sexta-feira, 10 de novembro de 2017

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 11/11/2017

ANO A


Lc 16,9-15

Comentário do Evangelho

É necessário partilhar.

O texto do evangelho que nos é proposto para hoje é uma aplicação da parábola do administrador infiel. Os destinatários são os discípulos, mas os fariseus que ouviram a parábola e que eram “amigos do dinheiro” faziam pouco do que Jesus dizia (vv. 14-15), pois, certamente, se viam concernidos ao que Jesus anunciava e exortava. Se antes, como dissemos, Jesus elogia a atitude do administrador que usa com inteligência e astúcia os meios para alcançar o seu objetivo, aqui, a questão é a do bom uso dos meios e a fidelidade. Trata-se, podemos assim considerar, de uma aplicação da parábola precedente. Já em 12,15 Jesus disse que a vida do homem não é assegurada pela abundância de seus bens; é preciso, isso sim, viver a centralidade do Reino de Deus a quem os meios devem servir (cf. 12,31). Aqui, nesta aplicação da parábola, a mensagem é bastante semelhante: não se trata de fazer amigos para tirar proveito deste mundo; é fundamental fazer amigos em vista da eternidade. Nesse sentido, a parábola é uma exortação a não imitar a atitude do administrador infiel que não soube partilhar. A fé exige empenho; no entanto, quando se trata do dinheiro, é necessário partilhar (cf. 14,13-14; Tb 12,9).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, meu coração está todo centrado em ti, e em ti encontra consolo e proteção. Meu único anseio é não deixar que se abale esta segurança, fonte de minha felicidade.
Fonte: Paulinas em 08/11/2014

Comentário do Evangelho

É preciso fazer amigos em vista da eternidade

O texto do evangelho proposto para hoje é uma aplicação da parábola do administrador infiel. Os destinatários são os discípulos, mas os fariseus que ouviram a parábola e que eram “amigos do dinheiro” desprezavam o que Jesus dizia. Se antes, como dissemos, Jesus elogia a atitude do administrador que usa com inteligência e astúcia os meios para alcançar o seu objetivo, aqui, a questão é a do bom uso dos meios e a fidelidade. Trata-se, podemos assim considerar, de uma aplicação da parábola precedente. Já em 12,15, Jesus disse que a vida do homem não é assegurada pela abundância de seus bens; é preciso, isso sim, viver a centralidade do Reino de Deus, de quem os meios devem estar a serviço. Aqui, nessa aplicação da parábola, a mensagem é bastante semelhante: não se trata de fazer amigos para tirar proveito deste mundo; é preciso fazer amigos em vista da eternidade. Nesse sentido, a parábola é uma exortação a não imitar a atitude do administrador infiel que não soube partilhar. A fé exige empenho; no entanto, quando se trata do dinheiro, é preciso partilhar.
Pe. Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, meu coração está todo centrado em ti, e em ti encontra consolo e proteção. Meu único anseio é não deixar que se abale esta segurança, fonte de minha felicidade.
Fonte: Paulinas em 07/11/2015

Vivendo a Palavra

O Cristão é fiel ao Reino, não ao poder ou ao dinheiro. Mas, estando no mundo, cabe-lhe viver nele, transformando-o em sinal antecipado da Terra Prometida para onde Cristo nos conduz. Os talentos que nos são emprestados pelo Pai devem ser desenvolvidos e postos a serviço do bem comum.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/11/2014

Vivendo a Palavra

A expressão utilizada por Jesus para designar dinheiro é ‘mamona’, que tem o sentido de ‘riqueza na qual se coloca a segurança, que apoia a existência’. Assim, compreendemos a reação dos fariseus, para quem ‘mamona’ era sinal da aprovação de Deus para suas vidas. Até hoje tem quem pense assim...
Fonte: Arquidiocese BH em 07/11/2015

VIVENDO A PALAVRA

Dizendo: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”, Jesus quer nos ensinar que devemos servir a Deus, sim, mas o dinheiro, não sendo o nosso amo e senhor, deve se tornar nosso servo e que nós podemos usá-lo, sem apego ou interesses egoísticos, para o bem dos irmãos e da comunidade.

