segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 20/01/2020

ANO A


Mc 2,18-22

Comentário do Evangelho

Jesus reinterpreta a prática do jejum

O objeto da controvérsia é o jejum, seguido de dois ditados sapienciais sobre o velho e o novo. Jesus é interpelado sobre o comportamento dos seus discípulos, comparando-os com os discípulos de João e o dos fariseus. Em todo o Novo Testamento não temos nenhuma informação acerca do jejum praticado pelos discípulos de João; dos fariseus, é Lucas quem nos informa que eles jejuavam duas vezes por semana (cf. Lc 18,12). A Lei de Moisés prescrevia o jejum uma vez por ano, no dia do perdão dos pecados (Lv 16,19-30). Que jejum é objeto da controvérsia? Certamente, não se trata do jejum prescrito pela Lei, mas de uma prática ascética individual ou de grupos (cf. 2Sm 12,21; 1Rs 21,27) e que os fariseus impunham se estendesse como prática para todas as pessoas. A controvérsia é a ocasião de afirmar a centralidade de Cristo, o “noivo”. Agora, nessa nova etapa da história da salvação, é a ele que a prática do jejum se refere. Somente quando o noivo for tirado, alusão à morte de Jesus, é que será o tempo de jejuar. Os dois ditados sapienciais revelam a incompatibilidade entre o velho e o novo; mais precisamente, a rigidez farisaica na prática da Lei e a surpresa de Deus inaugurada na história da humanidade pela presença de Jesus; novidade essa que recoloca a Lei no centro da prática da misericórdia.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, a presença de Jesus na nossa história é motivo de grande alegria. Que a minha alegria consista em construir um mundo de amor e de fraternidade, como ele nos ensinou.
Fonte: Paulinas em 20/01/2014

Vivendo a Palavra

O Reino é a grande novidade trazida por Jesus. o Mestre adverte que o Novo não cabe nos nossos viciados esquemas antigos, a que somos tão apegados... Precisamos ter a ousadia de Abraão e seguir caminhos ainda não trilhados, guiados pelo Espírito. Estaremos, assim, vivendo os sinais do Reino de Deus já aqui na terra.
Fonte: Aquidiocese BH em 20/01/2014

VIVENDO A PALAVRA

O Reino de Deus é a grande novidade trazida por Jesus. o Mestre adverte que o Novo não cabe nos nossos viciados e estreitos esquemas antigos, a que somos tão apegados… Precisamos ter a ousadia de Abraão e seguir caminhos ainda não trilhados, guiados pelo Espírito. Estaremos, assim, vivendo os sinais do Reino de Deus já aqui na terra.

Em todas as épocas, as pessoas sempre valorizaram as práticas religiosas, e, entre essas práticas, o jejum. Na época de Jesus, não era diferente. Por isso, os fariseus procuram Jesus e o questionam sobre a prática do jejum por parte dele e dos seus discípulos. Jesus nos mostra que as práticas religiosas só têm sentido enquanto são manifestações do relacionamento que temos com Deus, e que o Novo Testamento apresenta essa grande novidade em relação ao Antigo. Assim, percebemos que Jesus veio nos trazer algo realmente novo, e não apenas colocar rótulos novos nas coisas velhas que já existiam antes da sua vinda ao mundo.
Fonte: CNBB em 20/01/2014

Reflexão

Por que uma pessoa se dispõe a fazer jejum? Qual é o benefício que daí se obtém? Os discípulos do Batista e os discípulos dos fariseus faziam jejum provavelmente para agradar a Deus e, assim, aumentar os próprios méritos diante dele. Ao responder sobre o questionamento em torno do jejum, Jesus mostra que mais importante do que renunciar a algo material é estar com ele. Pois ele é o protagonista da história, o noivo da humanidade, a razão da festa. Portanto, é tempo de alegria e de fraternidade. Não é tempo de aborrecimento, de pessimismo. Haverá dias de tristeza, é claro, como os da Paixão. Mas a Páscoa devolve a esperança. Jesus é a presença de Deus em nosso meio. É necessário, porém, que haja mudança de mentalidade para aceitar a novidade de Jesus: “vinho novo em vasilhas novas”.
Oração
Ó Mestre, deparas com a incompreensão dos discípulos de João Batista e dos fariseus. Eles jejuam, e questionam por que teus discípulos não o fazem. Simples: és o “noivo” da nova comunidade; é preciso que todos te acolham e se alegrem. Teus adversários, “roupas velhas”, não percebem essa novidade. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Sua presença é festa e alegria como foi sempre a presença de Jesus - Você se arrepende de suas falhas? - Faz bom exame de consciência sempre? - Sabe ter compreensão e perdoar? - Procura ser coerente em tudo?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 20/01/2014

