quinta-feira, 10 de setembro de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 10/09/2020

ANO A


Lc 6,27-38

Comentário do Evangelho

O dinamismo do amor.

O tema dominante do evangelho de hoje é o amor aos inimigos com a consequente gratuidade e generosidade que esse dinamismo de vida exige. É no amor aos inimigos e através da generosidade e gratuidade que a vida do cristão exprime a misericórdia semelhante à misericórdia de Deus (v. 36). O amor cristão não é uma ideia, nem belos propósitos; é um modo de viver que dá sentido e valor a todas as coisas e move o coração do ser humano na direção do bem a ser realizado, inclusive em favor dos inimigos. Os destinatários deste trecho do discurso da planície são aqueles que ouvem Jesus, isto é, aqueles para os quais o ensinamento de Jesus faz sentido, aqueles que ouvem a palavra do Senhor, a saber, os que deixam a palavra de Jesus cair no mais profundo do coração, lá onde só Deus pode chegar e agir. Exigência da vida de seguimento de Jesus Cristo é a identificação com a atitude e o coração de Deus (v. 36). Essa identificação se exprime na prática do amor aos inimigos, no cultivo da disposição de fazer o bem não importa a quem. O que se propõe, outrossim, neste trecho é a superação da teologia da retribuição pelo amor, através do qual as barreiras da inimizade são rompidas.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, predispõe-me a amar meus inimigos e perseguidores. Só assim estarei dando testemunho do amor que devotas a cada ser humano.
Fonte: Paulinas em 11/09/2014

Vivendo a Palavra

Penetramos nas águas mais profundas do Sermão da Montanha. Jesus nos ensina a dar o salto qualitativo que precisamos para possuir o Reino do Pai – que já está em nós! – na companhia dos irmãos peregrinos: o Amor total, que abrange amigos e inimigos; bons e maus, a exemplo do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/09/2014

VIVENDO A PALAVRA

Mansamente, Jesus vai nos ensinando a descer os degraus da escada da santidade: perdão, desprendimento, partilha… e hoje atinge o patamar mais baixo (e o mais sublime!), lá onde Ele sempre esteve e viveu a verdadeira e gratuita humildade: o amor ao inimigo!

Reflexão

A regra do ouro da vida do cristão é resumida por Jesus na frase: 'O que vós desejais que os outros vos façam, fazei-o também vós a eles'. Todas as pessoas desejam ser amadas, compreendidas e servidas, por isso, todos devem amar, compreender e servir. Devemos ser diferentes das pessoas que vivem a reciprocidade: devemos viver a gratuidade, ser diferentes dos que vivem fazendo justiça: devemos ser misericordiosos. O critério do nosso agir em relação aos outros não pode ser o agir dos outros, mas sim o próprio Deus, que não nos trata segundo nossas faltas, mas ama a todas as pessoas, indistintamente, com amor eterno e as cumula com a abundância dos seus bens. Se vivermos segundo esse critério, seremos filhos do Altíssimo e será grande a nossa recompensa nos céus.
Fonte: CNBB em 11/09/2014

Reflexão

O fio condutor do ensinamento de Jesus é: “Sejam misericordiosos, como o Pai de vocês é misericordioso”. As demais exigências aqui encontram sua raiz e motivação. E nos chocam. Parecem estranhas ou absurdas, pois em geral não estamos habituados à gratuidade que Jesus nos pede. Somos frutos da sociedade do intercâmbio, em que as trocas de bens se fazem mediante pagamento. O dinheiro funciona como última palavra, fechamento de negócios: mentalidade comercial. No entanto, Jesus rompe com esse modo de pensar e agir. Busca refrear o egoísmo interesseiro. Propõe aos discípulos do Reino um caminho de desapego e liberdade pessoal que se traduz em gestos concretos de amor. Só no Deus misericordioso encontraremos força e sentido para pôr em prática essas exigências de Jesus e do seu Reino.
Oração
Ó Jesus, nosso Mestre, cada vez que nos deparamos com estes teus ensinamentos, nos sentimos ainda na superfície em relação ao teu Reino. São exigências que pedem de nós mudança radical de mentalidade e de atitudes. Ajuda-nos, Senhor, a assimilar e a praticar tua mensagem de amor e fraternidade. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Quero ser perdoado? O caminho é começar aprendendo a lição do perdão! - Acho justo pedir a Deus perdão quando não sei perdoar meu próximo? - Se sinto que sou pouco amado, não é porque demonstro pouco amor para com meu próximo? - O que mais humilha uma pessoa, ter que perdoar ou ter que pedir perdão? - Será que às vezes não corro o risco de fazer o bem buscando algo em troca?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 11/09/2014

