domingo, 8 de julho de 2018

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 09/07/2018

ANO B


Mt 9,18-26

Comentário do Evangelho

É pela fé que se recebe a vida como dom.

Com variações próprias de cada evangelista, o nosso evangelho de hoje pertence à tríplice tradição. Entre a súplica do chefe da sinagoga, que é uma verdadeira profissão de fé, e a chegada à casa dele, há o relato da cura da mulher que, há doze anos, sofria com uma hemorragia. Para o imaginário religioso do mundo bíblico, perder sangue equivale a perder a vida, que é dom de Deus. Ao contrário de Marcos e Lucas, Mateus não menciona que a mulher tocou nas vestes de Jesus. O desejo dela será suficiente para que Jesus a declare curada. A fé dela não foi a causa da cura, mas a condição para receber a vida do Senhor e reconhecer a recuperação da vida como dom. Não podemos nos dar a vida; nós a recebemos gratuitamente de Deus. É pela fé que se recebe a vida como dom. Ao chegar à casa do chefe da sinagoga, Jesus já encontra o ambiente fúnebre. Para os cristãos que nasceram pela fé no Cristo ressuscitado, os ritos fúnebres perderam completamente o sentido (1Ts 4,13-14), pois a morte era comparada ao sono. Jesus é quem toma a iniciativa de pegar a menina pela mão, para despertá-la do sono. É o Senhor da vida que, ressuscitado, faz a nossa humanidade participante da sua vitória. É ele que nos desperta do “sono” para o dia da feliz ressurreição.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que minha resposta imediata aos apelos de meus semelhantes manifeste a veracidade do que proclamo por meio de palavras.
Fonte: Paulinas em 07/07/2014

Vivendo a Palavra

Missão de Jesus, nossa missão! Curar, libertar, ressuscitar... Que a nossa presença fraterna ajude os irmãos a curar seus desânimos, a se libertarem das amarras que impedem seu crescimento na fé, a ressuscitar das mortes a que nos levam nossos pecados. Este é o jeito dos discípulos missionários do Reino.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/07/2014

VIVENDO A PALAVRA

A mulher desejava a cura. Entretanto, seria discreta, pois a doença a envergonhava. Doze anos de hemorragia. Não se exporia publicamente, apenas queria tocar a veste de Mestre. E, mais uma vez, a Fé realiza o milagre. Fé é dom, semente que o Pai deposita em todos e cada um de nós, mas precisa ser cultivada com zelo. Curas e perdão acontecerão naturalmente.

Reflexão

O Evangelho de hoje nos mostra que não existe problema que não tenha solução verdadeira quando nos aproximamos de Jesus. Tanto o chefe que se aproxima de Jesus reconhecendo a morte da sua filha, mas acreditando que a imposição das mãos de Jesus lhe devolverá a vida quanto a mulher que, depois de 12 anos de enfermidade, reconhece que basta tocar a barra do manto de Jesus que ficará curada foram atendidos. A palavra que Jesus disse à mulher vale para todos nós: devemos ter coragem, pois a nossa fé nos salva. Devemos acreditar em Deus e enfrentar, com confiança nele, todos os nossos problemas, pois ele está ao lado de quem crê.
Fonte: CNBB em 07/07/2014

Recadinho

O homem se aproximou de Jesus com confiança. O que significa a confiança para mim? - Sei buscar ajuda em Deus? - Qual é minha atitude se Ele não atende a meus pedidos? - Procuro me dirigir a Deus com humildade, fé e confiança? - Busco a Deus de coração sincero?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 07/07/2014

Reflexão

Alguns gestos e palavras do chefe demonstram sua fé no poder de Jesus: aproximar-se, ajoelhar-se diante dele, e a certeza de que Jesus, impondo as mãos sobre a falecida, a fará viver. Diferente de outros líderes, como Herodes, que matou crianças, e Herodes Antipas, que mandou cortar a cabeça do Batista, este chefe reconhece seus limites, busca Jesus e deseja o bem para a filha. Oxalá nossos governantes sigam seu exemplo: sentir as necessidades da população e prestar-lhe socorro! Louvável também é a coragem e a fé da mulher enferma. Pela fé simples e profunda, ela fica livre de sua enfermidade. Na casa do chefe, Jesus dispensa curiosos e barulhentos, comuns e inúteis nessas circunstâncias. Jesus não dá espetáculo. O que faz é demonstrar o poder de Deus e consolidar o seu Reino.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditando o evangelho

