sexta-feira, 20 de novembro de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 19/11/2020

ANO A


Lc 19,41-44

Comentário do Evangelho

A trágica destruição de Jerusalém

Depois de uma longa caminhada, desde a Galileia, Jesus se aproxima de Jerusalém e, vendo a cidade, chora sobre ela. Jerusalém era uma cidade dos jebuseus que foi invadida e tomada pelo rei Davi. Nela Davi centralizou os poderes religioso, político e militar. O Templo aí construído e a sólida teologia imperial elaborada na corte dos reis descendentes de Davi e no Templo pela casta sacerdotal, conferiram a Jerusalém o status de cidade sagrada. À destruição da cidade será acrescentado o presságio de Jesus sobre a destruição do Templo, do qual não ficará pedra sobre pedra, também. O Templo, desde sua construção por Salomão, tinha um anexo, o Tesouro, onde eram depositadas as riquezas acumuladas a partir das ofertas rituais, donativos e tributos. A Jerusalém está associada uma história de violência e acúmulo de riquezas. Alguns profetas do Primeiro Testamento já denunciavam o abuso de poder e a corrupção aí reinantes. Jesus acrescenta sua lamentação: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados...". E o próprio Jesus será morto nesta cidade. A trágica destruição de Jerusalém e do Templo é associada à rejeição do poder religioso, aí sediado, a Jesus, com sua mensagem libertadora de paz e amor universal.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, dá-me o bom senso de acolher a salvação que me ofereces em teu Filho Jesus. Desta forma, não incorrerei em castigo semelhante ao que se abateu sobre a Cidade Santa.
Fonte: Paulinas em 22/11/2012

Vivendo a Palavra

Choremos, também nós, olhando o mundo de hoje. Nós não mostramos, com a nossa vida, que o Reino do Céu, anunciado por Jesus, já está em nós e entre nós, embora ainda não em plenitude. Nós nos deixamos contagiar e somos vencidos pela sedução dos prazeres, do poder e do dinheiro, que impede que a semente lançada se torne árvore acolhedora.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/11/2012

VIVENDO A PALAVRA

Choremos, também nós, olhando o mundo de hoje. Nós não temos mostrado com nossa vida, que o Reino do Céu, anunciado por Jesus, já está em nós e entre nós (mesmo que ainda não em sua plenitude). Nós nos deixamos contagiar e somos vencidos pela sedução dos prazeres, do poder e do dinheiro, que sufoca e impede que a semente do Reino lançada em nós se torne árvore acolhedora.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/11/2018

Reflexão

A cidade de Jerusalém abre as suas portas para Jesus, mas não abre o seu coração. Não aceita as suas palavras e rejeita a sua doutrina, pois os seus olhos estão voltados para outra direção, a direção que a levará até a destruição e a morte. É necessário que abramos o nosso coração e reconheçamos que somos visitados pelo Deus da Vida e que rejeitar essa visita significa para nós trilharmos os caminhos da morte, resultado de uma vida de quem apenas está preocupado em olhar para seus interesses mesquinhos e não para os verdadeiros bens que são destinados a quem acolhe o Senhor e vive segundo os valores do Evangelho.
Fonte: CNBB em 22/11/2012

Reflexão

Lágrima é a expressão de intensa dor física ou de algum sentimento aninhado no íntimo da pessoa: alegria, tristeza, saudade, medo, revolta. Jesus revela o motivo por que chora sobre Jerusalém: “Você não reconheceu o tempo em que foi visitada”. O povo e, sobretudo, seus dirigentes não produziram os frutos esperados ao longo da história da salvação, zelosamente conduzida por Deus. Aliás, reagiram com agressão contra os profetas do Senhor. Do mesmo modo trataram o Messias, o Filho de Deus. A ruína prevista é consequência das escolhas dos próprios habitantes da “cidade da paz”! Quando Lucas escreve esta passagem, por volta do ano 80, a cidade já fora arrasada e o templo destruído. Jerusalém abre as portas para Jesus entrar, mas o coração do povo continua fechado aos apelos divinos.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 22/11/2018

