segunda-feira, 29 de junho de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 30/06/2020

ANO A


Mt 8,23-27

Comentário do Evangelho

Por que tanto medo?

Jesus entra no barco seguido por seus discípulos para fazer uma travessia à outra margem do Lago (cf. v. 18). A travessia é feita de surpresa, pois ela pode ser dificultada pelos ventos que levantam as ondas, as quais ameaçam o barco e seus ocupantes (v. 24). No universo simbólico da tradição bíblica, o mar evoca o mal e a morte. Enquanto Jesus dorme (ver: Jn 1,4-6), os discípulos se apavoram: “Senhor, salva-nos, estamos perecendo!” (v. 25). A menção de que Jesus dormia pode aludir à sua morte. Ao discípulo é exigida confiança, não importa em que situação: “Por que tanto medo, homens de pouca fé?” (v. 26). O medo é contrário à fé. E o discípulo só será plenamente livre quando superar, pela fé, o medo da morte. Jesus repreende o mar como se estivesse expulsando um demônio (cf. Mc 1,21-28). Sua palavra é eficaz como é eficaz a Palavra de Deus, que domina sobre as ondas do mar (Sl 68[67],2; Sl 89[88],10). O Senhor acordado do seu sono domina o mal, vence a morte; sua presença dá segurança, pois a sua vitória permite continuar a travessia, a peregrinação pela história. Mas “quem é este que até os ventos e o mar obedecem?” (v. 27). Cabe a cada um que se encontra diante do Senhor responder.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, põe no meu coração a certeza de que o Ressuscitado está comigo e me dá força nos momentos de tribulação. E, assim, eu dê provas de que a minha fé é sólida.
Fonte: Paulinas em 01/07/2014

Vivendo a Palavra

Jesus nos ensina uma grande lição: a fé afasta o medo e gera o Amor. Vivemos um tempo de muitos medos e somos tentados a nos deixar envolver por essa onda. Lembrando que o Espírito vive em nós, testemunhemos nossa fé, caminhando na alegria de quem já se sente na presença do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/07/2014

VIVENDO A PALAVRA

O mar revolto, a barca frágil, Jesus dormindo, discípulos com medo… Tão parecido com os nossos tempos atuais: o mundo agressivo, violento, injusto, doente da pandemia, a causa dos pequenos não encontra defensores e, diante de tudo, o silêncio de Deus! Mas não tenhamos medo, pois nosso Mestre é Aquele a quem até o vento e o mar obedecem!

Reflexão

A nossa vida é constantemente marcada por turbulências que nem sempre são fáceis de serem vencidas, sendo que algumas vezes temos a impressão de que seremos engolidos. São situações que nos desafiam e exigem de nós muito mais do que somos capazes de realizar. É justamente nessas situações que a nossa fé deve falar mais alto. É claro que devemos reconhecer a nossa impotência diante de determinadas situações, mas a vida de quem realmente crê em Deus não pode ser marcada pelo medo, pela covardia ou pela transferência da responsabilidade do dia a dia para Deus. É assumir com coragem os desafios na certeza de que Deus é o grande parceiro e que seremos sempre vitoriosos porque não realizamos uma obra que é nossa, mas somos protagonistas de uma obra que é o próprio Deus quem realiza.
Fonte: CNBB em 01/07/2014

Reflexão

A barca é figura da comunidade dos discípulos, ameaçada pelo mundo malvado, mas confortada pela presença de Jesus. A Igreja, em todos os tempos e lugares, tem sido vítima de incompreensões e violência. As primeiras comunidades cristãs foram vítimas de cruéis ataques dos adversários. Muitos cristãos e cristãs sofreram o martírio por causa de sua fidelidade a Jesus Cristo. No meio da agitação das ondas, Jesus dormia. Quer Jesus mostrar que está em total harmonia com a natureza ou, talvez, levar os discípulos a confiar inteiramente no poder de Deus? Seja o que for, Jesus está nos dizendo mais uma vez: “Não tenham medo. Sou eu”. Em outras palavras: Por que estão duvidando? Não acreditam que estou com vocês? A fé miúda dos discípulos e nossa deve crescer.
Oração
Ó Jesus, “a quem até os ventos e o mar obedecem”, sentimos que a nossa missão de cristãos e cristãs não está isenta de obstáculos, incompreensões e desconforto. Infunde em nós, Senhor, fortaleza, coragem e esperança, para prosseguir, sem hesitar, a serviço do teu Reino. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Consegue crer que Jesus está a seu lado sustentando sua caminhada? - Reze: Aumentai, Senhor, minha fé!Nas tempestades da vida, segura firme em Deus? - Consegue abandonar-se nas mãos de Deus? - Lembre-se de alguém que vive intensamente sua fé. E Deus o confortará.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 01/07/2014

Meditando o evangelho

HOMENS FRACOS NA FÉ!

