terça-feira, 2 de agosto de 2022

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 02/08/2022

ANO C


Mt 14,22-36

Comentário do Evangelho

Vacilação de Pedro

Após a partilha dos pães, Jesus envia os discípulos de barco, enquanto despede as multidões e recolhe-se para orar. O temor dos discípulos diante do mar agitado, o não reconhecimento de Jesus que se aproxima e a vacilação de Pedro ao caminhar ao encontro de Jesus são expressões da incompreensão que ainda existia diante da missão de Jesus e de sua própria pessoa. Mateus faz um contraste. Enquanto os discípulos na barca não reconheceram Jesus, ao chegarem a Genesaré, uma região periférica do judaísmo, os habitantes o reconhecem.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, aproxima-me de Jesus de quem brota a salvação e a vida, para que eu possa ser curado do egoísmo que me impede de fazer o bem ao próximo.
Fonte: Paulinas em 07/08/2012

Vivendo a Palavra

‘Despediu a multidão e subiu sozinho ao monte para rezar’. O Mestre ensina o caminho aos discípulos, que hoje somos nós: o profundo gosto pelo encontro com o Pai. Oração de qualidade e não em quantidade, onde nos colocamos na presença carinhosa Pai Misericordioso, entregues à ação do Espírito que, em nós e por nós, dirá as melhores palavras ou nos silenciará.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/08/2012

VIVENDO A PALAVRA

‘Despediu a multidão e subiu sozinho ao monte para rezar’. O Mestre ensina o caminho aos discípulos, que hoje somos nós: o profundo gosto pelo encontro com o Pai. Oração de qualidade e não em quantidade, onde nos colocamos na presença carinhosa do Pai Misericordioso, entregues à ação do Espírito que, em nós e por nós, dirá as melhores palavras ou nos manterá silenciosos.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/08/2018

Reflexão

O fato de Jesus caminhar sobre as águas é causa de assombro para os seus discípulos, principalmente porque, segundo o livro de Jó, somente Deus caminha sobre o mar, de modo que este fato revela aos discípulos que estão diante do verdadeiro Deus que se fez homem e está no meio de nós, mas inicialmente a surpresa é tão grande que gera dúvida em seus corações que, depois de serem iluminados pela fé, os levam ao reconhecimento da pessoa divina que está diante dele. Assim também nós, que recebemos muitas graças de Deus, só o reconheceremos quando nossos corações forem iluminados pela fé, de modo que possamos superar o nosso assombro inicial.
Fonte: CNBB em 02/08/2016

Reflexão

Jesus se afasta de Jerusalém, a cidade que “mata os profetas” (cf. Lc 13,34). João Batista fora degolado. Por precaução, o Mestre busca um lugar deserto, que rapidamente se povoa, pois “as multidões ficaram sabendo”. Ao ver a multidão, Jesus “encheu-se de compaixão”. Compaixão efetiva, geradora de ação concreta e imediata. De fato, Jesus logo “curou os doentes”. E, ao entardecer, veio a fome. Com mentalidade de compra e venda, os discípulos sugerem que Jesus os mande comprar comida. Só quem tinha dinheiro encheria o estômago. Jesus provoca os discípulos a encontrar outra solução (v. 16). Então acontece a partilha do alimento que eles possuem. O pouco de cada um, posto em comum, sacia a fome de todos, e ainda sobra muito. As primeiras comunidades cristãs viveram essa experiência.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 07/08/2018

Reflexão

São muitas as tormentas, que agitam o mar da vida dos seguidores de Jesus, lhes trazendo medo e pavor. Porém, diante de todas elas, o Mestre se faz presença constante, aplacando todas as tempestades que querem levar seus discípulos ao desânimo e inconstância. Depois de se fazer profunda experiência de fé com o Mestre, é preciso passar para outra margem, ir ao encontro de quem mais precisa e mostrar que a força de Jesus é bem maior que as ventanias das injustiças e calamidades. A comunidade unida é sinal visível da vivência autêntica do Evangelho.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Meditando o evangelho

