sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 17/02/2023

ANO A


Mc 8,34–9,1

Comentário do Evangelho

Ser para o outro é viver o amor

Os discípulos de Jesus inclinavam-se a vê-lo como o messias nacionalista, poderoso e restaurador de Israel. Esta era a visão "desta geração adúltera e pecadora". Em oposição a ela, Jesus apresenta sua missão, a ser seguida pelos discípulos, como serviço (perder a vida) e não como poder (salvar a vida). Achar sua vida, segundo os critérios da sociedade subjugada à ideologia do poder, é inserir-se no sistema, adquirir status, riqueza e prestígio, ganhar o mundo. Perder sua vida é ser para o outro, não de uma maneira de convívio entre privilegiados, mas principalmente estar a serviço aos mais necessitados e excluídos. O ser para o outro é viver o amor, é encontrar sua vida inserida na eternidade, participando da vida divina. Não se envergonhar de ser seguidor de Jesus é romper com os valores da sociedade de consumo e de privilégios, e, solidários com aqueles que têm a vida ameaçada, vencer a morte.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, transforma-me num seguidor fiel de Jesus, que saiba carregar a própria cruz e pôr-se no seguimento dele, mesmo devendo suportar humilhação e até a morte.
Fonte: Paulinas em 17/02/2012

Comentário do Evangelho

O seguimento de Cristo exige entrega total

O reconhecimento do messianismo de Jesus e o modo de realizá-lo têm consequências para a vida dos discípulos. Num primeiro momento, como podemos notar da perícope precedente, foi frustrante para Pedro a consciência de que o Messias que tem diante de si não é o que esperava ter encontrado. A conversão de sua mentalidade exigirá um longo percurso. O seguimento de Cristo exige entrega total, pois é participação na vida do Senhor. A condição do seguimento diz respeito a todos, multidão e discípulos. Renunciar a si mesmo não é a negação do que se é, nem da própria história; é adesão livre e compromisso de viver a existência no dinamismo da entrega a Deus e aos outros. Renunciar a si mesmo é reconhecer a vida como dom e aceitar a vocação de fazer o outro viver, mesmo quando para isso a própria vida é posta em risco, como o foi para a vida de Jesus. Trata-se, portanto, de não se deixar levar pelo instinto de preservar a própria vida, mas ser movido pelo sopro de Deus. Renunciar a si mesmo é desejar e optar por viver a vida do Senhor, sem perder a própria identidade; é viver o caminho do Senhor como um caminho para a vida.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, transforma-me num seguidor fiel de Jesus, que saiba carregar a própria cruz e pôr-se no seguimento dele, mesmo devendo suportar humilhação e até a morte.
Fonte: Paulinas em 21/02/2014

Vivendo a Palavra

Os maiores tesouros nos foram oferecidos ‘de graça’ pelo Pai: a vida e a fé. Nada mais precisamos ‘ganhar’! Apenas seguir Jesus, que viveu a plenitude do Amor para ensinar-nos a viver, também nós, a liberdade de filhos de Deus. Ele passou pela vida fazendo o bem e colocando seus dons em favor do próximo.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/02/2012

Vivendo a Palavra

Quando Jesus diz para tomarmos nossa cruz e segui-lo, Ele nos pede que não cultivemos angústias quanto ao passado e nem ansiedades quanto ao futuro. Que vivamos o presente, inteiros e conscientes de que este tempo que chamamos ‘hoje’ é o único que temos para descobrir e ‘comprar’ o Reino do Pai que já está dentro de nós.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/02/2014

VIVENDO A PALAVRA

Quando Jesus diz para tomarmos nossa cruz e segui-Lo, Ele nos pede que não cultivemos angústia quanto ao passado e nem ansiedade quanto ao futuro. Que vivamos o presente, inteiros e conscientes de que este tempo que chamamos ‘hoje’ é o único que temos para descobrir e ‘comprar’ o Reino do Pai que já está dentro de nós.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/02/2020

Reflexão

O Evangelho de hoje nos mostra um significado fundamental para entendermos o mistério da cruz. Jesus diz: "renuncie a si mesmo e tome a sua cruz". A cruz significa antes de tudo não ser mais nada para si e ser tudo para os outros. De fato, Jesus no alto da cruz já não tinha nada que fosse seu, a não ser a sua própria vida, e até ela nos é dada conforme ele mesmo nos diz: "Ninguém tira a minha vida, eu a dou livremente". Mas esse fato é o coroamento de toda a vida de Jesus que não se apegou ciosamente à sua condição divina, mas se fez homem, obediente até a morte e morte de cruz, vivendo totalmente para servir ao seu Pai e aos seus irmãos e irmãs, numa total oblação.
Fonte: CNBB em 17/02/2012, 21/02/2014 17/02/2017

