sábado, 31 de julho de 2021

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 31/07/2021

ANO B


Mt 14,1-12

Comentário do Evangelho

O mártir da moral

João Batista é o mártir da moral. Ele foi posto na prisão por ter denunciado uma união ilegal entre Herodes e Herodíades, mulher de Filipe, irmão do Tetrarca (vv. 3-4). A palavra movida só pela emoção e ilusão é portadora da morte: “(Herodes) prometeu, com juramento, dar a ela (filha de Herodíades) tudo o que pedisse” (v. 7). É a vida de João que Herodíades reivindica. Busca eliminar a “voz” que denuncia o seu mal. É provável que o sofrimento e a morte de João Batista prefigurem a paixão e morte de Jesus Cristo. Ambos tidos como profetas (13,57; 14,5), conhecerão a sorte dos profetas: “Jerusalém, Jerusalém que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados…” (Mt 23,37-39; Lc 13,34-35).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, na qualidade de discípulo de teu Filho Jesus, quero inspirar-me na coragem inabalável de João Batista, denunciando profeticamente a prepotência dos grandes.
Fonte: Paulinas em 03/08/2013

Vivendo a Palavra

A história mostra que outros Batistas são sacrificados pelos poderosos para preservar o orgulho e o poder. Muitos homens e mulheres são discriminados, marginalizados pelas injustiças e egoísmo de pessoas e sistemas. Em meio a tudo isto, nós, a Igreja de Jesus, devemos ser sinais de fé e de esperança.
Fonte: Arquidiocese BH em 03/08/2013

VIVENDO A PALAVRA

A história mostra que outros Batistas são sacrificados pelos poderosos para preservar o orgulho e o poder. Muitos homens e mulheres são discriminados, marginalizados pelas injustiças e o egoísmo de pessoas e sistemas. Em meio a tudo isto, nós, a Igreja de Jesus, devemos ser sinais de fé e de esperança.
Fonte: Arquidiocese BH em 03/08/2019

vIVENDO A PALAVRa

João Batista fora decapitado por ordem do rei Herodes, que não conseguia apagar da memória a figura do precursor do Messias. Tanto assim que, ao ser informado sobre a fama de Jesus, Herodes logo pensa tratar-se de João que havia ressuscitado dos mortos. Ao mostrar a preocupação de Herodes com os sinais operados por Jesus, o evangelista introduz a narrativa sobre a morte de João Batista. É degolado no cárcere, por determinação de Herodes, no contexto de um banquete para celebrar a vida e de uma promessa absurda feita à filha de Herodíades. Irresponsabilidade, insensatez e crueldade de Herodes concorreram para fazer rolar a cabeça do profeta. Ao mártir de Cristo a glória eterna!

Reflexão

A vida de João Batista foi sempre a história da ação divina na história da humanidade, mas principalmente a oposição que existe entre os valores do Reino de Deus e os valores que são assumidos e vividos pelas pessoas. Esta oposição aparece desde o início da vida de João, quando Zacarias, no seu cântico, afirma que ele veio para iluminar os que jazem nas trevas. Mas assim como acontece com Jesus, acontece também com João: os que são das trevas não o receberam, de modo que a sua morte foi conseqüência desta contradição. Mas até a sua morte se torna contradição, porque ela acaba por se tornar um testemunho ainda maior da verdadeira vida, que é destinada aos filhos da luz.
Fonte: CNBB em 03/08/2013

Reflexão

João Batista fora decapitado por ordem do rei Herodes, que não conseguia apagar da memória a gigantesca figura do precursor do Messias. Tanto assim que, ao ser informado sobre a fama de Jesus, Herodes logo pensa tratar-se de João que havia ressuscitado dos mortos. Ao mostrar a preocupação de Herodes com os sinais operados por Jesus, o evangelista introduz a narrativa sobre a morte de João Batista. É degolado no cárcere, por determinação de Herodes, no contexto de um banquete para celebrar a vida e de uma promessa absurda feita à filha de Herodíades. Mãe e filha, possuídas por maligno instinto, pedem a morte de João. Irresponsabilidade, insensatez e crueldade de Herodes concorreram para fazer rolar a cabeça do Profeta. Ao mártir de Cristo, a glória eterna!
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 03/08/2019

