quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 02/02/2018

ANO B


Lc 2,22-40

Comentário do Evangelho

Realização da promessa

A festa da Apresentação do Senhor é celebrada quarenta dias depois do Natal. Remete-se ao século V. Comemora-se, nesse dia, o acontecimento bíblico relatado por Lucas em 2,22-40, relato próprio ao terceiro Evangelho.
O profeta Malaquias atuou em meados do século V a.C. A comunidade cristã que relê o texto do profeta Malaquias à luz da Ressurreição de Cristo encontra no trecho proposto para hoje uma clara referência a Jesus. A profecia serve de pano de fundo para o relato da apresentação do Senhor no Templo de Jerusalém e o reconhecimento do Messias por parte de Simeão e Ana. O texto distingue dois personagens, presentes nos relatos da infância: o “mensageiro” cuja missão é preparar o caminho, entenda-se, o caminho do Senhor (cf. Ml 3,1a); e depois, o próprio Senhor, a pessoa esperada e desejada que entra no seu Templo (cf. Ml 3,1b). Na releitura cristã da profecia de Malaquias, trata-se de João Batista e Jesus.
Lucas parece não ter nenhuma preocupação com a exatidão histórica e cultural. Originalmente, os costumes da apresentação e purificação da mãe são distintos; Lucas parece confundi-los. A prescrição para a purificação da mulher que deu à luz encontra-se em Lv 12,1ss. Lucas modifica Lv 12,6 – não é só a mulher que deve ser purificada, mas “eles” (cf. Lc 2,22). A prescrição quanto à consagração ou apresentação do primogênito ao Senhor encontra-se em Ex 13,1.11-12. O nosso relato baseia-se em 1Sm 1,22-28. O filho primogênito tinha que ser resgatado ao completar um mês do seu nascimento, mediante o pagamento de um ciclo de prata a um membro de uma família sacerdotal (Nm 3,47-48; 18,5-16). Lucas omite toda a menção do resgate do primogênito e transforma a cerimônia numa simples apresentação do menino no Templo de Jerusalém. Seja como for, e sem nos atermos a todas as possibilidades de interpretação, parece-nos que a intenção do evangelista é fazer com que o Antigo Testamento, representado por Simeão e Ana, tome, pelo Espírito Santo, a palavra para poder proclamar que a promessa de Deus foi realizada em Jesus (cf. Lc 2,29-32). Se a cada noite a Igreja canta o nunc dimitis, é para proclamar a cada dia a realidade da salvação oferecida indistintamente a toda a humanidade. É essa luz que ilumina todos os povos.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, a exemplo de Simeão e de Ana, faze-me penetrar no mais profundo do mistério de teu Filho Jesus, e torna-me proclamador da salvação presente na nossa história.
Fonte: Paulinas em 02/02/2014

Vivendo a Palavra

A Carta aos Hebreus lembra a humanidade do Cristo: “Ele não veio para os anjos, e sim para os filhos de Abraão”. Humanidade que não impediu Simeão reconhecer no Menino Jesus o Messias prometido. O Cristo permanece entre nós. Cheios de alegria, repitamos com o velho Simeão: «Agora, Senhor, podes deixar o teu servo partir em paz. Porque meus olhos viram a tua salvação.»
Fonte: Arquidiocese BH em 02/02/2014

VIVENDO A PALAVRA

O texto evangélico de hoje nos revela, além das proféticas orações de Simeão e Ana, que Jesus também veio cumprir a Lei de seu povo. E mais do que isto, Ele não só cumpriu a letra, mas levou-a à plenitude, pois viveu-a em Espírito e Verdade. “Da Lei, nem um acento foi revogado”.