Meditando o evangelho

QUEBRANDO A ESPIRAL DA VIOLÊNCIA

O amor aos inimigos era um ponto fundamental na pregação de Jesus. Este deveria ser, também, o comportamento distintivo de seus discípulos, pois corresponde ao ideal evangélico por excelência. Por quê? Porque é assim que o Pai age.
Ele manifesta sua benevolência para com os ingratos e malvados, como também para com os bons. A história de seu amor é única. Não existe um regime de graça e bênçãos para uns, e castigo e maldições para outros. Para todos, o Pai prodigaliza igualmente os frutos de seu amor: os bens da criação, o dom da vida e do perdão. A todos oferece a possibilidade de salvação. Aliás, os ingratos e malvados, por serem mais carentes dos dons divinos, são objeto de preocupação especial por parte do Pai. É preciso ajudá-los a encontrar o bom caminho.
Quando o discípulo faz o bem a quem o odeia, bendiz a quem o amaldiçoa, reza por quem o calunia, está agindo de maneira digna de um filho de Deus. Esta é uma forma de quebrar a espiral da violência, mostrando como ela é frontalmente contrária ao modo divino de ser e de agir. A aparente passividade do discípulo torna-se, em última análise, sacramento de um mundo como o Pai quer, onde as relações interpessoais sejam dinamizadas pela misericórdia.
Recusando-se a imitar os maus e violentos, o discípulo esforça-se por ser misericordioso como o Pai é misericordioso.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Oração
Espírito que dá forças para amar os inimigos, reforça minha disposição de agir em conformidade com o Pai, mostrando-me misericordioso com quem não me quer bem.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. AMAR OS INIMIGOS!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Este é um evangelho daqueles bem desconcertantes, porque em tempo em que se cometem crimes horrendos que chocam a opinião pública, praticados por bandidos cruéis, há no coração do povo um sentimento de vingança. Um pouco pela própria natureza humana, que diante de uma agressão pensa na vingança como forma de punir o agressor, mas este sentimento é também calcado no coração das pessoas pela mídia sensacionalista que mistura indignação, ódio e vingança, enfiando tudo goela abaixo do povo que a toma como uma verdade absoluta sendo que a proposta é sempre a mesma: eliminar a árvore, porém sem mexer em sua raiz, eliminar o efeito sem se preocupar com a causa.
“Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam, abençoai os que vos maldizem e orai pelos que vos injuriam” Para muitos cristãos este evangelho é difícil de ser praticado e então o empurram para baixo do tapete, como fazemos com aquela “sujeirinha” inoportuna, quando não queremos fazer uma faxina pra valer em nossa casa. Primeiramente é bom que se esclareça algo muito importante: Jesus não fez esse ensinamento a toda multidão, mas apenas aos que o ouviam, isto é, aos seus discípulos, os mesmos para os quais já havia dito no sermão da planície, a frase revolucionária “Feliz os pobres porque deles é o Reino de Deus”.
Mas afinal de contas quem é o nosso inimigo? É todo que nos faz ou nos deseja algum tipo de mal, de pequenas ou de grandes proporções. A inimizade existe em todo lugar, escola, trabalho, família, vizinhança, esporte, e até em lugar onde ela nunca deveria existir: na comunidade, entre ministros, agentes pastorais, dirigentes, coordenadores e obreiros. Diante desse evangelho, imediatamente pensamos nas situações críticas da sociedade onde assistimos a confronto de classes, chacinas, extermínios, atos de violência explícita no confronto entre nações. Então um sentimento de impotência nos domina e achamos que nada há para se fazer a não ser rezar.
Mas a coisa mais importante que devemos fazer, de maneira bem prática, é olharmos mais perto, para o nosso quotidiano onde nos relacionamos com as pessoas. Que sentimentos alimentamos, com nossos gestos, palavras e atitudes? A quem devemos ouvir e dar razão: ao mundo que propõe a vingança e o extermínio de quem pratica o mal, ou ao evangelho de Cristo, que nos ensina o amor, o perdão e a misericórdia?
Jesus não condena uma pessoa que quer justiça e vingança contra alguém que lhe fez mal. Esta é uma reação humana, perfeitamente compreensível e natural, de acordo até com um ensinamento bíblico do Antigo Testamento, de que se deve fazer o bem a quem nos faz o bem, e o mal a quem nos deseja o mal, é a lei do talião, olho por olho e dente por dente, fato que acontece com o melhor e mais santo dos cristãos. Somos homens desta terra, descendentes de Adão e irmãos de Caim, que cometeu o primeiro crime da história ao matar seu próprio irmão Abel por ciúmes e inveja.
Porém, lembra-nos o apóstolo Paulo na segunda leitura, o Espírito vivificante nos transformou em Homens celestiais a partir da graça que Jesus nos concedeu, dom imerecido que nos santifica e nos configura ao próprio Cristo, portanto capacitados para viver na relação com o próximo, aquele único e verdadeiro amor com o qual Deus nos ama em seu Filho Jesus.
A proposta desse jeito novo de se relacionar é apenas para os discípulos do Senhor que hoje são todos os que creem e são batizados, vivendo em comunidade com os irmãos e irmãs. É aí que devemos trabalhar no sentido de superarmos na graça de Deus, qualquer sentimento de ódio, mágoa ou vingança, contra alguém que nos fez o mal.
Da comunidade vamos para a família e desta para o nosso ambiente de trabalho, é isso que Jesus pede de nós nesse evangelho, pois somente nos exercitando no amor, na misericórdia e no perdão, com as pessoas com quem convivemos, é que teremos a coragem de anunciar o evangelho falando o contrário do que o mundo nos ensina.
Somente assim estaremos sendo Filhos do Altíssimo, imagem e semelhança do Pai de Misericórdia que em Jesus nos ama, jamais nos tratando segundo as nossas faltas. Então o primeiro passo nesse processo de conversão, é reconhecermos que somos imperfeitos, ainda uma imagem muito distorcida de Deus que é todo perfeição e santidade. Dado este primeiro passo, a graça transbordante do Senhor, em um processo dinâmico de conversão, nos configurará a Cristo, imagem perfeita do Amor de Deus vivido com os irmãos.