Reflexão

João Batista fora decapitado por ordem do rei Herodes, que não conseguia apagar da memória a gigantesca figura do precursor do Messias. Tanto assim que, ao ser informado sobre a fama de Jesus, Herodes logo pensa tratar-se de João que havia ressuscitado dos mortos. Ao mostrar a preocupação de Herodes com os sinais operados por Jesus, o evangelista introduz a narrativa sobre a morte de João Batista. É degolado no cárcere, por determinação de Herodes, no contexto de um banquete para celebrar a vida e de uma promessa absurda feita à filha de Herodíades. Mãe e filha, possuídas por maligno instinto, pedem a morte de João. Irresponsabilidade, insensatez e crueldade de Herodes concorreram para fazer rolar a cabeça do profeta. Ao mártir de Cristo a glória eterna!
Oração
Ó Jesus, Autor da vida, tua boa fama chega aos ouvidos de Herodes, o qual tinha mandado matar João Batista. Livra-nos, Senhor, de poderosos sem escrúpulo, que se dão o direito de tirar a vida de outras pessoas; eles tomem consciência de que Deus é o Autor da vida. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)

Meditação

No mundo de hoje há muita perseguição a cristãos. O que se pode fazer por eles? - Como você testemunha publicamente sua fé? - Consegue apontar o caminho de Deus por exemplos e palavras? - Hoje procura-se eliminar os sinais de fé. Isto lhe preocupa? - Você procura agradar a Deus acima de tudo?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 03/08/2013

Meditando o evangelho

UMA LIBERDADE PROFÉTICA

O testemunho e o destino de João Batista foram úteis para iluminar a caminhada feita por Jesus. Existe muito em comum entre ambos. Tiveram de defrontar-se com poderosos opressores, de cuja maldade foram vítimas. Não pactuaram com a mentira e a prepotência, denunciando-as com a valentia própria dos profetas. Foram exemplarmente livres, não se deixando intimidar por quem pudesse servir de empecilho para sua missão. Igualmente, foram vítimas de morte violenta e ignominiosa, embora inocentes e não tendo cometido nada digno de censura.
Estas coincidências levavam as pessoas a identificarem Jesus com João Batista ressurgido dentre os mortos. Esta leitura equivocada não tomava em consideração que as semelhanças entre eles eram devidas unicamente à fidelidade de ambos a Deus-Pai. João Batista não se desviou do caminho traçado por Deus: preparar o povo para acolher o Messias Jesus. Jesus, por sua vez, absolutizou o querer do Pai, a ponto de ser submetido a toda sorte de humilhação e desprezo, apesar de sua condição de Filho de Deus.
O segredo do testemunho exemplar de João Batista e de Jesus radicava-se, pois, em Deus-Pai. Mesmo diante da iminência do martírio, só se submeteram a ele, a ninguém mais. Este é um testemunho alentador para os discípulos do Reino.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, que o teu testemunho de fidelidade ao Pai, somado ao de João Batista, inspire sempre minha caminhada de discípulo do Reino.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Herodes manda prender João
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

João Batista foi decapitado. Os discípulos de João sepultaram o corpo e relataram a Jesus o acontecido. O fato é histórico, os pormenores não. Os relacionamentos familiares dos descendentes de Herodes Magno são bastante complicados. O local da morte do Batista não está bem definido e a razão de sua morte não está necessariamente ligada ao mal - estar de Herodíades. A verdade é que João aparece como um homem sério, que procura devolver a seu povo a retidão dos caminhos do Senhor. Não receia censurar quem o procura para o batismo e critica o comportamento do rei Herodes. O dia do Senhor, anunciado pelos profetas, estava próximo. João queria o povo preparado para esse dia.
Fonte: NPD Brasil em 03/08/2019