A cena da tempestade acalmada retrata a vida do discípulo às voltas com as dificuldades e os desafios que sua opção comporta. Engana-se quem imagina poder seguir o Mestre Jesus na mais perfeita tranqüilidade, sem correr o risco de enfrentar perseguições e contrariedades. Nestas horas, é preciso recordar-se que ele está presente, sempre pronto a impedir que seus discípulos venham a sucumbir.
Uma leitura simbólica do texto bíblico permite-nos tirar uma lição: entrar na barca com o Mestre, corresponde a "embarcar" na vida dele.
A barca simboliza a Igreja, comunidade dos que aderiram a Jesus, dispostos a partilhar sua missão e seu destino. A tempestade aponta para as grandes crises a que a Igreja é submetida, ao longo de sua existência, de forma a provar a autenticidade da fé dos discípulos. O grito desesperado dos discípulos assemelha-se à súplica constante da Igreja, carente de proteção: "Senhor, tem piedade de nós!" A bonança do mar aponta para a paz que só ele pode dar à sua Igreja. Uma paz, porém, não isenta de toda sorte de provações, pois, seguir Jesus é escolher um caminho arriscado e tormentoso.
Sem uma fé sólida, o discípulo não tem como perseverar no seguimento do Mestre. E sentir-se-á como se estivesse sempre a ponto de perecer. Só na fé encontrará força para continuar.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito que robustece a fé, dá-me uma fé firme, que não deixe temer as provações que a condição de discípulo comporta.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A nossa Igreja representada por um barco
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Já vem de antiga tradição essa imagem da nossa Igreja representada por um barco, certamente por conta da Vocação dos quatro primeiros discípulos que eram pescadores. O fato é que muitos cristãos de todos os tempos, de maneira equivocada viram neste barco da Igreja um possante Transatlântico no qual velejamos seguros e livres de todos os perigos. Contrariando os que pensam assim, mal Jesus e seus discípulos subiram em uma barca, como está escrito no evangelho de hoje, desencadeou-se sobre o mar uma tempestade tão grande que as ondas cobriam a barca.
O Cristianismo nunca velejou e nem irá velejar por águas serenas, quietas e calmas. Diríamos em uma linguagem de hoje que velejar na Barca de Pedro é a mais pura adrenalina. Nunca se sabe de onde vem o perigo, ás vezes até de dentro do próprio barco. A Igreja primitiva enfrentou tantas tempestades que ás vezes parecia impossível a sua sobrevivência. Tempos tenebrosos vieram adiante, na Idade Média, na Idade Moderna, conflitos, escândalos, intensas perseguições, Ideologias totalmente contrárias ao Espírito do Evangelho. Muita gente desanimada e descrente pula da barca na hora dos temporais. Há ainda os desconfiados que querem viajar com o Pé em duas canoas, em uma tentativa de agradar aos dois Senhores.
Mas onde está Jesus, nosso Comandante do Barco da Igreja? Não está na hora Dele manifestar a sua Glória e fazer da sua Igreja um Possante Transatlântico? Por não vê-lo, por não percebê-lo, por não senti-lo, aumenta a cada dia os desertores. O evangelho descreve o grande final da História da Humanidade, momento em que Jesus Cristo, o Verbo Encarnado, o Filho de Deus que se fez nosso companheiro de navegação, nosso irmão de estrada, este que nos alimentou com o seu Corpo e Sangue, nos orientou com a sua Palavra suscitando em cada temporal a forte e doce esperança em nosso coração.  Ele mesmo! Que nunca abandonou a nossa Igreja.
Ele olhará para as terríveis Forças do Mal, estas que hoje parecem nos esmagar de todos os lados, essas que hoje parecem até ter invadido a nossa frágil barquinha para arrastá-la ao profundo abismo. E irá dar o solene e definitivo “Cala a Boca”, e as forças do Mal, na mesma hora estarão totalmente e efetivamente vencidas e dominadas. Jesus é como aquele atleta do nosso time, que aparentemente estava sendo derrotado pelas Forças do Mal, e que ao marcar o gol da vitória, corre para o lado da torcida contrária que até então gritava, julgando-se vitoriosa, e com o dedo indicador nos lábios ordena “Silêncio, calem a boca”.

