que nos oferece sua solidez, de modo que as tempestades deste século não nos arrastem para a ruína. No Apocalipse, lemos: “Assim fala o Amém, a Testemunha fiel e verdadeira, o Príncipe da criação de Deus”. (Ap 3,14) Uma nota da Bíblia Tradução Ecumênica – TOB ensina: “Palavra hebraica, cuja raiz significa a solidez, a certeza, utilizada nas liturgias judaica e, depois, cristã como expressão da resposta de fé à Palavra de Deus. Em todos estes sentidos, Cristo é o Amém”. Escrevendo aos coríntios, Paulo o confirma: “E todas as promessas de Deus encontraram seu SIM na pessoa dele [Cristo]. É também por ele que nós dizemos AMÉM”. (2Cor 1,20)
É pena que tenha sido adotada a tradução “assim seja”, que soa aos nossos ouvidos como uma espécie de aceitação, conformada e conformista, em lugar de um brado de aclamação geral que nos compromete com a própria vida. Para Rey-Mermet, “a palavra evoca a imagem de um edifício de alicerces inabaláveis; melhor ainda, a da rocha sobre a qual está construído”. E diz mais: “Deus é esse Amém (Is 65,16). Ele não engana, não decepciona. Deus de Verdade, de Fidelidade; Deus de Palavra”.
O Deuteronômio traz um cântico ao Rochedo de Israel: “Reconhecei a grandeza de nosso Deus. Ele, o Rochedo, sua ação é perfeita, todos os seus caminhos são justos; ele é o Deus fiel, não há nele injustiça”. (Dt 32,3-4)
Como se isto não bastasse, é do Rochedo que mana a água da vida: “Eis que estarei ali diante de ti, sobre o rochedo do Monte Horeb: ferirás o rochedo e a água jorrará dele; assim o povo poderá beber”. (Ex 17,6) Os Padres da Igreja primitiva identificaram esse rochedo-fonte com a pessoa do Crucificado: “Naqueles dias, jorrará uma fonte para a casa de Deus e para os habitantes de Jerusalém, que apagará seus pecados e suas impurezas”. (Zc 13,1)
Naturalmente, o primeiro Israel jamais teria imaginado que do Rochedo jorraria sangue, ao golpe da lança do centurião romano. O sangue de Cristo que nos resgatou e nos confirmou na salvação de Deus. O mesmo sangue que se atualiza em cada Eucaristia, nosso alimento de eternidade.
Orai sem cessar: “Não há rocha firme como nosso Deus!” (1Sm 2,2)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 09/09/2013

