segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 16/12/2019

ANO A



Mt 21,23-27

Comentário do Evangelho

A autoridade do Filho de Deus

A expulsão dos vendedores e dos compradores do Templo por Jesus certamente causou uma forte impressão em todos (cf. Mt 21,12-16). É em razão disso que os sumo sacerdotes e anciãos perguntam a Jesus: “Com que autoridade faz essas coisas? Que te deu essa autoridade?” (v. 23). O que eles querem saber é em nome de quem Jesus fez o que fez. Jesus responde com outra pergunta relativa à origem do batismo de João: era do céu ou terreno? (cf. v. 25). Não respondem, pois eles já têm um juízo formado sobre João e sobre Jesus (cf. vv. 26-27a). O que quer que Jesus respondesse não iria modificar o juízo que faziam dele – é um blasfemo. A falta de fé os cegava, impedindo-os de contemplar a irrupção da salvação de Deus na pessoa de Jesus de Nazaré. O que Jesus ensina e realiza em favor de todo o povo é que dá testemunho dele, de sua identidade profunda e da origem de seu modo de agir, que desvela o rosto misericordioso de Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, tira de mim toda e qualquer suspeita sobre teu Filho Jesus, cuja autoridade vem de ti e está sempre a serviço de teu Reino.
Fonte: Paulinas em 16/12/2013

Vivendo a Palavra

Jesus valoriza o discernimento dos ouvintes. Eles deviam reconhecer a sua autoridade, independente de título ou mandato. A vida lhe dava credibilidade. Também conosco é assim: o Espírito em nós nos ensina a entrar pela porta estreita e seguir pelo caminho áspero de Jesus. Creiamos nele e o sigamos!
Fonte: Arquidiocese BH em 16/12/2013

VIVENDO A PALAVRA

Jesus valoriza o discernimento dos ouvintes. Eles deviam reconhecer a sua autoridade, independente de seus títulos ou mandato. A sua vida lhe dava credibilidade. Também conosco é assim: o Espírito em nós nos ensina a entrar pela porta estreita e seguir pelo caminho áspero de Jesus. Como o vidente Balaão, deixemo-nos encantar pelo Espírito. Creiamos nele e o sigamos!

A pessoa de João Batista é muito importante na preparação para os tempos messiânicos, pois ele foi enviado como o precursor de Jesus, e quem não acredita em João Batista também não aceita Jesus como sendo o Messias e nem a sua autoridade como Filho de Deus. O povo acreditou em João Batista e por isso acreditou também em Jesus, mas os anciãos do povo não acreditaram em João Batista e, por isso, rejeitaram Jesus. Todo aquele que fica preso apenas em uma religião formal torna-se incapaz de ver a ação de Deus no tempo presente, endurece o próprio coração e não reconhece nem a ação de Deus nem a sua presença no seu dia a dia.
Fonte: CNBB em 16/12/2013

Reflexão

As lideranças religiosas e civis estão incomodadas com a presença e a pregação de Jesus. Notam que aumenta o número dos seguidores do Mestre. Então tentam freá-lo, impondo-lhe silêncio e afastando-o de seus domínios. Pensam derrubá-lo com uma pergunta sobre a fonte de sua autoridade. Jesus responde perguntando também. Era um dos estilos de debate entre os rabinos. Na verdade a pergunta de Jesus força-os a tomar posição em relação a João Batista. Colocar-se a favor de João é colocar-se a favor de Jesus. Colocar-se contra João é colocar-se contra o povo, o qual tem pelo Batista grande estima e consideração. Sem saída, ficam mudos. Enquanto estão calados, podem refletir sobre a identidade e as ações de João e de Jesus.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Jesus é questionado, mas não responde. Ele sabe que seus ouvintes não estão preparados para o ouvir. E eu? Estou pronto para ouvir a palavra de Deus e a colocar em prática? - Meu coração é generoso e disponível para as coisas de Deus? Peço a Deus o dom da humildade para acolher as coisas de seu Reino? - Professo publicamente minha fé ou tenho vergonha de testemunhar? - Meus pés acompanham as pegadas de Jesus?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 16/12/2013