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Incomodou o poder e perdeu a cabeça...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Se no tempo de Herodes tivesse uma imprensa livre, esta seria a manchete no dia seguinte á festa de aniversário de Herodes.  A elite palaciana dos que ocupam algum poder temporal, tornam-se deuses de si mesmo e fazem o que bem entendem. Herodes gostava de ouvir João Batista, apreciava suas pregações...até o dia em que o Batista denunciou o seu pecado de adultério contra seu irmão, tomando a Herodíades, sua cunhada, por esposa.
Herodes é o mais puro retrato do homem da pós-modernidade, que ouve a Palavra de Deus, chegam a se empolgar com ela, mas quando essa Palavra exige uma mudança de mentalidade e de postura, no campo da ética e da moral, aí a menosprezam pois não admitem ser contrariados na busca da felicidade que é o gozo de todos os prazeres que o mundo oferece.
Mas todos precisam ouvir o anúncio da Palavra de Deus, e não a anuncias a essas pessoas seria uma grave negligência de todos nós cristãos, pois o anúncio não tem como objetivo condena-los, mas sim salvá-los. Nesse sentido a dimensão profética da nossa Igreja deve cumprir com mais fidelidade a missão que lhe foi confiada e aí talvez esteja um grande pecado da omissão, quando temos um certo receio de anunciar o evangelho ás classes elitizadas, ou anunciando um evangelho menos comprometedor.
João estava preso, mas era um homem livre, que anunciou a Palavra da Verdade a Herodes. E na sua festa de aniversário, deixou seus caprichos falarem mais alto ao esnobar o seu poder real “peças tudo o que quiseres que eu te darei”. Também o Homem da pós-modernidade, seduzido pelo avanço científico de que é capaz, ocupa o lugar que é de Deus, e julga-se poderoso, para dar o que quiser a quem assim o desejar.
A Filha de Herodíades e sua mãe, a exemplo também da pós-modernidade, corre dos ideais fúteis, da busca do prazer em um egocentrismo exacerbado e assim, João Batista é decapitado. Sem a cabeça estará morto e irá silenciar-ser para sempre, ficando os poderosos livres de sua voz perturbadora.  João é o precursor também por isso, por preceder Jesus Cristo, aquele cujo anúncio irá perturbar a corte palaciana e o poder religioso, e que irão matar na certeza de que estarão enterrando definitivamente com Jesus, o projeto daquele Reino estranho que não oferecia felicidade alguma a quem optou apenas pelo poder dominador e opressor.

2. É João Batista! Ele ressuscitou dos mortos - Mt 14,1-12
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Ouvindo falar da fama de Jesus, o rei Herodes logo imaginou que se tratasse de João Batista, que ele tinha mandado decapitar na prisão. João teria criticado o rei Herodes por estar vivendo com a mulher de seu irmão Filipe. Sabemos do resto, de como na festa do aniversário do rei, Herodíades, assim se chamava a mulher, pediu a cabeça de João num prato. João foi martirizado por defender a honestidade da vida conjugal na crítica que fez à relação adúltera de Herodes Antipas com sua cunhada Herodíades. Outra explicação, mais de acordo com a história, refere-se ao medo político de Herodes diante da influência de João Batista sobre o grande número de pessoas que o seguiam e escutavam.

HOMILIA DIÁRIA

Não elimine Deus da sua vida

Aquela gente sentiu-se incomodada e quis eliminar João Batista. Não elimine Deus da sua vida!

“Herodes queria matar João, mas tinha medo do povo, que o considerava como profeta” (Mt 14,5).

João Batista, o precursor de Jesus, foi, na verdade, um grande profeta para Israel pela sua vida exemplar, vivida na disciplina e na fidelidade às leis de Deus. Ao mesmo tempo, João era uma seta que apontava a direção, o caminho da luz e da salvação.
Sua pregação, no entanto, também incomodava, porque pregar a verdade acaba doendo em quem vive na mentira, no erro, na hipocrisia. E Herodes vivia uma forma de vida totalmente errada. Ele vivia com a mulher do seu irmão.
É óbvio que aquela que vivia esse adultério sentiu-se profundamente incomodada com as palavras de João. De qualquer forma, ela queria eliminá-lo.
Pregar a verdade, anunciá-la não é fácil. Anunciar o Reino de Deus é estar disposto, muitas vezes, a correr o risco de ser mal interpretado, discriminado e, acima de tudo, combatido, porque a verdade dói, incomoda.
Se há algo, na pregação de Jesus, que o incomoda é um bom sinal. Abra o seu coração para que essa verdade de Cristo o ajude a rever seus conceitos de vida, a rever aquilo que você está vivendo e que não é coerente com a opção de vida evangélica que todos devemos viver.
Aquela gente sentiu-se incomodada e quis eliminar João Batista. Mas você não pode eliminar Deus da sua vida! Não elimine os profetas e nem a profecia. Não elimine a Palavra do Senhor, porque ela o incomoda; ao contrário, reveja sua própria vida.
Não tenha medo de ser incomodado, questionado, de rever os conceitos de vida que você tem, porque a Palavra de Deus tem o poder de transformar a nossa vida. E nós precisamos nos deixar transformar por ela.
Que, hoje, a Palavra do Evangelho nos ajude a rever nossos conceitos, princípios e incoerências. E aquilo que não está de acordo com a vontade de Deus, tenhamos disposição de mudar, mas não de eliminar o Senhor da nossa vida.
Deus abençoe você!
Fonte: Canção Nova em 03/08/2013