TOCANDO A SALVAÇÃO

A fé pequena dos discípulos contrasta com a do povo de Genesaré, impressionado pelo que Jesus realizava em favor dos desvalidos. Enquanto Pedro foi censurado por ter uma fé demasiado pequena, os habitantes da cidade vizinha ao lago, movidos pela fé, imediatamente, reconheceram Jesus e mandaram avisar o povo da região. Trouxeram até ele "todos os doentes", pedindo-lhe apenas permissão para tocar a orla do seu manto. Nada mais!
Em outros relatos de milagres, Jesus exige uma profissão explícita de fé, antes de atender o pedido de cura. Era um pré-requisito para que o pedido fosse atendido. Isto não acontece no caso do povo que quer tocar-lhe o manto. Basta-lhe a fé implícita que tem no coração. Afinal, se tinham vindo de longe, trazendo os seus doentes, e tinham a certeza de que voltariam para casa curados, é porque confiavam no poder taumatúrgico de Jesus. Se tivessem dúvida, jamais teriam se submetido ao sacrifício de transportar os seus doentes. "E quantos o tocaram, recobraram a saúde!" Isto é um evidente indício de que Jesus captara a sinceridade da súplica daquele povo.
A fé que traziam no coração permitiu-lhes chegar a salvação. Recobrar a saúde significa beber da fonte da verdadeira vida.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Pai, aproxima-me de Jesus de quem brota a salvação e a vida, para que eu possa ser curado do egoísmo que me impede de fazer o bem ao próximo.
Fonte: Dom Total em 02/08/2016