Reflexão

Jesus reúne a multidão e seus discípulos para explicar-lhes em que consiste segui-lo. Salienta dois aspectos: renunciar a si mesmo e tomar a própria cruz. Renunciar a si mesmo implica pôr freio a toda ambição de poder e glória humana. A sociedade injusta está repleta desses desvios. Carregar a própria cruz é tomar nas mãos a própria vida e aplicá-la a serviço do Reino de Deus. Quem o faz sabe que encontrará tribulações de toda espécie. Jesus já havia predito: “Se perseguiram a mim, vão perseguir a vocês também” (Jo 15,20). O Mestre quer discípulos e discípulas de vontade férrea, que se deixam conduzir pelo Espírito. Pessoas com tais valores e convicções é que formarão o núcleo do Reino, cuja presença muitos ouvintes de Jesus testemunharam. Os “Atos dos Apóstolos” o comprovam.
Oração
Ó Jesus, “Filho do Homem”, tu nos convidas e congregas não para entreter-nos com historinhas de ficção. Teu projeto empenha a tua vida a ponto de entregá-la na cruz. E pedes que te sigamos pelo mesmo caminho, e estejamos dispostos a dar nossa vida por ti e pelo evangelho. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 21/02/2020

Reflexão

Desta vez, Jesus convoca a multidão e seus discípulos para explicar-lhes em que consiste o seguimento a ele. Anuncia claramente duas condições básicas para segui-lo: negar-se a si mesmo significa abandonar toda a ambição egoísta de poder, domínio e glória humana; carregar a própria cruz implica assumir o compromisso com o projeto de Jesus, sabendo que pode entrar em confronto com uma sociedade injusta. Enquanto a pessoa alimentar ambições de prestígio pessoal, não se empenhará pelo bem da humanidade; e se tiver medo das consequências, acabará abandonando a proposta do Mestre. Na vida, devemos fazer uma escolha: ou valorizamos nossos interesses egoístas ou orientamos a vida aos interesses propostos por Jesus. Perder a vida é orientá-la na direção do projeto de Deus: perder a vida egoísta para ganhar a vida fraterna.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Fonte: Paulus em 18/02/2022

Reflexão

Aos discípulos e à multidão, Jesus apresenta, sem rodeios, as exigências para segui-lo, isto é, para assumir com ele e o Evangelho um compromisso vital. Renunciar a si mesmo é não buscar os próprios interesses nem fechar-se egoisticamente no seu pequeno mundo, mas abrir-se para as propostas do Reino. Tomar sua cruz é não ser compreendido por ser cristão engajado; é ser criticado ou mesmo perseguido por ser fiel a Jesus Cristo. Seguir a Jesus sem se envergonhar dele e do Evangelho é não se omitir diante das injustiças e de tudo o que é contrário ao Reino de Deus. Muitas pessoas, para manterem seus privilégios ou não se sentirem incomodadas, são indiferentes aos apelos do Mestre; outras preferem mantê-lo fora da própria vida. A estas faltará quem as apresente quando Jesus vier em sua glória.
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)

Reflexão

«Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me!»

Rev. D. Joaquim FONT i Gassol
(Igualada, Barcelona, Espanha)

