segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 06/01/2020

ANO A


Mt 4,12-17.23-25

Comentário do Evangelho

Consagrado ao anúncio da Boa-Nova

A prisão de João Batista faz com que Jesus volte da Judeia para a Galileia. No entanto, não para Nazaré, mas para Cafarnaum, lugar de afluxo de pessoas. A Galileia é o lugar em que, em grande parte, se desenvolve o ministério de Jesus. O comentário do redator, “para cumprir-se”, faz com que o leitor compreenda que Jesus realiza a Escritura, o que ele afirmará explicitamente mais adiante no relato (cf. Mt 5,17). Mateus segue Lucas no que se refere ao tempo: depois da prisão de João, começa a missão de Jesus com uma pregação, às margens do Mar da Galileia, a qual apela à conversão. É como se estivéssemos em duas etapas da única história da salvação. Sem a confiança nele e na sua palavra, não será possível reconhecer o tempo da visita de Deus, tampouco reconhecer a vida de Deus que habita em Jesus de Nazaré. Jesus é apresentado como um pregador itinerante que, percorrendo toda a Galileia, ensina e, pela sua presença e gestos, transforma para melhor a vida das pessoas. Jesus atrai multidões, e a razão dessa atração é a sua coerência interna e a palavra que ele anuncia, que, acompanhada de seus gestos, comunica a vida e desperta a fé na vida.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, torna-me beneficiário do Reino anunciado por Jesus, e dá-me, de novo, a alegria de viver e de empenhar-me pelo advento de um mundo melhor e mais fraterno.
Fonte: Paulinas em 06/01/2014

Vivendo a Palavra

Simão, André, Tiago, João... até hoje. Também o nosso nome está incluído nesta relação e Jesus continua curando numerosas multidões. Será que nós estamos cumprindo papel semelhante ao daqueles discípulos? Anunciamos, com a nossa adesão ao Cristo Jesus e o testemunho de convivência fraterna, a chegada em nós do Reino do Pai Misericordioso?
Fonte: Arquidiocese BH em 06/01/2014

VIVENDO A PALAVRA

Simão, André, Tiago, João… outros mais, até hoje! Também o nosso nome está incluído nesta relação e Jesus continua curando numerosas multidões. Será que nós estamos cumprindo papel semelhante ao daqueles discípulos? Anunciamos, com a nossa adesão ao Cristo Jesus e o testemunho de convivência fraterna, a chegada em nós do Reino do Pai Misericordioso?

Reflexão

João Batista tinha-nos garantido que depois dele viria alguém superior a ele. Eis que de Nazaré vem Jesus. Deixa sua cidade e desloca- se para Cafarnaum, que se encontra numa região oprimida e explorada, distante do poder central (Jerusalém). O povo sofrido e marginalizado desse lugar “viu uma grande luz”. A luz é a presença de Jesus que inaugura o Reino de Deus, com palavras de ordem: “Arrependam-se, porque o Reino de Deus está próximo”. Os sinais da presença do Reino são visíveis, e os que se abrem ao anúncio de Jesus podem usufruir de seus gestos libertadores: ele cura diversas enfermidades e expulsa demônios. O Messias causa verdadeira reviravolta não apenas onde desenvolve sua missão, mas também atraindo multidões dos lugares mais distantes.
Oração
Ó Jesus, incansável missionário, foste morar em Cafarnaum, onde te tornaste viva esperança de libertação aos que “estavam assentados na região sombria da morte”. Começaste a anunciar o Reino de Deus, cujos sinais realizavas, ensinando nas sinagogas e curando toda doença e enfermidade. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Jesus deu-se a conhecer para que a humanidade acreditasse nele. Vendo meu modo de viver alguém pode se sentir atraído a me seguir? - Todos temos uma missão: mostrar Jesus ao mundo! Como exerço essa missão? - Jesus é a grande luz. Procuro ser luz? Para quem? - Tenho boa fama? Sou do bem? - Não tenho poderes para curar ninguém. Mas consigo ser portador de paz?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 06/01/2014