Reflexão

Devemos usar do dinheiro da injustiça para conquistar os bens eternos. De fato, o dinheiro é sempre uma realidade injusta, independentemente da forma como foi conquistado, porque vai sempre significar separação, apossamento, divisões e condições de vida diferentes, gerando oportunidades diferentes e privilégios, além de uma concorrência sempre injusta com os nossos irmãos e irmãs. Por isso, Jesus diz que ninguém pode servir a Deus e ao dinheiro. Usar do dinheiro da injustiça para conquistar os bens eternos significa usar de tudo o que o dinheiro nos concede, tanto em termos de bens materiais como pessoais, como por exemplo a formação profissional, para a construção do Reino e a promoção da dignidade de todos.
Fonte: CNBB em 07/11/2015

Comentário do Evangelho

DEUS E O DINHEIRO

A pedagogia de Jesus não consistia em afastar os discípulos das coisas materiais, e sim, em ensinar-lhes a usar corretamente os bens deste mundo, de forma a tirar proveito deles, para a salvação.
Este é o caso do dinheiro. Seria ingênuo pretender segregar os discípulos num ambiente onde o "dinheiro da iniqüidade" fosse abolido. Pelo contrário, deveriam inserir-se na sociedade que faz uso dele, mas pautando seu agir por parâmetros compatíveis com o Reino. Muitas vezes, quando se fala em dinheiro, pensa-se logo em acumulação indevida, fraude, dolo, injustiça.
O discípulo, no entanto, deve servir-se dele para "fazer amigos", na perspectiva do Reino. Como? Despertando, no mundo, a solidariedade, conforme as exigências do Reino, onde os bens são partilhados com os pobres, porque, conforme o provérbio bíblico "Quem dá aos pobres, empresta a Deus". Deve, ainda, servir-se do dinheiro, mas sem lançar mão de meios desonestos para acumulá-lo, muito menos às custas da espoliação do próximo, e jamais permitindo que a riqueza o torne insensível à indigência dos seus semelhantes.
Agindo assim, o discípulo coloca o dinheiro a serviço do Reino, impedindo-o de ocupar o lugar de Deus em seu coração. Em outras palavras, a riqueza é colocada a serviço da misericordiosa bondade do Pai, em favor de seus filhos mais necessitados.
Oração
Espírito de indiferença, faze como que meu coração seja sempre livre, no tocante à riqueza, de modo que eu possa usá-la para fazer o bem aos mais necessitados.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus de poder e misericórdia, que concedeis a vossos filhos e filhas a graça de vos servir como devem, fazei que corramos livremente ao encontro das vossas promessas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 08/11/2014

Meditando o Evangelho

SÓ DEUS É SENHOR

O povo de Israel sempre esteve às voltas com a idolatria. E os discípulos de Jesus corriam o mesmo perigo. Apesar da denúncia patética dos profetas, a infidelidade a Deus campeou na vida do povo eleito. Com muita facilidade Israel deixava de lado Javé, e aderia aos deuses dos povos vizinhos, que os fascinava. Tal atitude era classificada como adultério e prostituição, considerando o grau de profundidade que a aliança ligava Javé a seu povo.
Os discípulos não estavam imunes das corrupções mundanas, em especial da atitude dos fariseus "que eram apegados ao dinheiro". Quem idolatra o dinheiro, coloca Deus e seu projeto em segundo plano, e não tem escrúpulos de transformar o semelhante em vítima de sua ambição. Para ele, tudo se reduz ao terreno, a ponto de despreocupar-se com a própria salvação. Basta-lhe o prazer de possuir bens materiais e de usufruir deles.
Jesus denuncia a inconveniência de servir a Deus e ao dinheiro. Os interesses de ambos são muito distintos. Não se deixando polarizar pelo dinheiro, o discípulo pode tirar dele bom proveito: "fazer amigos com o dinheiro da iniqüidade". Serve-se dele para dar esmolas, manifestação da misericórdia do seu coração. A sabedoria bíblica já ensinava que a esmola é uma maneira excelente de granjear a amizade de Deus.
Oração
Pai, meu coração está todo centrado em ti, e em ti encontra consolo e proteção. Meu único anseio é não deixar que se abale esta segurança, fonte de minha felicidade.
Fonte: Dom Total em 07/11/2015