Hoje o Evangelho nos fala sobre dois temas contemporâneos¬: a nossa cruz de cada dia e o seu fruto, quer dizer, a Vida em maiúscula, sobrenatural e eterna.
Ficamos de pé para escutar o Santo Evangelho, como símbolo de querermos seguir os seus ensinamentos. Jesus diz que nos neguemos a nos mesmos, clara expressão de não seguir o “gosto dos caprichos” —como menciona o salmo— ou de afastar «as riquezas enganadoras», como diz São Paulo. Tomar a própria cruz é aceitar as pequenas mortificações que cada dia encontramos pelo caminho.
Pode-nos ajudar para isso a frase que Jesus disse no sermão sacerdotal, no Cenáculo: «Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não dá fruto em mim, ele corta; e todo ramo que dá fruto, ele limpa, para que dê mais fruto ainda» (Jo 15,1-2).Um lavrador esperançoso, mimando o racimo para que alcance muita qualidade! Sim, queremos seguir ao Senhor! Sim, somos conscientes de que o Pai pode ajudar-nos a dar abundante fruto em nossa vida terrenal e depois gozar na vida eterna.
Santo Inácio guiava a São Francisco Xavier com as palavras do texto de hoje: «De fato, que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, se perde a própria vida?» (Mc 8,36). Assim chegou a ser o patrono das Missões. Com a mesma nuança, lemos o último Cânon do Código de Direito Canônico (n.1752): «Tendo-se diante dos olhos a salvação das almas que, na Igreja, deve ser sempre a lei suprema». São Agostinho tem a famosa lição: «Animam salvasti tuam predestinasti», que o ditado popular traduziu-a assim: «Quem salva uma alma, garante a sua». O convite é evidente.
Maria, Mãe da Divina Graça, nos dá a mão para avançar neste caminho.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Eu, até ao presente momento, sou um escravo. Mas se alcançar sofrer o martírio, serei libertado em Jesus Cristo e ressuscitarei livre, n´Ele» (Santo Inácio de Antioquia)

- «A tradição teológica, espiritual e ascética, desde os primeiros tempos, manteve a necessidade de seguir a Cristo na Sua Paixão, não apenas na imitação das suas virtudes, como também na cooperação na redenção universal» (São João Paulo II)

- «A Cruz é o único sacrifício de Cristo, mediador único entre Deus e os homens (1Tm 2,5). Mas porque, na sua Pessoa divina encarnada. «Ele Se uniu, de certo modo, a cada homem», «a todos dá a possibilidade de se associarem a este mistério pascal, por um modo só de Deus conhecido» (Concilio Vaticano II). Convida os discípulos a tomarem a sua cruz e a segui-Lo (Mt 16,24) (...)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 618)

Recadinho

Entendemos o que significa renunciar a si mesmo? - Deixamos nossos projetos pessoais em segundo plano para dar preferência às coisas de Deus? - Há muito egoísmo. Somos culpados disso? - O que dizer dos que sofrem zombaria, desprezo, por manifestarem publicamente sua fé? - Procura compreender e assumir com firmeza as cruzes de sua vida?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 21/02/2014

Meditando o evangelho

UM SINAL DO CÉU

Um sinal vindo diretamente do céu era a exigência dos fariseus para darem crédito a Jesus. Os feitos prodigiosos que ele tinha realizado, até então, não foram suficientes para convencê-los. Haveria algo ainda mais espetacular que pudesse ser feito, de modo a forçá-los à conversão?
A presença dos adversários de Jesus era problemática. Tinham vindo com a clara intenção de discutir com o Mestre, a fim de pô-lo à prova. Portanto, faltava-lhes um mínimo de boa vontade para acolher o testemunho de Jesus, com imparcialidade, e dar-lhe crédito. O sinal do céu, que esperavam, deveria consistir numa intervenção espetacular vinda diretamente do céu, logo, de Deus, de modo a não pairar nenhuma dúvida a respeito da identidade messiânica do Mestre.
O pedido dos fariseus foi capcioso. Eles conheciam muito bem o modo de agir de Jesus, e como detestava fazer exibição de poder. Portanto, pediram-lhe algo que, de antemão, sabiam que não iria realizar. Daí puderam concluir que o Mestre não lhes apresentou o sinal comprobatório de sua messianidade. Por conseguinte, declararam ser falso testemunho dele.
Jesus foi peremptório em recusar-se a lhes dar qualquer tipo de sinal. Para gente como os seus adversários, não seria dado nenhum sinal. Se não eram capazes de perceber o Reino de Deus acontecendo por meio de sinais realizados na Terra, não seria um sinal formidável, vindo do céu, que haveria de convencê-los.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, dá-me sensibilidade para reconhecer a messianidade de teu filho Jesus manifestada no bem que ele fez ao povo e no seu modo simples de ser.
Fonte: Dom Total em 17/02/2017

