quinta-feira, 6 de novembro de 2025

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 06/11/2025

ANO C


Lc 15,1-10

Comentário do Evangelho

Conversão e Vida no Senhor


Neste evangelho, vemos Jesus Cristo contando duas parábolas — a da ovelha perdida e a da dracma perdida — para expressar o amor incansável de Deus por aqueles que se afastam.
Ele se dirige aos fariseus e escribas que reclamavam de sua proximidade com tax collectors e “pecadores” — e, por meio de metáforas simples, revela como o Pai não se conforma com a perda de um único filho ou filha.

Pontos de reflexão

- A primeira parábola mostra um pastor que, possuindo cem ovelhas, se dá ao trabalho de deixar as noventa e nove em pasto seguro para ir em busca de uma que se perdeu. O gesto revela que cada pessoa tem valor inestimável aos olhos de Deus.
- A segunda parábola espelha a anterior: uma mulher que perde uma de suas dez moedas acende a lâmpada, varre a casa e procura com afinco até encontrá‑la. Também aqui a “peça” perdida é tratada como algo que exige busca e festejo.
- O motivo dessas parábolas: Jesus está em comunhão com “pecadores”, o que provoca murmuração nos fariseus. Mas sua ação mostra que o Reino de Deus abre‑se especialmente para aqueles que estavam à margem, para os que foram “perdidos”.
- A conclusão é clara: “Haverá mais alegria no céu por um pecador que se converte do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão.” Jesus apresenta um Deus que se alegra com o retorno, com o reencontro, com a restauração.
- E para nós: a parábola desafia não apenas quem está “fora”, mas também quem se considera “dentro”. Os fariseus são convidados a mudar a postura: não murmurar, não julgar, mas participar da festa da misericórdia.

Aplicação para a vida

- Pergunte‑se: há “ovelhas” e “moedas” perdidas ao meu redor? Ou sou eu o que está perdido? Deus não espera passivamente: ele sai em busca.
- Deixe‑se encontrar por Deus: permitir‑se acolher, erguer‑se do “descampado”, voltar para casa — isso é mudar de caminho.
- Alegrar‑se pela conversão de outro: muitas vezes julgamos ou excluímos; Jesus nos convida a festejar quando alguém se aproxima de Deus.
- Finalmente: permaneça vigilante com o amor misericordioso de Deus. Ele não mede esforços para nos encontrar.

Que a Palavra de hoje nos desperte o coração para essa busca e para essa festa. Amém.
https://catequisar.com.br/liturgia/conversao-e-vida-no-senhor/

Comentário do Evangelho

Alegrai-vos comigo, porque encontrei minha ovelha que estava perdida!


A proximidade de Jesus com os pecadores e os publicanos sempre incomodou os fariseus e os mestres da Lei, pois, para estes, comer com pecadores é estar em comunhão com eles e compartilhar seus pecados. Mas, na verdade, Jesus veio trazer-lhes a salvação. Apresentando duas parábolas “gêmeas”, o Mestre procura chamar a atenção dos líderes de Israel. Um homem perde uma de suas cem ovelhas, enquanto uma mulher, uma de suas dez moedas. Ambas são valiosas para os dois, assim como o pecador que se extravia de Deus. Os dois vão em busca do que haviam perdido até encontrar, da mesma forma que Deus busca o pecador. Nos dois episódios, alegria de reunir amigos e vizinhos, convidando-os para festejar o reencontro do que se havia perdido, revela a alegria no céu pela conversão de um só pecador. O texto é um convite aos fariseus e aos escribas, assim como aos líderes das primeiras comunidades, que se acham justos, e a cada um de nós, para mudarmos de postura em relação aos pecadores. Em vez de murmurar, devemos nos alegrar pela sua conversão, marcada pela abertura ao Reino anunciado por Jesus.
Pe. Jackson Câmara Silva, INJ, ‘A Bíblia dia a dia 2025’, Paulinas.
Fontes: https://www.facebook.com/ParoquiaSantaCruzCampinas e https://comeceodiafeliz.com.br/evangelho/alegrai-vos-comigo-porque-encontrei-minha-ovelha-que-estava-perdida-061125

Reflexão

O capítulo 15 do Evangelho de Lucas apresenta três parábolas centradas no tema da misericórdia. Hoje meditamos duas delas, nas quais Jesus afirma que o bom pastor não abandona nenhuma de suas ovelhas e que uma moeda reencontrada enche de alegria sua dona. O ser humano é frágil e pecador. Com muita facilidade, afasta-se do caminho de Deus e comete faltas, como agredir ou excluir o próximo. Mas a misericórdia de Deus é sempre maior que o nosso pecado, por isso ele sempre vem ao nosso encontro, procura-nos incansavelmente, como o pastor que busca a ovelha perdida. Quando nos arrependemos e voltamos a trilhar o caminho de Deus, há muita alegria, no céu e na terra.
(Dia a Dia com o Evangelho 2025 - PAULUS)
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/6-quinta-feira-11/