Meditando o evangelho

SER FIEL EM TUDO

O discípulo prima pela fidelidade total ao Reino. Não abre mão de ser fiel nem nas pequenas coisas. Sua vida, portanto, não está dividida entre a fidelidade a Deus e a fidelidade ao dinheiro. É impossível conciliar as exigências de ambos. Por isso, quem ama a Deus recusa-se a nortear sua vida pelas exigências do dinheiro. Quem ama o dinheiro é porque não aceita ser guiado pela vontade de Deus.
Enquanto o amor a Deus exige a partilha dos bens, o amor ao dinheiro leva a concentrá-los. Quem ama a Deus, vê no próximo um irmão a quem deve amar e socorrer. Quem ama o dinheiro transforma-o em objeto de exploração e não tem escrúpulos de usá-lo para satisfazer os próprios caprichos. O amor a Deus leva, também, a amar a natureza, à qual se busca proteger e preservar. O amor ao dinheiro, quando se visa somente o lucro, considera-a como fonte inesgotável e barata de riqueza e dela usufrui, sem remorso de destrui-la. O amor a Deus leva o discípulo a pautar sua vida pela Lei de Deus. O amor ao dinheiro incentiva o indivíduo a orientar-se pelo próprio egoísmo, transformado em lei suprema de seus atos.Não existe meio termo, quando o discípulo é colocado diante destas duas opções. Por outro lado, é inútil querer acobertar, com ares de piedade, suas más ações, movidas pelo amor ao dinheiro. Deus conhece o coração das pessoas e sabe em quem ele está centrado.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, dá-me um coração indiviso, centrado unicamente na vontade do Pai, e que não se deixa contaminar pelo amor ao dinheiro.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Um trabalho de Formiguinha
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Lembro-me dos tempos na Fábrica de Cimento, quando participava de algumas reuniões na área comercial, ouvindo palestras motivacionais que eram feitas para que os funcionários tomassem consciência do trabalho em equipe, de acordo com a moderna gestão.
Na relação com o cliente o Diretor pediu toda a atenção do pessoal da linha de frente, com os chamados "Formiguinhas" do consumo, ele dizia que não se pode só focar os grandes clientes, gigantes da construção civil, mas é necessária uma atenção especial aos pequenos, aquele pedreiro que compra dois sacos de cimento na Loja da esquina, o que ele acha do produto, o que ele pensa, pois sem o consumo dessas formiguinhas, a meta não será atingida, já que eles, naquela ocasião, eram responsáveis por uma fatia de 60 por cento da produção.
O Cristianismo é algo de alcance mundial, entretanto, ele se constitui de pequenos gestos do dia a dia, que vão dando visibilidade á nossa Fé. Muitas vezes fazemos planejamento de grandes coisas, entretanto, no dia a dia vamos levando de qualquer jeito, sem se importar com o nosso testemunho, naquele momento em que estamos caminhando a pé, ou no trânsito, ou na fila de um banco, ou conectados na internet em alguma rede social, na Feira livre, em meio a torcida em um jogo de futebol, no pagamento de pequenas contas, e vai por aí afora.
Tudo o que vivemos em cada momento do dia a dia durante a semana, depois vamos celebrar na missa dominical. E o que foi que vivemos? Houve gestos pequenos de solidariedade, de atenção, de ajuda a alguém, de uma gentileza? Vejam bem que Jesus diz em outro evangelho, que até quem der um copo de água a um desses pequenos, não ficará sem a sua recompensa... Aí está... Em todas essas pequenas coisas, vamos confirmando a nossa Fé e a nossa opção por Jesus e o seu Reino.
Saber conquistar as pessoas, fazer muitos amigos, mesmo com a riqueza injusta, (aqui, Jesus nos lembra da atitude daquele administrador desonesto, estão lembrados? A reflexão do dia de ontem...) isso significa dizer, que devemos ter uma boa estratégia.
Na conclusão do evangelho Jesus explica o porquê da importância dos pequenos gestos, é que não podemos estar divididos, celebrar algo grandioso no domingo, e depois nos dias da semana, nos pequenos gestos e atitudes, jogar tudo fora, dando um péssimo testemunho no trânsito, na família, na relação com as pessoas. Então a coerência e a fidelidade são extremamente importantes nas pequenas coisas de nossa Vida.
Lembrem-se, os grandes empreendimentos nada mais são do que a soma de pequenos projetos, o Reino de Deus é o maior de todos os empreendimentos, mas ele é feito exatamente das nossas pequenas atitudes, que tendo por única referência o evangelho, vão dando no dia a dia uma bela visibilidade ao Reino que Jesus inaugurou no meio de nós...