Meditando o evangelho

O CAMINHO DA CRUZ

O discipulado comporta três atitudes radicais. Tudo começa com a renúncia de si mesmo. É preciso abrir mão dos projetos pessoais e submetê-los às exigências do Reino. Romper com o próprio egoísmo, que faz o indivíduo girar em torno de si mesmo, e colocar o próximo e suas carências no centro de suas preocupações. Deixar de lado os preconceitos e formas de pensar que não estão de acordo com o projeto do Reino. Positivamente, a renúncia do discípulo supõe aceitar a liberdade própria do Reino, que lhe descortina um horizonte infinito de possibilidades de amar e fazer o bem.
O passo seguinte consiste em tomar a sua cruz. Ou seja, ser capaz de enfrentar as conseqüências de sua opção, sem se intimidar ou deixar arrefecer o entusiasmo inicial. A cruz do discípulo é a cruz do testemunho verdadeiro de sua fé que, ao defrontar-se com a iniqüidade, provoca reações de hostilidade, cujo ápice é a morte cruel e violenta. É também a cruz do desprezo, rejeição, zombaria e exclusão, por causa da fidelidade ao Reino e pela coragem de não pactuar com as solicitações do mal.
Por fim, o discípulo está em condições de aceitar o convite siga-me. E fazer do caminho de Jesus seu próprio caminho e do projeto de Jesus seu próprio projeto. Quem perde a própria vida, acaba encontrando a verdadeira vida, a que Jesus tem para oferecer.

Oração
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Senhor Jesus, confirma em mim o desejo de deixar tudo para te seguir e encontrar a vida verdadeira que tu tens para oferecer.
Fonte: Dom Total em 21/02/2014 e 21/02/2020

Oração
Ó Deus, que prometestes permanecer nos corações sinceros e retos, dai-nos, por vossa graça, viver de tal modo, que possais habitar em nós. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 21/02/2014

Meditando o evangelho

CRUZ E SEGUIMENTO

O pré-requisito para o seguimento de Jesus consiste na disposição a renunciar-se a si mesmo e aos projetos pessoais, e assumir a cruz decorrente desta opção. A cruz desponta na vida do discípulo desde o momento em que opta pelo Reino. Ela não é um fato isolado em sua experiência de seguidor, nem se situa apenas no fim da caminhada. Pelo contrário, acompanha-o ao longo de todo o percurso de fidelidade ao compromisso assumido.
A ordem - "Tome sua cruz" - alude à morte de Jesus. Esta experiência só tem explicação a partir de sua fidelidade radical ao Pai. Porque não aceitou desviar-se do caminho traçado por ele, Jesus foi punido por seus inimigos com a morte de cruz. Desta forma, tentaram caracterizá-lo como amaldiçoado por Deus e malfeitor.
Ao tomar sua cruz, o discípulo aceita, como Jesus, pautar sua vida pela absoluta fidelidade ao Pai e a seu Reino, embora devendo pagar um alto preço. Se o discípulo imagina poder ser fiel, sem atrair as iras do anti-Reino, está enganado.
Por isso, ao propor o seguimento, logo Jesus adverte o discípulo, que deverá passar pela experiência de cruz. Se não está disposto a submeter-se a esta exigência, é melhor recusar o convite. Num momento de dificuldade, é possível que venha a se envergonhar de Jesus. Mas este também envergonhar-se-á dos que assim agem, quando vier na glória do Pai.
Portanto, quem estiver disposto a seguir o Mestre, deverá também estar disposto a aceitar a cruz.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de perseverança, que eu jamais renuncie à cruz que assumi, quando aceitei o seguimento de Jesus. Mas dá-me forças para levá-la até o fim.
Fonte: Dom Total em 18/02/2022

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Aula de Reforço
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Atenção leitores! Temos feito referência à reflexão anterior porque na verdade elas estão muito ligadas e formam uma sequência de ensinamentos. Por isso a denominação da reflexão de hoje é exatamente "Aula de Reforço".
Como o melhor de todos os Mestres, Jesus percebeu que seus alunos não tinham entendido direito a lição e com toda paciência e sabedoria se dispõe a dar uma aula de reforço lembrando as características principais do Discipulado, afinal, era isso que eles estavam aprendendo a ser: Discípulos de Jesus, onde a única diferença é que nunca teremos uma diplomação, pois nossas comunidades são na verdade Escolas Permanentes do Discipulado.
Mas Jesus não quis dar essa aula de reforço entre quatro paredes, mas optou por fazer um laboratório e saiu a campo convocando a multidão e ali começou a ensinar aquilo que já havia ensinado desde o início "Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me".
O discipulado é antes de tudo uma proposta de vida "Se alguém quer...", Jesus não disse que as pessoas eram obrigadas a segui-lo, mas apenas faz um convite e propõe um desafio.
Trata-se de um desafio porque, como já vimos, o discípulo pensa as coisas de Deus e não do mundo, que nos ensina a sermos egoístas e ego centristas, confrontando radicalmente com a questão de renunciar-se a si mesmo.
Trata-se de um desafio porque na pós-modernidade somos motivados a desfrutar de todos os prazeres que a vida pode nos oferecer, enquanto que ao assumir o discipulado vamos encontrar a cruz, que não pode ser rejeitada. Hoje em dia podemos dizer que há muitos cristãos seguindo a Jesus, mas sem a cruz, claro que alguém inventou um Jesus sem cruz, e a multidão de iludidos e iludidas o seguem, sem se dar conta de que não chegarão a lugar nenhum.
E para que os seus alunos não desanimem de vez, Jesus informa que eles irão conseguir aprovação no final do curso de discipulado "Dos que aqui se acham, alguns há que não experimentarão a morte, enquanto não virem chegar o Reino de Deus com poder".
O discipulado quando autêntico nos faz sentir a presença do Reino de Deus em nossa vida, não como um sonho bonito que vai acabar quando acordarmos, mas como algo forte, definitivo e perene, que supera assim todo e qualquer poder humano.