2. Fazei o bem e prestai ajuda sem esperar coisa alguma em troca - Lc 6,27-38
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Se isso acontecesse, não haveria mais inimigos, nem guerras, nem fabricação de armas. Teríamos recuperado o paraíso perdido. É uma utopia, um lugar que não existe, ou algo possível, realizável de alguma maneira? Acreditamos que o paraíso está agora à nossa frente. É o Reino de Deus que, enquanto não se realiza plenamente, vai se realizando em amostras saudáveis no tempo que vai passando.

HOMILIA

AMOR E LEI DE TALIÃO

Fechando os meus olhos para ouvir Deus me falando eu me pergunto: O que o texto diz? Para mim, esse é um dos trechos mais desconcertantes, embaraçosos, difíceis e desafiadores dos evangelhos. Senão vejamos: As orientações de Jesus são claras: “Amai”, “Fazei o bem”, “Abençoai”, “Orai”, “Emprestai”, “Perdoai”, “Dai”. E ainda: “Sede misericordiosos”, “Não julgueis”, “Não condeneis”. E com quem praticar também: “Os vossos inimigos”, “aos que vos odeiam”, “os que vos amaldiçoam”, “os que vos difamam”, “os que te ferem na face”, “os que te tiram a capa”, “os que te tomam o que é teu”, “os que te pedem”. Verdade é que, amar o próximo como a si mesmo quando o próximo é amigo, é até fácil de entender e aceitar. Agora amar os inimigos, os que nos odeiam, amaldiçoam, difamam, roubam ou tomam o que é nosso é coisa totalmente inédita. No Antigo Testamento era permitido o olho por olho e o dente por dente (lei do talião). O Novo é mais exigente. A virtude da Justiça manda dar a cada um, o que lhe é devido. Portanto, o que Jesus pede é ir além da justiça. Amar e fazer o bem aos que os amam, os pagãos também fazem. Mas a quem quiser escutá-lo, Ele pede mais e apresenta as razões: “Será grande a vossa recompensa”, “sereis filhos do Altíssimo” e “porque ele é bom para com os ingratos e maus”. Veja as palavras que o anjo Gabriel revela a Maria sobre Jesus: “Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo...” (Lc 1,32). Ou seja, a recompensa é o próprio Jesus, ser como Ele.  Se Ele nos pede é porque é possível, e Ele mesmo dá o exemplo. “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. Os apóstolos não estariam errados se invocassem a justiça e o direito diante dos judeus que prenderam e flagelaram Jesus. Mas Ele não permite que Pedro use a espada para defendê-lo ou pede o socorro das legiões de anjos para livrá-lo. Nem faz um milagre diante de Herodes ou ameaça Pilatos para escapar da morte. Ele sabe que cumpre a Vontade do Pai e que a justiça definitiva pertence a Deus. A Ele só cabia amar, orar e perdoar os que o condenavam, “pois não sabem o que fazem...” (Lc 23,34).
Que tal iniciar sua oração não pelos “inimigos” que talvez você não identifique, mas pelos que o ofenderam ou o agrediram, seja com palavras ou com atos. Ou pelos que não lhe deram a atenção, ou enfim pelos que lhe pediram alguma coisa e você não atendeu. Peça perdão por não ter sido capaz de praticar esta passagem naquela ocasião. Se conseguir identificar seus “inimigos”, também ore por eles. Suplique a graça de amar como Jesus amou, dando sua vida. Interceda por todos os que lhe prejudicaram intencionalmente ou não. Peça a misericórdia de Deus por você e por eles. Abra-se à ação do Espírito Santo que é capaz de mudar corações de pedra por corações de carne, sensíveis à Vontade de Deus. Relembre as vezes que você amou os difíceis, perdoou, não condenou nem julgou os outros. Sinta a alegria de ter imitado Jesus, tornando-se filho de Deus. Louve e agradeça, pois foi graça e não mérito seu.
A contemplação dos mistérios de Deus é uma graça, um dom gratuito, que requer apenas uma atitude de recolhimento, abertura, aceitação, abandono e confiança. Então se recolha ao mais íntimo do seu coração. Abandone-se no Amor. Confie naquele que só sabe amar e deseja habitar em nós transformando-nos na imagem do Seu Filho.
Pai, predispõe-me a amar meus inimigos e perseguidores. Só assim estarei dando testemunho do amor que devotas a cada ser humano.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 11/09/2014