REFLEXÕES DE HOJE

SEGUNDA

Fonte: Liturgia Diária em Comentada2 em 09/09/2013

HOMILIA DIÁRIA

Não tentemos enganar o Senhor que sonda os corações

Postado por: homilia
setembro 10th, 2012

A hipocrisia é a atitude do sistema religioso representado pelos escribas e fariseus, os quais se fecham em seu prestígio e poder, julgando-se justos e desprezando o povo humilde. Jesus critica severamente os escribas e fariseus, porque eles desprezavam os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade.
A hipocrisia dos fariseus e escribas com relação à religiosidade era algo que eles não conseguiam disfarçar, não obstante a sua falsa aparência de “santos”. Eles se fecham para não perder prestígio e poder. Julgando-se justos e perfeitos, desprezavam o povo humilde e excluído da sociedade. Jesus, que enxerga além das aparências daqueles falsos santos, denuncia toda a sua falsidade.
Por outro lado, o Senhor – no estilo profético – contradisse a religião da Lei que oprime e humilha o povo com suas inumeráveis observâncias, favorecendo aqueles que subjugavam o povo em nome de Deus. Estes mandatários ou representantes da elite religiosa procuram manter as aparências, porém, falta o essencial, que é a acolhida da pessoa de Cristo, e o Seu plano de Salvação com Seu amor misericordioso e vivificante.
Jesus é duro em suas advertências, chegando a chamar os fariseus de “cegos” e “hipócritas”, pois  limpam o exterior dos seus corpos, enquanto por dentro continuava sujos de pecados. Ele penetra no coração dos homens. e, com muita sabedoria e propriedade, denuncia o que há de escondido por debaixo das aparências.
Assim como Ele falava aos mestres da Lei e aos fariseus, chamando-os de “hipócritas”, Ele também se dirige a qualquer um de nós que nos enaltecemos em vista das nossas “boas ações”. Nós também, como os antigos, podemos estar pagando o dízimo de todos os nossos proventos e até promovendo o bem comum, no entanto,  podemos também estar agindo como “guias cegos” se as nossas atitudes não estiverem edificando ninguém.
Se estivermos fazendo o bem apenas para aparecer e chamar a atenção, estão nos faltando os ensinamentos mais importantes: justiça, misericórdia e fidelidade. Isto acontece quando aproveitamos os momentos em que todos tomam conhecimento das nossas boas obras em campanhas, cujo objetivo é somente a nossa promoção pessoal. Os que se preocupam com isso são os fariseus e os hipócritas.
Que a semente e o veneno dos fariseus hipócritas – bem como dos escribas – não caiam em nossos corações, a ponto de, uma vez germinando, sufoque, envenene e mate a Boa Nova que recebemos de Jesus. Procuremos, pois, viver o que ensinamos, pregamos e aparentamos ser perante a comunidade cristã, pois não nos esqueçamos de que o Senhor que vê tudo vai um dia nos julgar.
A partir disso, é fundamental que tanto o nosso exterior quanto o interior apareçam sem manchas, e não como os doutores da Lei, cujo exterior aparecia sem manchas, todavia o seu interior estava cheio de maldade. Jesus nos adverte, enquanto é tempo, num outro texto: “limpa primeiro o copo por dentro para que também por fora fique limpo”.
Podemos enganar a todos, mas não enganamos a Deus que sonda o nosso coração e conhece o que há de mais camuflado dentro de nós. A justiça, a misericórdia e a fidelidade, portanto, constituem-se em atos concretos de amor. Somos chamados a fazer o bem, mas tudo com sentido. E por amor!
Meu irmão, minha irmã, será que Jesus, no Evangelho de hoje, está dizendo alguma coisa para nós? Será que também nós julgamos os outros por fazer “isso” ou “aquilo” sem nos perguntarmos porquê o fazem? Ou será que procuramos manter uma aparência de santos, de quem observa todos os mandamentos de Jesus e tudo mais, porém, na realidade, não passamos de pecadores maiores que aqueles, os quais, ao ver as nossas aparências de justos, se sentem pequeninos em relação a nós?
Resumindo: diríamos que o núcleo desta narrativa é a contestação da observância religiosa do repouso sabático, imposta pela Lei de Israel. Esta contestação se insere no conjunto de outros quatro gestos de Jesus que atentam contra a ordem legal. Ele liberta o povo da lei da impureza, da culpabilidade do pecado, da exclusão do convívio social e das observâncias do jejum.
Entrando numa sinagoga, Jesus se depara com um homem com a mão atrofiada, recuado, sentado no chão, marginalizado e excluído. Sabe que os chefes religiosos, escribas e fariseus o observam e querem condená-lo. Não se intimida e, ostensivamente, toma a iniciativa provocadora. Diz àquele homem marginalizado que se levante e o chama para o lugar central. Jesus opta pelo caminho do bem e da vida, e liberta o homem de seu defeito excludente. Os chefes religiosos optam pelo caminho da morte ao planejarem como eliminar Jesus.
Pai, abre minha mente para compreender a Sua santa vontade, a fim de conformar minha vida com ela. E livra-me de qualquer tipo de preconceito e sobretudo da hipocrisia.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 10/09/2012

HOMILIA DIÁRIA

Descubra que a sua vida tem sentido

Levemos a vida onde ela está sendo ameaçada, levemos o sentido da vida para aqueles que perderam o sabor, a alegria de viver.