2. Que adianta alguém ganhar o mundo inteiro se perde a própria vida? - Mc 8,34-9,1
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

O Jesus que caminha conosco e vai a nossa frente é o Jesus Crucificado. Por isso nossa glória está na cruz, na qual morreu Jesus. Nossa vida de cada dia não é simples. É até bastante complicada. Vivemos em meio às complicações da natureza, complicações que nós mesmos criamos, complicações causadas por outros com boa ou com má vontade. Enfrentamos dificuldades, vivemos momentos de grandes sofrimentos, situações que se arrastam e parecem não encontrar um fim. Caminhamos carregando uma cruz que gostaríamos de não carregar. E ao nosso lado, caminhando conosco, está Jesus e sua cruz. Alguém anda sempre conosco e nos ajuda a não desanimar. O Reino de Deus, que chegará com poder, exige algum esforço e muito sacrifício. Contamos com Jesus, sem dúvida alguma, mas é bom também poder contar com alguém que o represente em sua bondade e misericórdia. O que significa perder a vida por causa de Cristo e de seu Evangelho? Pode significar não morrer inutilmente, e sim por uma causa: a de Cristo e de seu Evangelho.
Fonte: NPD Brasil em 21/02/2020

HOMILIA

O CAMINHO DA CRUZ E DA RESSURREIÇÃO

O discipulado comporta três atitudes radicais. Tudo começa com a renúncia de si mesmo. E preciso abrir mão dos projetos pessoais e submetê-los às exigências do Reino. Romper com o próprio egoísmo, que faz o indivíduo ensimesmar-se, e colocar o próximo e suas carências no centro de suas preocupações. Deixar de lado os preconceitos e as formas de pensar que não estão de acordo com o projeto do Reino. Positivamente, d renúncia do discípulo supõe aceitar a liberdade própria do Reino, que lhe descortina um horizonte infinito de possibilidades de amar e fazer o bem.
O passo seguinte consiste em tomar a sua cruz. Ou seja, ser capaz de enfrentar as conseqüências de sua opção, sem se intimidar ou deixar arrefecer o entusiasmo inicial. A cruz do discípulo é a cruz do testemunho verdadeiro de sua fé que, ao defrontar-se com a iniqüidade, provoca reações de hostilidade, cujo ápice é a morte cruel e violenta. E também a cruz do desprezo, da rejeição, da zombaria e da exclusão, por causa da fidelidade ao Reino e pela coragem de não pactuar com as solicitações do mal.
Por fim, o discípulo está em condições de aceitar o convite “siga-me”, e fazer do caminho de Jesus seu próprio caminho e do projeto dele seu próprio projeto. Quem perde a própria vida, acaba encontrando a verdadeira vida, a que Jesus tem para oferecer.
Jesus foi bem claro quando nos revelou qual a condição para que sejamos Seus discípulos: renunciar a nós mesmos (as) e tomar a nossa cruz a fim de segui-Lo. À primeira vista esta expressão de Jesus é muito dura, porém, se nós pararmos para meditar na profundidade das Suas palavras iremos descobrir que aí há uma promessa de salvação incontestável. Jesus nos garante o fim de toda a nossa luta para nos salvar: basta apenas que nos ponhamos a segui-Lo sem querer tomar para nós a responsabilidade de sozinhos, conquistarmos a felicidade eterna.
A renúncia a nós mesmos implica na abdicação das nossas opiniões próprias, dos nossos julgamentos e “maneira de ver as coisas”. Renunciar a si mesmo é não seguir a própria razão humana que não entende as coisas de Deus. É deixar-se conduzir com segurança e libertar-se de si mesmo para ganhar a vida. Seguir a Jesus é seguir os Seus ensinamentos abandonando as sugestões que o mundo dita e tudo o que a nossa carne decaída projeta. Se tomarmos o rumo contrário nunca poderemos ser discípulo (a) de Jesus. Tomar a Cruz significa passar pelas dificuldades assumindo os encargos e não querendo fugir das responsabilidade por causa do sofrimento.
Muitas pessoas hoje estão preocupadas com os males do mundo moderno e querem por força e de qualquer maneira se livrarem do que consideram desgraça. Não querem expor-se nem assumir compromissos e fogem dos encargos que podem pesar sobre os seus ombros. Quem não quer sofrer pouco, acaba sofrendo muito e toda a pessoa que quer se livrar de qualquer maneira dos seus percalços está procurando salvar a sua própria vida.Não tem vergonha de Jesus aquele ou aquela que tem coragem de assumir publicamente as suas dificuldades confiando no Seu livramento.
Você é daquelas pessoas que polemizam a Palavra de Deus e dão a sua própria interpretação segundo lhe convem? – Você tem usado de algum método ou meio que vai de encontro ao que Jesus ensinou? – Você tem feito mais para ganhar a vida ou para ganhar o mundo inteiro? – Você tem medo de enfrentar barreiras e de assumir compromissos? Você se envergonha de falar de Jesus no meio em que você freqüenta.
Pai, transforma-me num seguidor fiel de Jesus, que saiba carregar a própria cruz e pôr-se no seguimento dele, mesmo devendo suportar humilhação e até a morte.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 21/02/2014