Meditando o evangelho

UMA LUZ PARA A HUMANIDADE

O ministério de Jesus descortinou, para a humanidade, um horizonte novo. O Reino dos Céus, irrompendo na História por meio de Jesus e de sua ação, reavivou a esperança do povo de Deus. Iniciou-se um tempo novo, na história do relacionamento da humanidade com Deus.
A presença do Messias Jesus, na visão da comunidade cristã primitiva, levou a cumprimento antigas esperanças do povo de Israel. Um texto do profeta Isaías foi particularmente importante neste processo de compreensão da pessoa de Jesus. O profeta, olhando para o futuro, prelibava a alegria que haveria de tomar conta da Galiléia, região tradicionalmente considerada como reduto da infidelidade. Olhada com desprezo e apelidada como terra de pagãos, tudo quanto havia de pior lhe era atribuído. Pois bem, Isaías anteviu a superação das trevas e da morte em que se encontravam os galileus ao se levantar uma grande luz. Essa luz seria o Messias.
Jesus iniciou sua pregação exatamente na Galiléia, símbolo da humanidade jazendo nas trevas da morte, carente de luz. Sua convocação - "Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo" - soou como um apelo dirigido a toda a humanidade para romper com a escravidão do egoísmo e deixar-se guiar por Deus. A profecia estava sendo realizada!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor, faze-me portador de tua luz para toda a humanidade, ajudando-a a superar a escravidão do pecado e da morte.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A Missão continua
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

João Batista carregava em si toda a esperança do Povo de Israel e sua pregação trazia algo novo para todos. Ele era apenas o Precursor daquele que devia vir e que já estava entre eles. Seu anúncio jamais apontou para si mesmo, mas para o Messias a quem um dia ele apontou a seus discípulos dizendo “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo”. O evangelho de hoje começa narrando que Jesus ficou sabendo que João havia sido preso.
Mais um pregador que deu em nada, mais uma voz que os poderosos fizeram calar. Jesus deixa sua cidade Nazaré e retira-se para a Galiléia, em um Vilarejo de pescadores chamado Cafarnaum, á margem dos lagos, nos confins de Zabulon e Neftali. Do jeito que Mateus narra, esse lugarzinho parece ser no fim do mundo dando-se a impressão que Jesus desistira da missão.
Entretanto, contrariando a expectativa dos poderosos, nesse lugar prá lá do fim do mundo, talvez hoje diríamos, lá onde Judas perdeu as botas, Jesus começa a sua missão de pregador itinerante e prega a necessidade de se fazer penitência, pois o Reino dos Céus está próximo.
E assim, lá na Galiléia dos pagãos, onde havia um povo “Sem eira nem beira” o Messianismo de Jesus aflora com toda força, em seus ensinamentos, curando doenças e enfermidades no meio do povo. Seus ensinamentos e obras coincidem com a Profecias de Isaias, e a Salvação torna-se universal rompendo-se assim com um tradicionalismo Judaico do Povo da Antiga Aliança. A gentalha da Galiléia não fazia parte do Sistema religioso daquele tempo, mas eles também estavam no coração de Deus, e entre eles Jesus anuncia o Reino e o confirma com seus prodígios.
A fama de Jesus se espalha por toda a síria e eles lhe trazem os enfermos, os aleijados e coxos, os possessos e lunáticos, e todos recuperam a saúde física e mental e a partir daí grandes multidões começaram a acompanhá-lo. O resultado da missão é um sucesso total, as pessoas sentem-se atraídas por Jesus. A nossa Igreja não pode deixar-se “engolir” pelas grandes Metrópoles, alinhando-se ao lado dos poderosos, para atrair multidões e dar Ibope.
O Reino de Deus continua a fazer sucesso em meio a massa de miseráveis, em certos lugares onde já não há nenhuma esperança, onde parece que o sistema esqueceu-se das pessoas, é aí precisamente, que a nossa Igreja deve estar presente, anunciando, libertando, curando e promovendo entre elas o valor da Vida. Há uma Galiléia imensa bem à frente de todos nós cristãos, a espera do anúncio e dos sinais da presença do Reino. Como Discípulos missionários, essa é a nossa missão.  E que nenhum de nós fuja da “raia”.

2. Quando soube que João tinha sido preso, Jesus retirou-se para a Galileia - Mt 4,12-17.23-25
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus recém-nascido se manifestou a todos os povos na festa da Epifania, quando foi visitado pelos Magos do Oriente. A próxima grande manifestação se dará no seu Batismo, no início do seu ministério público. Nesta semana faremos com Jesus de Nazaré a longa caminhada de trinta anos. O que o Evangelho da semana nos dirá sobre esta pessoa que vive como nós a vida de cada dia? Hoje ele está mudando de casa, de Nazaré para Cafarnaum, a fim de iluminar a vida de um povo massacrado e sofrido. E diz uma palavra forte: “Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo”. A presença de Jesus no meio de um povo que vive nas trevas é o Reino de Deus que está chegando. Mude os rumos de sua vida e deixe a luz do céu entrar.