Meditando o evangelho

A CONSCIÊNCIA DA VOCAÇÃO

A maneira incisiva como Jesus falava e a força de suas palavras deixavam confusas as autoridades religiosas da época. Humanamente falando, ele não possuía títulos que pudessem garantir a autoridade de suas palavras. Não pertencia a uma família sacerdotal ou da aristocracia da capital. Não se tinha notícia de ter ele freqüentado a escola de algum rabi famoso. Nem constava que tivesse feito estudos especiais que explicassem a origem de seu saber. Por isso, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo faziam pairar sobre ele uma espessa sombra de suspeita.
Jesus não teria nenhuma dificuldade de dizer, abertamente, que a fonte de sua autoridade era o Pai. Mas único problema era que seus interlocutores não estavam preparados para receber uma explicação deste calibre. A mentalidade deles era estreita demais para poderem compreender isto. Por conseguinte, ficaram sem resposta.
A situação de Jesus assemelhou-se à dos antigos profetas de Israel. Estes não tinham outra credencial para justificar seu ministério, além da consciência de terem sido chamados por Deus e recebido dele o mandato específico de pregar. Como este tipo de argumento era insuficiente para convencer seus opositores, acabaram sendo perseguidos e, até mesmo, assassinados. Como eles, Jesus não conseguiu convencer seus adversários.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, ajuda-me a compreender que do Pai procede a autoridade com que proclamas o Reino de Deus, e me chama para ser teu discípulo.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Jesus não era credenciado...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A Aristocracia sacerdotal do Judaísmo via a cada dia que passava o prestígio de Jesus crescer a olhos vistos em meio do povo. Jesus não era de Casta Sacerdotal, e não tinha nada em sua pessoa ou história, que o credenciasse a ensinar e a pregar ao povo. Em uma linguagem bem de hoje, não era credenciado, não tinha patente, não tinha autorização dos detentores do poder religioso, para fazer pregação.
A pergunta foi bem essa “Quem te autorizou a pregar e ensinar, com que direito exerces essa função que pertence aos Mestres e Doutores de Israel”. Se quisermos comparar a situação de Jesus, a uma de nossas comunidades, ele era um simples leigo, não exercia nenhum ministério, nem ordenado e nem leigo, não coordenava nada e era um simples participante da assembleia. Porém, quando abria a boca para ensinar e pregar, encantava a todos. Se fosse hoje, alguém iria dizer, “Prega melhor que o Padre”.
Certamente esses “buchichos” corriam á solta no meio do povão, e logo os detentores do poder religioso resolveram acabar com a festa. Jesus não responde á questão, antes, porém, coloca uma condição para respondê-la. E assim, propõe uma questão ainda mais difícil para seus interlocutores. “De onde vinha o Batismo de João, do céu ou dos homens” Em palavras mais simples, vinha de Deus ou das Instituições?
Em uma linguagem cabocla, ficaram no “mato sem cachorro”, sem saída. Qualquer resposta iriam dar-se mal. Eles próprios concluíram. E assim, confessaram a própria ignorância, quando responderam que não sabiam, o que era inconcebível, já que os sabichões sabiam tudo e sempre tinham uma resposta para qualquer questão de ordem religiosa.
Não tendo eles dado uma resposta, não poderiam exigir nada de Jesus e este ficou desobrigado de responder, com que autoridade fazia todas aquelas coisas, que deixavam o povo fascinado com sábias e eloquentes palavras, revelando uma sabedoria incomum, e que nenhum Doutor da Lei ou Mestre em Israel havia ainda demonstrado.
Nós cristãos do mundo contemporâneo, somos constantemente questionados enquanto Igreja, por nosso posicionamento diante de certas questões da Pós- modernidade.Quando se trata da Vida e da Dignidade do Ser humano, Jesus é a autoridade máxima. Nosso testemunho terá de ser sempre firme e resoluto, pois o que pensamos e o que fazemos ou falamos, tem que estar sempre fundamentado em Cristo Jesus em quem professamos com firmeza e fidelidade a nossa Fé. Devemos sempre, em qualquer ambiente ou situação, falar e agir em nome Dele e de ninguém mais.

2. De onde era o batismo de João? - Mt 21,23-27
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

A presença do Batista indica a proximidade do Reino de Deus. Jesus está chegando. Está chegando hoje, no chão da nossa vida. Queremos celebrar com muita alegria sua vinda na carne, quando foi dado à luz em Belém pela Virgem Santíssima. E queremos acolhê-lo com muita alegria, quando vier no fim dos tempos. E ele vem hoje também. Jesus expulsara os vendilhões do Templo. As autoridades judaicas perguntaram se ele tinha autoridade para fazer o que fez. Jesus não responde, porque muitas perguntas podem ser colocadas sem que precisem ser respondidas. Jesus não responde e lhes faz uma pergunta embaraçosa sobre João Batista. A presença de João na liturgia de hoje é importante por ser sinal de vinda do Messias. Ele é o precursor. Se ele vem, o Messias vem em seguida. Já vamos entrar na semana de preparação imediata para o Natal. A partir do dia dezessete a liturgia passa a refletir sobre o mistério da Encarnação, olhando para o Jesus que veio humilde no passado e nos prepara para a alegre celebração do seu nascimento. 