A FAMA DE JESUS

Os milagres realizados por Jesus faziam-no conhecido e sua fama se espalhava cada vez mais. Entre outros milagres, a ressurreição de uma menina, cuja morte era tida como certa, e a cura de uma mulher vítima de uma hemorragia renitente não eram fatos corriqueiros. Seria impossível, para quem os presenciasse, guardar segredo.
A propagação da fama de Jesus fazia-o correr o risco de ser tomado como um milagreiro. Esse tipo de gente tem o dom de atrair multidões para si. Os críticos poderiam considerá-lo como um impostor, sem escrúpulos de enganar as pessoas. Os impostores fazem-se rodear de crédulos que ingenuamente deixam-se levar por suas artimanhas. A fama podia também passar a imagem de Jesus como se fora um mago. Os magos exercem fascínio sobre as pessoas com sua capacidade de iludi-las. A fama, portanto, podia ser perigosa para a imagem de Jesus e levar as pessoas a tomá-lo por aquilo que não era.
O conhecimento de Jesus através de sua fama era insuficiente. Era apenas o primeiro passo de um longo percurso que se concluiria com a adesão da fé à pessoa de Jesus. A fama é apenas um ouvir dizer. Para conhecer Jesus, carecia-se de ir além e estabelecer com ele um contato pessoal, deixando-se tocar profundamente por sua pessoa. Desta sintonia é que brota o discipulado. Aí é que se conhece, de maneira correta, o Jesus que realiza milagres.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, faz-me sintonizar sempre mais contigo de modo a reconhecer-te como a mão amorosa de Deus fazendo o bem à humanidade.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Seguir a Lei
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

O Evangelho nos traz orientações e exortações próprias para a vida em comunidade. No rigorismo da Lei de Moisés, que era um Código de Normas Religiosas, na relação com Deus e o Próximo, era possível saber quando uma pessoa não estava agindo de acordo com a Lei de Deus.
Um exemplo bem prático disso está no nosso trânsito, facilmente percebe-se quando a pessoa infligiu uma Lei, entrando na Contra Mão, parando em lugar proibido, transitando com excesso de Velocidade permitida no local, ultrapassando em locais proibidos demarcados pelas faixas contínuas nas rodovias, entrando com o sinal vermelho, são erros mais que evidentes. Se não há radar e nem um Agente da Lei por perto, não haverá punição alguma.
O Cristianismo ultrapassou a Lei, sem, entretanto alterá-la. Apenas pôs a descoberto aquilo que está no bojo da Lei Divina: o Amor e a Misericórdia! Portanto muda-se também as relações com Deus e o próximo. No Velho Judaísmo olhava-se para o irmão de comunidade no crivo da lei, em Jesus Cristo as pessoas passaram a ser olhadas em uma outra ótica, a do Amor e da Misericórdia. Foi assim que Jesus olhou para Mateus, Zaqueu, Madalena, Nicodemos e outros mais. Eram pessoas que no Judaísmo não teriam a menor chance de serem inseridas na Comunidade de Israel.
Então o que mudou? Não há mais normas religiosas a serem seguidas? Não há mais castigos nem punições humanas ou Divinas? Que religião é essa que vai dar uma guinada de 90 graus na relação entre as pessoas da Comunidade?
Nada mudou na verdade. Herdamos do Judaísmo as Leis de Deus e as Leis da Igreja, estão lembrados? Na minha Catequese dos anos 60 tínhamos de saber de cor e salteado as dez Leis de Deus e os cinco da Igreja. A grande novidade do Cristianismo é justamente o modo de se relacionar, não mais a partir da Lei, não mais dividindo a Comunidade em dois Grupos, o Grupo dos Santos e Justos, e o Grupo dos Pecadores. Todos devem ser olhados do mesmo modo, com os olhos de Deus que é todo Amoroso e Misericordioso.
É exatamente desse modo que Deus olha para todos e para cada um de nós. Ele vê o nosso pecado, a nossa infidelidade, entretanto jamais prescinde do Amor, da bondade, da compreensão e da Misericórdia. Deus nos conhece intimamente, sabe muito quem somos, o que fazemos e o que pensamos, quer estejamos sozinhos ou com outras pessoas. Não tem como esconder de Deus algo tenebroso da nossa vida e que diga respeito a nossa conduta moral. E o que Deus faz diante disso? Por acaso nos condena? Por acaso nos despreza? Por acaso fica-nos indiferente? Claro que não! Vem em nossa busca, a nossa procura, como no caso da moeda perdida, ou da ovelha desgarrada. Seu grandioso e infinito amor por nós não cessa, por causa dos nossos erros e pecados. Em resumo, é esse mesmo relacionamento de Deus para conosco que Jesus nos pede neste evangelho, para que tenhamos com o próximo.
Os erros e pecados do nosso irmão não pode nos impedir de o amá-lo, e se a nossa relação com os irmãos da comunidade, não tiver como fundamento o Amor e a Misericórdia, é sinal mais que evidente que temos muito a nos converter pois a tentação de imitarmos o Velho Judaísmo e a Lei de Moisés em nosso meio, sempre é muito grande.