Reflexão

Deus está sempre vindo ao nosso encontro, mas precisamos estar abertos à sua presença, precisamos querer vê-lo. Simeão e Ana queriam ver o Messias e estavam abertos à ação do Espírito Santo. Por isso, tiveram a oportunidade de reconhecer o salvador da humanidade naquele menino que, juntamente com tantos outros de sua época, eram apresentados em cumprimento da Lei do Senhor. Quem quer ver Jesus hoje também deve estar aberto ao Espírito Santo que nos move constantemente para a caridade e nos leva a reconhecer a presença do divino Mestre nos pobres e necessitados que precisam na nossa caridade.
Fonte: CNBB em 02/02/2014

Recadinho

É fácil hoje envolver os filhos nas coisas da fé? - Acho difícil cumprir os preceitos da Igreja? - Eu me ocupo em primeiro lugar das coisas de Deus? - Consigo crescer espiritualmente ou estou sempre na mesma?- Tenho oportunidade de rezar em família? Em que circunstâncias?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 02/02/2014

Reflexão

Esta festa se refere tanto a Maria, por sua purificação segundo a “Lei de Moisés”, quanto a Jesus, o Filho primogênito que devia ser consagrado ao Senhor. Depois dos pastores e dos magos, Simeão, “movido pelo Espírito”, confirma a identidade do recém-nascido. Trata-se do Messias, “luz para iluminar as nações”. Essa referência à luz fez surgir na Igreja o costume de benzer as velas. Por isso, a festa de hoje é conhecida também como “a Candelária” (candela [latim] = vela). Simeão, representante da antiga Aliança, é a testemunha viva e a voz de todos os que esperavam o Messias Redentor: “Meus olhos viram a tua salvação”. Tal salvação proclamada por Simeão, no Templo de Jerusalém, tem caráter universal, portanto faz cair por terra o exclusivismo de Israel; Deus se revela a todas as nações.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Comentário do Evangelho

MEUS OLHOS VIRAM A SALVAÇÃO

Fiéis às tradições religiosas do povo, Maria e José cumpriram o rito de apresentação do filho primogênito. Este gesto simples revestiu-se de simbolismo. Quem tinha sido levado ao templo, mais que filho de Maria e José, era o Filho de Deus. A liturgia de apresentação evidenciou os dois grandes eixos da existência de Jesus: sua humanidade e sua divindade. Fora apresentado o homem Jesus, com todas as suas características socioculturais e familiares, em sua fragilidade de recém-nascido, na pobreza de seus pais, inferiorizado, em termos religiosos, por ser galileu. No menino Jesus, expressou-se a humanidade, de forma irrestrita. Ele não fora poupado em nada, ao aceitar encarnar-se na história humana. Entretanto, ao consagrá-lo a Deus e fazendo-o, daí em diante, pertencer-lhe totalmente, a liturgia evidenciava a divindade de Jesus. Aquele menino indefeso pertencia inteiramente a Deus, em quem sua existência estava enraizada. Era o Filho de Deus. Por isso, no templo, estava em sua própria casa. Suas palavras e ações seriam a manifestação do amor de Deus. Por meio dele, seria possível chegar até Deus. Uma vez que podia ser contemplada em sua pessoa, sua divindade fazia-se palpável na história humana. Assim se explica por que Simeão viu a salvação de Deus.
Oração
Senhor Jesus, como Simeão, eu vejo em ti a salvação atuando em minha vida e na vida da humanidade, sedenta de Deus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, ouvi as nossas súplicas. Assim como o vosso Filho único, revestido da nossa humanidade, foi hoje apresentado no templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 02/02/2014

Meditando o evangelho

JESUS CONSAGRADO A DEUS

O rito da apresentação do menino Jesus, no Templo, tinha o mesmo sentido da consagração a Deus de todo primogênito, quer de seres humanos quer de animais. Quem era submetido ao rito passava a ser propriedade divina.
Que sentido tinha oferecer a Deus quem era seu próprio dom à humanidade? Terá sido a apresentação, no caso de Jesus, mero ritualismo, desprovido de sentido?
Por se tratar do Filho de Deus, essa apresentação tem sentido suplementar. Ela dá um relevo especial à condição divina de Jesus, que é o Santo de Deus, nascido pela força do Espírito Santo. Sem desmerecer sua condição humana, ele se projeta para além dos limites puramente humanos. Pertence a Deus, e como Filho de Deus exercerá sua missão.
A condição de consagrado aponta para seu absoluto enraizamento no Pai, sem possibilidade alguma de desviar-se do projeto dele. O coração de Jesus estava imune de idolatria. Aí só havia lugar para o Pai.
A consagração, porém, não o privava de sua condição humana. Como consagrado, haveria de empenhar-se totalmente em fazer o bem, e em ajudar a humanidade a se tornar digna de sua pertença pessoal a Deus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de consagração a Deus, dá-me forças para viver minha consagração, a fim de que, como Jesus, eu esteja totalmente enraizado no Pai e a serviço dele.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Dor e alegria tão juntas...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