Liturgia comentada

Não sabemos... (Mt 21, 23-27)
Nós somos bem ignorantes. Das coisas fundamentais de nossa vida, só sabemos o que o próprio Senhor nos revelou. Mesmo assim, ainda há véus de mistérios sobre muitas coisas. Exemplos? Como é o céu? Como será o corpo dos ressuscitados na Glória? Quando será a Vinda do Senhor? Não sabemos.
Mas esta é uma “ignorância boa”. Deus sabe que é melhor, para nós, ignorar muita coisa, como o dia de nossa morte. Seríamos tentados a adiar nossa conversão para a véspera da morte e, quem sabe, já petrificados no pecado, a mudança seria impossível...
Mas há uma ignorância culposa. Assim como o pior cego é aquele que não quer ver – diz o refrão popular -, assim também a pior ignorância é a de quem se recusa a acolher a verdade. Como no Evangelho de hoje, quando os adversários de Jesus continuam a pressioná-lo e, inesperadamente, recebem um contragolpe. O Rabi da Galileia pergunta: “O batismo de João era do Céu, ou dos homens?”
Se eles respondem que não, a reação do povo (que tinha João, no mínimo, por um grande profeta) poderia ser perigosa. Se respondem que sim, Jesus diria: “E por que, então, vocês não creram nele?” Amarrados em sua própria má consciência, esses líderes religiosos preferem dizer: “Não sabemos”...
Deus existe? Jesus Cristo é o seu Filho? Sua morte na cruz tinha o objetivo de nos salvar? Jesus Cristo fundou uma Igreja? Confiou a ela a missão de evangelizar e santificar? O Papa é o Pedro de hoje? Jesus está vivo e presente na hóstia consagrada? Sou, por acaso, responsável por meu irmão?
E um imenso coral responde: “Não sabemos!” E mais: “Não queremos saber, pois se viéssemos a conhecer a verdade, seríamos obrigados, por coerência, a mudar de vida. É mais cômodo para nós permanecer na ignorância”.
Deus nos fala por meio de sua Criação. Falou-nos através de seu Filho, Jesus Cristo. Fala pela Igreja e seu magistério. Em cada sermão dominical, em cada conselho paterno, em cada correção dos professores, é Deus quem nos fala. Estamos aprendendo? Queremos conhecer a Verdade?
Há sempre um risco: chegar ao dia do Juízo e ouvir, em troca, da boca do Juiz: “Eu também não vos conheço...”
Orai sem cessar: “Senhor, que eu me conheça; que eu te conheça.” (Sto. Agostinho)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 16/12/2013

HOMILIA

QUEM TE DEU ESSA AUTORIDADE?

Jesus confunde os chefes, pois era grande a aceitação de João Batista entre o povo, o que tinha reconhecido em João Batista um homem de Deus. Reconhecer o caráter divino do batismo de João implica em reconhecer o caráter divino de Jesus, anunciado por João. No templo, aqueles homens achegam-se a ele e lhe fazem a mais torpe pergunta quando Ele estava ensinando o povo: Com que autoridade fazes estas coisas? E quem te deu esta autoridade? Negaram-se a tirar a conclusão a que chegou o governante judeu Nicodemos, quando disse a Jesus: Rabi, sabemos que tu, como instrutor, tens vindo de Deus; pois, ninguém pode realizar esses sinais que tu realizas, a menos que Deus esteja com ele. João 3:1, 2.
Jesus podia ter dito aos seus desafiadores: ‘Deixem que as minhas obras falem por si!’ Depois de mais de três anos na sua carreira pública, os principais sacerdotes e os anciãos tinham muitos sinais em que se basear para chegar a uma conclusão correta sobre a identidade de Jesus e seu direito de realizar milagres e ensinar a verdade a respeito do Reino de Deus. Eles simplesmente eram orgulhosos demais para aceitar toda a evidência que Deus fornecia para provar que Jesus era o prometido Messias.
Quando os principais sacerdotes e os anciãos perguntaram a Jesus: Quem te deu esta autoridade? Ele não fez uma pergunta abstrata, mas disse: Também eu vos pergunto uma coisa. Se ma disserdes, também eu vos direi com que autoridade faço estas coisas: O batismo de João, donde se originou? Do céu ou dos homens? O relato acrescenta: “Mas eles começaram a raciocinar entre si mesmos, dizendo: ‘Se dissermos: “Do céu”, ele nos dirá: “Então, por que não acreditastes nele?” Se, porém, dissermos: “Dos homens”, temos a multidão para temer, porque todos eles consideram João como profeta.’ De modo que disseram a Jesus, em resposta: ‘Não sabemos.’ Ele, por sua vez, disse-lhes: ‘Tampouco eu vos digo com que autoridade faço estas coisas.
A lição que podemos tirar deste texto é não deixar que o poder no mundo nos ponha em prova e então façamos mil e uma perguntas sobre o por desta ou daquela outra terrível situação que acontece conosco. Mas sim tendo fé, esperança e confiança em Cristo que está por vir tenhamos vida plena.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 16/12/2013

