sábado, 28 de março de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 28/03/2020

ANO A



Jo 7,40-53

Comentário do Evangelho

O Espírito sopra onde e quando quer.

A repercussão do ensinamento de Jesus nas pessoas divide-as no que diz respeito à verdadeira identidade de Jesus. Os que creem nele são objetos de críticas e desrespeito. Admirados pelo ensinamento de Jesus, os soldados experimentaram, sem saber dizê-lo, a graça do próprio Verbo encarnado; por isso não puderam levar Jesus preso. O leitor sabe, não obstante a instigação dos fariseus, que o que os soldados experimentaram ao ouvir Jesus não era ilusão, mas a verdade. Nicodemos, fariseu e membro do Sinédrio, é um dos personagens mais importantes do quarto evangelho. Nele vemos refletido todos os que empreendem o itinerário de amadurecimento da fé (Jo 3,1-21). Tendo ido procurar Jesus, à noite, é ele quem, agora, sai em sua defesa. Ouvir de verdade Jesus é oferecer a Deus a possibilidade de ser transformado por ele. Por isso, Nicodemos que ouviu longamente o Senhor convida em vão os chefes do povo a fazerem o mesmo. Se da Galileia não havia surgido profeta, não é o caso agora, pois é de lá quem vem o verdadeiro profeta, e mais do que um profeta, o próprio Verbo de Deus que escolheu a nossa humanidade como lugar de sua habitação. Os que examinam a Escritura parecem prisioneiros da letra em detrimento do Espírito que sopra onde e quando quer.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, ajuda-me a acolher, sem preconceitos, a revelação de Jesus, pois sua identidade messiânica de Filho de Deus transparece nas palavras e nos sinais que ele realizou.
Fonte: Paulinas em 05/04/2014

Vivendo a Palavra

Quem é Nicodemos? Um fariseu – a classe dos ‘perfeitos’, na sociedade judaica – que se arriscara indo ao encontro com Jesus, escondido pela sombra da noite e, agora, se coloca em posição de defesa do Mestre, embora que também bastante discreta. Um misto de vontade de crer e medo de perder privilégios. Quantos de nós nos vemos retratados na figura de Nicodemos?
Fonte: Arquidiocese BH em 05/04/2014

VIVENDO A PALAVRA

‘Houve uma divisão no meio do povo por causa de Jesus’. Confirmava-se a profecia de Simeão, pois o Cordeiro de Deus já era causa de contradição. Neste tempo denso da quaresma nós podemos dar resposta a uma boa e oportuna pergunta: Quem é Jesus para nós? Não será uma resposta formulada com palavras, mas mostrada por nosso jeito de viver.

Reflexão

Muitas pessoas conhecem diversas coisas sobre Jesus, mas não conhecem verdadeiramente a Jesus, porque fundamentaram o seu conhecimento numa leitura racional e científica da Palavra e da História, mas nunca tiveram um encontro pessoal com Jesus, nunca entraram na sua intimidade através da oração, nunca procuraram contemplá-lo, nunca quiseram desenvolver uma espiritualidade. Essas pessoas sempre fizeram de Jesus um objeto de conhecimento e não uma pessoa de relacionamento. Nunca viram verdadeiramente Jesus, de modo que não podem compreendê-lo, segui-lo, amá-lo e viver de acordo com os valores que ele propôs.
Fonte: CNBB em 05/04/2014

Reflexão

A respeito de Jesus, correm muitas opiniões divergentes. No meio do povo, alguns o consideram profeta, na esteira dos antigos profetas; outros arriscam dizer que ele é o Messias; os guardas do Templo vão prendê-lo e voltam de mãos vazias, com a firme convicção de que “jamais alguém falou assim”. As autoridades religiosas, por sua vez, semeiam a dúvida e tentam confundir o povo simples. Para isso, recorrem ao preconceito e ao desprezo. Humilham os guardas (v. 47). Desprezam as pessoas humildes: “Essa multidão, que não conhece a Lei, é feita de malditos”. Caçoam do conceituado professor Nicodemos, como se fosse ignorante e desinformado: “Estude e verá que da Galileia não surge profeta nenhum”. Os argumentos dos chefes não convencem; ao contrário, causam dispersão (v. 53).
Oração
Senhor e Mestre, a teu respeito havia desacordo no meio do povo. Uns contra, outros a favor. Alguns te atacavam negando a tua origem divina; outros te acolhiam como o enviado do Pai celeste. Queremos, Jesus, pertencer ao número dos que te compreendem e seguem fielmente. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Nas dúvidas nas coisas de fé, onde buscamos esclarecimentos? - Os guardas do templo se comoveram com a grandeza de Jesus. Ele nos comove o coração. Agradeçamos a riqueza de sua Graça. - Os fariseus ficaram desconcertados com a atitude dos guardas. Certas manifestações de fé que damos podem também surtir este tipo de efeito positivo. Por isso, alegremo-nos no Senhor. - Renove seu ato de fé em Jesus, Salvador. Ele o fortalecerá mais ainda.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 05/04/2014

Comentário do Evangelho

UM PROFETA GALILEU?

