terça-feira, 27 de outubro de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 27/10/2020

ANO A


Lc 13,18-21

Comentário do Evangelho

Como Deus se manifesta

Estas duas singelas parábolas se assemelham. Uma fala da minúscula semente que se transforma em grande arbusto e abriga os pássaros, e a outra descreve a transformação que uma pequena quantidade de fermento produz em uma grande massa de farinha.
Um entendimento triunfalista destas parábolas seria no sentido de que a partir de um humilde início o Reino crescerá e sua influência se estenderá amplamente. Assim sendo, o Reino, iniciado por Jesus e alguns discípulos, com o tempo atingiria grande esplendor. Seria de se esperar que, dois mil anos depois, o Reino estaria plenamente manifesto e glorioso, em todo o mundo. Contudo, a realidade com que nos deparamos mostra grandes contradições entre muitos que pretendem falar em nome do Reino de Deus.
Outro entendimento é sobre o modo de presença do Reino. Desde o tempo de Jesus e em todos os tempos, esta presença se faz de maneira oculta, à margem dos processos históricos ostensivos e gloriosos das nações e religiões. A proclamação das bem-aventuranças, particularmente, desvela onde se faz presente este Reino de Deus: entre os humildes, empobrecidos e excluídos. Estes são as aves que fazem ninhos nos ramos do Reino. E são aqueles cujas vidas são levedadas pelo fermento do amor.
José Raimundo Oliva
Oração
Senhor, faze de mim instrumento de teu Reino para que ele chegue a todas as pessoas, sem exceção, mormente os pobres e marginalizados.
Fonte: Paulinas em 30/10/2012

Vivendo a Palavra

Assim é o Reino do Céu: como a semente da mostarda lançada à terra, o Reino desenvolve em nós uma força que nos supera e, como o fermento na massa, o Reino é capaz de modificar nossa vida, transformando fragilidade em ousadia de discípulos do Mestre da Galiléia, de operários da Messe do Senhor.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/10/2012

VIVENDO A PALAVRA

Assim é o nosso Pai Misericordioso: como a semente da mostarda lançada à terra, o Reino desenvolve em nós uma força que nos supera e, como o fermento na massa, o Reino é capaz de modificar nossa vida, transformando fragilidade em ousadia de discípulos do Mestre da Galileia, de operários da Messe do Senhor.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/10/2018

VIVENDO A PALAVRA

Jesus, falando do Reino do Pai, que é a sua morada eterna, a ouvintes que não sabiam do que se tratava – não conheciam a sublime Realidade – usa a comparação com a germinação da semente da mostarda, um fato por todos conhecido. Ensina, assim, que a semente do Reino lançada em nós pela Palavra tem a força do embrião para se tornar árvore generosa e abrigar as aves do céu – figura dos nossos irmãos de caminhada.

Reflexão

Muitas vezes falamos que o Reino de Deus é sobrenatural, mas queremos que ele se manifeste em coisas naturais grandiosas. Isto demonstra que na verdade vemos a sua grandiosidade, mas não percebemos a sua natureza, o que faz com que a grandiosidade seja vista a partir da materialidade, o que é um erro, e não a partir da grandiosidade que Deus faz a partir do pequeno, do grão de mostarda ou da levedura do fermento, ou seja, das pequenas coisas que surpreendem os que olham com o olhar da fé a realidade. Deus escolhe as coisas pequenas do mundo para revelar o Reino, e nos mostra a força do seu braço a partir das transformações que os pequenos realizam no dia a dia.
Fonte: CNBB em 30/10/2012