Jesus disse: “O que é permitido fazer no sábado: o bem ou mal, salvar uma vida ou deixar que se perca?” (cf. Lc 6,9).

Os judeus estavam incomodados, sobretudo os mestres da lei e os fariseus, porque era dia de sábado e um homem de mão seca se aproximou do Senhor para ser curado.
Jesus pediu para que ele ficasse de pé. Eles se opuseram à ação do Senhor, pois não queriam, de modo nenhum, que Ele fizesse isso, porque o sábado para os judeus é um dia sagrado, quando não se trabalha, não se faz milagres, não se faz nada em favor do outro. É um dia totalmente voltado para Deus, e nenhuma atividade é permitida nesse dia.
Jesus tem misericórdia da dor, do sofrimento daquele homem que, a pedido do Senhor, estende suas mãos e é curado.
É permitido fazer o bem ou fazer o mal; salvar a vida ou deixar que ela se perca? Não existe dia, não existe momento, condição para que se faça o bem e para que se salve uma vida. Jesus veio para que todos tenham vida e para que a tenham em plenitude.
Não existe lei religiosa, humana, civil que possa ser contra a vida ou que possa nos impedir de salvá-la. Aqueles que se põem ao lado do Senhor, opõem-se a tudo o que é contrário à vida.
Na vida tem acontecido de vermos tanta gente sofrendo, desanimada, tantas situações que as levam à morte… Nós não podemos simplesmente nos silenciar, não podemos deixar de fazer a nossa parte.
Levemos a vida onde ela está sendo ameaçada, levemos o sentido da vida para aqueles que perderam o sabor, a alegria de viver. Salvemos as pessoas, operemos a graça de Deus e não conheçamos nem tempo nem lugar para sermos testemunhas de Deus para elas.
Às vezes, nossas obrigações nos prendem, mas se nosso irmão está ao nosso lado, sofrendo, precisando de nós, tenhamos a coragem de sair das situações cômodas e levemos a vida e a esperança àqueles que precisam encontrar um sentido para sua existência.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 09/09/2013

HOMILIA DIÁRIA

Cuidemos dos que estão à margem da vida

A Igreja de Jesus não pode ser diferente do que Seu Mestre fez, não pode deixar as pessoas à margem e ter distinção de pessoas

“Levanta-te, e fica aqui no meio”. Ele se levantou, e ficou de pé” (Lucas 6,8).

Um homem de mão seca aproxima-se de Jesus, que é movido pela compaixão, pelo amor, e quer este homem curado.
O problema é que era um dia de sábado e os fariseus estavam de olho em Jesus para ver se Ele iria transgredir a lei. A lei religiosa, as leis humanas, muitas vezes, discriminam, deixam pessoas de lado, não nos permitem viver e fazer a caridade, amar o próximo como ele deve e precisa ser amado.
O problema desse homem não é só porque a mão dele era seca, mas porque tal situação o afastava dos outros. Ele não vivia no meio da sociedade, mas à margem dela.
Sabemos que muitas pessoas, pelo que têm, pelas doenças ou alguma situação que vivem, encontram-se realmente afastadas e marginalizadas. Os preconceitos, a discriminação e tantos outros conceitos que a sociedade cria deixa muitos filhos de Deus afastados do nosso meio e convívio.
Olho para nossas realidades de igreja, de comunidades, onde são sempre aquelas mesmas pessoas, convertidas, santas, especiais, privilegiadas, que estão sempre no centro da igreja, estão sempre ocupando os melhores lugares, os primeiros bancos. Fico olhando para as nossas festas, para as nossas reuniões e parece que é para um grupo de privilegiados, para quem está casado certinho, para quem tem uma vida exemplar e assim por diante.
Quando olhamos para a igreja que está ao nosso lado, vemos, de um lado e de outro, tantas pessoas que estão à margem, esquecidas e deixadas de lado. Até porque a prescrição de muitos dos nossos encontros, as leis de muitas normas de igrejas e comunidades é feita somente para privilegiar certos grupos.
Desculpe-me, mas o Mestre Jesus não quer saber dessas leis. Ele quer saber da alma, do coração da pessoa. Por isso, não importa a situação, quem está à margem Ele coloca no centro.
Os fariseus ficaram irados e revoltados com o que Jesus fez, e muita gente fica irada e revoltada quando colocamos alguém que não está dentro das normas da igreja no centro da preocupação e do amor. Precisamos fazer o que Jesus fez! A Igreja de Jesus não pode ser diferente do que Seu Mestre fez, não pode deixar as pessoas à margem e fazer distinção de pessoas. A Igreja de Jesus tem que amar principalmente os mais necessitados, não só materialmente, mas necessitados de afeto, de amor e de carinho!
Vamos cuidar do casal que está bem, mas quem merece estar no centro é o casal que não está bem, que está passando por crise, é aquele que está se separando ou aquela que foi abandonada pelo marido ou que vive uma situação difícil.
Temos que parar com a hipocrisia de levantar a bandeira só para o que está certinho e correto. A nossa missão não é levantar a bandeira, é cuidar dos que estão sofrendo, dos que estão à margem e realmente secos por causa deste mundo. Precisamos levantá-los na dignidade e no amor, trazê-los para o centro e não deixá-los à margem ou separados.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA

O egoísmo e o orgulho secam nosso coração

Cuidemos e amemos uns aos outros, e não tenhamos um coração seco e fechado

“Então Jesus olhou para todos os que estavam ao seu redor, e disse ao homem: ‘Estende a tua mão’. O homem assim o fez e sua mão ficou curada” (Lucas 6,10).

Estendamos as mãos para o Senhor, porque, quando estendemos aos mãos para Ele, estendemos todo o nosso corpo, nosso ser e coração, pois queremos e precisamos ficar curados. Quem mais precisa ser curado, no Evangelho de hoje, muito mais do que aquele homem de mão seca, são os homens de coração seco que estão ao redor dele. Eles eram mestres e doutores da Lei, fariseus que se sentiam curados, porque eram religiosos que observavam a Lei judaica, mas não tinham o mínimo de caridade com a realidade daquele homem.
Vivemos numa época de corações secos e obcecados pelo egoísmo e pelo orgulho, como os homens daquela época. Quando uma pessoa só pensa em si ou só quer as benesses do mundo e de Deus para si, o coração dela vai secando. Nada mais seca o coração humano do que o egoísmo e o orgulho, pois estes geram em nós o individualismo, o “eu” em primeiro lugar, a graça de Deus somente para ele.
As relações familiares estão corroídas pelos corações secos, onde cada um está pensando somente em si. Você casou não para viver para si, mas para o outro; não ensine seu filho a ser um menino de coração seco, que só pensa em si, nas suas coisas e no que é bom para ele.
O lema de uma geração obcecada pelo individualismo é: “É bom para mim? O que vai me render?”. Quando só pensamos em nós, o mundo gira em torno de nós, a religião gira em torno de nós.
Jesus curou este homem, colocando-o no meio. Jesus coloca no meio as necessidades, os sofrimentos e aqueles que são deixados de lado.
Não deixemos ninguém de lado, coloquemos no centro da nossa vida a preocupação com os que sofrem, com os nossos e com aqueles que estão ao nosso lado. Não façamos um drama da nossa vida só porque achamos que o mundo tem de girar em torno de nós. Nem a nossa vida gira em torno de nós! Estejamos em torno de Deus, porque Ele, sim, coloca no centro aquilo que nos faz sofrer e nos preocupar.
Amemos uns aos outros e não tenhamos esse coração seco e fechado. Estendamos nossas mãos e o nosso coração, porque Jesus não nos quer secos, Ele nos quer curados.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 10/09/2018

HOMILIA DIÁRIA

Coloquemos os excluídos no centro da nossa vida

“Eles ficaram com muita raiva, e começaram a discutir entre si sobre o que poderiam fazer contra Jesus” (Lucas 6,11).