O fato de Jesus ter vindo da Galiléia criava dificuldade para ser aceito como Messias. Conforme uma antiga tradição, o Messias viria de Belém, cidade de Davi, pois Deus havia prometido a esse rei que, para sempre, um de seus descendentes haveria de sentar-se no trono de Jerusalém. Esta esperança messiânica de caráter político-militar estava bem viva na mente do povo, mormente no momento em que o peso da dominação romana se fazia sentir.
Pelo que se percebe, as autoridades de Jerusalém ignoravam a verdadeira origem de Jesus. E não pareciam muito interessadas em conhecê-la. O motivo verdadeiro da resistência contra ele girava em torno da sua pregação. Os guardas, enviados para prendê-lo, voltaram admirados com o que ouviram de sua boca. A multidão, também, ficava boquiaberta ao ouvi-lo, a ponto de irritar as autoridades. Até mesmo o fariseu Nicodemos, que exercia um cargo de liderança entre os judeus, ficara tão fascinado com o Mestre, a ponto de se tornar discípulo deles, mas às escondidas. Será ele quem tomará, discretamente, a defesa de Jesus, sugerindo que, antes de condená-lo, seria preciso ouvi-lo para saber o que realmente estava fazendo.
A insistência na origem de Jesus ocultava o motivo verdadeiro de sua rejeição. Sem mudar de mentalidade, seus perseguidores haveriam de rejeitá-lo, mesmo sendo declaradamente de Belém. Seu modo de ser rompia todos os esquemas messiânicos da época.
Oração
Pai, ajuda-me a acolher, sem preconceitos, a revelação de Jesus, pois sua identidade messiânica de Filho de Deus transparece nas palavras e nos sinais que ele realizou.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, na vossa misericórdia, dirigi os nossos corações, pois, sem o vosso auxílio, não vos podemos agradar. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 05/04/2014

Meditando o evangelho

UMA SUGESTÃO SENSATA

A presença de Jesus, em Jerusalém, era motivo de controvérsia. Ninguém sabia ao certo, quem era aquele homem, cujo ensinamento destoava das doutrinas tradicionais dos escribas, e cuja autoridade não se fundamentava na pertença a algum dos grupos conhecidos. Muitos acreditavam tratar-se do Messias; não faltava, porém, quem duvidasse, pelo fato de Jesus não se enquadrar nas pistas que o povo tinha à disposição para identificar o Messias. Até mesmo os soldados, enviados para prendê-lo, não tiveram coragem de fazê-lo. E isto, não tanto por medo do povo, e sim, por estarem convencidos da sinceridade da pregação do Mestre.
Esta situação colocava em pânico a cúpula religiosa. Era um caso difícil de ser tratado. Na verdade, Jesus não havia cometido nenhum delito, passível de punição. Tampouco se mostrava como um indivíduo socialmente perigoso. Tudo se passava no âmbito teológico: seus ensinamentos desconcertavam os inimigos.
Nicodemos dá um tom de sensatez à situação. Por respeito à Lei, o acusado devia ser ouvido, antes de ser condenado. Caso contrário, corria-se o risco de cometer uma injustiça.
No caso de Jesus, seus inquisidores teriam dificuldade de ouvi-lo com imparcialidade, abrindo mão da sentença de morte já decidida.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de ponderação, que eu acolha Jesus com a devida prudência, descobrindo sua identidade, mediante a escuta benevolente de sua palavra.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Os guardas voltaram de mãos abanando...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