REFLEXÕES DE HOJE

SEXTA

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 21/02/2014

HOMILIA DIÁRIA

Seguir Jesus significa vivenciar Seus ensinamentos

Postado por: homilia
fevereiro 17th, 2012

Nesta passagem do Evangelho, Jesus indica o caminho para nossa felicidade terrena e eterna: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga” (Mc 8,34)Com esse ensinamento podemos perceber que o sofrimento nem sempre causa a infelicidade. Sobretudo, quando é visto como um “completar na carne o que falta à Paixão de Cristo”, como nos ensina São Paulo.
Seguir Jesus significa vivenciar Seus ensinamentos, tornar prática a fé que temos na pessoa d’Ele. Porém, tudo isso feito conscientemente, não levado apenas pelas circunstâncias: “Já que não tenho outra saída, então que seja assim”.
É necessário termos plena consciência de que Jesus não veio para organizar o mundo pelo exercício do poder, mas para transformá-lo pela prática do amor humilde e solidário. Isto implica sacrifício, jejum, penitência, partilha e despojamento. Por isso, o Senhor retoma a instrução aos discípulos quanto ao despojamento de si mesmos e à disponibilidade a serem assumidos por eles.
“Perder a vida” por causa de Jesus é desprezar os sedutores projetos de sucesso, enriquecimento e consumismo oferecidos pelos poderosos deste mundo. “Perder sua vida” é estar a serviço dos mais necessitados e excluídos, assim como fez Jesus. É viver o amor, comprometendo-se com a luta em vista da restauração da vida e da conquista da paz.
“Senhor Jesus Cristo, muitas vezes, eu e minha família estamos bem agarrados à nossa vida. Não queremos abandoná-la, mas guardá-la totalmente para nós. Queremos possuí-la, não oferecê-la. No entanto, o Senhor nos precede e nos mostra que é apenas dando a vida que podemos tê-la em plenitude. Ensina-nos que o caminho para que isso aconteça é o da cruz.”
Jesus nos diz que a cruz é a oferta de nós mesmos, todavia, isto nos pesa bastante.
“Dê-me a graça de entender que, na Sua Via-sacra, o Senhor levou também a minha cruz. E não a levou apenas num momento qualquer do passado – uma vez que o Seu amor é contemporâneo à minha existência -, pois a carrega hoje, comigo e por mim. De maneira admirável, quer que também eu – como outrora Simão de Cirene – leve com o Senhor a Sua cruz e, acompanhando-O, ponha-me a serviço da redenção do mundo. Ajuda-me não só a acompanhá-Lo com nobres pensamentos, mas a caminhar pelo Seu caminho com o coração. Mais ainda, com os passos concretos da vida no meu dia a dia. Liberta-me, Senhor, da vergonha, do medo da cruz, do medo daquilo que as pessoas possam dizer de mim – até mesmo a minha família -, do medo de que a minha vida possa escapar-me se não aproveitar tudo o que ela me oferece.
Ajuda-me a desmascarar as tentações que me prometem a vida, mas cujas consequências me deixam, no fim, sem objetivo e desiludido. Auxilia-me, Jesus, a não me fazer “senhor” da minha vida nem da dos outros, pois ao Senhor ela pertence. Dê-me força e coragem para renunciar a mim mesmo e tomar a cruz todos os dias. E, assim, colocar-me em Seu seguimento.
Acompanhando o Senhor pelo caminho do “grão de trigo que cai na terra para dar muito fruto” (Jo 12,24), ajuda-me a encontrar o caminho do amor que me dá verdadeiramente a vida em abundância.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 17/02/2012