Meditando o evangelho

ABERTOS PARA O NOVO

Os opositores de Jesus se admiravam pela maneira com instruía seus discípulos. Na visão deles, Jesus lhes permitia ter uma perigosa liberdade diante da tradição. Por exemplo, a prática do jejum, tão valorizada por eles, parecia ter pouca importância para Jesus e seus discípulos. Não era tempo de jejuar!
Jesus responde a seus acusadores sublinhando o aspecto de novidade comportado na sua mensagem. Para acolhê-la, supunha-se abrir mão dos esquemas caducos do passado e se jogar, de corpo e alma, no dinamismo do Reino. A pretensão de agregar velhos esquemas à novidade do Reino podia ser desastrosa. É como se quisesse remendar uma roupa velha com um tecido novo ou colocar vinho novo em recipientes velhos.
A nova mentalidade inaugurada por Jesus exigia do discípulo enraizar sua existência totalmente em Deus e deixá-lo ser o seu senhor. Daqui nascia a liberdade que levava o discípulo a relativizar tudo diante do Reino e a preveni-lo contra a tentação de absolutizar as criaturas, até as ligadas à religião. A liberdade do Reino, em última análise, prevenia contra a idolatria, na qual o absoluto de Deus dá lugar à tirania das criaturas. Os adversários de Jesus davam um valor tão elevado às suas tradições religiosas, a ponto de faltar com a caridade com quem não se submetesse às suas existências. Jesus não se dobra a esta mentalidade.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, transforma a minha mentalidade para que eu possa acolher a novidade do Reino trazido por ti e vivê-la no meu dia-a-dia.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Quando se perde o melhor da Festa...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Jejum no contexto desse evangelho significa uma interiorização para aquilo que há de vir, significa guardar toda a alegria para exultar-se quando vier Aquele que o nosso coração sonha e alimenta a esperança. Na Bíblia, que conta a experiência de Vida de um Povo com seu Deus, vira e mexe se compara o Reino com um grande banquete. Para o povo simples de Israel, principalmente os mais pobres, que tinham apenas uma refeição principal ao dia, imaginar um banquete já trazia alegria no coração além de água na boca. Banquetear-se é comer "até ficar triste" como diz o povo. Pois o Reino era assim anunciado, muita comida e bebida, carnes gordas e vinhos nobres.
Não podemos interpretar literalmente o texto Bíblico que faz essa comparação, senão vamos pensar que o Deus Cristão é aquele que enche o nosso estômago. Não é isso! Deus manifestado em Jesus é aquele que sacia toda nossa fome, preenche totalmente todo nosso ser fazendo-nos realizar plenamente a ponto de não sentirmos falta de nada nesta vida quando vivemos com ele a comunhão. Não é assim que saímos de um banquete? Barriga cheia, totalmente satisfeitos...
Dizem até que na cultura judaica, o convidado, em um gesto de gratidão e delicadeza deveria, ao final da refeição "arrotar" demonstrando assim a sua plena satisfação...
Pois os discípulos de Jesus já estavam comendo e se arregalando em uma festança danada de boa, com a presença entre eles, do próprio Senhor, o Messias esperado por todos enquanto que os de João e os Fariseus ainda estavam á espera, fazendo jejum á espera do noivo e assim perdendo o melhor da festa... Enquanto estes vinham com o milho, os de Jesus já retornavam com o Fubá...
Por que isso acontecia? Não é porque os discípulos de Jesus eram mais espertos ou mais inteligentes, mas sim porque abriram o coração para acolher com alegria o Mestre Jesus que trazia algo de novo e inédito, que a velha religião não tinha para oferecer. Crer em Jesus de Nazaré e tornar-se discípulo exigia um desprendimento de todo pensamento antigo, da tradição religiosa do passado. E daí, os que se julgavam muito entendidos em religião, os Fariseus, não queriam abrir mão de suas convicções religiosas, era melhor ficar com o legalismo e o religiosamente correto do que correr o risco de perder a salvação.
Hoje o recado é muito válido a todos nós cristãos do segundo, a essência da verdadeira relação com Deus é o amor, a busca da justiça e da igualdade, o respeito e a valorização da vida humana, se não nos abrirmos e nos adequarmos para o método novo de evangelização e de anuncio do Reino na pós-modernidade, ficando fechados em nossas velharias religiosas, com a mente e o coração trancados para os que pensam diferente, estamos pregando retalho de pano novo em roupa velha, o tecido não irá resistir.
A essência do Cristianismo é sempre a mesma, anunciamos Jesus Cristo, o mesmo de Ontem, de hoje e de sempre, mas precisamos usar os novos métodos nessa missão, senão vamos todos "mofar" em nossas igrejas, pastorais e movimentos, com nossas práticas espirituais que não levam a lugar nenhum repetindo assim o comportamento farisaico...