As pessoas definiam Jesus não de acordo com aquilo que ele era, mas aquilo que a elas interessava, para uns ele era realmente um grande Profeta, talvez inspirados pelos profetas que Deus mandara no antigo Testamento, estes buscavam uma esperança que só Deus lhes poderia dar.
Para outros ele era o Cristo, isso é, o ungido, o enviado de Deus, colocavam nele todas as suas esperanças e acreditavam em seu Messianismo que iria trazer a Salvação a todos. O grande problema continua sendo aquele que já comentamos na reflexão de ontem: Jesus era humano demais.... e o fato da sua origem ser da Galileia não credenciava a ser o Messias que segundo as escrituras viria de uma linhagem nobre.
E para alguns, o fato dele não ser quem esperavam que fosse, transformava a frustração em raiva. Um comportamento onde se joga no irmão ou na irmã toda a nossa frustração, pelos nossos fracassos e derrotas, a culpa é das pessoas que não são o que a gente esperava que fossem. Não será assim em nossas comunidades, até hoje?  "Se depender de mim e do que eu penso, a comunidade vai bem, mas tem fulano e cicrano que nunca correspondem".
O segundo aspecto importante a ser considerado nessa reflexão, é a atitude dos Guardas que, pertencendo ao povo, e não estando atrelados a nenhuma lei ou tradição escriturística, estão abertos para ouvir as palavras de Jesus e elas o encantam de tal modo que os impede de o prender.
O pior papel fica mais uma vez com os famigerados Fariseus, a quem o messianismo de Jesus não lhes interessava, uma vez que suas palavras e obras não coincidiam com o conhecimento deles, que provinha da Lei e da tradição. Eram os guardiães da tradição e deles teria que vir o aval que iria autenticar o messianismo de Jesus.
Nas comunidades temos os nossos conselhos pastorais e econômicos, que representam a assembleia e não podem fazer valer a opinião pessoal, ou a deste ou aquele grupo. O verdadeiro cristianismo é dialogante e interativo, virtudes estas que brotam da comunhão fraterna, e que os Fariseus não tiveram e que também, infelizmente faz muita falta em nossas comunidades onde o agente de Pastoral só se move “no seu quadrado”, fora dele, e em contato com outras pastorais, se sente um peixe fora d’água.

2. Alguns diziam: Ele é o Cristo! Mas outros discordavam... - Jo 7,40-53
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Aproximam-se os dias da paixão, morte e ressurreição do Senhor. Quem é ele, afinal? A pergunta se repete. Suas obras testemunham a seu favor, e o povo miúdo também. Quanto aos fidalgos, os filhos de alguém, permanece a pergunta: “Acaso algum dos chefes ou dos fariseus acreditou nele? Mas essa gente que não conhece a Lei são uns malditos!”. Diz o ditado: “Um olho no padre e outro na Missa”. Melhor do que isso será dizer: “Um olho no Cristo e outro no povo”. O clericalismo das autoridades impede-as de ver o Cristo como ele é. Os “malditos” que não conhecem a Lei acreditam nele. De que lado estamos? Discutindo palavras? Galileia ou Belém? A discussão de palavras pode desviar a atenção do que é essencial.

HOMILIA

MESSIAS OU PROFETA?

A mensagem central de hoje e de todo o Evangelho de São João é que “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho Unigênito, para que não morra todo aquele que nele crê, mas, tenha a vida eterna” (Jo 3, 16). A presença de Jesus, como luz do mundo, divide inevitavelmente os seres humanos entre os que se decidem pela Luz e, por isso, ficam do lado da vida, e os que se decidem pelas trevas, ficando do lado da morte. A Quaresma é ocasião oportuna para reforçarmos nossa decisão pela luz, que é Cristo, e ajudarmos os que estão nas trevas a optar pela luz e abandonar a morte.
"Não vim trazer a paz, mas a divisão”. Jesus era consciente de que um efeito ainda que não desejado do seu trabalho fosse ser causa de divisão entre os partidários do imobilismo e os que lutam por um mundo novo. Por isso inflamou a ira dos funcionários do templo e de todos os que se consideravam donos da verdade.
O fogo da Palavra de Deus não era para funcionários lúgubres saturados de doutrinas e sedentos de poder.
Mas o fogo de Jesus não é o fogo das paixões políticas. É o fogo do Espírito que tem que ser aprovado na entrega total, no batismo da doação pessoal. É um fogo que prende aí onde se abandonaram os interesses pessoais e se busca um mundo de irmãos. Jesus ensinava as multidões em Jerusalém, durante a festa das Tendas. Muitos aderem às suas palavras. E aclamam que na verdade Jesus era um Profeta que tinha surgido no meio deles. Outros que esperavam um messias glorioso, ficam céticos diante da origem de Jesus, da Galiléia. Pois segundo eles, o messias que esperavam não se saberia de onde é. E de Jesus sabiam, pois conheciam os seus pais. Embora soubessem pelas Escrituras que diz que Ele seria descendente de Davi e que haveria de nascer em Belém, cidade de David.
Pelo sim ou pelo não, Ele é o Messias que devia vir ao mundo. A hostilidade crescente dos dirigentes judeus se concretiza em ação, mandando prender Jesus.
Os próprios guardas reconhecem a autenticidade das palavras de Jesus e se recusam a prendê-lo. Os fariseus, censurando os guardas, mostram o desprezo que tinham pelo povo, considerando-o ignorante, maldito e pecador.
Um dos fariseus, Nicodemos, procura defender Jesus e é também censurado. A origem de Jesus não é a de um messias poderoso, mas é o próprio Deus de misericórdia que a todos acolhe em seu eterno amor. A morte e ressurreição de Jesus é o juizo do mundo. Pois Ele é mais do que profeta. Ele é o Messias, o Deus conosco! É o Deus presente na história da minha vida marcada de quedas e muitas vezes de fracassos. Ele veio para me reerguer e fortalecer dando-me uma dignidade igual à d’Ele. É urgente que o fogo trazido por Ele se ateie o quanto antes no meu coração.
Jesus veio para estabelecer a unidade universal, a união de todo o universo com o Pai, acaba por ser “sinal de contradição”, para os olhos e o coração de quem para Ele se não sabe voltar. Volte-te para Ele e estarás livre do juízo final. Tu e a tua família estareis salvos da morte eterna.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 05/04/2014