2. E a mulher ficou curada...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Um chefe de sinagoga se aproximou de Jesus, que estava falando ao povo. Ele veio pedir mais do que a cura de uma doença. Veio pedir a vida de sua filha que acabara de falecer. Ele acreditava que Jesus podia ressuscitá-la. “Vem impor a mão sobre ela e viverá”, foi o que aquele homem sofrido disse a Jesus. Imediatamente Jesus se levantou e foi à casa do chefe da sinagoga. Os discípulos também foram. O ambiente já era de funeral, conforme o costume dos judeus da época. Jesus pediu que se retirassem e disse a todos: “A menina não morreu, ela dorme”. Riram dele porque sabiam que a menina tinha morrido de verdade. Quem dorme, desperta. O corpo de quem morre se torna rígido, sem movimento. Dormir todos queremos; morrer, não! Queremos dormir e despertar, e, ao despertar, ver a face do Senhor. Jesus pegou a menina pela mão e ela se levantou. E viu a face de Jesus. Ela foi sinal da ressurreição.

HOMILIA

O TOQUE QUE CURA E SALVA

O texto nos revela que o homem que se aproximou de Jesus era um chefe, isto é, alguém importante, alguém versado, que, se supõe ser muito conhecido. No entanto, ele inclina-se profundamente diante de Jesus e, com humildade, reconhecendo a sua limitação, mostra a todos o seu desespero pela morte da filha. Em qualquer posição que estejamos devemos ter a consciência de que a nossa vida assim como a dos nossos mais queridos, depende somente de Deus.
Jesus é o Salvador da nossa casa, mesmo quando lá, alguém, aos “nossos olhos”, isto é, dentro dos nossos limites, pareça ter morrido. Não precisamos nos desesperar, mas dizer como aquele homem: “Minha filha acaba de morrer, mas vem, impõe tua mão sobre ela e ela viverá”. Sempre existirá um, mas, uma condição, uma esperança diante dos nossos infortúnios.
Vem, Senhor, vem tocar, vem mudar, basta apenas que Tu entres na minha casa, que ponhas a mão sobre a minha família e ela viverá. Jesus concedeu uma nova vida à filha daquele homem importante e quer também assumir o Seu lugar dentro da nossa casa e ressuscitar todos os que estão mortos. Aquela mulher que sofria de hemorragia havia doze anos, apenas tocou a barra do manto de Jesus e foi curada!
Quando nós chamamos Jesus para a nossa casa, no caminho Ele também encontra os nossos amigos e conhecidos que estão precisando recobrar a vida. Há muitas pessoas do nosso relacionamento, que também estão esperando Jesus passar na vida delas e aproveitam a oportunidade quando nós O convidamos para entrar na nossa casa. São pessoas que têm tentado de todas as maneiras a cura para os seus males, que já estão até desenganadas, mas não perderam a fé nem a esperança. Por isso, Jesus confirma para nós o Seu diagnóstico: “a tua fé te salvou!” Diante do que ouvimos e meditamos neste texto nós não precisamos ficar procurando pretextos nem ações mirabolantes para conseguirmos a cura das nossas enfermidades. Não precisaremos mais ir de um lado para outro buscando “paliativos” para as nossas dores.
A fé em Jesus Cristo é que nos salva! Ter fé significa crer, confiar e depender. Os dois personagens do Evangelho de hoje não exigiram de Jesus atenção especial, eles apenas se aproximaram de Jesus cheios de fé e confiança. Que a nossa fé nos mova e nos faça sair de nós mesmos para buscar Jesus na certeza de que só Ele é o médico dos homens e das almas e que o motivo maior para uma vida nova seja simplesmente o nosso desejo de tocá-Lo.
Você tem procurado se aproximar de Jesus- Como você acha que pode tocá-Lo? Você já convidou a Jesus para entrar na sua casa e tocar naqueles que parecem estar mortos? Qual é a sua atitude diante das coisas que parecem impossíveis de acontecer?- Você necessita ser curado de alguma doença? A quem você tem procurado? Meu irmão, é preciso o toque do amor d’Aquele que quer que você tenha a vida. A mulher foi corajosa, pois: aproximou-se; tocou; e assumiu o toque, pois o contato havia – de fato – sido completado. Nestes três passos podemos aprender muito. É preciso aproximar-se de Deus, ser tocado e receber, ou seja, confirmar, tomar posse da graça. Portanto, procurando tocar Jesus e sendo tocado por Ele, pela intercessão de alguém que o providencie, devemos ressurgir para a vida: a cada dia! Que Deus nos dê esta graça hoje e sempre, amém!
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 07/07/2014