HOMILIA DIÁRIA

Sejamos profetas na vida do próximo

Instigada pela mãe, ela disse: ‘Dá-me aqui, num prato, a cabeça de João Batista’” (Mateus 14,8).

João Batista é o último dos profetas do Antigo Testamento e o primeiro profeta dos novos tempos do Novo Testamento. Os profetas, em sua grande maioria, foram perseguidos, mortos e rejeitados, e aquele que vem a ser o predecessor de Jesus precede-O também na morte, precedeu por uma vida santa, justa e profética.
Sabemos que ser profeta tem um preço, e tudo o que queremos na vida não é sermos profetas, mas admirados, reconhecidos e aplaudidos. Não queremos incomodar. É claro que existe o incômodo da pessoa que é simplesmente chata, mas há o incômodo da palavra que corrige, que chama à atenção, que nos mostra a direção para a qual devemos servir.
No meio de uma sociedade relativista, onde cada um se volta para aquilo que lhe é conveniente, só faz o que lhe convém, é duro ser profeta.
João Batista não foi conivente com aquela situação escandalosa que Herodes vivia, de ter tomado a irmã do seu irmão, por isso apontou qual era o erro, e isso causou incômodo demais para Herodes e para a mulher, e é óbvio que ela também passou isso para a sua filha.

O profeta não é o acusador, mas aquele que direciona a vida para que ela não saia dos trilhos de Deus

Não estamos apontando os pecados de ninguém, mas estamos apontando aquilo que o pecado e o mal causam na nossa vida. Deixaremos e negaremos a Palavra de Deus se não a proclamarmos, denunciando o que destrói a ação de Deus em nós, ou seja, o poder, a ação do pecado e as ações pecaminosas.
A profecia é para a nossa própria vida, para nos corrigirmos, reorientarmo-nos, mas é também para corrigirmos aqueles que estão próximos de nós. Mãe, você precisa ser profeta dentro de sua casa. Pai, você precisa ser profeta. Casais, um precisa ser profeta na vida do outro.
O profeta não é o acusador, mas aquele que direciona a vida, para que ela não saia dos trilhos de Deus, da graça e do modo d’Ele.
Vivemos no meio de uma sociedade em que, na própria família, as coisas vão se desencaminhando, vão saindo dos trilhos, e não há quem mostre e direcione por onde se deve andar; e aí começam formas de vida, começa-se a viver coisas que, depois, o preço será muito alto, porque está faltando profetas e profecias.
Não basta gritar para o mundo qual é o pecado dele. Comece pela sua própria casa. Não perca a cabeça, porque essas mulheres e Herodes a perderam. Às vezes, é preferível dar a cabeça para Deus, como João Batista deu a dele e pagou o preço, mas morreu pela verdade. Não podemos deixar que a nossa vida morra pela conveniência com o mal.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 03/08/2019

Oração Final
Pai Santo, dá-nos discernimento para perceber o mal do mundo; coragem para denunciá-lo e perseverança para combatê-lo – ainda que colocando em risco a nossa segurança pessoal, o nosso conforto e comodismo. Nós te pedimos, Pai amado, pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 03/08/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos discernimento para perceber o mal do mundo; coragem para denunciá-lo e perseverança para combatê-lo – ainda que colocando em risco a segurança pessoal, o conforto e o comodismo. Nós Te pedimos, amado Pai, pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 03/08/2019

oRAÇÃO FINAl
Ó Jesus, Autor da vida, tua boa fama chega aos ouvidos de Herodes, o qual tinha mandado matar João Batista. Livra-nos, Senhor, de poderosos sem escrúpulo, que se dão o direito de tirar a vida de outras pessoas; eles tomem consciência de que Deus é o Autor da vida. Amém.

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