Reflexão

«Haverá no céu alegria por um só pecador que se converte»

Rev. D. Francesc NICOLAU i Pous
(Barcelona, Espanha)

Hoje, o evangelista da misericórdia de Deus nos expõe duas parábolas de Jesus que iluminam a conduta divina para com os pecadores que regressam ao bom caminho. Com a imagem tão humana da alegria, nos revela a bondade de Deus que se alegra com o retorno de quem havia se afastado do pecado. É como um retorno à casa do Padre (como dirá mais explicitamente em Lc 15,11-32). O Senhor não veio para condenar o mundo, e sim para salvá-lo (cf. Jn 3,17), e fez tudo isso acolhendo aos pecadores que com plena confiança. «Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo» (Lc 15,1), já que Ele lhes curava a alma como um médico cura o corpo dos enfermos (cf. Mt 9,12). Os fariseus eram tidos como boas pessoas e não sentiam necessidade do médico, e por eles -disse o evangelista- que Jesus propôs as parábolas que hoje lemos.
Se nós nos sentimos espiritualmente enfermos, Jesus nos atenderá e se alegrará de que acudamos a Ele. Contudo, se nós, como os orgulhosos fariseus pensássemos que não era necessário pedir perdão, o Médico divino não poderia obrar em nós. Sentirmos pecadores, o faremos cada vez que recitamos o Pai Nosso, pois ao rezar dizemos «perdoa nossas ofensas...». e quanto devemos agradecer que o faça! Quanto agradecimento também devemos sentir pelo sacramento da reconciliação que pôs ao nosso alcance tão compassivamente! Que a soberbia não nos faça menosprezar. Santo Agostinho nos disse que Jesus Cristo, Deus Homem, nos deu exemplo de humildade para curar-nos do tumor da soberbia, «já que grande miséria é o homem soberbo, mas maior é a misericórdia de Deus humilde».
Digamos ainda que a lição que Jesus dá aos fariseus é exemplar também para nós; não podemos nos afastar de nós os pecadores. O Senhor quer que nos amemos como Ele nos amou (cf. Jn 13,34) e devemos sentir grande gozo quando possamos levar uma ovelha errante ao redil ou recobrar uma moeda perdida.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Nisto reside a maravilhosa misericórdia de Deus para conosco: em que Cristo não morreu pelos justos ou pelos santos, mas pelos pecadores e pelos ímpios» (São Leão Magno)

- «O bom pastor, o bom cristão sai, está sempre de saída: sai de si mesmo, sai para Deus, na oração, na adoração; ele está a serviço dos outros para levar a mensagem da salvação» (Francisco)

- «Os ministros ordenados são também responsáveis pela formação na oração dos seus irmãos e irmãs em Cristo. Servos do Bom Pastor, são ordenados para guiar o povo de Deus até às fontes vivas da oração: a Palavra de Deus, a Liturgia, a vida teologal, o «hoje» de Deus nas situações concretas (36)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.686)
https://evangeli.net/evangelho/feria/2025-11-06

Reflexão

O "pecado original": Oh feliz culpa!

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, as palavras do Senhor nos dão luz para penetrar no mistério do mal. Se Deus é bom, por que permite o mal? Mais ainda: por que o "pecado original"? Uma primeira resposta: depois de haver terminado a criação, Deus não se retirou. Aí está a imponente obra da redenção!
Toda a criação aponta a nossa filiação divina: filhos de Deus! E, por tanto, livres, com todas as consequências: Deus permite que o homem "altere" seus planos. Se, Deus permitiu que Adão —com o pecado das origens— derrubasse seu projeto, mas, com a condição de criar algo novo e melhor: Deus responderá entregando-se com mais força ainda na pessoa de Cristo.
—Deus meu, quero cantar —como na Vigília Pascoal— "Oh, feliz culpa, que nos mereceu tão grande Redentor!". Teu perdão, Senhor, é a maior manifestação da força irrefreável de teu amor, e minha conversão é a alegria do céu.
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2025-11-06

Comentário do Evangelho

Parábola das Ovelhas Perdidas. A Alegria da Conversão


Hoje, a “Parábola da ovelha perdida” nos transmite consolo e esperança. Porque, quem já não esteve perdido nesta vida? Surpreende que os fariseus e escribas se queixavam (de Jesus pelas costas) dizendo: «Este acolhe aos pecadores». Pelo visto esses tipos nunca tinham se perdido. Nunca! Eram perfeitos! Isso eles achavam; porque na realidade dão muita pena: estavam cegos, desprezando aos outros, sempre com cara de funeral…
—O segundo nome de Deus é “Misericórdia”. Que grande consolo saber que meu Deus-Pai sempre me sorri, especialmente quando retorno a Ele!
https://family.evangeli.net/pt/feria/2025-11-06

Meditação

A Palavra: dos ouvidos ao coração!