Reflexão

A semente de mostarda e o fermento, aparentemente insignificantes, são elementos que encerram promessa de crescimento e grandeza. Contêm vitalidade. O Reino de Deus é assim: traz na sua essência o dinamismo do Espírito Santo. Ninguém vê nem conhece o processo de crescimento do Reino e da Igreja, mas os resultados aparecem. É no coração das pessoas que se dá o movimento de adesão a Cristo. E isso se dá em ritmo lento, empenhativo. Jesus não se impõe; simplesmente propõe e aguarda com paciência a resposta positiva dos seus possíveis discípulos. Pessoas humildes e frágeis constituem o germe da salvação universal: com o poder de Deus, tornam-se capazes de cristianizar a grande massa humana. Cabe-nos perseverar na prática cotidiana do bem. No devido tempo, os frutos surgirão.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 30/10/2018

Reflexão

A semente de mostarda e o fermento, aparentemente insignificantes, são elementos que encerram promessa de crescimento e grandeza. Contêm vitalidade. O Reino de Deus é assim: traz na sua essência o dinamismo do Espírito Santo. Ninguém vê nem conhece o processo de crescimento do Reino e da Igreja, mas os resultados aparecem. É no coração das pessoas que se dá o movimento de adesão a Cristo. E isso se dá em ritmo lento, empenhativo. Jesus não se impõe; simplesmente propõe e aguarda com paciência a resposta positiva dos seus possíveis discípulos. Pessoas humildes e frágeis constituem o germe da salvação universal: com o poder de Deus, tornam-se capazes de cristianizar a grande massa humana. Cabe-nos perseverar na prática cotidiana do bem. No devido tempo, os frutos surgirão.
Oração
Ó Jesus Mestre, diante do reino deste mundo, o Reino de Deus era quase imperceptível. Isso poderia desanimar teus discípulos. Então, com as imagens da semente de mostarda e do fermento, revelas que teu Reino terá imenso desenvolvimento e incalculável abrangência. Sejamos teus fiéis seguidores. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Meditando o evangelho