Reflexão

Lágrima é a expressão de intensa dor física ou de algum sentimento aninhado no íntimo da pessoa: alegria, tristeza, saudade, medo, revolta. Jesus revela o motivo por que chora sobre Jerusalém: “Você não reconheceu o tempo em que foi visitada”. O povo e, sobretudo, seus dirigentes não produziram os frutos esperados ao longo da história da salvação, zelosamente conduzida por Deus. Aliás, reagiram com agressão contra os profetas do Senhor. Do mesmo modo trataram o Messias, o Filho de Deus. A ruína prevista é consequência das escolhas dos próprios habitantes da “cidade da paz”! Quando Lucas escreve esta passagem, por volta do ano 80, a cidade já fora arrasada e o Templo destruído. Jerusalém abre as portas para Jesus entrar, mas o coração do povo continua fechado aos apelos divinos.
Oração
Senhor Jesus, choras sobre Jerusalém, cidade-símbolo da reunião de todos os povos, lugar privilegiado da manifestação de Deus e síntese da História da Salvação. Tuas sentidas lágrimas são mais uma tentativa de chamar teu povo à conversão. Vem despertar-nos, Senhor, com tua presença libertadora. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Meditando o evangelho

A VISITA RECUSADA

O pranto de Jesus sobre Jerusalém expressava sua frustração diante de um povo fechado à sua pregação, e que relutava em converter-se diante de seus apelos. Embora Jesus tenha sido enviado pelo Pai como mensageiro de paz, tornou-se vítima do ódio e da perseguição dos destinatários de sua missão. Ele tinha à sua frente pessoas cegadas por um esquema mental tão rígido, a ponto de não abrirem espaço para a novidade do Reino que lhes era anunciado. Pensavam ter encontrado Deus, mas se recusavam a acolhê-lo na pessoa de seu enviado.
O mensageiro da paz transformou-se, então, em anunciador de castigos e desgraças. Num linguajar próprio dos antigos profetas, Jesus anunciou o futuro, sem meios termos. A infidelidade a Deus levaria o povo à ruína completa. Seu orgulho seria dobrado pela ação inclemente dos inimigos, que não teriam misericórdia. O povo escolhido de outrora não seria mais objeto do carinho divino.
As palavras fortes de Jesus contra Jerusalém constituíam-se no seu último apelo profético à conversão. Nenhum prazer lhe causaria ver a cidade santa destruída e o povo massacrado. Entretanto, pelos rumos que as coisas estavam tomando, não havia dúvida quanto ao desfecho da situação. Não foi por falta de alerta que o castigo chegaria.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Oração
Senhor Jesus, tira a dureza do meu coração. Ela me impede de acolher tua palavra e de deixar-me converter.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus está em Jerusalém. Caminhando à frente dos discípulos e ensinando-os, percorreu as seis etapas da subida para a cidade santa, segundo o Evangelho de Lucas. Montado num burrinho e aclamado pelo povo, aproximou-se da cidade e, quando a viu, começou a chorar. O texto transmite uma evidente redação de Lucas sobre a destruição de Jerusalém, com uma interpretação do evangelista: “Tudo isso acontecerá” – já tinha acontecido – “porque Jerusalém não reconheceu o tempo em que foi visitada”, isto é, não percebeu a presença de Jesus. No ano 70 da nossa era, o exército do general Tito, filho do imperador Otaviano, cercou a cidade, derrubou os muros, incendiou o Templo, não deixando pedra sobre pedra e matando quem podia dentro da cidade. Alguns judeus escaparam e outros foram levados prisioneiros para o desfile da vitória em Roma. Isto aconteceu no mesmo dia em que o primeiro Templo foi destruído por Nabucodonosor, rei da Babilônia, no ano 587 antes de Cristo. O que poderia ter poupado a destruição da cidade? O profeta Jeremias lembra que, nos dias do Ezequias, rei de Judá, Senaquerib, rei da Assíria, cercou a cidade de Jerusalém para destruí-la. Miqueias anunciou a destruição, que não aconteceu. Graças à sua conversão em resposta à palavra profética de Miqueias, o Senhor renunciou ao mal que havia decretado fazer contra Jerusalém.
Fonte: NPD Brasil em 22/11/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Um alerta as comunidades do nosso tempo...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

