sexta-feira, 6 de abril de 2018

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 07/04/2018

ANO B


Mc 16,9-15

Comentário do Evangelho

Jesus chama atenção para a falta de fé

É preciso ler mais adiante do que a liturgia de hoje nos oferece. Originalmente, o evangelho de Marcos terminava em 16,8. Ainda que Mc 16,9-20 seja o fim deste evangelho na sua forma canônica, a ausência destes versículos em manuscritos importantes e a análise do vocabulário, entre outros, levam os especialistas a afirmar que estes versículos, antes de ser inseridos no segundo evangelho, tiveram uma existência independente. Trata-se de uma perícope composta a partir de outros textos do Novo Testamento, sobretudo, Lucas, Atos e o capítulo 20 de João. Como o evangelho de Marcos não possui um relato sequer das aparições, o autor da inserção do trecho quis, servindo-se dos textos supramencionados, fazer um resumo dos relatos das aparições do Senhor, com a missão dada aos Onze e o relato da ascensão do Ressuscitado. A falta de fé dos discípulos (vv. 11.13), criticada por Jesus (14b), é um tema importante da perícope, e é atribuída à dureza de coração (cf. 14b). A fé no Ressuscitado é dom oferecido do testemunho: “Ele os criticou… porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado” (v. 14c).
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, livra-me da incredulidade que me impede de ser proclamador da ressurreição de teu Filho Jesus, por quem nos é oferecida a tua salvação.
Fonte: Paulinas em 06/04/2013

Comentário do Evangelho

Resistência que se opõe à fé.

É comum, hoje, entre os comentaristas de Marcos, que 16,9-20 é um acréscimo posterior. Originalmente, o evangelho de Marcos terminava no v. 8 do mesmo capítulo 16. O trecho que nos ocupa e a sua sequência (vv. 16-20) foi composto a partir de outros textos do Novo Testamento. Como o evangelho de Marcos não possui relatos das aparições do Ressuscitado, o autor anônimo da inserção quis, apoiando-se em textos dos outros evangelhos e dos Atos dos Apóstolos, fazer um resumo das aparições do Senhor, com a missão dada aos Onze e a ascensão. O tema dominante é a falta de fé (vv. 11.13.14). A mediação da fé é o testemunho. Não creram no testemunho de Maria Madalena, nem no testemunho dos dois discípulos anônimos, uma possível menção ao relato dos discípulos de Emaús de Lucas (24,13-35). Assim como criticava os seus discípulos durante a sua vida terrestre (cf. 5,40), o Ressuscitado critica os Onze por causa de sua falta de fé. A dureza do coração, aqui, é a resistência que se opõe à fé e que impede de aceitar o testemunho como mediação da própria fé.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, livra-me da incredulidade que me impede de ser proclamador da ressurreição de teu Filho Jesus, por quem nos é oferecida a tua salvação.
Fonte: Paulinas em 26/04/2014

Vivendo a Palavra

O Ressuscitado foi confundido com um jardineiro, ou mais um companheiro de viagem. Gente como a gente. Sua presença gloriosa e iluminada invadiria o terreno da liberdade de acreditar, de aceitar pela fé e de aderir por amor ao projeto do Reino do Pai que o Mestre veio anunciar. Esta é a missão da Igreja: crer, viver e anunciar o projeto de Jesus Cristo.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/04/2014

VIVENDO A PALAVRA

A nossa missão é anunciar a Boa Notícia do Reino de Deus à humanidade. Em boa hora o Papa Francisco tenta nos acordar, declarando-nos uma ‘Igreja em saída’. Saída do comodismo, da inércia e do medo, para o entusiasmo, a alegria e a certeza da Ressurreição do Cristo Jesus, a ser proclamada com o testemunho de nossa vida.

Reflexão

Para que possamos conhecer verdadeiramente Jesus, duas coisas são necessárias. A primeira é a atuação da graça divina que nos revela quem é Jesus na sua divindade e na sua atuação messiânica e a segunda é a nossa abertura a essa graça para que possamos acolher a atuação divina em nós. A partir desses dois elementos, podemos compreender melhor qual é o papel do evangelizador e qual a essência da nossa missão. Movidos pelo grande protagonista da missão que é o Espírito Santo, somos chamados a ser canais de graça na vida das pessoas e ao mesmo tempo a preparar os corações das pessoas para que sejam terreno fértil para o evangelho e acolham a Cristo em suas vidas.
Fonte: CNBB em 06/04/2013 e 26/04/2014

