ANO A

Jo 1,19-28
Comentário do Evangelho
A voz do precursor
Há no evangelho segundo João uma verdadeira cadeia de testemunhos em que um personagem remete a outro e todos apontam para Jesus. João Batista é parte dessa cadeia e está na origem da série de testemunhos que conduzem a Jesus. É bastante provável que o nosso evangelho de hoje retenha uma confusão presente no início da era apostólica, posição defendida pelos seguidores do Batista: se João não seria o Messias. A João é dada a palavra para dizer explicitamente que ele não é o Messias. Ele é o precursor, a “voz” a quem é atribuída a profecia de Isaías, remanejada pelo redator do evangelho, e que encontramos também nos evangelhos sinóticos: “uma voz proclama: no deserto, abri um caminho para o Senhor…” (Is 40,3; Jo 1,23). João é submetido a um interrogatório, que tem uma dupla função: a) esclarecimento: João não é o Messias; b) informação histórica: o movimento começado por João teria alcançado tal notoriedade, a ponto de preocupar as autoridades judias. A missão de João Batista tem sentido enquanto referida ao Cristo, Cordeiro de Deus, presente no meio do seu povo.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, teu servo João Batista soube reconhecer o que esperavas dele, e conservou sua postura com extrema humildade. Torna-me teu servidor, nos mesmos moldes de João.
Fonte: Paulinas em 02/01/2014
VIVENDO A PALAVRA
João Batista nos ensina o discernimento a respeito do seu papel na história da humanidade. Ele, admirado e respeitado pelo povo, nega ser o Cristo e assume ser apenas a voz que clama no deserto. Nós, Igreja de Jesus, façamos o mesmo: nós não somos o Cristo, mas vozes de testemunhas que O anunciam ao mundo com entusiasmo e humildade.
Sempre que vemos uma pessoa fazendo o bem, corremos o risco de buscar saber se é legitimo a pessoa fazer aquele bem quando, na verdade, deveríamos usufruir daquele bem e procurar descobrir o amor de Deus que se torna manifesto em tudo o que de bom acontece nas nossas vidas. É esse o caso do evangelho de hoje. Os fariseus não querem usufruir do bem que Deus lhes concede por meio de João Batista, mas enviam sacerdotes e levitas para averiguar se o que João está fazendo é certo ou errado e se ele tinha autoridade para fazer o bem.
Fonte: CNBB em 02/01/2014
Reflexão
No Evangelho de João, sacerdotes e levitas são membros do partido farisaico e também contrários a Jesus. Partem de Jerusalém para investigar quem é aquele pregador que está se tornando popular. As autoridades sempre temem os líderes capazes de arrastar multidões e de se tornar ameaça para quem está bem instalado no poder. João não precisa de títulos; não anda em busca de fama e, tampouco, usa mentiras para enganar o povo. Responde simplesmente que não é o Messias esperado como descendente legítimo de Davi; não é Elias, o profeta que pregou a fidelidade à lei de Moisés; não é o profeta (os judeus esperavam um novo Moisés, o profeta do Êxodo). João Batista testemunha que está chegando uma pessoa que o supera em direitos. Refere-se ao Messias.
Oração
Ó Jesus Messias, João Batista foi enviado a fim de preparar a tua vinda. Ele não se considerava superior a ti, nem se julgava o centro de atração das multidões; apenas se definia “uma voz gritando no deserto: preparem o caminho do Senhor”. Ajuda-nos, Senhor, a descobrir nossa verdadeira vocação. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Recadinho
Cumprimos nossos deveres com amor ou apenas por cumprir? - Nosso testemunho de vida colabora para a fé de nossos irmãos? - Fazemos nossa parte para que haja menos injustiça no mundo? Surgem às vezes casos de injustiças em sua comunidade? - Qual deveria ser nossa primeira atitude diante do testemunho negativo de alguém da comunidade?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 02/01/2014
Comentário do Evangelho
UMA DEFINIÇÃO DE IDENTIDADE
João Batista teve sua parcela de colaboração no
projeto de Deus, com uma tarefa aparentemente simples: anunciar a chegada do
Messias e predispor o povo para acolhê-lo. Contudo, defrontou-se com sérias
dificuldades. A maior delas tocava sua identidade de Precursor. Sua figura
ascética levava as pessoas a tomá-lo por Messias. Ele, porém, se esforçava para
explicar não ser o Cristo, nem pretender sê-lo, reconhecendo-se apenas como uma
voz clamando para que as pessoas se preparassem para a vinda do Messias.