Em seu amor, Jesus tem a todos nós, justos ou pecadores, como pertencentes a si. Por todos morreu e ressuscitou. Ter todos próximos como irmãos ou irmãs, e eu os amar como tal, é o que Jesus veio plantar no coração de cada um de nós. Veio livrar-nos do absurdo, do tédio, do inferno encarnado que é viver e morrer para si mesmo. Os fariseus não têm publicanos e pecadores como seus, não merecem deles o menor olhar benevolente, eles os condenam. Para Jesus, são como a sua ovelha perdida, que lhe rouba toda atenção e carinho. E quando reencontrada de volta para a casa, causará especial alegria no céu, no coração divino de Jesus e de seus seguidores.
Coleta
Ó Deus, que destes a todos os povos a mesma origem e em vós quisestes congregá-los numa única família, enchei os corações com o ardor da vossa caridade e animai-os com o desejo de um autêntico progresso. Cada pessoa se realize plenamente com os bens que dais em abundância a todos e, superadas as divisões, se consolidem na sociedade humana a equidade e a justiça. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=06%2F11%2F2025&leitura=meditacao

COLETÂNEA DE HOMÍLIAS DIÁRIAS, COMENTÁRIOS E REFLEXÕES DO EVANGELHO DO DIA, DE ANOS ANTERIORES - 06/11/2025

ANO C


Lc 15,1-10

Comentário do Evangelho

A alegria de Deus é a conversão dos seres humanos.

O evangelho de hoje é parte do capítulo 15 do evangelho de Lucas. Este capítulo é composto de uma sucessão de três parábolas de misericórdia. As parábolas são a resposta de Jesus à murmuração dos escribas e fariseus: “Este homem recebe os pecadores e come com eles!” Na tradição bíblica, Deus é o pastor (Sl 23[22]) que procura a ovelha que se perdeu: “Procurarei as ovelhas perdidas, recolherei as desgarradas, curarei as feridas e as doentes…” (Ez 34,16). Deus não desiste de ninguém que ele criou à sua imagem: deixando em segurança as outras ovelhas, ele vai atrás da que se perdeu até encontrá-la. Já no capítulo quinto, Jesus responde a questão semelhante: “Os sãos não têm necessidade de médico, e sim os doentes; não vim chamar os justos, mas os pecadores para que se convertam” (5,31-32). A alegria de Deus é a conversão dos seres humanos. Portanto, a atitude de Jesus de acolher bem os pecadores está fundamentada no modo como Deus age.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, quero ser contagiado por teu amor desconcertante que vai em busca do pecador e se alegra ao vê-lo voltar à comunhão.
Fonte: Paulinas em 07/11/2013

Comentário do Evangelho

A alegria de Deus está em encontrar quem se perdeu

A murmuração dos escribas e dos fariseus os impede de entrar no mistério de Deus revelado em Jesus. O capítulo quinze do evangelho de Lucas é uma sucessão de três parábolas de misericórdia. As três parábolas constituem a resposta de Jesus à murmuração dos fariseus e dos escribas acerca da refeição que Jesus fazia com os publicanos e pecadores. Ao contrário de Lc 5,29-32, que situa a refeição na casa de Mateus, aqui, em nosso texto, não se diz nada a respeito do local. No Antigo Testamento, Deus é o pastor que procura a ovelha que se perdeu (Ez 34,16). Incansável e pacientemente, ele procura a ovelha que se perdeu. Deus deixa as noventa e nove em segurança e vai atrás da que se perdeu até encontrá-la. As duas parábolas nos ajudam a compreender que Deus não desiste do ser humano. A alegria de Deus está em encontrar quem se perdeu; na conversão do pecador. Se Jesus acolhe os pecadores e come com eles, é porque ele é a “imagem do Deus invisível”; seu comportamento está enraizado no modo como Deus age.
Pe. Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, quero ser contagiado por teu amor desconcertante que vai em busca do pecador e se alegra ao vê-lo voltar à comunhão.
Fonte: Paulinas em 05/11/2015

Vivendo a Palavra

Nas chamadas ‘parábolas da misericórdia’ Jesus ensina uma contabilidade nova, diferente da nossa, que ao final quer o balanço entre débitos e créditos. No Reino do Pai, uma ovelha ou uma simples moeda quando encontradas, trazem alegria maior do que as demais que permaneciam guardadas. Façamos da Lei do Amor o modelo para nossa economia de vida.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/11/2013