Recadinho

Jesus recomenda: “anunciai o Evangelho!” Você anuncia o Evangelho? - Como? - Para o anúncio do Evangelho, há muita união em sua comunidade? - Você procura ter sempre em mente que o melhor anúncio é o testemunho de vida? - Lembra-se sempre da presença de Cristo que o fortalece na fé? - Consegue sempre recobrar ânimo para prosseguir na caminhada?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 26/04/2014

Meditando o evangelho

A ALEGRE NOTÍCIA

O encontro de Jesus ressuscitado com Maria Madalena fez dela uma anunciadora da ressurreição. Foi esta a alegre notícia que ela comunicou aos discípulos, e, sem dúvida, a todos os que encontrou, depois, ao longo de sua existência. A partir desta experiência, sua vida deu uma guinada. Ela já não era mais a mesma.
No entanto, o contato com os discípulos foi decepcionante. A Boa Nova que lhes trouxe, não pareceu suficiente para arrancá-los da tristeza e do pranto, e fazê-los abrir-se para a fé. Pelo contrário, continuaram incrédulos! Talvez não tenham sido capazes de superar o preconceito contra as pessoas do sexo feminino, cujo testemunho, naquela época, não era aceito. Não se dava credibilidade às palavras de uma mulher.
A reação dos discípulos não deve ter bloqueado o entusiasmo de Maria Madalena. Outras aparições do Ressuscitado confirmariam suas palavras: o Senhor estava vivo, e sua presença se fazia real na vida de quem o encontrava.
Da mesma forma, os discípulos, aos quais Jesus aparecera enquanto se dirigiam para o campo, tinham ido, às pressas, contar o fato aos demais. E também se debateram com a incredulidade dos companheiros.
Independentemente da reação dos ouvintes, quem experimentou a presença do Ressuscitado é impelido a anunciar a todo mundo esta experiência transformadora.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de comunicação, apesar da incredulidade do mundo, que eu proclame, com vibração, a alegre notícia da ressurreição do Senhor.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Anúncio e Testemunho pessoal...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Claro que a propaganda é a alma do negócio, o pessoal da área de marketing defende essa ideia de com unhas e dentes e não estão errados. Mas há também uma propaganda eficiente e que dizem ser tiro e queda, é aquela passada de boca em boca "Não comprei tal produto porque vi na TV, mas porque meu vizinho comprou e disse que é bom".
Jesus poderia fazer um grande estardalhaço em sua volta, aparecer no Palácio dos poderosos, aparecer no meio do Conselho do Sinédrio, para desafiá-los e convocar uma mega concentração em Jerusalém, para comunicar oficialmente que ele estava Vivo e que agora iria dar as cartas, humilhando os que conspiraram contra ele e tramaram sua morte. Os marqueteiros de plantão até lamentam "Ah se eu estivesse lá para preparar a volta de Jesus em grande estilo em Jerusalém!”
Não que Jesus e seu evangelho não precisem de divulgação, precisa sim, mas o cristianismo não pode ser feito de "oba-oba". Por isso Jesus descarta sua volta em uma Glória Messiânica, como os Judeus esperavam, e prefere a comunicação boca a boca, apareceu primeiro à Maria Madalena, diz o evangelho, que já tinha experimentado a sua Força Libertadora, esta mulher vai correndo anunciar aos irmãos da comunidade, que ainda estavam guardando o luto e chorando de tristeza, marcados pela aflição, mas eles não acreditaram no anúncio e no testemunho da mulher, talvez porque não podiam admitir a ideia de que Jesus não viesse direto a eles, mas primeiro aparecesse a uma mulher... Era inconcebível.
Mais tarde Jesus apareceu a dois discípulos que iam para Emaús e estes foram anunciá-lo aos demais, mas quem diz que os discípulos acreditaram, talvez estivessem excessivamente preocupados sobre que rumo iria tomar a comunidade, o que deveriam fazer, Jesus lhes havia dito apenas para propagarem o evangelho e batizar as pessoas, nada mais. Madalena e os dois discípulos, que haviam feito essa experiência estavam fazendo exatamente o que o Mestre havia mandado. Talvez estivessem fazendo alguma reunião de planejamento pastoral, às vezes fazemos uma reunião, para preparar outra reunião...
Os discípulos, tanto como os agentes pastorais de nossos tempos, queriam FAZER. Então durante uma refeição quando estavam é mesa Jesus apareceu aos onze e deu uma "dura" por não terem acreditado no anúncio e no Testemunho que haviam presenciado. E para que não houvesse mais dúvidas sobre a missão primária da Igreja, repetiu-lhes o que já lhes havia falado "Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura".
Que a Igreja precisa ter uma organização em sua estrutura e nos trabalhos pastorais, isso não resta a menor dúvida, mas não podemos nos acomodar e deixar que tantos trabalhos e compromissos, acabem sendo mais importantes do que o anúncio e o testemunho pessoal, senão estaremos priorizando o que não é essencial, e o pior, os nossos trabalhos pastorais, tantos encontros e reuniões não passarão de um grande "oba-oba", que não terá nenhuma serventia... Muita propaganda sobre o que fazemos, quem somos na comunidade, a importância daquilo que fazemos. Quando a Jesus e seu evangelho, quando dá tempo a gente se lembra e até fala um pouco dele. "E com licença que agora tenho uma reunião importante…".