O GRÃO DE MOSTARDA E O FERMENTO

A caminho de Jerusalém, Jesus alertou os discípulos a respeito do que estavam para enfrentar, servindo-se de duas pequenas parábolas. Assim, oferecia a seus seguidores elementos para interpretarem a paixão e a morte de cruz, e, também, os convidava a não nutrir falsas expectativas a respeito do Mestre.
O grão de mostarda que, de insignificante, se torna uma árvore frondosa serve como símbolo das dimensões iniciais modestas do Reino anunciado e vivido por Jesus e o destino glorioso que lhe está reservado. Não é possível, portanto, atingir a glória, sem experimentar a derrota, a cruz e a morte. Seria ilusório esperar que Jesus implantasse o Reino de Deus,  fazendo-o entrar na história humana de maneira esplendorosa, sem passar pelo crivo do sofrimento. Mas, também, a cruz não deveria levar os discípulos a perder suas esperanças. Ela era uma etapa necessária de um processo muito maior.
A pitada de fermento usada por uma mulher para fermentar uma grande quantidade de farinha apontava para o modo como o Reino atuava na História. Sua dimensão pequenina e seu escondimento seriam compensados pela intensidade de seu efeito. O pré-requisito para atuar consistia em perder-se. Aí o Reino revelaria sua verdadeira grandeza. Não a que vem da imposição de si mesmo sobre as pessoas, mas a que as transforma por dentro.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, faze-me crescer na compreensão da dinâmica do Reino, cuja grandeza consiste em transformar a história humana, a partir de seu interior.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Com que poderei comparar o Reino de Deus?
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Chegamos ao fim da longa segunda etapa da subida a Jerusalém. Duas pequenas parábolas encerram o trajeto: a parábola do grão de mostarda e a parábola do fermento na massa. As duas parábolas concluem bem tudo o que aconteceu nesta segunda etapa. Tendo começado com o aprendizado da oração, ficam sabendo agora que o seguimento de Jesus e a missão são como o fermento silencioso que se esconde no meio da massa e faz com que a massa cresça. Assim também o pequeno grão de mostarda que dará um arbusto capaz de abrigar os pássaros. Às vezes nossa presença pode parecer inútil, o que fazemos pode representar muito pouco diante das grandes necessidades do mundo, o que pensamos não se realiza, o que vemos ninguém vê e, no entanto, o fermento, que é a graça de Deus, está agindo. No fim teremos um belo arbusto cheio de ninhos gerando vidas. Não somos capazes de avaliar o alcance da graça de Deus. Graça de Deus significa a presença de Deus na nossa vida e no nosso mundo. A gente não o vê, mas ele está no meio de nós. Muitos o rejeitam e negam até a sua existência, mas ele está sempre por perto esperando o momento do encontro. O encontro será confirmação de fé para alguns e surpresa para outros, mas será um encontro alegre para todos. Sem terem visto o grão da mostarda, todos os pássaros fizeram seu ninho nos ramos do arbusto que nasceu.
Fonte: NPD Brasil em 30/10/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O Reino de Deus é um filetezinho d’água...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Certa ocasião, em minha adolescência, eu fui conhecer a nascente de um grande rio e fiquei admirado pois o filete que saia do Olho d’água, próximo a uma rocha, não dava nem meio palmo, sendo que há muitos quilômetros dali, havia pontos em que, de uma margem quase que não conseguia se enxergar a outra, tornando-se grandioso e imponente.
Jesus falava com gente simples da roça, que conhecia o grão de mostarda, tão pequenina que era quase invisível a olho nú, sem exagero. Depois provavelmente se aproximou do grupo algumas Donas de casa especialistas em fazer pão caseiro, e imediatamente comparou o Reino de Deus a uma pitadinha de fermento, que embora insignificante em sua quantidade, consegue levitar toda a massa, desaparecendo no meio dela... Eis aí o prenúncio de um Reino que vai começar pequeno, insignificante e sem valor, para ser no final de uma grandeza tamanha que envolverá toda a terra.
Jesus começou com 12 discípulos, depois enviou 72, e a coisa foi crescendo e assim chegou até nós nos dias de hoje. Qual a lição que podemos tirar desse evangelho? Que o Reino é mais consistente nas pequenas comunidades, nos pequenos grupos, que se tornam fermento na massa, e são capazes de mudar até as estruturas. Isso não é marxismo, isso é o mais puro cristianismo.
Experimente ser diferente e dar um sabor novo, imitando Jesus Cristo, aí no seu trabalho, na sua família ou no seu pequeno grupo ou equipe e irá comprovar tudo o que Jesus está falando nesse evangelho. E não se esqueçam: projetos megalomaníacos não combinam com o Reino de Deus, Palavras de Jesus... Podes crer...

2. A que é semelhante o Reino de Deus? - Lc 13,18-21
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

É preciso acreditar que o grão de mostarda se tornará um arbusto e abrigará pássaros que virão fazer ninhos em seus ramos. É preciso acreditar na força do fermento que faz crescer três porções de farinha. É preciso acreditar que o Reino de Deus está acontecendo entre nós. Por ocasião da beatificação dos mártires da Argélia, Dom Henri Teissier, arcebispo emérito da Argélia, sabendo que o testemunho da Igreja da Argélia nem sempre era bem compreendido pelos católicos, dizia: “Acompanhei catecúmenos para o Batismo com grande alegria, mas não temos nada a fazer com os que permanecerão muçulmanos? O Reino não se constrói somente onde se fazem batizados, mas onde se trabalha pela humanidade”. A Igreja é o pequeno grão de mostarda ou o fermento a serviço do Reino, que é maior do que a Igreja. Enquanto comunidade de batizados, a Igreja é limitada no tempo e no espaço, mas se torna a congregação do gênero humano, no dizer de Santo Agostinho, como o arbusto onde os pássaros fazem seus ninhos. O cristianismo, ainda no pensamento de Dom Teissier, mais do que uma identidade, é uma vocação. Lemos na Constituição sobre a Igreja do Concílio Vaticano II que: “Se a Igreja não é o Reino e aspira por ele, ela mesma é na terra o germe e o início desse Reino”. O membro da Igreja sabe por que semeia o grão de mostarda e não desiste de semear.