Vivendo a Palavra

Onde eu me coloco nestas parábolas? Estou salvo, no rebanho, ou serei aquela ovelhinha perdida? Talvez eu deva assumir com humildade que é este o meu caso. Então, cheio de gratidão e esperança, me consolo porque o Pastor não se esquece de mim, está à minha procura e se alegrará com a minha volta ao rebanho.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/11/2015

VIVENDO A PALAVRA

Nas chamadas ‘parábolas da misericórdia’ Jesus ensina a contabilidade nova, diferente da usada pelo mundo, aquela que ao final faz o balanço: procura o saldo entre débitos e créditos. No Reino do Pai, uma ovelha ou uma moeda, quando encontradas, trazem alegria maior do que as demais que permaneciam guardadas. Façamos da Lei do Amor o modelo para nossa economia de vida.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/11/2019

Reflexão

Todos nós somos pecadores, mas Deus nos ama tanto que age sempre com misericórdia para conosco, perdoando o que nos pesa na consciência e sempre dando-nos condições para que nos convertamos e possamos viver na sua amizade, afinal de contas, o verdadeiro Pai não quer vier os seus filhos e filhas dispersos pelo mundo e entregues ao poder do pecado e da morte. Tudo isso faz com que uma das maiores alegrias de Deus seja a conversão dos pecadores. Como Deus, também nós devemos agir com misericórdia para com os que erram e dar-lhes condições para que possam converter-se e, assim, vivam a plena alegria de quem se sente eternamente amado por Deus.
Fonte: CNBB em 07/11/2013 05/11/2015

Reflexão

Jesus come com os pecadores. Comer em companhia de alguém significa criar comunidade, participar do seu modo de pensar. Com essa atitude, Jesus bate de frente com os fariseus, que dividiam a sociedade em duas categorias: bons (os observantes da Lei, como eles) e maus (o povo simples, que eles desprezavam). Cem ovelhas e dez moedas indicam unidade. Jesus quer uma humanidade indivisível; não se pode dividir mundo em sagrado (os bons) e em profano (os maus). Deus não se conforma com a perda de alguma de suas criaturas. Invertem-se os valores: pela misericórdia de Deus, os que não têm voz nem vez, os excluídos pela sociedade, também religiosa, quando se convertem ao Reino, são capazes de fazer festa e de partilhar com os outros. Deus, por sua vez, alegra-se com a reintegração de todos na Aliança.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 07/11/2019

Reflexão

Jesus come com os pecadores. Comer em companhia de alguém significa criar comunidade, participar do seu modo de pensar. Com essa atitude, Jesus confronta os fariseus, que dividiam a sociedade em duas categorias: bons (os observantes da Lei, como eles) e maus (o povo simples, que eles desprezavam). Cem ovelhas e dez moedas indicam unidade. Jesus quer uma humanidade indivisível; não se pode dividir o mundo em sagrado (os bons) e em profano (os maus). Deus não se conforma com a perda de alguma de suas criaturas. Invertem-se os valores: pela misericórdia de Deus, os que não têm voz nem vez, os excluídos pela sociedade, também religiosa, quando se convertem ao Reino, são capazes de fazer festa e de partilhar com os outros. Deus, por sua vez, alegra-se com a reintegração de todos na Aliança.
Oração
Ó misericordioso Jesus, a todos acolhes com bondade, mas dás preferência aos pecadores que se convertem. Nas parábolas da misericórdia, salientas que o céu promove grande festa quando “um só pecador se converte”. Ajuda-nos, Senhor, a ser compreensivos com quem deseja retomar os caminhos de Deus. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Fonte: Paulus em 04/11/2021

Recadinho

Em algum período da minha vida já fui como uma ovelha perdida? - Ou, vivi sempre como uma ovelha presente e atuante no rebanho de Cristo? - Procuro me vigiar sempre para ter certeza que estou sempre presente como ovelha que segue seu pastor? - Quem conhece o coração humano, compreende a preocupação por algo perdido e os desvelos para encontrar o que sumiu! Quem conhece o mundo compreende que as coisas, os animais e os homens, podem perder-se e se extraviar. Quem conhece a Deus compreende que ele faz tudo para reconduzir o ser humano para o caminho do bem!
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 07/11/2013

Meditando o evangelho

A ALEGRIA DE DEUS

Os rigorosos fariseus e mestres da Lei esperavam de Jesus um tratamento duro para com os pecadores. Por isso, não viam com bons olhos a misericórdia que lhes era dispensada. Jesus acolhia os pecadores e comia com eles, com toda naturalidade, sem se importar com os preconceitos de que eram vítimas. Afinal,  fora enviado para salvá-los dos seus pecados.
A diferença entre a atitude de Jesus e a de seus adversários estava na maneira como cada qual via a imagem de Deus. Para estes últimos, essa imagem centrava-se na Lei. Portanto, um Deus legalista que se alegrava em ver as pessoas submissas a seus ditames rígidos e que marginalizava quem ousasse desrespeitá-los. Um Deus que cindia a humanidade em dois blocos: o bloco dos bons, correspondente aos praticantes da Lei, e o bloco dos maus, correspondente aos pecadores. Os primeiros eram dignos de elogios e salvação, os outros, dignos de censura e de condenação.
A teologia de Jesus era bem diferente. Para ele, Deus era o Pai misericordioso, cujo amor destina-se, em primeiro lugar, aos pecadores e marginalizados. Sua alegria não consiste em condená-los, e sim em vê-los convertidos, reencontrando o bom caminho. Os bons e santos, basta que continuem firmes no caminho da fidelidade. Quanto aos pecadores, o Pai vai ao encontro deles e fica feliz quando os reencontra.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Senhor Jesus, ajuda-me a conhecer a imagem misericordiosa de Deus, que vai ao encontro dos pecadores e se alegra, quando estes se convertem.
Fonte: Dom Total em 05/11/201507/11/2019 04/11/2021

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. UMA CONVERSA COM A OVELHA DESGARRADA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

___Escute ovelhinha, o que você sentiu quando percebeu que não fazia mais parte do rebanho e que estava completamente perdida, em outro rumo e direção totalmente  contrárias?
___Tristeza mágoa e desespero....vaguei dias na escuridão, por entre caminhos tenebrosos e espinheiros que me feriam.

___E por que você se desgarrou do rebanho, porque quis ou porque as demais ovelhas a olhavam com desdém?
___Digamos que começou a me sentir uma estranha no ninho, as outras ovelhas sempre bem comportadinhas, carinhas de santinhas, obedeciam o pastor, só faziam o que ele mandava sem se desviar nem para a direita e nem para a esquerda....

___Ah entendi, ovelhas piedosas, perfeitas, obedientes, e de conduta irrepreensível...
___Isso mesmo, eu ao contrário nunca fui perfeita, de vez em quando andava pelas quebradas e atalhos, ouvia a voz do pastor lá longe e achava bom ficar sozinha, fazer o que me dava na cabeça, sem qualquer compromisso com o rebanho e o pastor...Afinal, quem é que não quer ser livre? Os homens aí do seu tempo são todos assim, preferem o isolamento de uma vida egoísta do que comprometer-se em andar com o rebanho, ao comando do Pastor Eterno.

___Bom, mas e daí Dona Ovelha, conte-nos o que aconteceu...
___Pois é, um dia tentei alcançar o rebanho e entrei em um caminho errado, vaguei ao léu, sem rumo e direção, comecei a compreender que minha visa só tinha sentido junto ao rebanho, aos cuidados do Pastor...mas daí era tarde, veio tempestade, noites escuras e tenebrosas, passei frio e medo e até desejei que viesse um Lobo e me devorasse, dando um fim á minha desgraçada existência... Foi então que...

___Você foi salva...
___Ah que momento sublime, quando senti umas mãos me tocando com ternura, quando olhei, quase morri de vergonha, era o nosso Pastor, achei que ele iria me estrangular pela minha rebeldia, infidelidade e desobediência, mas ao contrário, com palavras doces chamando-me de "minha pequenina pobrezinha, não se assuste, pare de tremer, eu estava a sua procura há dias e dias..."

E quando perguntei-lhe se o rebanho tinha se acabado ele sorriu, apanhou-me com carinho, pois uma de minhas patas estava ferida e não conseguia caminhar, colocou-me sobre seus ombros, e disse-me:
__As outras estão á sua espera, sem você o rebanho está incompleto, vamos para casa que até uma festa vou fazer porque te encontrei com vida minha querida ovelhinha. E bem acomodada nos ombros do pastor, fiquei pensando que eu não merecia nada daquilo, foi daí que compreendi que o amor desse pastor pelo rebanho era gratuito e incondicional, juntei-me aos meus irmãos e irmãs do rebanho e somos todos muito felizes, em saber que ele nos ama tanto...