2. Jesus não veio desfazer a Lei e os costumes - Mc 2,18-22
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Hoje e amanhã estamos terminando a leitura do capítulo segundo de São Marcos. Ficamos com a impressão de que Jesus vai na direção contrária da Lei e dos costumes. Seus seguidores estão livres das observâncias e dos preceitos. Não precisam mais jejuar nem guardar o sábado. Na realidade não é bem assim. Jesus não veio desfazer a Lei e os costumes, não veio desvalorizá-los. Ele veio colocar as coisas no seu devido lugar. Primeiramente, somos guiados pela sabedoria, que é o próprio Jesus e se realiza em nós como dom do Espírito. Já não tomamos decisões a partir do que é permitido ou proibido, e sim a partir daquilo que mais convém ao Espírito que está em nós. O Espírito se expressa na sensibilidade, ensina São Paulo. Por isso, antes de uma decisão, nós nos perguntamos pelo que mais convém ao crescimento das pessoas – somos pescadores de gente e não de tijolos ou papel – e ao crescimento das pessoas em relação comunitária. Depois da ascensão de Jesus, os cristãos jejuarão, não por obrigação, mas por conveniência. Convém jejuar pelos benefícios que essa prática pode trazer ao organismo. Convém jejuar para fortificar a vontade, para despertar a consciência de valores esquecidos. O grande jejum, porém, é a ausência do noivo. Se estamos sem Jesus, estamos em estado crítico de desnutrição e fome.

HOMILIA

O VERDADEIRO JEJUM

O evangelho de hoje nos apresenta os discípulos de João e os fariseus, que faziam jejum, e perguntaram a Jesus porque seus discípulos não jejuavam. E Jesus responde que os seus discípulos não estavam em jejum porque Ele ainda estava presente no meio deles, e isso era motivo de festa e de alegria. Quando chegasse o dia em que Ele não estivesse mais com eles, é que deveriam jejuar, em preparação para sua nova vinda, porém um jejum diferente legalismo religioso antigo. Seus amigos, seus discípulos sofreriam perseguições e dificuldades, tristezas e desolação, seria essa a nova forma de jejum e penitência que Jesus apresentava.
Na época de Jesus o jejum era uma prática que fazia parte do dever religioso entre os judeus. Os fariseus como os discípulos de João Batista jejuavam regularmente. O jejum judaico era uma espera do Messias, um sinal de dor, de penitência, para implorar a misericórdia de Deus, ou mostrar arrependimento dos pecados. Mas agora Cristo estava no meio deles, não era necessário jejum, penitência corporal, principalmente quando a intenção atrair os louvores. Ninguém precisa ficar sabendo que estamos fazendo jejum, somente Deus, é para Ele o nosso jejum. E muito menos demonstrar tristeza e abatimento por estar jejuando. Fazer algo de bom por interesse próprio é sinal de hipocrisia, de falsidade. E era essa prática que Jesus não concordava. Os fariseus praticavam o jejum e continuavam oprimindo o próximo, e isso Jesus rejeitava.
Jejum não é sacrifício, muito menos uma troca de favores entre o cristão e Deus, para conseguirmos de Deus o que queremos. Jejuar é deixarmos de lado ou deixar de fazer aquilo gostamos, fazer um sacrifício, por uma boa intenção e para entender a vontade de Deus em nossa vida. Se não jejuarmos para Deus, de nada adianta. Devemos estar concentrados em Deus. Pois o jejum nos mudará, fazendo-nos reconhecer tudo o que prejudica nossa vida no dia a dia, como nossas atitudes egoístas, de falta de amor, de palavras que magoam, a falta de gentileza, os nossos medos, nossa falta de piedade de caridade. Quem sabe não precisamos fazer um jejum por todas as nossas atitudes mesquinhas e até nós mesmos? Deus quer que tenhamos um coração puro, sincero e humilde. Façamos um jejum que nos deixe em maior sintonia com Deus, para que sejamos sempre por ele orientados.
O jejum é um tipo de penitência muito importante para se obter o autodomínio do corpo, principalmente para manter a castidade. Ele é tão importante, que foi recomendado pelo próprio Jesus, quando disse aos discípulos que não conseguiam expulsar os demônios de nome legião, que para se fazer isso seria preciso jejum e muita oração.
A Igreja nascente fazia muito o uso do jejum. Em Atos 13,2-3, podemos ler que a Igreja jejuava quando enviava dois dos seus professores numa longa viagem de pregação. Em Atos 14,23, as igrejas jejuavam quando indicavam anciãos. Jejuar nunca deveria ser pensado como um meio de obrigar Deus a nos conceder uma graça ou um favor, ou como um modo de fazer com que Deus atendesse às nossas orações.
Jejuar é, principalmente, um meio de purificação, um meio de conseguir vencer as tentações principalmente aquelas referentes a carne, e finalmente um meio de nos aproximarmos do Senhor, orando e meditando no Senhor, e de levar outras pessoas a fazerem o mesmo.
Jesus nos apresenta duas comparações do "remendo novo que repuxa o pano velho e do vinho novo em odres velhos" que esclarecem sua resposta sobre o jejum. Ele é pano novo e vinho novo que se mostra em sua pessoa, no novo ensinamento e nova doutrina religiosa. Jesus nos apresenta uma nova Igreja, rompendo assim com velho estilo religioso dos judeus. Jesus que libertar a todos que ainda estão presos no passado. Temos que deixar que atue em nós e na nossa comunidade o vinho novo do Espírito de Cristo, fermento de novas relações com Deus e os irmãos.
Pai, a presença de Jesus na nossa história é motivo de grande alegria. Que a minha alegria consista em construir um mundo de amor e de fraternidade, como ele nos ensinou.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 20/01/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

Precisamos acolher o novo de Deus!

Existe muita mente fechada, muita cabeça fechada, muitas pessoas apegadas a tradições antigas, por isso não são  capazes de se abrir para o novo que Deus traz a nós.

Ninguém põe um remendo de pano novo numa roupa velha; porque o remendo novo repuxa o pano velho e o rasgão fica maior ainda” (Mc 2, 21).

Sabem, meus irmãos e minhas irmãs, em Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, para o Reino de Deus acontecer, no meio de nós, precisamos de uma mentalidade nova e de um novo coração, porque não adianta uma graça nova, um “vinho” novo, uma roupa nova, se o remendo é velho, se o “recipiente” que recebe o “vinho” novo é velho, pois, dessa forma, aquilo que é novo vai parecer velho também! Porque quem o está recebendo, o está recebendo de uma forma antiga e atrasada.
Muitas pessoas têm dificuldade de entrar na dinâmica de Deus, na ação de Deus, porque o Senhor é sempre novo, porque Ele inova Sua maneira de agir.
Deus é aquele que vai fazendo a graça acontecer sempre como uma novidade. Mas sabe, não é uma novidade de ser ”nova por ser nova”, mas uma realidade que sempre renova a nossa forma de ser.
Algumas vezes, não conseguimos caminhar segundo a vontade de Deus, porque somos muito apegados ao nosso jeito de ser, à nossa maneira de ser, e até falamos: ”Mas sempre foi assim, sempre aconteceu assim!” E o novo não acontece, porque nós sempre nos apegamos ao que é velho! Não, nós não desprezamos a nada que é velho, muito pelo contrário, nós valorizamos aquilo que é tradição, aquilo que se passa de pai para filho, aquilo que são os valores, os verdadeiros valores. Mas até os valores que aprendemos dos antigos, para ser aplicados nos dias de hoje, nós precisamos de uma mentalidade nova [para entendê-los]. E mentalidade nova não quer quiser ”ser moderninho ou moderninha”, significa saber viver a graça nos tempos em que nós estamos, nos tempos atuais, se atualizar, deixar que a graça de Deus sopre sobre as coisas para os dias de hoje.
Os homens da época de Jesus tiveram dificuldades,  por isso, não O acolheram; muitos não O acolheram e O desprezaram. Muitos acharam novo demais e revolucionário demais aquilo que Jesus trouxe, por isso muitos O desprezaram.
Muitos hoje têm dificuldade, na Igreja, onde quer que esteja, de se abrir para um espírito novo, que Deus sobra na Sua Igreja. Eu louvo a Deus, e cada um de nós também, porque o Papa Francisco tem sido para nós um referencial para o novo de Deus nos dias de hoje. Existe muita mente fechada, muita cabeça fechada, muitas pessoas apegadas a tradições antigas, por isso não são  capazes de se abrir para o novo que Deus traz a nós.
Não se trata de mudar a doutrina, não se trata de mudar nada, porque Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre, mas se trata de ter um coração novo para acolher o novo de Deus!
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 20/01/2014

Oração Final
Pai Santo, não permitas que o comodismo, a preguiça e o medo nos impeçam de seguir os caminhos novos de Jesus de Nazaré. Ensina-nos a fraternidade, a compaixão e a generosidade para construirmos uma comunidade de irmãos que seja sinal do teu Reino de Amor. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 20/01/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, não permitas que o comodismo, a preguiça e o medo nos impeçam de seguir os caminhos novos de Jesus de Nazaré. Ensina-nos a fraternidade, a compaixão e a generosidade para construirmos uma comunidade de irmãos que seja sinal do teu Reino de Amor. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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