João definia sua identidade confrontando-se com o
Messias, que ele nem conhecia. Tinha consciência da superioridade daquele que
viria depois dele. Por isso, na sua humildade, reconhecia não ser digno nem
mesmo de curvar-se para desatar-lhe as correias da sandálias. Essa
consciência mantinha-o livre da tentação de usurpar uma posição que não lhe
pertencia.
O realismo de João não o impedia de realizar seu
ministério com simplicidade. Ele não era um concorrente do Messias. Não agia
por iniciativa própria; apenas fazia o que lhe fora pedido por Deus. Seu
compromisso com ele impedia-o de extrapolar os limites do seu ministério. Sua
figura só tinha importância por causa do Messias que estava para vir.
Foi a humildade de João que fez dele um
grande homem, pois a verdadeira grandeza consiste em reconhecer a própria
indignidade diante do Pai e colocar-se a serviço dele.
Oração
Senhor Jesus, ensina-me a servir ao Pai e a ti, com
simplicidade de coração, reconhecendo minha pequenez.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir
Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE –
e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que iluminastes a vossa Igreja com o exemplo e
a doutrina de são Basílio e são Gregório Nazianzeno, fazei-nos buscar
humildemente a vossa verdade e segui-la com amor em nossa vida. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 02/01/2014
Meditando o evangelho
VOZ QUE CLAMA NO DESERTO
A atuação de João Batista suscitou uma série de dúvidas por parte das autoridades religiosas. Era impossível enquadrá-lo nos esquemas messiânicos da época. Além do mais, não tinha a menor pretensão de desempenhar o papel de Messias. Por isso, a pergunta dos sacerdotes e levitas - "Quem és tu?" - tinha sua razão de ser.
O Batista se recusava a identificar-se com o Messias, e também com certos personagens do passado, cuja vinda era esperada para o fim dos tempos. Nada de confundi-lo com Elias, apesar das semelhanças entre ambos, nem com algum dos antigos profetas.
Recorrendo a um texto do profeta Isaías, João encontrou uma definição adequada para a sua identidade e missão. Ele era, pura e simplesmente, uma voz que clama, convocando todo o povo de Israel para se preparar para a chegada do Senhor.
Entretanto, o Messias prenunciado pelo Batista já estava no meio do povo, embora ainda não tivesse sido reconhecido. Ele existia antes de João, e já o ultrapassara. Mister se fazia reconhecê-lo e acolhê-lo, para não tornar vã a graça de Deus.
O Precursor tinha consciência de já ter concluído a sua missão. Tendo chegado aquele que é maior do que ele, de quem "não é digno de desatar as correias das sandálias", nada mais lhe restava a fazer. Sua voz podia calar-se, pois o que proclamava já se tinha realizado.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito que nos faz ser humildes, ensina-me a seguir o exemplo de João Batista que soube compreender, devidamente, o sentido de sua missão de servidor do Messias.
https://domtotal.com/religiao-meu-dia-com-deus.php?data=2020-01-2
Liturgia comentada
No meio de vós... (Jo 1,19-28)
Que mistério estaria oculto na pessoa daquele profeta vestido de couro e companheiro das feras do deserto? Que força seria aquela que atraía ao Jordão as multidões de penitentes? É por isso que os fariseus vêm interrogá-lo.Messias? Elias? Profeta? E João nega. Remete-os à profecia de Isaías e diz ser apenas a “voz que clama no deserto” dos homens, aquela massa que se faz de surda diante dos apelos do Senhor.
Os fariseus querem conhecer melhor a João Batista, mas não conhecem Aquele que pode salvar a todos: o Cristo Senhor. Não é sem uma fina ponta de ironia que João adverte: “No meio de vós está Aquele que não conheceis..” É como se dissesse: querem conhecer aquele que vale pouco, e permanece desconhecido de vocês o Único que vale a pena conhecer...
Nós somos esses fariseus. Erramos igual. Dedicamos nossa vida a conhecer os segredos da matéria, dominar os elementos, investigar as leis do Universo, e não prestamos atenção à sede íntima de nosso coração, que tem sede do amor de Deus. O único amor que pode dar sentido a nossas vidas...
Gastamos os dias e atravessamos as noites a ler os filósofos, a esquadrinhar as teses dos sociólogos e a pesquisar as profecias dos economistas, mas não achamos tempo para conhecer a Palavra de Deus. Tal como os fariseus de Jerusalém, nós nos pretendemos sábios e especialistas, acumulamos alentados volumes em nossa estante, mas o coração permanece vazio do conhecimento do Senhor.