HOMILIA DIÁRIA

Retribua o mal com o bem

Retribua o mal com o bem. Se há aquelas pessoas que são contra você e até lhe  desejam o mal, não retribua da mesma maneira.

“Amai os vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam” (Lucas 6, 27).

Ao longo da nossa vida, é verdade que nós fazemos muitos amigos, pessoas que são queridas, são caras e importantes para nós, para a nossa vida, para o nosso coração. Mas também não podemos negar que há pessoas as quais nós vamos contrariar, que não serão afins a nós. E haverá pessoas que até certo ponto, até certa medida, vão se tornar nossas inimigas, não serão nossas amigas e, muitas vezes, vão se colocar contra nós.
Há inimigos que são declarados, que dizem: “Eu não gosto de você! Não vou com a sua cara e não concordo com você!” e até fazem maldade contra nós. E também há os inimigos que, às vezes, nós nem conhecemos e talvez sejam os mais perigosos, porque se comportam como se fossem nossos amigos, estão ao nosso lado, caminham conosco, falam da sua vida para nós, escutam nosso coração, mas, por trás, agem contra nós, semeiam maldades e divisões contra nós e dizem coisas que nós nem falamos.
Nós não escolhemos inimigos; eles vão se formando ao longo da vida. E talvez você diga assim: “Eu não quero inimizade com ninguém!”, e o correto é isso mesmo. Eu também não quero inimizade com ninguém. Nós não devemos ter inimizades com ninguém. Na maioria das vezes, não somos nós quem nos tornamos inimigos das pessoas, mas são elas quem criam inimizades conosco.
Na verdade, não podemos ser amigos de todos, não podemos compartilhar à mesa de todos, não podemos pensar como todos pensam nem seguir seu modo de vida, porque senão acabamos sendo incoerentes. Quando olhamos para a vida do Mestre Jesus percebemos que muitos se tornaram Seus inimigos, contrários àquilo que Ele pregava, ensinava, falava e colocaram-se frontalmente contra Ele.
Deixe-me dizer a você: não fique desanimado, não fique triste, não perca o ânimo, nem perca o sentido da vida. Se há aquelas pessoas que se colocam contra você e que até lhe desejam o mal, não retribua da mesma maneira, da mesma forma. Pelo contrário, dê a outra face (dar a outra não significa ser bobo, nem significa se fazer de bonzinho), dar a outra face significa não retribuir do mesmo jeito, não fazer mal com aquele que faz o mal a você!
Reze por quem deseja seu mal, queira bem a ele, deseje que o bem chegue ao seu coração, porque, quando desejamos o mal a alguém, esse sentimento faz mal a nós mesmos. Ao passo que, quando desejamos o bem até a quem não nos quer bem, o próprio bem cresce dentro de nós.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 11/09/2014

Oração Final
Pai Santo, dá-nos grandeza d’alma para abandonar nossa pobre contabilidade do toma-lá-dá-cá. Ensina-nos a viver a plenitude do Amor, que é generoso, espontâneo, indiscriminado, libertador, gratuito e foi vivido pelo Cristo, teu Filho Unigênito que se fez humano em Jesus de Nazaré e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/09/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai amantíssimo, dá-nos ouvidos capazes de escutar a Palavra de Jesus; dá-nos discernimento para aplicá-la às situações concretas com que nos deparamos; e dá-nos ousadia para transformá-la em vida – no nosso jeito fraternal de interagir com os companheiros de caminhada. Por Jesus, o Cristo teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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