HOMILIA DIÁRIA

Que a Palavra de Deus cause em nós reflexão e incômodo!

Precisamos permitir que a Palavra de Deus cause em nós reflexão, incômodo e nos ajude a nos revermos interiormente e a revermos as nossas atitudes.

”Alguns queriam prendê-lo, mas ninguém pôs as mãos nele” (João 7, 44).

Jesus é causa de incômodo e divisão. Primeiramente Ele causa incômodo por causa da Sua Palavra, por causa da Sua pregação e por causa da Sua vida. As pessoas olham para Jesus e veem o que Ele faz e se sentem profundamente incomodadas. E aqueles que estão incomodados por aquilo que Jesus ensina, prega e faz, ou aceitam a Sua pregação e começam a refletir sobre a sua vida, os seus gestos e as suas atitudes ou ficam indiferentes, ou rejeitam totalmente aquilo que Jesus veio fazer: pregar e ensinar.
Por isso, Jesus é causa de divisão no meio do povo; sobretudo, entre os chefes do povo,  entre aqueles que são os chefes das sinagogas, aqueles que se sentem os senhores da lei judaica. Eles não reconhecem, em Jesus, o Messias, não querem reconhecer a autoridade de Jesus e querem, entre o povo, semear a discórdia e, sobretudo, a rejeição à Pessoa de Jesus.
Mas é óbvio que quem aceitou Jesus vê que não é nada daquilo que estão falando, dizendo, mas eles são insistentes. O que importa para este grupo é não ser mais incomodado por Cristo e, dia a dia, vão arrumando um jeito de prendê-Lo; de eliminar aquilo que os incomoda.
Deixe-me dizer a você: Jesus causa incômodo na sua vida? Ele causa reflexão dentro de você, do seu coração? Jesus causa incômodo a nós? Pois deveria causar, deveria provocar algo dentro de nós; ser as reflexões sobre a nossa vida, sobre a nossa conduta e, nós precisamos dar uma resposta de fé à altura. Ou nós nos comportamos com indiferença: “Tanto faz, tanto fez! O que Cristo falou é bonito, mas minha vida é minha vida!”
Pior do que esses, são aqueles que compreendem, conhecem Jesus e sabem que a Palavra do Senhor mexe com todos nós, mas querem rebater o que o Senhor fala; querem se colocar contra o que Ele diz e procuram meios de criar descrédito nos ensinamentos d’Ele.
Mas nós que somos tocados por essa Palavra, nós que somos alimentados por essa Palavra, precisamos permitir que a Palavra eterna de Jesus cause em nós reflexão, incômodo e nos ajude a nos revermos interiormente e,  ao mesmo tempo, revermos as nossas atitudes e tudo aquilo que nós fazemos.
Que Jesus continue a nos incomodar!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 05/04/2014

Oração Final
Pai Santo, dá-me uma fé firme, corajosa e alegre, para que eu proclame de pé e em voz alta, como Pedro no dia de Pentecostes, que o teu Reinado de Amor, ainda que não em plenitude, já está entre nós, trazido pelo Cristo Jesus, teu Filho Unigênito que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/04/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, firma nossos passos no seguimento do Caminho de Jesus! Ajuda-nos a vencer as noites escuras da dúvida e do desânimo que encontramos pela estrada. Dá-nos o conforto da Fé e o vigor da Esperança, para que vivamos em plenitude o Amor de Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina em unidade com o Espírito Santo.

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