Liturgia comentada

Convertei-vos! (Mt 4,12-17.23-25)
O mesmo imperativo da pregação de João Batista é agora assumido por Jesus: “Convertei-vos!” Pena que o conceito de “conversão” tenha sido tão distorcido, tão deteriorado!
Quando se fala em “conversão”, logo se pensa em alguma perda. “Eu me converti: deixei de beber.” “Ele se converteu: deixou de fumar.” Ora, a conversão no sentido do Evangelho é uma conversão “para”... É uma reviravolta na direção de Alguém. Na direção de Deus, na pessoa de Jesus Cristo. É um redirecionamento em vista de uma amizade definitiva. Conversão é um encontro pessoal com Cristo.
Na recente Carta apostólica “Evangelii Gaudium” [24/11/2013], o Papa Francisco escrevia: “Não me cansarei de repetir estas palavras de Bento XVI que nos levam ao centro do Evangelho: ‘Ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo’.
Somente graças a este encontro – ou reencontro – com o amor de Deus, que se converte em amizade feliz, é que somos resgatados da nossa consciência isolada e da autorreferencialidade. Chegamos a ser plenamente humanos, quando somos mais do que humanos, quando permitimos a Deus que nos conduza para além de nós mesmos a fim de alcançarmos o nosso ser mais verdadeiro. Aqui está a fonte da ação evangelizadora. Porque, se alguém acolheu este amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?” (EG, 7-8)
Assim sendo, o convite à conversão não significa prejuízo nem perdas, mas, ao contrário, a possibilidade imediata de entrar na posse de um amor pleno e plenificante, fruindo da proximidade, da intimidade e do amor de Deus.
Isto fica bem claro na profecia de Isaías citada neste Evangelho: trata-se de uma “passagem”, uma mudança de situação: “O povo que estava nas trevas viu uma grande luz”.
Claro, segundo o ditado popular, “o pior cego é aquele que não quer ver”. E aí está o terrível mistério da recusa da luz. Acostumado à sombra da caverna, perdido em elucubrações íntimas, o homem corre o risco de preferir as trevas. E isto não se faz sem culpa...
Orai sem cessar: “... e à tua luz, vemos a luz.” (Sl 36,9)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 06/01/2014

HOMILIA

JESUS COMEÇA O SEU TRABALHO NA GALILÉIA

Jesus recebe o batismo e inicia uma nova fase em sua vida. Deixa a sua cidade de origem, Nazaré, onde morava sua família, e vai morar em Cafarnaum, às margens do mar da Galiléia.
Após a prisão de João, Jesus volta para a Galiléia, abandona sua cidade de origem e parte para Cafarnaum. Mesmo identificado com a pregação do Batista, Jesus orienta seu ministério para as regiões habitadas com maior ou menor concentração de população. O anúncio da Boa-Nova é o da conversão à prática da justiça, com a integração dos excluídos, frágeis, doentes e enfermos.
Durante o Seu ministério na Galiléia e por outros lugares acorriam à Ele gentios e judeus. O grande número de doentes e enfermos era a expressão das precárias condições de vida do povo oprimido, com o qual Jesus se relacionava e comungava. Portanto, trata-se de multidões provenientes das regiões exclusivamente gentílicas, vizinhas da Galiléia. Fica bem em evidência o caráter universalista do anúncio de Jesus, visando à libertação de toda opressão e ao favorecimento da vida.
É um convite universal da salvação. Este convite à conversão constitui a conclusão vital do anúncio feito pelos apóstolos depois de Pentecostes. Nele, o objeto do anúncio fica totalmente explícito: já não é genericamente o “reino”, mas sim a obra mesma de Jesus, integrada no plano divino predito pelos profetas. Ao anúncio do que teve lugar com o Jesus Cristo morto, ressuscitado e vivo na glória do Pai, segue-lhe o premente convite à “conversão”, a que está ligada o perdão dos pecados. Tudo isto aparece claramente no discurso que Pedro pronuncia no pórtico de Salomão: “Deus deu cumprimento deste modo ao que tinha anunciado por boca de todos os profetas: que seu Cristo padeceria. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que vossos pecados sejam apagados” (At 3,18-19). Este perdão dos pecados, no Antigo Testamento, foi prometido por Deus no contexto da “nova aliança”, que Ele estabelecerá com seu povo (cf Jr 31,31-34). Deus escreverá a lei no coração. Nesta perspectiva, a conversão é um requisito da aliança definitiva com Deus e ao mesmo tempo uma atitude permanente daquele que, acolhendo as palavras do anúncio evangélico, passa a formar parte do reino de Deus em seu dinamismo histórico e escatológico.
Os destinatários da mensagem de Jesus sou eu, és tu quando nos abrimos à Palavra, para escutá-la com sinceridade, alcançamos a paz, a salvação, a vida. Ele continua a revelar-se para nossa divindade, quando fazemos o esforço necessário para nossa conversão.
Pai, torna-me beneficiário do Reino anunciado por Jesus, e dá-me, de novo, a alegria de viver e de empenhar-me pelo advento de um mundo melhor e mais fraterno.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 06/01/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

A Palavra de Deus é cura

A Palavra de Deus, pregada na autoridade que ela tem, é fonte de cura e libertação para a nossa vida!

”Daí em diante, Jesus começou a pregar, dizendo: ‘Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”’ (Mt 4, 17).

Nós vamos acompanhar agora o Mestre Jesus na Sua missão no meio de nós. É o início da vida pública de Jesus, por isso o Evangelho começa nos dizendo que Ele deixou Nazaré, lugar onde foi criado; onde seus pais, Maria e José, deram a educação, a instrução e a formação que todo menino recebe. Naquele momento Jesus está adulto, e como adulto Ele vai iniciar plenamente a Sua missão, por isso Ele vai para Cafarnaum, às margens do mar da Galileia. Ali as pessoas andam para lá e para cá, em busca de trabalho, de sustento, de lazer. Onde a vida acontece é em Cafarnaum. É no meio do povo, onde o povo está é que Jesus quer se fazer presente para anunciar para aquelas pessoas, correndo de um lado para outro, que existe uma única vida que salva e que liberta. É essa vida que Jesus veio anunciar!
O ministério de Jesus na Galileia é feito de três pontos principais. Na Galileia Jesus ensina nas Sinagogas, Ele prega o Evangelho do Reino de Deus, e cura as doenças e as enfermidades das pessoas. A missão de Jesus é esta: ensinar, pregar e curar.
Deixemos Jesus nos ensinar! A cada dia Ele nos ensina pela Sua Palavra, nos ensina pelo Seu Evangelho; quando nós aprendemos o que devemos fazer por meio da pregação. Quantas pregações? Curtas, longas? Aqui não importa! Mas importa que essa Palavra tem que ser pregada e anunciada. Quando esta Palavra é pregada e anunciada ela faz o Reino de Deus acontecer entre nós.
Nós temos que ser ouvintes da Palavra ensinada e da Palavra pregada. Mas aquele que uma vez aprende e bebe desta Palavra, ele também deve levar o que foi aprendido aos outros. Porque quando nós ensinamos e pregamos a Palavra de Deus, como consequência disso as curas de Deus acontecem no meio de nós.
Quantas vezes, você já ouviu esta Palavra e ela foi cura para você, o curou e o livrou dos espíritos que o atormentavam, ela foi cura da solidão que se apoderava do seu coração. A Palavra é cura para tantas incógnitas, medos, receios e temores que se apoderam de nós. A Palavra de Deus, pregada na autoridade que ela tem, é fonte de cura e libertação para a nossa vida!
Que o ministério de Jesus aconteça todos os dias da nossa vida por intermédio do ensino, da pregação e da cura que vêm da Palavra poderosa do nosso Deus.
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 06/01/2014

Oração Final
Pai Santo, faze-nos conscientes de que o chamado que ouvimos hoje no Evangelho não era apenas para aqueles discípulos, mas se dirige a cada um de nós. E nos dá, Pai amado, sabedoria para acolhê-lo e força para fazê-lo vivo em nossa existência. Nós te pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 06/01/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, faze-nos conscientes de que o chamado que ouvimos hoje no Evangelho não era apenas para aqueles discípulos, mas se dirige pessoalmente a cada um de nós. Dá-nos, amado Pai, sabedoria para acolher o nosso chamado e força para fazê-lo vivo em nossa existência. Nós Te pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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