segunda-feira, 7 de março de 2022

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 03/03/2022

ANO C


Lc 9,22-25

Comentário do Evangelho

Condições do seguimento

Antes de iniciar a subida para Jerusalém, Lucas nos oferece esta prolepse da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo, que tem por finalidade, nos evangelhos, prevenir os discípulos contra o escândalo da paixão e morte de Jesus, e dispô-los, como também o eleitor, a não desanimarem diante da paixão e morte, mas permanecerem firmes com o Senhor até o fim, para experimentarem a alegria e a força da sua ressurreição. Este anúncio é a oportunidade de alertar os discípulos sobre as condições do seguimento: o caminho é o mesmo que o Senhor vai percorrer, por isso é preciso uma profunda liberdade diante da própria vida (renunciar a si mesmo), para atualizar a entrega de Jesus Cristo. A vida verdadeira não está na defesa das seguranças pessoais, mas na disposição da própria vida: "Quem quiser salvar a sua vida a perderá, e quem perder sua vida por causa de mim a salvará".
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, dá-me a firme disposição de renunciar a todos os meus projetos pessoais, para abraçar unicamente o projeto de Jesus, mesmo devendo passar por sofrimentos.
Fonte: Paulinas em 14/02/2013

Vivendo a Palavra

Apresentando o testemunho de sua própria vida, o Mestre lembra a seus discípulos que a porta é estreita e o caminho áspero, mas são eles que levam à salvação. Quem quiser segui-lo deve aceitar sua cruz, isto é, como Ele entregar a vida em proveito dos irmãos da caminhada.
Fonte: Arquidiocese BH em 14/02/2013

VIVENDO A PALAVRA

Seguir Jesus não é se amoldar docilmente aos critérios da sociedade egoísta em que vivemos, mas buscar modificá-la fazendo com que nela apareçam os sinais do Reino de Deus. Isto não acontecerá sem que nós, os discípulos do Mestre, soframos perseguições e condenações.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/02/2018

Reflexão

O verdadeiro discípulo de Jesus é aquele que vive como o próprio Jesus e faz dele o modelo de sua vida. Jesus nunca viveu para si, mas sempre viveu para o Pai e para os seus irmãos e irmãs, fazendo do seu dia a dia um serviço a Deus e ao próximo. A exemplo de Jesus, nós devemos passar por esse mundo não para buscar a satisfação dos nossos interesses e necessidades, mas para deixar de lado tudo o que nos impede de ir ao encontro de nossos irmãos e irmãs que precisam de nós, da nossa presença e do nosso serviço, e que também nos impede de ir ao encontro do próprio Deus para vivermos com ele a sua vida.
Fonte: CNBB em 14/02/2013

Reflexão

Jesus se confronta com as autoridades civis e religiosas e será condenado à morte. Essa é a realidade reservada ao Mestre; esse é o itinerário que todo cristão deverá percorrer: “Quem quiser salvar a própria vida, a perderá. Mas quem perder a própria vida por causa de mim, a salvará”. Morrer para viver. Parece atitude absurda, mas a nossa salvação é fruto do extremo sacrifício de Jesus. “Alguém pagou preço alto pelo resgate de vocês” (1Cor 6,20). Essa era a catequese ensinada aos primeiros cristãos: “Nós anunciamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para as nações” (1Cor 1,23). Aos discípulos de Jesus cabe trilhar o caminho percorrido por ele. Quais são os meus projetos pessoais? Quais são os projetos de Jesus para mim?
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 15/02/2018

Reflexão

Jesus, em sua missão, nos revela quem é o Pai e lança as sementes do Reino de Deus. Por causa da coerência de suas palavras e de seus gestos, Jesus sofrerá, será rejeitado e morto; contudo, a morte será vencida, pois Jesus ressuscitará. A trajetória de Jesus é, sem dúvida, exemplar para aqueles que, em qualquer tempo, se decidem por segui-lo. O sofrimento, a rejeição e a morte são realidades que não se desejam, mas, quando abraçamos a causa do Reino, precisamos estar preparados para dores, incompreensões e a própria morte, como ocorreu com o Mestre e muitos cristãos ao longo da história e ocorre ainda hoje. Embora pareça contraditório e de difícil entendimento, nossa vida é para Deus, e se não a colocamos a serviço, ela perde seu sentido e sua fecundidade.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Meditando o evangelho

O CAMINHO DO MESTRE

Quem se propõe a seguir Jesus, não pode escusar-se de refazer o caminho do Mestre. Este caminho tem uma dinâmica bem definida. Jesus começa recusando-se a se apegar à sua igualdade com Deus, e, por conseqüência, dispondo-se a assumir, plenamente, a condição humana. Passa pelo testemunho radical do Pai e de seu Reino, sem se importar com a opinião de quem o critica. E se consuma na morte de cruz, como desfecho natural de uma vida de total renúncia de si mesmo.
Também do seguidor de Jesus exige-se a disposição de abrir mão de seus projetos pessoais, escolhendo somente os que são compatíveis com o Reino, sem poupar-se ou estabelecer limites, quando se trata de executá-los. Põe em risco a própria salvação, quem se deixa levar pela prudência humana, e procura salvaguardar certas dimensões de sua vida, temendo colocá-las em jogo.
À imitação de Jesus, seu seguidor tem um coração desapegado, livre dos ideais mesquinhos de ganhar o mundo inteiro, ao preço da própria condenação. Esta liberdade capacita-o a trilhar o caminho de Jesus, embora tendo de enfrentar a cruz, com seu componente de rejeição e de morte.
O seguimento exige disposição e coragem para não nos determos na metade do caminho. Como seguidores do Mestre, somos desafiados a concluir, com ele e como ele, a sua mesma caminhada.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Torna-me, Espírito Santo, capaz de renunciar aos meus projetos pessoais e colocar-me, corajosamente, no seguimento de Jesus, até a cruz.
Fonte: Dom Total em 15/02/2018

Meditando o evangelho

Jesus identifica-se com o "Filho do homem", que significa a sua simples condição humana, vulnerável ao sofrimento e à morte. há uma referência à "necessidade" deste sofrimento e morte. O termo "necessidade" não indica um determinismo cego, mas as implicações inevitáveis decorrentes do compromisso libertador assumido por Jesus. Quem assume o anúncio e a luta libertadora despertará, necessariamente, a ira dos poderes opressores constituídos, que, sentindo-se ameaçados em seus privilégios e em suas riquezas, procurarão destruí-lo.
Porém, Jesus revela que ao "humano" foi dada, por Deus, a vida eterna. Salvar sua vida, segundo os critérios da sociedade subjugada pela ideologia do poder, é inserir-se no sistema, adquirir status, riqueza e prestígio, ganhar o mundo. Contudo, quem quiser unir-se ao destino de Jesus, renuncie ao sucesso e à glória do status social e econômico.
Perder sua vida é ser para o outro, não de uma maneira de convívio entre privilegiados, mas principalmente estar a serviço dos mais necessitados e excluídos. O ser para o outro é viver o amor, é encontrar sua vida inserida na eternidade, participando da vida divina.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Prece
Espírito de conformidade com Jesus, disponha-me a partilhar a missão do Mestre, fazendo-me como ele, fiel até o fim, ao projeto do Pai.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Perder é preciso...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Nos dias de hoje inventaram um CRISTIANISMO sem cruz e sem calvário, criaram um atalho para se chegar à ressurreição, sem que seja preciso passar pelos tropeços e vergonhosa humilhação de se carregar a cruz. Diante de uma sociedade que apregoa e incentiva a busca desenfreada de todos os prazeres, era mesmo necessário se criar um Cristo mais "folgado" e menos exigente, para se ostentar a fachada de um Cristianismo milenar, mas adaptado as conveniências humanas.
Nosso Deus não é masoquista, Jesus, o Filho de Deus, nunca buscou o sofrimento físico ou moral, ao contrário, veio para nos dar Vida Plena, isso significa alegria, felicidade e realização humana na vocação do amor. O sofrimento veio como consequência da sua postura séria e da sua fidelidade aos Desígnios Divino.
Ser cristão é saber perder e morrer a cada dia, como é que isso pode ser aceito e compreendido em uma sociedade tão competitiva onde somos sempre impelidos a vencer e a dominar? Que morte é essa e que perdas são essas que fala esse evangelho?
A resposta vem da comunidade, melhor lugar para se exemplificar esse ensinamento. Dona Maria - Ministra dos enfermos e das exéquias, já tinha trabalhado arduamente naquela semana, dois velórios na quinta, visita a quatro enfermos na sexta, e no sábado ainda cuidou de uma vizinha enferma que estava acamada e precisava tomar banho não tendo quem o fizesse. No domingo o esposo e os filhos haviam programado um passeio a chácara da Família para um merecido descanso, pois também o esposo e os filhos atuavam na comunidade em trabalhos pastorais… Entretanto...
Justo naquele domingo o Padre convocou os agentes de pastorais para um retiro espiritual e formação, a presença era obrigatória - avisou a coordenadora. Tristeza e desânimo naquela manhã de domingo, cheia de sol e de vida, a família guardou os apetrechos de lazer, roupas de banho para a piscina, varas de pescar, pois na chácara tinha um riozinho que dava bons peixes, a carne do churrasco, e seguiram para a comunidade logo cedo, onde o almoço foi um lanche comunitário em lugar do churrasco. Foi uma perda e tanto, algo morreu dentro deles naquele domingo... O amor pela comunidade e pela Igreja falou mais alto que suas necessidades de lazer, que ficaram para uma próxima oportunidade.
Essa renúncia e desapego, esse esvaziamento de si mesmo e aniquilamento, são as marcas características do Senhor, e que torna autêntica toda e qualquer ação dessa natureza. Essa linguagem e essa conduta, o mundo jamais compreenderá! Não tiremos a cruz de nossa vida, senão não haverá ressurreição…

2. Quem perder sua vida por causa de mim a salvará
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

A Quaresma nos prepara para participarmos da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Ele anunciou aos seus discípulos que devia sofrer, ser rejeitado, ser morto e ressuscitar no terceiro dia. E convidou-os a segui-lo renunciando a si mesmos e, cada dia, carregando a própria cruz. Deu-lhes a garantia de que salvaria a sua vida quem estivesse disposto a perdê-la por causa dele. Por fim, para que pensassem, fez a pergunta: “De que adianta a alguém ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se e a arruinar a si mesmo?”. A parte dele já foi feita. Sofreu, morreu, ressuscitou. Resta-nos a nossa parte, que também já foi feita pelos que nos antecederam. Quanta gente decidida e de valor renunciou a si mesma, tomou sua cruz e seguiu os passos de Jesus! Hoje somos nós a tomar a cruz cada dia, não só em momentos extraordinários de perseguição e martírio, mas também no cotidiano da vida comum, mostrando nossa fidelidade a Cristo e a seu Evangelho. Renunciando a nós mesmos, alargamos os horizontes da nossa existência e enxergamos muito mais do que a nós mesmos. Enxergamos os outros, inseridos em seu contexto, e nos dispomos a perder a própria vida, como fez Jesus, para o bem de todos. O bem de todos será a vitória da vida sobre a morte na ressurreição.
Fonte: NPD Brasil em 15/02/2018

HOMÍLIA DIÁRIA

Jesus destruiu o poder da morte, deixando o ser humano livre

Postado por: homilia
fevereiro 14th, 2013

Os evangelistas, cada um à sua maneira, referem-se à questão da identidade de Jesus. A interpretação dominante, entre os discípulos oriundos do Judaísmo, era que Jesus seria o Messias davídico esperado conforme a tradição antiga do Primeiro Testamento. Jesus rejeita ser identificado como este Messias (“Cristo”) restaurador do reinado de Davi. É o momento de deixar isto claro.
A partir da interrogação sobre quem Ele é, Jesus identifica-se como o “Filho do Homem”. Esta expressão, muito frequente no livro de Ezequiel, refere-se à comum condição humana, humilde e frágil. Enquanto “humano”, Jesus é vulnerável ao sofrimento e à morte. A “necessidade” deste sofrimento não significa um determinismo, mas as implicações inevitáveis decorrentes do compromisso libertador assumido por Jesus.
Os poderes constituídos necessariamente vão reagir contra a prática salvífica de Jesus e de seus discípulos e procurarão destruí-los. Porém, Jesus revela que ao “humano” foi dada, por Deus, a vida eterna. Perder a vida de sucesso oferecida por este mundo e consagrar-se ao seguimento de Jesus significa a comunhão com o Pai em sua vida divina e eterna.
Para Lucas, o que conta é a ressurreição, não a morte. Mesmo ao descrever a morte com traços vivos, destacando a inocência de Jesus, seu caráter martirial, Lucas não lhe dá o sentido soteriológico. Se, de fato, Lucas é um grego, então se pode ver nisto um motivo para não apelar para a morte expiatória e vicária, pois esta era teologia judaica. No contexto grego de Lucas é muito mais importante ressaltar a ressurreição, pois a morte para os gregos é loucura (1Cor 1,23).
“O Filho do Homem terá de sofrer muito. Ele será rejeitado pelos líderes judeus, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da Lei. Será morto e, no terceiro dia, será ressuscitado” (Lc 9,22).
A morte de Jesus como vitória sobre o sofrimento, e sobretudo sobre os poderes da morte – e a de descer aos infernos e lutar com a morte – era uma ideia bem conhecida no Oriente e no Ocidente. Faz parte da mitologia de muitos povos que a aplicavam aos seus heróis. Esta ideia penetrou no Judaísmo tardio e dali passou para o Novo Testamento. Nesta mesma perspectiva, também Cristo tem vencido os poderes da perdição (pecado). Ele conquistou a salvação descendo ao reino dos mortos, libertando os que aí estavam presos desde de Adão até o último homem.
“A concepção é de que Cristo, na hora de sua morte, desce até ali e derrota – numa luta – o príncipe dos demônios. No Novo Testamento encontram-se vestígios desta visão mítica. Em Mt 27,51-53 se narra que no momento da morte de Jesus “a terra tremeu e se fendeu, muitos mortos saíram de suas sepulturas e entraram na cidade”. Assim Jesus, pela sua morte, liberta os mortos que lá estavam presos. Com esta visão mítica, personifica-se o poder que age sobre a morte.
O diabo, a morte e as forças do mal se confundem. A morte de Jesus assim é vista como resgate e a destruição deste poder. Pela sua morte Jesus destruiu a morte (1Cor 15,24.26; 2Ts 2,8; 2Tm 1,10; Hb 2,14). “Assim, pois, já que os filhos têm em comum o sangue e a carne, também ele participou igualmente da mesma condição, a fim de, por sua morte, reduzir à impotência aquele que detinha o poder da morte, isto é, o diabo” (Hb 2,14).
Através de sua morte Jesus destruiu o poder da morte, deixando o ser humano livre. Mas antes da Ressurreição existe a cruz. E Ele quer advertir os seus a que fiquem preparados para ela. E diz: “Se alguém quer ser meu seguidor, que esqueça os seus próprios interesses, esteja pronto cada dia para morrer como eu vou morrer e me acompanhe. Pois quem põe os seus próprios interesses em primeiro lugar nunca terá a vida verdadeira; mas quem esquece a si mesmo por minha causa terá a vida verdadeira. O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira e ser destruído?”
Neste tempo quaresmal, cada um de nós está sendo convidado a segui-Lo passando por tudo o que Ele passou, a fim de que no final possamos ressuscitar com Ele para a eternidade.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 14/02/2013

HOMÍLIA DIÁRIA

Devemos obedecer os mandamentos da lei do Senhor nosso Deus

O Senhor nos ensina que precisamos ser conduzidos pelo seu amor

“Se obedeceres aos preceitos do Senhor Teu Deus, que eu hoje te ordeno, amando ao Senhor teu Deus, seguindo seus caminhos e guardando seus mandamentos, suas leis e seus decretos, viverás e te multiplicarás, e o Senhor teu Deus te abençoará na terra em que vais entrar, para possuí-la” (Dt 30, 15-20).

A verdade é uma só: para viver o caminho da vida e não o caminho da morte, é preciso caminhar na obediência: aos mandamentos, às leis e aos decretos do Senhor, nosso Deus.
Quantas vezes nos perguntamos, para que mandamentos, leis e decretos, se só existem morte e mal no mundo, se o mundo não vive nem as ordens naturais do respeito ao próximo, do respeito à natureza.
Quem é que não sabe que o rio não deve ser poluído? Mas poluem, sujam e o estragam. E as leis de trânsito? Não teríamos uma morte se quer, ou o mínimo de mortes, se as leis de trânsito fossem obedecidas.
A graça de Deus é plena em nós quando guardamos os mandamentos, as leis do Senhor, do nosso Deus, mas, por favor, como homens e mulheres de Deus nós não podemos ter uma hipocrisia religiosa. Dizer: “eu sou religioso; vou à missa todo domingo; faço jejum; observo a Quaresma”. Porém, eu não obedeço às coisas minímas da vida, a começar pelas leis de trânsito e das coisas mais simples e corretas que precisam ser obedecidas, mas, o princípio fundamental é ter um coração colado na lei do Senhor, nosso Deus.
Devemos ter o coração preso ao Senhor, nosso Deus, e ouvi-Lo, amá-Lo e adorá-Lo. O nosso coração, tantas vezes, foi deixado levar-se por outros sentimentos que não são de Deus.
Nós somos absorvidos por impulsos, sentimentos, guerras e disputas, que estão no mundo e nos guiam, conduzem; e somos levados “para lá e para cá”, levados e direcionados. É hora de abandonar tudo isso: sair dessas porcarias que estamos, como as redes sociais, mandando coisas “para lá e para cá”, com postagens disso e daquilo. É preciso centrar o foco no amor que Deus tem por nós.
Se queremos uma vida renovada, transformada, curada e abençoada, tenhamos em Deus a direção da nossa vida. Coloquemo-nos em Deus, de joelhos dobrados, diante da presença d’Ele, que é a benção que nós precisamos para viver.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

Oração Final
Pai Santo, no Reino de Amor em que viveu o teu Filho Unigênito, não há lugar para comodismo, apego ou egoísmo. Faze-nos discípulos solidários, generosos, compassivos e gentis para com todos os teus filhos, especialmente os discriminados pela sociedade dos homens. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 14/02/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos coragem para escolher o caminho da Vida. Ajuda-nos a fazer a opção pelo seguimento de Jesus, mesmo conscientes dos obstáculos que serão colocados à nossa frente. Faze-nos, Pai amado, testemunhas do teu Reino de Amor. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/02/2018

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