2. O peso da moeda pode dificultar a caminhada
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Fazer amigos com o dinheiro deste mundo, ajudar a quem precisa de forma efetiva, socorrer os pobres e necessitados para que eles nos abram as portas do céu quando lá chegarmos. É preciso ser honesto no que é pequeno para poder ser honesto no que é grande. Não colocar o dinheiro no lugar de Deus. Só Deus é absoluto. Os amigos do dinheiro zombavam de Jesus, é claro, mas Deus conhecia os corações deles. Há pessoas aparentemente piedosas, justas e honestas com o coração cheio de ambição. A sua generosidade é limitada e tratam sempre com muita preocupação tudo o que diz respeito ao dinheiro. Não são felizes e sempre lhes falta alguma coisa. Nunca sentem a alegria da partilha e, se doam alguma coisa, fazem-no com receio e com muitas medidas para que seus bens não diminuam. Os fariseus são qualificados de amigos do dinheiro como advertência para os que querem ser seguidores de Jesus. O peso das moedas pode dificultar a caminhada.

HOMILIA

A CHAVE DA NOSSA FELICIDADE

Jesus continua nos ensinando a como usar das coisas do mundo tendo como motivação as coisas do alto. Não podemos separar as duas realidades. Temos que viver aqui com o sentido naquilo que viveremos depois. Uma coisa não dispensa a outra. O verdadeiro bem é a vida eterna, prometida àqueles que viverem bem, isto é, com fidelidade, a vida terrena. Só o Senhor conhece profundamente as intenções do nosso coração e pode ajuizar as nossas ações com justiça e equidade. Enquanto aqui estamos, nós precisamos do dinheiro “injusto” para sobreviver.
O dinheiro injusto é o dinheiro que compra as coisas passageiras, mas que não serve para nos comprar o céu. O modo como nós ganhamos esse dinheiro e como nós o usamos, só poderá ser avaliado por Deus, que sonda os nossos corações e conhece a nossa verdade. No entanto, nós podemos, conscientemente, também fazer uma reflexão dos nossos sentimentos e intenções quando praticamos as nossas ações tendo em vista o objetivo para o qual nós vivemos. Dependendo do modo como nós usamos o dinheiro injusto que nós ganhamos, ele poderá se converter em boas obras as quais se transformarão em riquezas que nos esperarão no céu. Jesus fala em fidelidade no pouco e no muito. Ser fiel no pouco é ser leal a Deus com relação à Sua providência na nossa vida, empregar bem o dinheiro que Ele nos propicia ganhar.
A chave da nossa felicidade aqui na terra está na maneira como nós nos relacionamos uns com os outros bem como na reciprocidade com que cultivamos o amor, mandamento maior da lei de Deus. Tudo o mais, os nossos bens materiais, a nossa bagagem intelectual e todas as coisas que nós adquirimos pelo trabalho, honesto, ou desonesto, com esforço ou sem empenho, são apenas instrumentos que dispomos para desenvolver entre nós a vivência do amor.
Nas nossas pequenas ações diárias nós já demonstramos amor ou desamor. Às vezes, nós pensamos que seremos julgados apenas pelas grandes “coisas” que fazemos, no entanto, para Deus não importa o que nós realizamos, mas, o caráter com que nós fazemos essas “coisas”. “O que é importante para os homens é detestável para Deus”, diz-nos Jesus. Desse modo, vejamos, se o que tem sido “tão importante” para nós, é abominável para Deus, porque ainda é tempo de conversão.
Todo homem, consciente ou inconsciente, tem na vida um valor fundamental, um absoluto que determina toda a sua forma de ser e viver. Qual é o absoluto: Deus ou as riquezas? Deus leva o homem à liberdade e à vida, através da justiça que gera a partilha e a fraternidade. As riquezas são resultado da opressão e da exploração, levando o homem à escravidão e à morte. È preciso escolher a qual dos dois queremos servir.
Você está usando o dinheiro que ganha, com justiça, ou você o tem usado só para comprar as coisas do mundo?- Os bens que você amealha o ajudam a adquirir um tesouro no céu? – Em que você tem investido o seu dinheiro injusto? – Você o esbanja com coisas supérfluas? – Você tem ajudado as pessoas que estão precisando, porque passam necessidade?
Pai, meu coração está todo centrado em ti, e em ti encontra consolo e proteção. Meu único anseio é não deixar que se abale esta segurança, fonte de minha felicidade.
Padre BANTU SAYLA
Fonte: Liturgia da Palavra em 08/11/2014