HOMILIA DIÁRIA

A cruz é sinal de salvação, de redenção

Renunciar a si mesmo é a capacidade de ceder, de pensar mais amplo

“Se alguém quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga.” (Mc 8,34)

Você quer ser discípulo de Jesus? Você quer realmente ser um seguidor de Cristo? Você pode ser um admirador de Jesus, pode ser alguém que tem um gosto pela pessoa de Jesus, mas ser discípulo d’Ele é exigente.
Para entrar na escola de Jesus, para aprender d’Ele, é preciso realmente saber das regras, das condições, senão não teremos a vida em Deus. “Por que eu não levo uma vida em Deus?”, porque para levar uma vida em Deus não é preciso estar tudo bem, maravilhoso, ter a vida sem problemas e dificuldades. Para ser discípulo de Jesus, primeiro, é preciso renunciar a si mesmo. Talvez essa seja a grande exigência, porque somos muito orgulhosos, soberbos, temos uma vida muito fechada em nós e queremos que o mundo gire ou funcione em função de nós.
Não gostamos de ser contrariados, mas, para sermos discípulos de Jesus, ou melhor, para sermos seres humanos completos, precisamos aprender a lidar com as contrariedades. As coisas nem sempre vão funcionar do nosso jeito ou como nós queremos. Porém, uma vez que não sabemos lidar com as contrariedades, irritamo-nos, ficamos chateados, reclamamos, murmuramos e perdemos o essencial, que é a paciência. Por que perdemos? Porque fomos mexidos no nosso ego.
Para sermos discípulos de Jesus, a primeira lição é aprendermos a ser contrariados, aprendermos a lidar com aquilo que nem sempre vai ser do nosso jeito, do nosso agrado ou como queremos. Só assim a paciência se forma em nós, as virtudes crescem. Se não aprendermos a ser assim, se queremos que o mundo gire em torno de nós, vamos simplesmente sofrer por sofrer, é um sofrimento que não nos faz crescer.
Pelo contrário, tornamo-nos uma pessoa mais amargurada, azeda, briguenta, e não nos tornamos pessoas melhores. Renunciar a si mesmo não é perder a identidade, não é  ser uma pessoa sem opinião própria, sem determinação. Renunciar a si mesmo é ser humilde, é ter a capacidade de ceder, de pensar mais amplo, de ver que as coisas não funcionam em função de nós, mas em função de algo muito maior.
O mundo deve girar em torno de Deus; e se o mundo tem tanta desordens, é porque cada um quer que o mundo gire em torno de si e não em torno de Deus. Depois toma a sua cruz, sua vida, toma tudo aquilo que faz parte da sua própria história, cada um precisa abraçar a si mesmo, abraçar a família que tem o seu trabalho com as dificuldades, com as situações que muitas vezes podem parecer penosas, complicadas.
Cruz não é sinônimo de algo muito pesaroso, de algo desastroso. Cruz é símbolo, é sinal de salvação, de redenção. Por isso, muitas vezes, temos que nos dar com doenças, enfermidades, situações complicadas, e achamos que Deus está longe de nós.
Ao contrário, se a nossa cruz pesa muito, pode ter certeza que é o Senhor quem nos alivia e nos ajuda a carregar nossa cruz de cada dia. Não jogue fora a sua cruz, abrace-a, porque ela nos salva e nos aproxima do Redentor e do Salvador da humanidade.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 17/02/2017

HOMILIA DIÁRIA

Renuncie a si mesmo para que a graça aconteça em sua vida

“Naquele tempo, chamou Jesus a multidão com seus discípulos e disse: ‘Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho vai salvá-la’” (Marcos 8,34-35).