3. O CONTRASTE ENTRE O INÍCIO E O FIM
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).

A caminho de Jerusalém, Jesus conta duas pequenas parábolas, para dispor os discípulos para a experiência que haveriam de fazer. Nelas se estabelece o contraste entre o início do Reino, na humildade e na perda, e seu fim grandioso. Só quem foi alertado para esta dinâmica divina será capaz de superar o desânimo e a decepção do momento.
A semente de mostarda era símbolo de pequenez. Todavia, esse grão minúsculo, lançado na terra, germina e se torna um arbusto de até três metros, permitindo às aves pousar em seus ramos.
Também a pitadinha de fermento, ao ser colocada numa quantidade excepcional de farinha (três medidas) ou seja, cerca de 50 quilos, era suficiente para fermentá-la e torná-la apta para a fabricação do pão.
Com o Reino dá-se algo semelhante. É preciso esperar com confiança. Seu projeto iniciado com um punhado de pessoas sem projeção social, tidas como estranhas para os esquemas religiosos da época, e sem muitas perspectivas, era como o grão de mostarda e o fermento.
Pequenos e frágeis, mas destinados a um fim grandioso. Por trás desta dinâmica, estava o dedo de Deus. Ele é que capacitaria este grupo inexpressivo para se tornar mediação de propagação do Reino, de modo a fermentar toda a história humana.
Oração
Espírito de esperança em Deus, ensina-me a perceber a ação divina fermentando a história humana por meio de pessoas frágeis e humildes.

HOMILIA DIÁRIA

Assuma a beleza do Reino dos Céus no seu dia a dia

Postado por: homilia
outubro 30th, 2012

Jesus usava os exemplos mais simples possíveis, e em outra passagem chega a dizer que explicava essas coisas em parábolas a fim de confundir os doutores, justamente porque os doutores não tinham contato com coisas simples como plantar sementes, preparar massa de pão ou de bolo; então eles tinham mais dificuldade de entender e, às vezes, se confundiam.
Hoje, Ele se desafia: “Com que poderei comparar o Reino dos Céus?” Primeiro, Ele compara com o homem que lança uma semente de mostarda no seu jardim. A semente gera uma árvore que os pássaros do céu fazem ninhos em seus galhos. Qualquer pessoa simples daquela época sabia que a semente de mostarda é a menor dentre todas as sementes, e que gera uma árvore enorme… E o que isso tem a ver com o Reino dos Céus? Veja que comparação linda: o homem que atirou a semente é o próprio Jesus; a semente é o Evangelho; o terreno é o nosso coração; e a árvore que vai crescendo a partir daquela semente é a nossa vida, que é próprio Reino dos Céus onde as aves do céu fazem ninho, ou seja, as crianças de todas as idades vêm se aconchegar aonde as pessoas vêm colher frutos para saciar sua fome de Deus, onde tantos vêm descansar à sua sombra quando estão cansados… E mesmo quando vem o lenhador e corta os seus galhos ou até o seu tronco, a árvore exala perfume sobre o machado que a feriu, mas não morre antes de espalhar novas sementes pelo mundo afora.
A segunda comparação foi com o fermento que se mistura com três porções de farinha até que tudo fique fermentado. Jesus entendia até de cozinha! Quem cozinha sabe que não é só jogar o fermento e pronto… Existe todo um processo para fazer o fermento penetrar na massa. E eu fico imaginando aquelas mulheres quando iam preparar o pão, fazendo as analogias a cada gesto durante a preparação do pão. A farinha é o nosso ser, e o fermento é o amor. Enquanto a massa vai sendo misturada com o fermento, ela precisa ser batida, amassada, deformada e remodelada, para que o fermento se misture e fique igualmente distribuído em toda a massa, para que no momento de ir ao fogo, o pão resista ao calor e cresça por igual.
Nós também precisamos ser amassados, deformados e remodelados para que o amor preencha todas as áreas da nossa vida. Enquanto houver áreas sem fermento, aquela área deverá ser amassada e sofrer um pouco mais, até que o fermento do amor entre nela. Tudo isso para que, no momento de ir ao fogo, o nosso pão cresça por igual sem áreas deformadas pela falta do fermento.
Você deve ter observado que essa reflexão ficou grande, mas poderia ter ficado ainda maior, pela beleza e riqueza deste Evangelho. Jesus também se desafiaria para encontrar uma comparação interessante, com algo que você está habituado a ver no seu cotidiano, só para fazer você entender o que é o Reino dos Céus e desejar – com todas as forças – fazer parte dele.
Senhor, faça com que eu seja instrumento de seu Reino para que ele chegue a todas as pessoas, sem exceção, mormente aos pobres e marginalizados.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 30/10/2012