2. Aproximavam-se para escutar Jesus - Lc 15,1-10
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Jesus se aproxima de quem está fora do caminho de Deus, vive no erro e no pecado, desrespeita e explora seus irmãos, para reconduzi-los ao bom caminho. Podem estar procurando a felicidade onde ela não está, podem estar agindo movidos pela maldade que envolve a nossa natureza. Talvez nunca tenham encontrado alguém que lhes desse um sorriso, oferecesse o ombro, chorasse com eles. Jesus procura a ovelha e a moeda perdidas até encontrá-las. E se alegra quando as encontra. Jesus fica feliz com a felicidade dos outros. As parábolas da ovelha, da moeda e do filho pródigo são a resposta de Jesus a quem o criticava por andar com más companhias. Jesus veio lançar pontes e encurtar distâncias. Ele foi enviado para estar perto e tornar visível o Deus invisível.
Fonte: NPD Brasil em 07/11/2019

Liturgia comentada

Alegrai-vos comigo! (Lc 15,1-10)
O pastor que recupera a ovelha tresmalhada (e ele possuía cem!) não pode deixar de se alegrar. Mas a alegria transborda e se muda em um convite aos amigos: “Alegrai-vos comigo!” A mulher pobrezinha que recupera a moedinha enferrujada (afinal, só tinha dez!), também é inundada pelo júbilo. Daí o convite às vizinhas: “Alegrai-vos comigo!”
Ambas as imagens se referem à realidade humana: nós estávamos perdidos, extraviados, quando veio Jesus Cristo e deu sua vida por nós. Foi a forma escolhida por Deus para nos trazer de volta à casa do Pai. Se o próprio Jesus se apresenta sob a imagem de um Bom Pastor (cf. Jo 10,11.14), como não se alegraria ao nos recuperar para o Pai?
Nós também somos pastores. Não apenas os bispos e padres, que zelam pelo rebanho da Igreja. Também a nós o Senhor confiou muitas ovelhas. Os pais são pastores de seus filhos. Os médicos são pastores de seus pacientes. Os educadores pastoreiam seus alunos.
Naturalmente, o cirurgião vibra de alegria quando salva o acidentado por meio de uma intervenção cirúrgica. O mestre se alegra quando vê que seu ex-aluno agora ocupa um cargo importante na empresa. Os pais exultam de alegria quando conseguem reorientar o filho que andara por caminhos obscuros.
Esta alegria precisa ser repartida. Não só como desabafo, mas como testemunho de uma esperança que se mantém acesa. A boa notícia da “salvação” servirá de ânimo para muitos que ainda estão em combate. O estudante se motivará ao ver a formatura do colega. O enfermo recobrará o ânimo ao ver a cura de seu vizinho de leito. Mas é preciso comemorar!
Nossa sociedade ocidental está perdendo a capacidade de comemorar. Para fazê-lo, preciso beber, drogar-se. Não consegue mais perceber os lampejos de luz que cintilam no dia-a-dia. Burocratizados, não percebemos mais o inestimável valor dos trabalhos caseiros, da dedicação profissional. Trabalha-se pelo salário, mais nada...
Há uma terceira parábola, logo a seguir: a história do Pai que tinha dois filhos (só dois!). Seu amor não era percebido pelos filhos. Um fugiu para longe, curtindo a vida. Outro servia na fazenda como um burro de carga. Quando o fujão voltou, houve festa. E o pai insistia com o filho mais velho: “Alegrai-vos!”
Orai sem cessar: “Que o Senhor faça a minha alegria!” (Sl 104,34)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 07/11/2013

REFLEXÕES DE HOJE

QUINTA

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 07/11/2013

HOMILIA DIÁRIA

Você tem uma importância única para Deus

Cada um de nós tem uma importância única para Deus. É por isso que o céu faz festa, rejubila-se por todo ato de conversão que nós vivemos.

“Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão.” (Lc 15,7)

A Palavra de Deus nos mostra o amor de Jesus por cada uma de Suas ovelhas. O Senhor não nos olha de forma coletiva, mas individual. Somos realmente únicos para Ele, por isso não é importante se temos mais ou menos fiéis, se temos mais ou menos pessoas na Igreja.
Cada um de nós, distantes do coração de Deus, tem uma importância única para o coração d’Ele. Por isso a alegria do Senhor por um só pecador que se converte, por um só homem, por uma só mulher que ouve novamente a Palavra do Senhor e volta para a casa do Pai.
Deus está em busca daquela ovelha perdida que se desgarrou e foi pelo mundo afora. Ele está em busca do nosso coração revoltado, agitado, inquieto com as coisas do mundo. O Senhor não nos quer soltos e perdidos. Não pense que seremos um a menos, que Deus ainda vai ter muitas ovelhas. Não! Cada um de nós tem uma importância única para Ele. É por isso que o céu faz festa, rejubila-se por todo ato de conversão que nós vivemos, por todo arrependimento que demonstramos quando erramos, quando pecamos.
Não basta estar na casa de Deus, é preciso viver a cada dia a conversão diária, a mudança de vida, o arrependimento dos pecados, porque senão faremos parte daqueles noventa e nove que se acham justos e que não precisam de conversão.
Hoje, você pode ter tido uma mágoa, um ressentimento, pode ter ficado muito chateado com alguém, mas se você se converte dessa mágoa, se você deixa esse ressentimento de lado, pode ter certeza que você trará muito mais alegria ao coração de Deus do que simplesmente levar sua vida cristã adiante, sem se importar com sua conversão, com os pecados de cada dia.
Que eu e você sejamos uma ovelha convertida ao coração de Jesus a cada dia!
Deus o abençoe!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 07/11/2013