No natal cantamos uma bela música que traz em um de seus versos essa afirmativa tão profunda "Dor e alegria tão juntas, nosso Deus conheceu...". Ali na porta do templo, o velho Simeão que aguardava com toda esperança, junto com seu povo, a chegada do Salvador, pode enfim contemplá-lo e vai fazer esta profecia tão solene, o menino será causa de muita alegria para muitos mas uma espada de dor irá traspassar o coração de Maria. Ninguém irá dizer a uma mãe no dia do batizado do seu filho, que ela vai sofrer muito na vida, por causa daquela criança. Simeão não era um velho agourento mas alguém que tem uma Fé bem madura, capaz de interpretar os acontecimentos da vida à luz da Revelação Divina onde o sofrimento e a dor não estão excluídos. Imaginar um cristianismo sem a cruz, sem dores e sofrimentos, sem incompreensões e perseguições, seria uma grande fantasia, é em meio as dores e tribulações desta vida que o reino vai se concretizando. Maria, que também vive uma Fé madura e responsável, não maldiz sua sorte, ao contrário renova o seu sim e segue em frente, sempre confiante no seu Deus.
Cada vez ia ficando mais claro para os pais de Jesus o desígnio de Deus a respeito daquela criança. Confiar sempre em Deus, quando tudo vai bem e caminha para um final feliz, não é coisa tão difícil, mas confiar nele e renovar esta fidelidade mesmo quando há possibilidade de um grande fracasso e humilhação, aí é que se vê o tamanho da nossa Fé. Pois nenhum dos dois quis voltar atrás diante de certas revelações que iam acontecendo, sempre misteriosas como aquela profecia de Simeão ali na porta do templo, mas tocaram a vida em frente, voltaram a Nazaré onde o menino crescia em graça e sabedoria.
Dor e alegria, decepções, contrariedades e realizações, fazem parte da nossa vida e o cristianismo não nos isenta dessa realidade. O importante é que a cada momento renovemos a nossa Fé e tenhamos confiança plena nas ações que Deus vai realizando em nossa vida pessoal e de comunidade, ainda que nem sempre as entendamos muito bem, pois a Fé não tem resposta para tudo…

2. Para as nações ele é luz, e glória para Israel
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Podemos ir em paz porque nossos olhos viram a salvação que o Senhor preparou para todos os povos. Para as nações ele é luz, e glória para Israel. Por causa do Menino muitos cairão, mas se reerguerão. Com ele caímos e nos levantamos, morremos e ressuscitamos!