HOMÍLIA DIÁRIA

Que Deus purifique as nossas intenções

Que Deus purifique as nossas intenções e o nosso coração de toda malícia, que nos impede de conhecer as coisas como, de fato, são.

“Eu também não vos direi com que autoridade faço estas coisas” (Mt 21,27).

Os sumos sacerdotes e os anciãos do povo quiseram colocar Jesus numa situação muito difícil! Quiseram saber de onde vinha a autoridade de Cristo. Quando perguntaram isso ao Senhor, eles, na verdade, sabiam de onde vinha a autoridade d’Ele, mas se comportaram com astúcia e malícia. Quiseram simplesmente colocar Jesus numa situação de aperto e não verdadeiramente saber de onde brotava essa autoridade.
E Jesus, então, responde à astúcia humana com a sabedoria divina. Ele responde com uma pergunta à pergunta que Lhe é feita; parecendo aquele método chamado de “ironia socrática”, no qual alguém lhe pergunta algo e você o responde com uma outra pergunta. Isso é feito – e não é porque não queremos responder  – para que nós mesmos entendamos se a resposta daquilo que perguntamos ou questionamos não está dentro de nós mesmos, se realmente estamos perguntando com a profundidade que merece a resposta da pergunta que fazemos.
É por isso que Jesus pergunta: “De onde é que vem o batismo de João? Ele vem do céu ou vem dos homens?” E aí os doutores da Lei ficaram encurralados, porque se dissessem que vinha do céu, por que então não acreditaram em João? Mas se dissessem: “Ah! Mas esse batismo vem dos homens”, os judeus e o povo que reconheciam João como um profeta poderiam apedrejá-los. Então responderam: “Nós não sabemos de onde vem aquela autoridade de João”. Jesus então disse: “Eu também não vos responderei com que autoridade eu faço todas essas coisas”.
Porque sabe, meus irmãos, a astúcia do nosso coração não convence o coração de Deus. Nós podemos ser fracos, ignorantes, podemos não conhecer bem as coisas, podemos até ter dúvidas, incertezas, mas só não podemos ser maldosos e maliciosos, só não podemos deixar que a astúcia, aquela que se esconde por detrás da verdade, nós só não podemos nos esconder atrás dela e não reconhecer, de fato, a ação de Deus no meio de nós.
Jesus repele, expulsa e não vai de forma alguma compactuar com aqueles que se aproximam d’Ele com maldade no seu coração. Que Deus purifique as nossas intenções, que o Senhor purifique o nosso coração de toda malícia e de toda maldade, que nos impedem de conhecer as coisas como, de fato, elas são.
Lá dentro da nossa alma temos respostas para muitas coisas, mas preferimos muitas vezes fingir que não as sabemos ou não as conhecemos para nos comportarmos como vítimas. Os judeus – doutores da Lei e fariseus – assim o fizeram, e Jesus respondeu a eles na mesma moeda.
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 16/12/2013

Oração Final
Pai Santo, em meio a tantos que se dizem profetas do teu Reino, dá-nos o discernimento para ouvir os verdadeiros ensinamentos que nos levem a seguir o Caminho em busca da Verdade e da Vida que nos foram anunciadas e oferecidas pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 16/12/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, em meio a tantos que se dizem profetas do teu Reino, dá-nos o discernimento para ouvir os verdadeiros ensinamentos que nos levem a seguir o Caminho em busca da Verdade e da Vida que nos foram anunciadas e oferecidas pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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