HOMILIA DIÁRIA

A semente da Palavra produz bons frutos em nossa vida

Permita que essa pequena semente, desprezível aos olhos humanos, cresça na nossa vida e produza muitos frutos

“A que é semelhante o Reino de Deus, e com que poderei compará-lo? Ele é como a semente de mostarda, que um homem pega e atira no seu jardim. A semente cresce, torna-se uma grande árvore, e as aves do céu fazem ninhos nos seus ramos” (Lucas 13,18-19).

Quando pegamos um grão de mostarda em nossas mãos, ele se torna tão pequeno que, diante das curvas das mãos, esse grão pode até desaparecer, pois é insignificante.
O Reino de Deus é pequeno, e à vista humana, ele também parece insignificante. O cristianismo nasceu desprezado, renegado, perseguido e marginalizado, mas cresceu e se tornou a grande árvore que trouxe a luz e a graça de Deus para toda a humanidade. Mesmo essa árvore sendo perseguida e combatida, ela é o fermento que ilumina e salva toda a humanidade.
A Palavra de Deus transforma vidas e corações onde ela chega, mas é preciso acolher essa semente, que é um grão de mostarda que parece insignificante.
Muitas coisas, na nossa vida, pareciam insignificantes, mas eram essenciais para mudar a nossa vida, os nossos pensamentos e sentimentos. Do mesmo modo, hoje, temos de prestar atenção nas coisas que não parecem importantes, pois certos detalhes fazem a diferença.
O detalhe maior, que talvez não tenhamos dado a devida atenção, é o poder que a Palavra de Deus tem para transpor montanhas, para mudar pensamentos e sentimentos. Não podemos ignorar a Palavra de Deus.
Muitas vezes, vemos crescer a desesperança, as coisas negativas. A pergunta, então, é: O que vamos fazer? Como vamos lidar com tamanha situação? É a Palavra de Deus que faz nova todas as coisas, não ignoremos o poder dela. Eu sou testemunha viva do que a Palavra de Deus faz em minha vida e de como ela transforma pessoas no mundo inteiro ao longo de toda a história da humanidade.
Permita que essa pequena semente, desprezível aos olhos humanos, cresça na nossa vida e produza muitos frutos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 30/10/2018

Oração Final
Pai Santo, nós te damos graças pela semente que lançaste em nosso coração, pelo fermento que colocaste em nossa vida. Faze-nos, Pai amado, jardineiros da tua semente e massa acolhedora do teu fermento, para que produzamos frutos saborosos para o nosso próximo. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/10/2012

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, nós te damos graças pela semente que lançaste em nosso coração e pelo fermento que colocaste em nossa vida. Faze-nos, amado Pai, jardineiros da tua semente e massa acolhedora do teu fermento, para que produzamos frutos saborosos para a nossa Comunidade. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/10/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai, fonte de Luz e de Paz, faze-nos terra boa e acolhedora para a semente do teu Reino de Amor lançada por Jesus em nossos corações. Que ela cresça, torne-se árvore e dê sombra e muitos frutos. E que esses frutos sejam partilhados com os peregrinos desta terra encantada que nos emprestas para ser cuidada, usufruída e partilhada. Pelo mesmo Jesus Cristo, teu Filho amado e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário