Publicado em 1 de jun. de 2020
“A César o que de é de César, a Deus o que é Deus”, não porque a Igreja e o Estado se encontrem separados de modo tal, que o segundo nada deva à primeira nem tenha a obrigação de abraçar a religião verdadeira; mas porque, sendo ambos sociedades perfeitas em sua própria ordem, o Estado está circunscrito, em seus poderes e leis, por limites bastante claros, cuja extrapolação injusta nem a Igreja nem consciência cristã alguma está obrigada a tolerar. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 2 de junho, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho.
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