HOMILIA DIÁRIA

Acolhamos aqueles que se encontram afastados de Cristo

Precisamos estar mais próximos daqueles que parecem estar perdidos do que somente entre os que parecem ser santos. É ali que precisamos estar, para sermos uma presença amorosa do Reino de Deus

“Haverá júbilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrepender.” (Lucas 15, 10)

Os fariseus, escribas e conhecedores da Lei estavam murmurando e reclamando, porque Jesus recebia, comia e fazia companhia às pessoas tidas como “pecadoras”, de má vida e assim por diante.
Jesus, contando a parábola da ovelha que se perde e a alegria que significa encontrá-la, é como se Ele estivesse dizendo que ‘para Deus nada está perdido!’. Ou mais ainda, que o perdido é mais importante que os noventa e nove que parecem achados. É mais alegria para um pai que tem seu filho de volta do que aqueles que já estão ali com ele, não que sejam sem importância; de forma nenhuma, é que aqueles que estão com ele precisam junto dele buscar o que está perdido.
A Igreja não pode se conformar só com as pessoas que vão à Missa, aos cultos e grupos de oração. Pelo contrário, a alegria da Igreja é fazer-se presente onde as ovelhas de Cristo estão distantes, onde os filhos de Deus estão pelo mundo. Por isso, não pode haver tempo difícil nem pessoas perdidas. O que se perde, muitas vezes, é a fé, a esperança e a convicção de que para Deus nada é impossível.
Por isso, ninguém pode ser excluído, discriminado e considerado perdido, porque a graça de Deus vai além das nossas possibilidades. Desse modo, precisamos saber ser presença no meio do mundo e da sociedade, não para julgar nem para condenar, mas para ser sal, fermento e luz, ser uma presença amiga.
Não tem por que discriminar, julgar nem condenar ninguém; precisamos ser melhores no compromisso e na santidade, mas jamais deixar de amar qualquer pessoa. Até a pessoa que já foi desqualificada, tida como alguém de má vida, precisa ser acolhida, amada e cuidada.
Nós, muitas vezes, precisamos estar mais próximos daqueles que parecem perdidos do que somente entre os que parecem santos. É ali que precisamos estar, para sermos uma presença amorosa do Reino de Deus.
A nossa missão é resgatar o que parecia perdido, porque pode ser que o “perdido” seja salvo ou chegue primeiro a Deus do que nós, que já nos achamos salvos e santos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 05/11/2015

HOMILIA DIÁRIA

A conversão é uma luta diária

“Assim haverá no Céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão. (Lucas 15,7)

A afirmação evangélica é, acima de tudo, que ninguém é justo o suficiente que não precise de conversão. Achamos que não somos os grandes pecadores, que não somos homicidas, que não cometemos os crimes que outros cometem, que não estamos fora da Igreja e, por isso, estamos aos pés de Jesus.
Acreditamos que a conversão é para quem está fora quando, na verdade, os primeiros convertidos precisam ser nós mesmos. Cada dia é uma luta pela conversão diária, para que o nosso coração tão apegado e, muitas vezes, seduzido pelas coisas do mundo, volte-se para Deus.
Conversão é uma luta diária. Sei que houve um primeiro momento que foi transformador em nossa vida, a partir daquela luz que entrou em nós chamada Jesus. Ele nos convida, todos os dias, a nos convertermos. Por isso, damos muito mais, damos a verdadeira alegria a Deus e aos Céus quando estamos permitindo nos converter a cada dia, do que quando estamos nos justificando e nos apresentando como santos para o mundo.
Quando pensamos mal de alguém, desistimos de pensar mal, quando estamos com raiva de alguém, nos convertemos daquela raiva; quando temos dentro de nós más intenções, maus desejos; quando deixamos apodrecer certas práticas em nossa vida, acordamos e dizemos: “Não vou viver mais isso”. Isso causa muito mais alegria do que a assembleia de justos que fazemos em nossas igrejas para nos aclamarmos santos, não nos permitirmos converter por Deus.