HOMILIA DIÁRIA

Coloque no Senhor a sua confiança e a sua esperança

Se eu creio em Deus, se coloco n’Ele a minha confiança, eu não me desanimo, não me desespero, não perco o rumo nem a direção
“Tudo posso naquele que me dá força” (Filipenses 4,13).
A Palavra de Deus, apresentada aos nossos corações no dia de hoje, leva-nos a viver a virtude da confiança plena no Senhor, saber que d’Ele nós tudo podemos. Diante de todas as fraquezas, necessidades e penúrias que podemos viver nesta vida, não podemos perder a convicção e a certeza de que tem um Deus que olha e cuida de nós. Sim, meus irmãos, é dessa forma que nós devemos viver.
O apóstolo São Paulo nos diz: “Eu aprendi a me contentar, em qualquer situação, com aquilo que sou e que tenho, porque eu sei viver na miséria, mas também na abundância”.
Aprenda o segredo de viver em toda e qualquer situação. Sim, porque há momentos em que estamos saciados, mas também há aqueles em que podemos passar fome. Em todas as necessidades, saiba viver a confiança e a esperança no Senhor!
Se olharmos para a nossa própria vida, veremos que há momentos em que estamos bem, felizes em abundância, parece que nada de mau, nada de errado acontece conosco e nós exultamos de alegria; mas também há momentos difíceis na vida, momentos de dores, de perdas, fases em que estamos agoniados por dentro, parece que as coisas não saem do jeito que queríamos. Há também os momentos em que somos surpreendidos por perdas, por coisas que não dão certo, e o segredo é saber viver bem, de uma forma ou de outra, tendo a plena convicção de que é Deus quem cuida de nós, que Ele é o nosso suporte e a nossa vida.
Se eu creio em Deus, se coloco n’Ele a minha confiança, eu não vou desanimar, não vou me desesperar nem perder o rumo e a direção, porque sei que é n’Ele que eu coloco a minha confiança e a minha esperança!
Permita, hoje, que a Palavra de Deus venha ao encontro de seu coração e o console, dando-lhe as respostas que precisa para as angústias grandes da sua alma e da sua vida. Não se deixe dominar pela tristeza nem pelo desânimo; não deixe a desconfiança invadir o seu coração, mas que toda sua fé esteja no Senhor!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 08/11/2014

Oração Final
Pai Santo, dá-nos desapego para utilizar com generosidade os bens que nos ofereces. Queremos partilhar, Pai amado, o que temos e o que somos com a humanidade, a partir dos irmãos mais próximos de nós nesta caminhada rumo ao Reino de Amor. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/11/2014

Oração Final
Pai Santo, dá-nos sabedoria e generosidade para utilizar os bens e talentos que nos emprestas nesta vida. Que nós os desenvolvamos com esforço e dedicação, não para uso próprio, mas para servir à comunidade e aos irmãos, especialmente os mais pobres. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/11/2015

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos sabedoria para administrar de forma harmoniosa os bens que entregaste à nossa administração. Que nós os transformemos em meios capazes de nos aproximar de Ti através do serviço aos irmãos, como fez em sua passagem entre nós, Jesus de Nazaré, o Cristo teu Filho que se tornou nosso Irmão e que contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

Nenhum comentário:

Postar um comentário