(A Graça e Salvação é um processo dinâmico em nossa vida, em um círculo virtuoso que nos levará a plenitude, entretanto, como um dom e presente de Deus para nós, é necessário que a desejemos como o bem supremo de nossa vida, e a busquemos em todos os momentos porque sem ela não teremos a Vida em plenitude, como é o desejo de Deus)
Jerusalém não foi invadida e destruída como castigo por ter rejeitado a Jesus, mas porque perdeu a grande oportunidade de acolher a Graça e a Salvação presentes Nele, a cidade Santa é contemplada uma última vez antes da sua entrada triunfal, Jesus sabe que aquela aparente glória irá acabar em fracasso, ele será esmagado na paixão e morte na cruz do calvário, e por um instante ficará a impressão de que as Forças do Mal acabaram o destruíram bem como o seu Reino de Amor, entretanto da escuridão surgirá a luz definitiva, do fracasso virá a vitória sobre o Mal, o amor é mais forte que a morte.
Jesus chora porque Jerusalém está a um passo da pior de todas as tragédias, será destruída sem ter experimentado a esperança que brota do coração de Deus. Sua esperança de restaurar a realeza com a força e o poder do Ungido de Deus, cairá totalmente por terra, sem essa esperança que dá sentido e razão para a vida, Jerusalém ficará a mercê dos inimigos e não resistirá.
Jerusalém tinha a seu favor toda uma tradição religiosa que apontava para os tempos messiânicos que havia chegado com Jesus, deveria por isso mesmo ser a primeira a acolher no coração o Messias Salvador enviado, para manifestar aos homens todo o grande Amor acalentado no coração de Deus, desde os primórdios da humanidade.
Também hoje o Reino de Deus não está oculto, e diante dos olhos da nossa Fé ele vai se manifestando nas comunidades cristãs e em todas as pessoas de bem, é preciso acreditar nele, alimentar a esperança que brota da Fé pois a visita de Jesus á humanidade não terminou com a sua ascensão, ao contrário, ela se prolonga há três milênios, é preciso perceber a sua presença entre nós, é preciso acreditar que o homem não poderá resistir a Deus, sua graça e seu amor, e fazer dessa esperança o caminho mais seguro para irmos de encontro a plenitude.

2. Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz! - Lc 19,41-44
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Terminadas as etapas da subida para Jerusalém, Jesus entra na cidade santa descendo o monte das Oliveiras. Vendo a cidade, Jesus chora. Chora como quem chora por uma cidade que ama. Jerusalém é toda especial. Jesus antevê o cerco romano e a destruição da cidade e do Templo. Jesus chora pelo que vai acontecer com a cidade. Há aqui uma lembrança da destruição feita pelos babilônios e uma visão do que farão os romanos, que não deixarão pedra sobre pedra. O evangelista, por sua parte, com o mesmo sentimento de amor pela cidade santa, faz a sua interpretação dos acontecimentos. Jerusalém não compreendeu o que podia trazer-lhe a paz e não reconheceu o tempo em que foi visitada. A destruição antiga se deu por não terem ouvido Jeremias e os outros profetas. A destruição de agora se dá pela rejeição do Messias. Ao fim de uma longa caminhada em linha reta rumo à cidade santa, Jesus a viu e chorou, porque Jerusalém não é uma cidade qualquer, mas não é o lugar que importa. Não são as pedras que precisam ser recolocadas. Elas ficam em seu lugar. São aqueles que se movem que precisam se encontrar, homens e mulheres dispostos a construir a nova Jerusalém, a do alto, sem muros, aberta para a humanidade. Nela não se tornará a falar em violência nem em devastação e destruição, segundo a profecia de Isaías. Ela terá as dimensões do universo.

HOMILIA DIÁRIA

Como é grande o amor de Jesus pelos homens!

Postado por: homilia
novembro 22nd, 2012

No Evangelho de hoje, Jesus chora sobre Jerusalém. Ele presencia que a Cidade Santa não sabe qual é o caminho da verdadeira paz. Os olhos dela estão como que tapados. Ela se tornou o centro da exploração e opressão do povo, enveredando por um caminho que é o avesso do caminho da paz.
Ela será destruída, porque não quer reconhecer na visita de Jesus a ocasião para mudar as próprias estruturas injustas, abrindo-se ao apelo d’Ele.
Jesus chora porque gostaria de juntar aquele povo “como uma galinha junta seus pintinhos”. Meu irmão, você conhece esta cena? A galinha junta os pintinhos com as asas e os protege. Jesus é assim mesmo! Ele se utiliza de uma linguagem bem humana para que possamos compreender.
Veja que comparação que Jesus faz. Como é grande o amor de Jesus pela humanidade, narrado neste trecho do Evangelho à cidade de Jerusalém. E este mesmo Evangelho é proclamado para você, aqui e agora! Ele deseja muito abrir Seus braços agora e acolher a todos. Deixe-se ser acolhido por Jesus!
Foram duas ocasiões muito solenes aquelas em que os textos sagrados nos dizem que Jesus chorou. Chorou diante do sepulcro, onde jazia o seu amigo Lázaro, morto há quatro dias, e chorou quando sentiu, no mais íntimo do seu coração, a incredulidade da santa cidade de Jerusalém.
Jesus é Deus (único, sem dúvida), que chora pela situação triste e ímpia deste mundo perdido. Parece um contraste, algo incoerente, Deus a chorar pelos homens. Mas não. Não é incoerência, porque este (Jesus) é o único Deus que ama. Deus que ama o mundo de tal maneira que se dá a Si mesmo, como sacrifício, para que todo aquele que n’Ele crê não morra, mas tenha a vida eterna.
Olhemos este texto e vejamos com que amor Deus se ocupa de nós. Como se dá a Si mesmo. Como sofre, vendo a cidade entregue às suas impiedades e dominada pelos vendilhões da religião. Como chora sobre ela e ora para que abra os olhos para as suas oportunidades, ainda de pé, mas em breve perdidas.
Esta cidade sou eu. Esta cidade é você. Quando não nos queremos converter e, acatando os ensinamentos de Deus, nos salvar. E, então, Cristo continua chorando por você e por mim: “Jerusalém, Jerusalém, como gostaria que visses as tuas oportunidades, mas tu queres continuar de olhos fechados; como queria que abrisses os olhos, mas tu preferes continuar de olhos fechados e não ver a verdade; como quis ajuntar os teus filhos como a galinha ajunta os pintinhos debaixo das asas, mas tu não quiseste. Porque assim queres, os teus inimigos te sitiarão de todos os lados, serás totalmente derrubada e em ti não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada”.
Não nos revemos na situação de rebeldia de Jerusalém?
Arrependemo-nos enquanto é tempo. Aceitemos a misericórdia de Jesus, que chora pela nossa triste e condenável situação de pecadores perdidos. Vamos ao encontro do Cristo que nos chama com amor infinito, e viveremos!
Ai de nós, que não sabemos reconhecer a bondade de Deus ao nosso lado no dia a dia. Que estejamos sempre atentos e conscientes com os bens que temos, sobretudo o bem da paz e da vida.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 22/11/2012