“Se alguém quer.” Jesus pergunta sempre para a nossa liberdade: “Você quer?”. Jesus quer que nós expressemos o desejo de ser livres, de caminhar com Ele, mas Jesus faz isso numa profunda liberdade no chamamento dos Seus discípulos, Ele interpela os nossos corações. Jesus nunca nos obriga a nada, Deus jamais é impositivo; Deus é propositivo, Ele propõe, e nós damos a nossa resposta.
“Renuncie.” Vamos entender essa palavra “renunciar”. Você já pensou se o grão de trigo não quisesse abrir mão de ser uma semente, o que aconteceria? Jamais ele se tornaria uma espiga, jamais se tornaria farinha, jamais se tornaria pão. Então, renunciar a si mesmo não quer dizer anular-se ou anular a sua identidade, mas é entrar no movimento de se tornar quem de fato se é. Nascemos para ser, justamente, filhos de Deus, essa é a nossa identidade. Renunciar a si mesmo é recolher um pouco o que se é para dar espaço também para que o outro seja.

Para que a nova criatura, para que em nós aconteça, de fato, a graça do Senhor, precisamos renunciar

Para que a graça de Deus seja em nós, precisamos renunciar um pouco aquilo que nós somos, ou seja, recolher um pouco o nosso “eu” e dar espaço para Deus, deixar que, de fato, a nossa identidade como filho de Deus venha à tona. Mas isso passa por um processo como da semente: até que ela se torne pão na mesa dos filhos de Deus, ela precisa passar por processos de morrer para si mesma, para que ela se torne aquilo para o qual ela foi feita.
A vida não é um movimento de defesa, mas de tornar-se sempre alguma coisa, e isso requer um movimento, uma luta, um esforço, um sacrifício, uma atitude de uma profunda humildade de aceitar a nossa condição de criaturas que precisam se tornar. Todos nós precisamos entrar nesse movimento e, como eu disse, ele exige luta, esforço e sacrifício. Esse processo não pode ir adiante sem dor, porque nós precisamos renunciar alguns pensamentos, algumas emoções, algumas lógicas, algumas atitudes e comportamentos.
Para que a nova criatura, para que em nós aconteça, de fato, a graça do Senhor, precisamos renunciar. Tem uma mensagem muito forte de um Cardeal Merry, amigo do Papa Pio X, que escreveu uma espécie de uma ladainha da humildade. Nos trechos dessa ladainha, ele dizia assim: “Que os outros sejam amados mais do que eu. Jesus, dai-me a graça de desejá-lo! Que os outros sejam estimados mais do que eu. Jesus, dai-me a graça de desejá-lo! Que os outros possam elevar-se na opinião do mundo, e que eu possa ser diminuído. Que os outros possam ser escolhidos, e eu deixado de lado. Que os outros possam ser louvados, e eu desprezado…”, e a ladainha continua.
Por isso que, sem a graça de Deus, esse movimento é impossível, é uma lógica estranha para nós, mas isso é cristianismo, isso faz parte da vida de Cristo, isso faz parte da nossa vida. Peçamos ao Senhor a graça de, na nossa liberdade, querermos segui-Lo. Na nossa liberdade, que a graça nos fortaleça para atuar a vida de Cristo na nossa vida.
Sobre todos vós, a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Ferreira
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 18/02/2022

Oração Final
Pai Santo, dá-nos discernimento para buscarmos os verdadeiros valores desta vida. Que nós sejamos gratos pelos dons maiores da vida e da fé e nos esforcemos para compartilhá-los com os companheiros do caminho, seguindo, junto com eles, o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/02/2012

Oração Final
Pai Santo, ensina-nos a peregrinar com alegria e leveza pelos caminhos desta terra encantada que nos ofereces. Inspira-nos a anunciar aos irmãos nossa confiança no teu Amor inefável que nos está conduzindo para o abraço eterno. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/02/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, ensina-nos a peregrinar com alegria e leveza pelos caminhos desta terra encantada que nos ofereces. Inspira-nos a anunciar aos irmãos nossa confiança no teu Amor inefável que nos está conduzindo para o Abraço Eterno. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/02/2020

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