HOMILIA DIÁRIA

A fé nos introduz na eternidade de Deus

A fé nos salva, a fé nos cura, a fé nos liberta e nos restaura e nos introduz na eternidade de Deus!
“’Coragem, filha! A tua fé te salvou’” (Mateus 9, 22).
Hoje um chefe se aproxima de Jesus para apresentar a situação de sua filha: “Mestre, minha filha acaba de morrer. Mas vem, impõe tua mão sobre ela e ela viverá” (Mateus 9, 18).
Confiança, certeza e convicção é saber que, mesmo a filha já estando morta, se Jesus ali estivesse Ele poderia livrá-la do poder da morte. Fé é confiar, é acreditar, é não se desesperar mesmo quando tudo parece estar perdido e não ter mais jeito, mesmo quando a morte – a última das situações da vida para a qual não há outra solução humanamente falando –, mesmo que alguma dor, alguma enfermidade, mesmo que algum problema e alguma dificuldade sejam grandes demais, a fé é confiar, saber que em Jesus há luz e há vida e é Ele quem cuida de nós!
Enquanto este mesmo homem se aproxima do Senhor para Lhe pedir e interceder por sua filha, Jesus passa no meio da multidão e ali, uma mulher que sofria de uma hemorragia crônica havia doze anos – que sofrimento, que dor e ainda enfrentava o preconceito das pessoas –, porque o fato de ela viver com essa hemorragia a tornava impura, de maneira que ela não podia nem se aproximar das pessoas. E ela sabia que, se tocasse em Jesus, ficaria curada. “Se eu conseguir ao menos tocar na orla do Seu manto”, pensava ela.
E em um gesto de ousadia ela fez isso. Ela foi e tocou no manto de Jesus, com medo de ser repreendida, se abaixou, e Jesus lhe disse: “Minha filha, coragem, a tua fé te salvou!”, e essa mulher ficou curada a partir daquele instante.
Deixe-me dizer uma coisa a você: permita que a fé comande a sua vida, permita que a fé em Deus direcione os seus passos. Não é uma fé cega, ingênua, mas uma fé convicta, uma fé de alguém que sabe onde colocou a confiança da sua vida. Mas aprenda uma coisa: fé não é nós querermos que Deus faça as coisas do nosso jeito; fé não é pensar que vamos conseguir que Deus seja refém daquilo que desejamos ou que queremos.
Fé é, acima de tudo, entrega, confiança e certeza; fé é saber onde coloquei o sentido da minha vida mesmo que as coisas se percam, mesmo que a casa pareça desmoronar; mesmo que dentro de mim todas as coisas estejam em ruínas, mesmo que a sombra do mal, da morte ou as mais duras tempestades da vida batam à minha porta, eu sei em quem coloquei a confiança.
A fé nos salva, a fé nos cura, a fé nos liberta, nos restaura e nos introduz na eternidade de Deus. Aquele que tem fé não conhece a morte, nem sua nem dos seus. A morte é um sono em que a mão de Deus toca em nós e nós despertamos; a fé não nos deixa conhecer doença ou enfermidade – são momentos de “cruzes”, às vezes mais duras ou até insuportáveis, mas onde for mais profunda a dor, se maior for a fé o consolo de Deus se fará presente.
Que a nossa fé seja revigorada e nos dê hoje a certeza de que, se estamos no colo de Deus, é Ele quem cuida de nós!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 07/07/2014

Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a nos tornarmos uma Igreja ‘em saída’: saída do egoísmo, da preguiça, do comodismo, da sensação de vitória já alcançada, da desconfiança... Faze-nos seguidores entusiasmados do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/07/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, nós agradecemos pela fé – sementinha que depositaste em nossos corações. Envia, Pai querido, o teu Espírito para inspirar-nos o cuidado que devemos ter no cultivo desta semente e a alegria de sermos testemunhas do teu Amor misericordioso. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

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