Meditando o evangelho

FÉ VACILANTE

A experiência de se encontrar num pequeno barco, no meio do mar agitado, serviu, para por à prova, a fé dos discípulos de Jesus. A fé vacilante deles não lhes permitiu perceber a presença do Senhor. Por isso, gritaram de pavor, pensando que iriam morrer. No momento de dificuldade, a fé dos discípulos fraquejou.
Pedro, líder da comunidade, também passou pela provação da fé. Jesus foi desafiado por ele, quando este lhe pediu permissão para caminhar sobre as águas. Seria um sinal de que, de fato, o Senhor estava com ele. As palavras - "Se és tu, Senhor! - soam como um desafio.
O apóstolo, porém, já próximo de Jesus, deixou-se vencer pelo medo, quando o vento soprou furioso. E começou a afundar. No auge do desespero, recorreu a Jesus. Este o salvou, censurando-lhe, porém, a pouca fé.
A cena da tempestade transmite uma mensagem importante. É nos momentos de tribulação que a fé do discípulo é posta à prova. Ninguém pode estar seguro de não vacilar. Pedro e os líderes da comunidade vacilaram. Quiçá, por confiar nas próprias forças, prescindindo do Senhor. Foi preciso que o Mestre fosse em seu socorro e os salvasse. De igual modo, a comunidade, esquecendo-se do Senhor, não seria capaz de sobreviver diante das perseguições. Ela só será salva, se segurar na mão estendida de seu Mestre.
Oração
Senhor Jesus, revigora minha fé vacilante, fazendo-me lembrar que tu estás sempre junto de mim, para me estender a mão.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. “Os Vendavais na Vida dos Discípulos”
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Uma boa pergunta para entrarmos de cabeça nessa reflexão: por que os discípulos ficaram com medo e pensaram que Jesus, caminhando sobre as águas na direção deles, era um fantasma? Porque era exatamente o clima das primeiras comunidades cristãs naqueles primeiros anos do cristianismo. Tinham medo porque não sabiam em que ia dar tudo aquilo, segundo, Jesus de Nazaré tinha morrido e portanto, se apareceu andando sobre as águas, era mesmo um fantasma. Era Jesus mas se tratava de uma aparição fantasmagórica, que de concreto nada pode fazer a não ser passar por paredes, andar sobre as águas e outras coisas desse tipo, próprias de um fantasma.
Então no diálogo com Jesus, feito por Pedro, vem a primeira prova de que não é um fantasma, pois Pedro queria saber se era Jesus mesmo, e se ele pudesse fazer as mesmas coisas que Jesus fazia, então sua presença era real. Á ordem de Jesus “Vem” o velho Pedro andou sobre as águas exatamente como Jesus. Jesus tinha o mar sobre seus pés, dominava as forças do mal presente no fundo do mar, segundo os antigos acreditavam, em sua vida Jesus venceu essas forças e agora, á sua Igreja também poderá fazê-lo entretanto...
A Comunidade não supera as Forças do mal com seus próprios recursos, sua capacidade, seu conhecimento sobre o assunto, suas ideologias. Nada disso! Enquanto Pedro caminhava ao encontro de Jesus, isso é, pensava e agia exatamente como o Mestre, conseguia superar as forças malignas dos vendavais e tempestades que assolavam as comunidades.
Mas há momentos desse embate, que nos julgamos perdidos, o medo e o desânimo nos domina, e quando sentimos que tudo vai acabar, isso é, que as forças contrárias ao evangelho e á Igreja, são maiores e mais poderosas do que a nossa Fé, só há uma coisa a fazer: reconhecer que a Salvação vem de Jesus e somente dele! Não é a estrutura da Instituição que nos salva, não são os métodos pastorais ou as estratégias dos movimentos, ou a fama e o sucesso da Igreja na Mídia, mas somente e unicamente Jesus.
Há em nossa Igreja muitas vezes movimentos super bem organizados em nível de arquidiocese, de cidades, de região, de estado e até mundialmente. Que sempre reconheçamos a importância desses movimentos mas tenhamos muito claro que o centro da Salvação está no Cristo anunciado pelo Santo Evangelho. Jesus entra para dentro da barca após tomar Pedro pela mão. Jesus não leva Pedro junto a si, em um lugar exclusivo e isolado, mas ele entra na barca junto com os demais, que ao verem cessar a tempestade professaram a Fé “Tu és verdadeiramente o Filho de Deus!”
Não há nenhum outro lugar, fora da comunidade eclesial, onde se possa fazer essa experiência da presença real do Senhor agindo com os que creem, no combate interminável contra a ventania, as ondas e temporais que tentam em vão afundar essa Barca. Acreditamos no sucesso da missão evangelizadora, por causa do nosso desempenho, ou porque vemos em tudo a ação misteriosa de Jesus, fazendo a Salvação acontecer na vida das pessoas?
Fonte: NPD Brasil em 07/08/2012

HOMILIA DIÁRIA

Salva-me, Senhor!