HOMILIA DIÁRIA

Acolhamos a presença de Deus na nossa vida

Acolhamos a presença de Deus na nossa vida como nunca acolhemos a ninguém nesta Terra

“Quando Jesus se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, começou a chorar” (Lucas 19,41).

Jesus chora pela sua cidade e pelo seu povo. Jesus chora por aquela cidade que Davi construiu como a cidade do grande Rei. O grande Rei era Ele, que não foi acolhido, amado e nem aceito pelos Seus.
Depois, Jesus chora por tudo que há de acontecer em Jerusalém, cidade que vai ser sitiada, tomada e destruída, mas sobretudo, a cidade que não amou e nem acolheu o tempo da visita de Deus.
Deus está nos visitando, Ele está no meio de nós. O fato de estarmos ouvindo o que estamos ouvindo ou lendo o que estamos lendo é para nos dar a certeza de que Deus está nos visitando. Ele está entre nós, nos formando na sua Palavra, no seu amor, mas não deixemos que a agonia da vida, a ansiedade e as ocupações nos levem a desprezarmos ou sermos indiferentes com a graça.
Quando alguém nos visita, podemos o acolher ou não; podemos dar atenção do melhor jeito ou podemos dar atenção e dizer: “Não vejo a hora desta visita ir embora”.
A visita de Deus é para ser acolhida com todo amor do nosso coração, porque Ele veio para cuidar de nós, para nos formar, nos educar, nos salvar e nos libertar. Ele chorou por Jerusalém, assim como chora por nossas casas, por nossas famílias, pelos nossos filhos e, muitas vezes, por nós quando não damos a atenção à Sua presença no meio de nós.
Acolhamos a presença de Deus em nossa vida como nunca acolhemos a ninguém nesta Terra.
Veja a alegria de uma mãe grávida, a expectativa que ela tem com o filho que nascerá: o abraço, a acolhida, o choro e a emoção por aquela vida que chega. É assim mesmo que tem de ser o coração de uma mãe; é assim que tem de ser o coração de um discípulo, de um servo, de um homem e de uma mulher que acolhem Deus em sua vida.
A presença de Deus deve entrar, ser acolhida em nossas entranhas, de modo que essa acolhida dada a Ele, transforme a nossa vida. Não sejamos a Jerusalém de ontem que não O acolheu, que desprezou e matou o Senhor da vida.
Se Deus chora por nós e por nossas casas, é porque não O acolhemos e nem O amamos como precisávamos.
Que, hoje, Ele nos dê a graça de amá-Lo de todo o nosso coração.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 22/11/2018

Oração Final
Pai Santo, que a comunhão com o teu Filho Unigênito nos faça diante dos companheiros de caminhada testemunhas ardorosas da chegada em nós do teu Reino de Amor. Faze-nos, Pai amado, discípulos missionários da Boa Nova trazida pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/11/2012

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que a comunhão com o teu Filho Unigênito nos faça, diante dos companheiros de caminhada, testemunhas ardorosas e felizes da chegada aos nossos corações do teu Reino de Amor. Faze-nos, amado Pai, discípulos missionários da Boa Notícia trazida pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/11/2018

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