2. Jesus apareceu a Maria Madalena
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Este acréscimo ao Evangelho de Marcos diz que Jesus ressuscitou na madrugada do primeiro dia da semana. A semana para os judeus começa no fim do dia de sábado. Quando aparece no céu a terceira estrela, começa então o primeiro dia da nova semana. Jesus respeitou o sábado e, assim que a semana começou, começou ele também a se mover. Ressuscitou de madrugada e logo apareceu a Maria Madalena. Como apóstola dos apóstolos, ela foi anunciar aos amigos de Jesus, aflitos e chorosos, que ele estava vivo. Ela lhes disse que o viu, mas eles não acreditaram. Jesus se manifestou ainda aos dois discípulos de Emaús. Eles anunciaram aos outros que o tinham visto. Também não acreditaram nos dois. Por fim, ele se manifestou aos Onze, que estavam juntos à mesa. Jesus criticou-lhes a dureza de coração por não terem acreditado nos que o viram. E enviou-os a proclamar o Evangelho a todas as criaturas. Esta passagem foi acrescentada ao capítulo 16 de Marcos, e o redator fez uma síntese dos acontecimentos.

HOMILIA

IDENTIDADE CRISTÃ: A FÉ

Este texto é um acrescento destinado a concluir o evangelho de Marcos, escrito ainda na época apostólica, e aceite pela Igreja. Mc 16, 7 aludia a um encontro na Galileia que não é descrito. Por isso, é aceite a hipótese de que o primitivo epílogo se tenha perdido, sendo substituído pelo que agora temos. De Mt 28, 16-20 e de Jo 21, 1-4, sabemos que Jesus apareceu aos discípulos na Galileia, onde confirmou o grupo dos discípulos, conferindo-lhes a missão universal. Poderia ser este também o conteúdo da folha que se perdeu.
Como em Lucas (24, 36-43) e nos Atos (10, 41), a aparição aos Onze acontece durante uma refeição comunitária. Uma vez mais, como é típico em Marcos, é sublinhada a incredulidade e a atitude refratária dos discípulos em se darem conta do que aconteceu. Só a presença direta de Jesus libertará os apóstolos da dureza de coração e os transformará em verdadeiros crentes. A Ressurreição não é fruto de imaginação ingênua ou da sugestão coletiva dos discípulos. É um dom do Pai Àquele que se fez obediente até à morte para salvar a Humanidade. A fé na Ressurreição é também um dom do Senhor aos discípulos. Ao conceder-lho também lhes dá o encargo de continuarem a Sua missão, para que a Boa Nova chegue a toda a terra.
A Ressurreição é um mistério de fé que encontrou resistência nos Apóstolos. «Não acreditaram» é o refrão que se repete no epílogo do evangelho de Marcos. Por isso, Jesus tem de lhes censurar a dureza de coração em não acreditarem naqueles que O tinham visto ressuscitado (Mc 16, 14). Também em nós podem surgir resistências à fé na Ressurreição: preferimos as nossas tristezas à alegria da Ressurreição. Isto pode parecer estranho, mas é assim porque a alegria divina nos eleva, enquanto nós preferimos permanecer nas nossas preocupações, nas nossas tristezas, nos nossos interesses humanos. A tristeza leva-nos a ver as coisas na obscuridade do nosso amor-próprio, das nossas ilusões, e não à luz divina da Ressurreição. Por isso é que um autor cristão do século II escrevia: «Desapega-te de ti mesmo, renuncia à tristeza, porque a tristeza é a mãe da dúvida e do erro».
Quantas vezes os meios de comunicação social, e outros meios onipotentes, tentam nivelar o modo de pensar e de avaliar típico dos cristãos pelo baixo nível do consumismo e dos horizontes exclusivamente intramundanos. A identidade cristã sofre agressões cada vez mais claras, ainda que, muitas vezes, soft e dissimuladas, que querem fazer passar por normal e óbvio o que não passa de comportamentos detestáveis. Por isso, é em nome da superior vontade de Deus que havemos de travar um verdadeiro «combate cultural» para desmascarar o perigo da homologação pagã. Mas o «combate cultural» pressupõe o «combate espiritual», em nome de uma forte experiência de Cristo. Não se pode calar a experiência da salvação, a experiência de ser amados por Deus, a experiência de ser acompanhados na vida pelo amor de Deus.
Trata-se de um testemunho aberto e corajoso, que nada quer impor, mas que também não aceita imposições para esconder o que tem de mais precioso: a experiência do Ressuscitado.
De acordo com os ensinamentos e o exemplo do Pe. Dehon, a fonte do nosso “testemunho profético...” para o “advento da nova humanidade em Jesus Cristo”, iniciada com a Sua Ressurreição é o Coração de Cristo e a Eucaristia. O evangelho diz-nos que foi no encontro com o Senhor ressuscitado, e na celebração da Eucaristia, que eles, em primeiro lugar, encontraram a força para o testemunho, mesmo nas mais duras circunstâncias.
Pai, livra-me da incredulidade que me impede de ser proclamador da ressurreição de teu Filho Jesus, por quem nos é oferecida a tua salvação.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 26/04/2014