Cada dia é uma luta pela conversão diária, para que, o nosso coração, tão apegado pelas coisas do mundo, volte-se para Deus

O justo do Evangelho de hoje é aquela pessoa indiferente, que vive realmente “voando”, ela não se foca no essencial, ela já se acha na Igreja, então “está bom”. Quando ela para para pensar, não é para pensar nos seus pecados e na sua própria vida, ela para julgar, condenar e olhar o pecado do outro.
A alegria de Deus é quando a pobre ovelha, machucada, maltratada, distante e ferida pelo pecado, encontra o caminho da salvação, essa única ovelhinha dá mais alegria ao coração de Deus do que a assembleia dos noventa e nove justos que vivem se justificando sempre, que vivem sempre aquela vivência da falsa santidade e não vivem a verdadeira conversão.
Deus quer de nós a conversão de cada dia e, por isso, Jesus acolhe os pecadores e faz refeição com eles. Deus faz refeição conosco, quando permitimos que Ele nos converta sempre.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 07/11/2019

HOMILIA DIÁRIA

A nossa conversão alegra o coração de Deus

“Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão.” (Lucas 15,7)

A alegria do coração de Deus é a nossa conversão, e o Céu faz festa por cada pecador que se converte, o Céu faz muita festa quando desistimos do pecado. Mesmo nos achando justos, mesmo estando nos caminhos do Senhor, quantas vezes vem a nós a tentação do pecado! Então, cada vez que desistimos do pecado, cada vez que não seguimos sua trilha, estamos vivendo a conversão, porque ela é diária.
Mau é aquele que acredita que já é plenamente convertido e relaxa, não se cuida, está vivendo de uma forma cega porque acha: “Eu já vou à igreja”, “Eu já rezo”, “Eu cumpro meus deveres”… Mas não percebe os pecados que se acumulam ao seu redor e não consegue vê-los. Sobretudo, porque o pecado do orgulho e o da soberba são muito perniciosos, enganam a visão e a óptica interior de cada um de nós. Por isso, a direção do Evangelho de hoje é justamente sobre os publicanos e os pecadores que se aproximam de Jesus para escutá-Lo, enquanto os fariseus, os mestres da Lei, os religiosos sentem-se já muito santos, melhores que os outros, conhecem a Lei de Deus, praticam os mandamentos. Eles não param para ouvir Jesus; eles, na verdade, criticam Jesus.

Que eu possa alegrar o coração de Deus e experimentar a verdadeira alegria no meu coração

Quem é que vive um processo de conversão autêntico? É aquele que para para escutar o Senhor no fundo da sua alma e do seu coração, é aquele que deixa Deus guiar, iluminar, apontar, corrigir e exortar a si próprio. O contrário é aquele que vive corrigindo os outros, vive exortando os outros, mas não exorta e não corrige a si próprio nem se deixa ser exortado e corrigido por Deus nem por ninguém, porque a soberba e o orgulho são tão grandes, que a pessoa já se acha à altura de Deus.
A alegria de Deus é pela ovelha que estava perdida e foi encontrada. A alegria é, muitas vezes, ter que deixar de lado as 99 que parecem já estar bem fortes para ir buscar aquela que está enfraquecida.
Quantas vezes nos encontramos fracos, perdidos, iludidos, desanimados e prostrados! Qual é o problema de humildemente reconhecer: “Senhor, preciso de Ti. Ajuda-me! Socorre-me! Levanta-me!”? Mas a nossa postura orgulhosa e soberba nos faz achar que estamos sempre bem e que temos que mostrar para os outros que somos sempre os melhores, que estamos sempre nas alturas.
Cuidado! Porque da altura que estamos, a queda pode ser muito grande, por isso, a cada degrau da vida, precisamos subir segurando na mão de Deus e dizendo: “Converta-me, Senhor, do menor pecado que não estou enxergando, que está ludibriando-me, enganando-me, para que eu, realmente, seja o teu discípulo”.
Há muita alegria entre os anjos de Deus cada vez que um pecador se converte. Que eu possa alegrar o coração de Deus e experimentar a verdadeira alegria no meu coração, deixando o pecado a cada dia, e convertendo-me para ser um verdadeiro discípulo de Jesus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 04/11/2021

Oração Final
Pai Santo, faze-nos capazes de conviver com o nosso próximo como um irmão, amando-o sem julgamentos e sem discriminações, que são as consequências naturais do julgamento... Queremos ser discípulos evangelizadores do Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/11/2013

Oração Final
Pai Santo, ainda que eu esteja fazendo algum esforço para minha conversão, com certeza muito mais ainda poderia ou resta fazer. Torna-me consciente do caminho a percorrer, e humilde bastante para buscar força na amizade com o Cristo Jesus, teu Filho que se fez meu irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/11/2015

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, faze-nos capazes de conviver com o nosso próximo como um irmão, amando-o sem julgamentos e sem discriminações (que são as consequências naturais do julgamento). Queremos ser discípulos evangelizadores do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/11/2019