Jesus iria exclamar, em oração: “Eu te dou graças, Pai, porque ocultaste estas coisas aos sábios e prudentes, e as revelaste aos pequeninos.” (Mt 11,25) E nós insistimos em dar a nossos filhos o conhecimento do mundo, mas não nos preocupamos em lhes apresentar a sabedoria do Senhor.
Os santos não são assim. Os santos descobrem a estrada estreita, a “pequena via” de Teresinha de Lisieux. Menina sabida, ela descobre que Deus é Pai, cheio de amor. Por isso mesmo, basta ser a sua criança. Daí em diante, já não precisa fazer força para galgar os degraus da escadaria, pois há um elevador a sua disposição...
Em cada missa, na assembleia que celebra, dizemos em coro: “Ele está no meio de nós!” E quem é Ele? Que significa Ele em nossa vida?
Orai sem cessar: “Na minha noite, Senhor, me fazes conhecer a sabedoria!” (Sl 51 [50],8)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 02/01/2014
HOMILIA
A VOZ QUE GRITA NO DESERTO
Aqui temos um verdadeiro interrogatório, feito a uma
pessoa que não queria responder. Naquele tempo a espera do Messias, pelos
judeus, era angustiante. Era premente a sua chegada para salvá-los,
definitivamente, da opressão romana, uma das piores que lhes havia
ocorrido.
Os judeus sofriam mais com o jugo romano, do que na
escravidão do Egito, principalmente porque os romanos interferiam na sua
estrutura religiosa, mas não em sua religiosa. Por isso muitos, vendo como João
Batista se apresentava, pensavam ser ele o Messias tão esperado. João era
destemido, impetuoso, sagaz, quase mal-educado, parecia um trovão. Configurava
aquele desejo dos judeus. Eles esperavam isto mesmo: um homem de fé, forte, que
não se intimidasse diante daquele poder dominante, que praguejasse contra eles
desmascarando seus atos vergonhosos, fazendo-os cientes de seus erros. Ficaram
impressionados com João e foram lhe fazer perguntas.
Naquela época o batismo era comum entre os judeus e na
maioria das religiões. Faziam-no com a imersão da pessoa na água, mergulhando-a
e retirando-a em seguida. Isto porque o batismo significava purificação.
Portanto, João Batista fazia conforme o costume.
Os fariseus, de modo geral e no conceito da sociedade
da época, eram pessoas dignas, influentes, cumpridoras da Lei. Representados
por seus anciãos, tinham assento no Sinédrio. O mesmo se pode dizer dos
doutores da lei, os escribas, que observavam fielmente a Lei Mosaica. Como no
meio do trigo sempre existe joio, Jesus criticava aqueles fariseus que não
faziam o que exigiam do povo, ou pelo que faziam por vaidade, buscando
reconhecimento.
Portanto, os fariseus que enviaram aquelas pessoas a
João estavam bem-intencionados. Não tramavam contra ele, não lhe preparavam uma
armadilha, desejavam mesmo era saber o sentido daquele batismo. Queriam saber
se ali estava surgindo o Messias, anseio que há muito acalentavam. Este foi o
motivo das perguntas que fizeram a João. Assim poderiam se organizar, pois
tinham poder de articulação inclusive no Templo. Quiseram escutar de João quem
realmente era ele. E João foi lacônico nas três primeiras respostas: "Não
sou o Cristo", "Não o sou (Elias)", "Não (o profeta)".
Até que explode numa interessante resposta à quarta pergunta: "Quem és,
para darmos uma resposta aos que nos enviaram? Que dizes de ti mesmo?" E
João diz: "Sou a voz que clama no deserto…".
Ora, eles esperavam o Messias, imbuídos de esperança,
e João sabia disso. Por que, então, ele bradava no deserto? Não se grita no
deserto. Mas o deserto do qual falava era o vazio que haveria de ser preenchido
com a presença do Messias. Aquela voz que grita no deserto, brada na esperança
de Deus, do Messias. Muitas vezes esta passagem é interpretada como uma voz que
clama em vão, mas não é. João não gritava em vão. Gritava no vazio daquela
espera, sabendo que o Messias já estava ali. Não foi por acaso que estava no
rio Jordão. Ele sabia que aquele era o momento certo, que chegava a hora do
Cristo: "Aquele (…) do qual não sou digno de desatar a correia da
sandália".
É preciso esclarecer o significado deste ato de
desatar a sandália. "E por que, então, batizas, se não és o Cristo nem
Elias nem o profeta?" Esse "por quê?" faz com que as pessoas
reajam, pensem. E João novamente dá uma linda resposta: "Eu batizo com
água. No meio de vós está alguém que não conheceis, aquele que vem depois de
mim, do qual não sou digno de desatar a correia da sandália."