Você fica a imaginar por que os mestres da Lei e os fariseus estavam com muita raiva de Jesus. A inveja desperta raiva, ira, ressentimento, rancor e muitos males em nós. Só tem inveja quem não faz o bem, quem não o pratica e, normalmente, inquieta-se com o bem que o outro está fazendo para o seu próximo.
Jesus não estava fazendo nada demais, estava realizando o bem e cuidando do outro. Aquele homem com a mão seca estava na sinagoga. Em vez de Jesus ficar ali só ensinando – quem ensina presta atenção, observa a dor, o sofrimento, o que se passa com o outro –, Ele viu aquele homem ali ignorado por tantos há tanto tempo; era dia de sábado, e os fariseus queriam ver se Jesus daria atenção para aquele homem. Primeiro, aquele homem não era nem para estar ali, porque, muitas vezes, as reuniões religiosas excluem pessoas que têm problemas, aflições, perturbações e inquietações. Alguém já diz: “Não chama aquele fulano, porque ele é problemático”.
Desculpa, mas precisamos cuidar dos problemáticos, porque também temos os nossos problemas, e não queremos Jesus cuidando de nós? E por que vamos excluir outros com seus problemas e dramas?

Que a Palavra de Deus nos converta para colocarmos no centro o outro que, muitas vezes, excluímos e não damos atenção

Deus não exclui ninguém do Seu coração, mas nós, em nome de Deus, estamos excluindo as pessoas e as situações pelas quais elas passam e vivem, porque queremos fazer uma religião puritana, de acordo com as nossas circunstâncias e critérios. A Palavra de Deus é provocadora.
Aquele homem com a mão ressecada, é como olharmos aquela pessoa que está no nosso meio com a pele diferente, com o aspecto da pele diferente ou que passa por qualquer outra inquietação como, por exemplo, mental. Muitas vezes, deixamos essas pessoas de lado.
Jesus não quer ninguém na margem, por isso Ele coloca aquele homem no centro. Quem deve estar no centro não somos nós, mas o outro, o marginalizado, o sofrido, quem não é percebido. Não podemos ignorar o que o outro sofre e passa.
O Evangelho precisa provocar em nós aquilo que provocou no coração de fariseus e doutores da Lei. Eles ficaram irados, porque mexeram com eles. Nós também ficamos perturbados, por isso temos que deixar que a Palavra de Deus nos converta, para colocarmos no centro não nós, mas o outro que muitas vezes excluímos e não damos atenção.
Jesus colocou aquele homem no centro e pediu para ele estender a mão; Ele curou a sua ferida e o seu coração. Estendamos as mãos uns para os outros, há muitos no meio de nós precisando da nossa atenção e do nosso cuidado.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 07/09/2020

Oração Final
Pai Santo, mantém-nos livres para praticarmos o bem aos companheiros da jornada. Que nenhuma desculpa possa nos impedir de compartilhar a nossa certeza de que estamos a caminho do teu Reino, seguindo o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 10/09/2012

Oração Final
Pai Santo, dá à tua Igreja a capacidade de acolher com amor fraterno todos os homens e mulheres da terra. Livra-nos de toda espécie de preconceito e nos faze lembrar que Tu habitas bem no íntimo de cada um de teus filhos, de onde esperas ser manifestado. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 09/09/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, mantém-nos livres para praticarmos o bem, a qualquer tempo, para os companheiros de jornada. Que nenhuma desculpa possa nos impedir de compartilhar a certeza de que ainda estamos a caminho, mas já vivemos sinais do teu Reino de Amor, ao seguir o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 10/09/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai que tanto amamos, faze-nos conscientes de que a nossa celebração comunitária, culto que apresentamos no Templo diante do altar, deve ser sinal da nossa vida de atenção e cuidado com os companheiros de caminhada e não apenas gestos repetitivos, acompanhados de palavras – às vezes tão bonitas quanto vazias. Ensina-nos o jeito de orar do teu Filho Unigênito, o Cristo Jesus, nosso Irmão que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/09/2020

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