2. Por que tanto medo, homens de pouca fé? - Mt 8,23-27
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Em Roma, no século primeiro da nossa era, a primeira comunidade cristã era vista como uma seita judaica, que não cultuava os deuses do paganismo e nem mesmo o imperador. Tibério e Cláudio expulsaram os judeus de Roma, acusando-os de subversão, organizada por certo Cresto, que pode ser o nome de Cristo. O escritor cristão Tertuliano diz que aos cristãos era atribuída toda sorte de calamidade pública. Seca, inundação, carestia, peste, terremoto, tudo era culpa dos cristãos, porque desprezavam os deuses. Historiadores romanos da antiguidade deixaram escrito que, por ordem de Nero, os cristãos, “gente dada a uma nova e perigosa superstição”, foram entregues ao suplício. No dia 19 de julho do ano 64, Roma foi incendiada. Dúvidas foram levantadas sobre a responsabilidade do imperador, e este, para se livrar das acusações, responsabilizou os cristãos. Cornélio Tácito escreve: “Como circulavam vozes de que o incêndio de Roma tivesse sido fraudulento, Nero apresentou-os como culpados, punindo-os com penas excepcionais, os que, odiados por suas abominações, eram chamados pelo vulgo cristãos”. Terminamos assim o mês de junho em companhia dos protomártires de Roma, falsamente acusados pelo imperador Nero de serem os responsáveis pelo incêndio da cidade.

HOMILIA

JESUS ACALMA UMA TEMPESTADE

Nessa passagem Jesus chama os Seus discípulos para entrarem num barco e passarem para a outra margem. Inicialmente podemos observar que Jesus vinha de uma caminhada realizando muitas curas e numerosa multidão O seguia; e Jesus, nesse momento, chama Seus discípulos e os orienta para atravessarem para a outra margem.
Como em outras ocasiões, imediatamente Seus discípulos O atenderam, entraram no barco e partiram. Ora, estavam em companhia de Jesus! No mesmo barco! O que poderia haver de melhor? Seguiam com o Mestre! Próximos, ao lado de quem realizava todos aqueles milagres, curas, que lhes ensinava coisas maravilhosas!
E eles saíram e outros barcos também o seguiam. Num certo momento da viagem, Jesus adormeceu. Imaginemos os discípulos vendo Jesus dormir. O que lhes passava? - Tranqüilidade, segurança, confiança. Mas eis que sobreveio um temporal, com ondas arremessando contra o barco, ao ponto de encher-se d’agua, com sério risco de naufragar. E Jesus? Continuava dormindo ... Seus discípulos observaram que Ele continuava dormindo, e qual foi a reação? Certamente não era a mesma de antes.
Antes, enquanto a viagem corria tranqüila e Jesus dormia, os discípulos sentiam-se confiantes. Estamos com tudo? - certamente deveria ser seus pensamentos. Mas veio a tempestade, a dificuldade, e Jesus ?dormindo? Por que suas atitudes de confiança e tranqüilidade tão rapidamente transformaram-se em atitudes de insegurança? Jesus ainda estava no barco, continuava com eles! E mais, eles sabiam disso, podiam ver a presença de Jesus e mesmo assim desconfiaram de Sua proteção: ?Mestre, não Te importas que pereçamos? Como podemos trazer essa passagem para as nossas vidas? Sabemos que Jesus está conosco? Sabemos que Ele é o nosso Pai? Como podemos ainda não descansar e crer que Ele nos atende em todas as nossas dificuldades? Muitas vezes experimentamos o Seu silêncio em momentos de nossas vidas e precisamos saber que Ele continua ao nosso lado, continua navegando junto conosco, está no mesmo barco, mas ainda não é o momento de aquela situação ser alterada. E por quê?
Voltemos às Escrituras: ?Então lhes disse: por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé? Ah, a fé! Esse dom maravilhoso que Deus nos deu e, como todo o dom, precisa ser exercitado, fortalecido, para que efetivamente seja um dom a ser utilizado de forma plena.
Podemos observar também nessa passagem que outros barcos seguiam aquela travessia. Será que a tempestade atingiu-os da mesma forma? A Bíblia não fala, mas apliquemos o fato de que muitas vezes, e não poucas, mas muitas vezes passaremos por tempestades, tribulações, mesmo com tudo correndo certo em nossas vidas, com Jesus no mesmo barco, e outras pessoas, até próximas a nós, que demonstram não estar na companhia de Deus, estarão com suas vidas correndo tranqüilamente.
Saibamos que Deus nunca nos prometeu uma viagem tranqüila, mas uma chegada certa e segura. Passaremos por muitos obstáculos neste mundo, pois a ele não pertencemos. Entretanto, não haverá mal que vença no final na vida de um cristão, de um escolhido. Deus, o nosso Pai, estará sempre, em cada momento de dificuldade, levando-nos a um crescimento na fé e a vitórias que somente se n’Ele confiarmos poderemos obtê-las. Saibamos que temos um Pai que, como diz o último versículo: Até o vento e o mar Lhe obedecem?. Não temos nunca, em nenhum momento, o que temer, pois Ele tudo pode modificar e nos levar a reversões de situações que jamais imaginávamos poder acontecer, pois Ele é o Deus do impossível.
Pai, põe no meu coração a certeza de que o Ressuscitado está comigo e me dá força nos momentos de tribulação. E, assim, eu dê provas de que a minha fé é sólida.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 01/07/2014