HOMILIA DIÁRIA

A Palavra de Deus ressuscita a nossa vida!

Quando tomamos posse da Palavra de Deus, ela dá vida à nossa vida e nos tira da tristeza, do desânimo, do desapontamento; a Palavra de Deus ressuscita a nossa vida!
”Por fim, Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo, repreendeu-os por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado” (Marcos 16, 14).
Hoje Jesus, que se manifesta vivo e ressuscitado na vida de cada um de nós, vem também repreender a nossa incredulidade e a nossa falta de fé. Primeiro foi Maria Madalena que testemunhou e anunciou aos que estavam tristes e desanimados, porque Jesus havia morrido, afirmando: ”Eu O vi e Ele está vivo! Ele está ressuscitado!”. Mas não deram crédito a ela. Jesus, depois apareceu a mais dois discípulos, e estes também testemunharam que o Senhor estava vivo e ressuscitado, mas também não deram crédito a eles.
Então, quando Jesus aparece no meio dos Seus, Ele repreende a dureza, a falta de fé e de credibilidade naquilo que Ele havia dito e anunciado. Porque as Escrituras davam testemunho d’Ele, mas além disso, eles comeram e beberam com o Senhor e viram os milagres d’Ele, testemunharam a ação de Deus no meio deles. E Jesus, muitas vezes, lhes dizia que haveria de sofrer, padecer, ser crucificado e morto pela mão dos homens, mas no terceiro dia haveria de ressuscitar.
Mas eles perderam a memória, eles não levaram a sério aquilo que Jesus já havia anunciado ao coração deles, e é por isso que estavam tristes e desanimados, porque não deram crédito ou não tomaram posse da Palavra de Deus na vida deles.
É isso que Deus está falando ao nosso coração no dia de hoje: nós, muitas vezes, estamos tristes, desanimados, perdemos o foco e o rumo da vida, porque não damos crédito à Palavra de Deus. Nós não damos crédito àquilo que Deus tem prometido a nós, à nossa vida, por isso, o desalento toma conta de nós; o desânimo toma conta da nossa vida e nós, muitas vezes, deixamos de experimentar as graças de Deus porque a incredulidade toma conta de nós.
Jesus está, na passagem de hoje, repreendendo essa nossa falta de fé, essa nossa falta de entusiasmo com a Sua Palavra, sobretudo a essa nossa falta de crédito a ela. Nós ouvimos, escutamos, lemos, mas não tomamos posse da Palavra de Deus em nossa vida; é a razão de estarmos, muitas vezes, tristes e desnorteados!
Quando tomamos posse da Palavra de Deus, ela dá vida à nossa vida, ela nos tira da tristeza, do desânimo e do desapontamento. A Palavra de Deus ressuscita a nossa vida! Nós passamos por desânimos, por situações difíceis, mas quando acreditamos naquilo que Deus promete a nós, não perdemos a esperança.
Que Deus, hoje, ressuscite a nossa fé, que Ele levante o nosso ânimo e ressuscite a nossa esperança!
Uma feliz Páscoa para você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 26/04/2014

Oração Final
Pai Santo, não leves em conta a pequenez ou a fragilidade de nossa fé, mas a grande vontade que temos de acreditar. Envia-nos o Teu Espírito para que creiamos nos Mistérios maiores da nossa fé e os vivamos como viveu o teu Filho Unigênito, o Cristo, que se fez carne em Jesus de Nazaré, e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/04/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, envia à nossa Igreja o teu Espírito – e assim renovaremos a face da terra! Dá-nos sabedoria, entusiasmo e ousadia pra proclamar ao mundo que o teu Reino de Amor já está em nós e entre nós, anunciado e realizado pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

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