Postado por: homilia
agosto 7th, 2012

Depois de Jesus ter alimentado, milagrosamente, o povo que estava como “ovelha sem pastor”, manda Seus discípulos navegarem de volta a Genesaré, enquanto Ele despedia as multidões.
Após isso, o Senhor subiu o monte, a sós, para orar. Era uma situação difícil. Ele tinha que se fortalecer mediante a oração para agir sabiamente conforme a vontade do Pai. No crepúsculo do monte, Jesus viu os discípulos ao longe remando, vigorosamente, na escuridão, pois enfrentavam um forte vento contrário.
Em altas horas da madrugada, Seus discípulos O viram andando sobre a água, em vias de ultrapassar o seu barco. Assustados, pensaram que fosse um fantasma. E gritaram, com medo. Nunca haviam visto um fantasma, mas um homem de verdade não podia andar sobre a água assim! Assustados, ficam sem rumo a tomar. Quantas vezes também passamos por “tempestades” nesta vida e, com perplexidade, lutamos para vencer os problemas que nos parecem insolúveis.
Não devemos nos desesperar, porque sabemos que nosso Salvador sabe da nossa situação e virá nos socorrer a tempo. Saiba que o Senhor não se divertiu com a aflição dos discípulos, mas, imediatamente, os tranquilizou: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo”.Pedro se animou tanto – ao vê-Lo andando sobre a água assim – que pediu permissão para fazer o mesmo e ir até Ele.
Aqui vemos a fé de Pedro: estava disposto a fazer uma coisa que era naturalmente impossível, mesmo arriscando sua própria vida naquelas águas perigosas, convicto de que o Senhor Jesus lhe daria o amparo necessário se Ele assim quisesse! A fé é provada pelas obras.
O Senhor disse a Pedro, simplesmente: “Venha!”. O apóstolo desceu do barco e andou sobre a água para ir ter com o Mestre. Não ficou na intenção, mas demonstrou a legitimidade da sua fé. Nossa fé é, muitas vezes, forte na teoria, mas fraca na prática. Sejamos como Pedro, obedecendo às ordens do Senhor: notem que ele pediu que o Senhor o mandasse ir, ele não foi por conta própria. O Senhor aproveitou a ocasião para nos dar uma lição. Pedro estava andando sobre a água, confiante no poder de Cristo para sustê-lo.“Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: ‘Senhor, salva-me!’”
Pedro sentiu o poder do vento e teve medo, porque começou a duvidar. Sabia que ele próprio não tinha condições para andar na água, duvidou do poder do Senhor e, em consequência, começou a afundar.
A lição é que, quando o Senhor nos chama para Si, podemos estar certos de que Ele é poderoso para afastar todos os obstáculos do caminho. Deixemos todo embaraço e pecado, que tão de perto nos rodeia, e corramos, com fé e paciência, a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual – pelo gozo que Lhe estava proposto – suportou a cruz, desprezando a afronta para que todos nós fôssemos salvos pela Sua Morte e Ressurreição.
Pedro não procurou nadar – o que parece que ele sabia fazer -, mas, sabiamente, recorreu logo ao Senhor Jesus. Não foi preciso uma oração comprida, cheia de lindos termos de linguística e citações bíblicas, senão ele teria se afogado antes mesmo de terminar; mas curta, objetiva, para a pessoa certa: “Senhor, salva-me!”
No momento mais difícil da sua vida, com grande fé, este deve ser o seu grito: “Salva-me, Senhor!”
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 07/08/2012

HOMILIA DIÁRIA

A fé vence todo o medo

A fé nos mantêm de pé, é o grande antídoto de que precisamos para vencer os medos, os obstáculos e as situações tenebrosas que enfrentamos nesta vida

“Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” (Mateus 14, 27).

Sabemos que quando o medo se apodera de qualquer um de nós, ele vai afogando e suprimindo a nossa fé.
Jesus estava se aproximando de Seus discípulos no mar, porque eles ficaram com medo e apavorados. Jesus os acalmou e disse: “Venham ao meu encontro!”. Pedro começou a andar, ir ao encontro do Senhor, mas quando o vento veio de forma mais forte e intensa, ele começou a temer, tremer e sucumbir, começou a afundar. Pedro iria se afogar e morrer.
Assim acontece conosco também, porque muitos ventos contrários estão vindo contra nós.
Quando estamos parados, quando está tudo tranquilo, está tudo muito bem e caminhamos na fé; entretanto, se vem um vento e sopra um pouco para lá e para cá, começamos a balançar. Quando balançamos em alguma coisa, começamos a temer e ter medo. O medo vai se apoderando de nós e fragilizando o nosso interior, o nosso coração, fé e mente.
Permita-me dizer a você: o medo cria fantasias e fantasmas. Fantasmas não existem, mas, uma vez que nós os criamos, eles passam a existir. E todos os fantasmas criam assombros e assustam-nos, por isso nós os tememos.
Boa parte daquilo que causa medo em nós é criado dentro do nosso coração. O mais duro de tudo isso é aniquilarmos essa fé maravilhosa que Deus colocou em nós. Não tenhamos medo, pois o Senhor está do nosso lado aconteça o que acontecer, venha o que vier! Que venham ventos e tempestades da esquerda ou da direita, mas precisamos nos manter firmes, ancorados, alicerçados no Senhor, porque é Ele quem cuida de nós!
É verdade que muitos ficam desanimados, muitas vezes até desfalecidos, mas não podemos permanecer caídos e nas dúvidas. Precisamos nos levantar! A fé nos mantêm de pé, é o grande antídoto de que precisamos para vencer os medos, os obstáculos e as situações tenebrosas que enfrentamos nesta vida.
Creia e coloque no Senhor a sua confiança, sua fé e esperança, e não iremos desanimar diante das tempestades da vida!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA

Nossos medos enfraquecem nossa fé

Quando alimentamos os medos, eles crescem em nós e viram verdadeiros fantasmas dentro do nosso coração

“Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: ‘Senhor, salva-me!’” (Mateus 14,30).

No Evangelho de hoje, estamos encontrando os discípulos temerosos, em outras palavras, discípulos medrosos. Eles tinham fé, por isso seguiam o Senhor, e nós também temos fé.
Existe a fé confiança e a fé temerosa: cremos e confiamos em Deus, mas temos nossos medos e receios. Às vezes, dentro de nós, nossos medos estão maiores do que nossa própria fé. Quando alimentamos os medos, eles crescem em nós, apoderam-se de nós e viram verdadeiros fantasmas dentro da nossa mente e do nosso coração. Temos medo de sair de casa, medo do futuro, da morte, da doença, medo do que pode ou não acontecer.
Os medos são terríveis, são verdadeiros “diabos” que apavoram a nossa vida e a nossa existência. Precisamos deixar de lado a fé temerosa.
Jesus disse a Pedro: “Homem fraco na fé”. Reconhecemos que somos homens fracos na fé, mas pedimos: “Senhor, socorre a nossa fraqueza. Vem em nosso auxílio e nos dê uma fé confiança e verdadeira”. É pela fé confiança e verdadeira que vamos vencendo os medos. Não quer dizer que deixamos de ter medos, porque eles fazem parte da nossa fragilidade humana, mas nós os combatemos. A fé vai derrubando os medos da nossa vida, ela vai nos colocando de pé na presença do Senhor, vamos enfrentando todas as situações.
O mundo em que estamos é pavoroso, dependendo do que lemos e assistimos, não dá para fechar os olhos diante de tantas barbaridades, crimes e coisas assustadoras.
Vamos entregar a nossa alma, a nossa mente e o nosso coração para as más notícias ou vamos entregar a nossa mente e o nosso coração para a boa nova, para a boa notícia? Vamos deixar que todos esses males entrem em nós e façam de nós pessoas pavorosas, medrosas e tensas o tempo inteiro ou vamos alimentar a nossa fé?
Ter fé não é nos submetermos aos perigos da vida e dizer que nada vai nos acontecer. Há muitas pessoas que tiveram fé, mas foram desastrados, deixaram-se sucumbir, entregaram-se aos perigos da vida e, muitas vezes, nem mesmo Deus pôde os socorrer. Não se trata disso, trata-se de ter um coração, uma mente que coloca em Deus a sua confiança e, por onde anda, pede sabedoria e discernimento.
A fé nos leva para muitos lugares! E em alguns lugares não podemos ir, mas para outros devemos ir. É uma fé que não nos permite viver no medo, mas nos leva adiante, superando os obstáculos da vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 07/08/2018

Oração Final
Pai Santo, infunde em nós o desejo de procurar tua Presença e, diante de Ti, mantém-nos conscientes, encantados e agradecidos pelo Amor que nos dedicas, criando-nos e nos mantendo vivos, cheios de fé, esperança e amor – por Ti, pelos companheiros do caminho e pelo universo encantado em que nos colocaste.. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/08/2012

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, infunde em nós o desejo de procurar a tua Presença e, diante de Ti, mantém-nos conscientes, encantados e agradecidos pelo Amor que nos dedicas, criando-nos e nos mantendo vivos e cheios de Fé, Esperança e Amor. Amor por Ti, Pai querido, pelos companheiros do caminho e pelo universo em que nos colocaste. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/08/2018

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