HOMILIA

Não deixemos que o medo fale mais alto do que a nossa fé

O homem de fé e a mulher de fé não são movidos pelo medo. Não deixe que nenhum medo e nenhuma ansiedade falem mais alto do que a sua fé.

“‘Por que tendes tanto medo, homens fracos na fé?’ Então, levantando-se, ameaçou os ventos e o mar, e fez-se uma grande calmaria” (Mateus 8, 26).

Seguindo Jesus pelas estradas deste mundo nós estamos sempre enfrentando tempestades. E nossas tempestades não são apenas no mar – são na terra, no trabalho, na casa, na família, onde quer que nós estejamos o mar se agita. Agita-se, muitas vezes, primeiro dentro de nós, levantamos e parece que vem uma onda querendo nos levar e nos fazer sucumbir, parece que o mundo vai cair sobre nossa cabeça.
Algumas vezes, aconteceu uma coisa pequena e para nós se tornou algo tão grande; como diz  o ditado: nós até fazemos tempestade num copo d’água. Mas não podemos negar que, muitas vezes, os problemas se acumulam realmente e dentro de nós as coisas se tornam grandes. Nessas horas o coração não se acalma, se agita e se enche de devaneios e, dessa forma, ele é movido pelo medo e pela ansiedade e – quando estes sentimentos se juntam dentro de nós  – a angústia vem para nos preocupar, nos perturbar e nos deixar fracos.
Basta não sermos compreendidos, não sermos amados, basta recebermos uma má resposta ou sermos ignorados por alguém que queríamos ser lembrados ou exaltados. Basta as coisas não acontecerem do jeito que esperávamos ou do jeito que achávamos que deveria ser, do nosso jeito ou como planejamos, um estremecimento começa a tomar conta de nós.
Mas se pararmos para analisar a nossa vida, encontraremos tempestades para todos os lados e aí o grande mal: o coração se agita, a mente se perturba, muitas vezes, não dormimos, somos tomados pela insônia, pela intranquilidade e pedimos: “Senhor, socorre-nos! Senhor, salva-nos, estamos perecendo!”.  Mas o Senhor está ao nosso lado e parece que está dormindo.
O Senhor é aquele que segue a brisa leve, a brisa mansa. Onde a tempestade se agita, a mansidão do Senhor vence toda a euforia dos mares da vida.
Acalme o seu coração, não deixe que nenhum medo e nenhuma ansiedade falem mais alto do que a sua fé. O homem de fé e a mulher de fé  não são movidos pelo medo, não são tomados pela ansiedade, mas se entregam aos braços de Deus, pois Ele mesmo toma conta daquilo que agita a nossa alma e daquilo que agita a nossa vida.
Que Deus hoje acalme o seu coração e o ajude a experimentar a cada dia a brisa leve do Seu Espírito!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 01/07/2014

Oração Final
Pai Santo, que o Amor de Jesus – nós desejamos e estamos tentando vivê-lo entre os irmãos! – faça-nos discípulos destemidos, prontos para vencer os preconceitos da sociedade e testemunhar a tua presença de Pai que tem coração de Mãe em nós. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/07/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai, cheio de Misericórdia, protege-nos, guarda a tua Igreja. Perdoa a pequenez da nossa fé, os nossos medos e a busca ansiosa de sinais milagrosos. Dá-nos tua Paz, amado Pai, e nos transforma em canais de tua Luz, do teu Amor e de tua Bênção para os que convivem conosco. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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