Era costume entre os judeus, quando o rapaz não
desejasse o casamento com a moça que lhe fora prometida, abrir mão do direito
de desposá-la em favor de um irmão que dela gostasse, ou de um descendente
direto da família que ele achasse importante. O gesto, considerado bonito, era
realizado diante de toda a família, em público. O noivo prometido desatava a
correia da sandália do pretendente, a quem entregava aquela que seria a sua
noiva. Era um ato excepcional e admirado pelos judeus.
Qual era, então, o grande noivo esperado, prometido?
João sabia que era Jesus. Por isso falou que não era digno de desatar a correia
de Sua sandália. Quer dizer: não sou digno de passar para esse Homem a honra de
esposar a glória de Deus na terra. É isto que João queria falar.
Então, em razão do "por quê?", João desata
este lindo discurso: "Sou a voz que clama no deserto…". Está no meio
de vocês o legítimo noivo, papel que não sou digno de assumir e para quem tenho
de passar. Eu não sou o Messias nem o Elias e nem o profeta. Eu não sou nada.
Tenho, neste momento, aquilo que é a minha obrigação: passar a Ele, que está no
meio de vocês e que ainda não O conhecem. Não tiveram a honra de desposar essa
Boa-Nova, que é o Evangelho, a Nova Aliança de Deus com os homens.
Este é o ponto alto deste Evangelho: João Batista
passa a Jesus o comando da Boa-Nova.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 02/01/2014
HOMILIA DIÁRIA
Jesus é a direção para a nossa vida
Ele é o caminho, a verdade e a vida!
”Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis, e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias.” (João 1, 26-27)
Os discípulos de João Batista ficaram encantados com as pregações e com os ensinamentos dele e com tudo aquilo que ele fazia para anunciar o Reino de Deus. Mas João mesmo diz: “Não sou eu! Eu não sou profeta, eu não sou o Messias”. E as pessoas perguntavam: “Mas, quem és afinal?” O povo queria saber quem era João! E este disse: “Eu sou apenas uma voz, que grita no deserto, eu apenas uso a água, como instrumento para lavar, purificar, batizar. Mas o verdadeiro batismo, é Ele que vos dará!”
Meus irmãos, a Palavra de Deus, hoje, nos ajuda a refletir sobre um assunto muito sério. Nós, muitas vezes, buscamos nos pregadores, nos cantores e nas pessoas que nos anunciam Deus e não vamos Àquele que, na verdade, é a unção, é a cura, é a libertação, é o motivo da nossa pregação e de tudo aquilo que nós fazemos. Pregadores passam, vêm e vão, quem permanece é o Senhor nosso Deus!
Por isso, hoje, a nossa atenção, como está nos chamando à atenção João Batista, não deve se voltar para as pessoas, não deve se voltar para este ou para aquele, porque “este prega bem, fala bem, anuncia bem”, mas sim para o Senhor a quem ele anuncia, para o Mestre a quem ele anuncia, para o caminho, para a direção que é Jesus.
Quem sou eu para desamarrar as Suas sandálias? Quem sou eu para chegar aos pés do Mestre? Não é a mim que as pessoas devem vir, mas a Ele, somente a Ele, o Mestre Jesus! Todos nós estamos à procura de uma direção na vida em busca de um sentido para nossa existência, em busca de uma direção para aquilo que fazemos e realizamos.
O ano de 2014 está se iniciando, que tenhamos um bom propósito para este ano: olharmos para Jesus, fazermos d’Ele o referencial e a direção da nossa vida, não pararmos nas pessoas. As pessoas nos mostram a direção, que as pessoas sejam certas para nós, mas, nós não devemos parar nelas. Nós só encontramos a maturidade da nossa vida espiritual, da nossa relação com Deus, quando não paramos em pessoas, mas quando paramos em Deus.
Se os discípulos de João Batista tivessem parado nele eles não teriam conhecido a salvação; porque João era apenas uma voz; a Palavra, que salva, é Jesus. Nós não paramos nas pregações, nós paramos no Senhor. Ele é o caminho, a verdade e a vida!
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 02/01/2014
ORAÇÃO FINAl
Pai Santo, dá-nos assumir com alegria o nosso lugar, ainda que modesto, na História da Salvação, e sabedoria para anunciar ao mundo a Boa Notícia do teu Reinado de Amor já presente em nós e entre nós, trazido pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.


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