HOMILIA

JESUS NO TEMPLO

No evangelho de hoje, nos é mostrado José e Maria, que formam uma família israelita comum, religiosa, que cumpre seus deveres e devoções. Seguindo a tradição cumprem o ritual de purificação da mãe e a apresentação de Jesus no templo: "Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor". Jesus é consagrado ao Pai. José e Maria apresentaram Jesus como pobre, oferecendo um casal de rolinhas ou pombinhas, a menor das ofertas.
Lucas era muito inteligente e sabia bem o que escrevia. Repare que nesta passagem da apresentação do Jesus no templo, o evangelista insiste em mostrar como os pais de Jesus seguiam às leis, todavia, o mais importante são as profecias de Simeão. De fato, Jesus foi sinal de contradição, pois sempre seguiu às leis, todavia, foi Ele mesmo quem veio libertar o povo destas mesmas leis que oprimiam.
O filho de Deus é apresentado em Sua casa como pobre, um contraste com a riqueza do templo. No Templo encontram o velho Simão que fala maravilhas do menino Jesus: "luz para iluminar as nações", luz que vinha de Deus pai, e de sua santidade, luz que nos libertada do pecado e da opressão. Jesus será aceito pelos excluídos e marginalizados da sociedade, e os poderosos e doutores da o rejeitarão, sendo então sinal de contradição O que foi dito de Jesus deixam José e Maria admirados. Jesus estava agora no Templo em comunhão do o Pai, a casa do Pai que também era sua casa. E o Filho voltará para restaurar a casa do Pai, agora descaracterizada, pois Deus é e será sempre o protetor dos pobres, como o foi Jesus em sua vida inteira.
Irmãos e irmãs, que Jesus, Maria e José, sejam para nós o modelo de família que é a imagem de Deus, sinal de amor entre Deus e a humanidade e da entrega Cristo a sua Igreja. Jesus nos é apresentado todos os dias, basta que percebamos seus sinais, mesmo nas pequenas coisas, encontramos sinais de Cristo. Percebendo seus sinais nos tornamos pessoas melhores, menos egoístas, mais humanos, perdoando e sendo perdoados, sendo misericordiosos nos tornaremos luz na vida de alguém. Nos tornando luz para quem necessita, é sinal que nós acolhemos Jesus e seus ensinamentos, e que queremos nos libertar de nossos pecados. Não esquecendo que deixando nosso coração fechado para luz da vida de Cristo, este é principal caminho para nossa queda. E somos livres para escolher que caminho seguir o caminho da justiça que liberta, ou da injustiça que a morte a todos.
Maria nosso exemplo de mãe e missionária, em sua humildade aceitou e guardou em seu coração, tudo o que lhe foi dito no Templo. Protegeu o Filho, mas sabia que O estava criando para humanidade. Aprendamos de Maria tudo o que ela tem a nos ensinar.
Que Jesus seja a luz de nossas vidas, que possamos estar sempre a serviço do Reino, e nos consagremos inteiram. Confiemos em seu amor de Pai que nunca deixa um filho desamparado, mesmo quando achamos que fomos por ele abanados, Ele estará aqui sempre perto, no consolando e protegendo.
Senhor Jesus, possa eu aprender de ti e de tua família a obediência ao Pai e o serviço humilde à humanidade.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 02/02/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

Consagre sua vida a Deus!

O que nós precisamos, hoje, é pedir a Deus a sublime graça de vivermos essa consagração, essa entrega a Deus! Qual é o tempo que você consagra ao Senhor na sua vida?
‘‘Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor” (Lucas 2, 22).
Já se passaram quarenta dias que nós celebramos o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo e, hoje, os pais d’Ele O estão levando ao Templo. Conforme prescreve a Lei, toda criança do sexo masculino, aliás, todo primogênito do sexo masculino, deveria ser apresentado ao Templo para ser consagrado ao Senhor.
Jesus é o grande consagrado de toda a humanidade, Ele, além de cumprir a Lei, assim fazem os pais d’Ele quando O apresentam ao Templo; o Senhor nos mostra o modelo de consagração e de entrega a Deus. Desde criança Jesus é totalmente entregue ao serviço do Senhor.
Ao lado de Jesus, ali naquele Templo, estão outras pessoas que, a seu modo e a sua maneira, estão também consagrando seu serviço ao Reino de Deus. Ali estão Maria e José, que consagram a vida, o tempo e todo o ser à vida e ao ministério de Jesus e ao Reino de Deus.
Naquele Templo, também se encontra o velho Simeão, que vai pegar Jesus nos seus braços, contemplá-Lo, agraciá-Lo e louvar a Deus por aquilo que os seus olhos estão contemplando. Ali também está uma profetisa chamada Ana, viúva, que serve a Deus dia e noite no Templo. Na sua viuvez ela pode contemplar a presença do Senhor.
Hoje, nós queremos apresentar a Deus o coração de todos nós, que nos consagramos ao serviço do Senhor: sacerdotes, missionários, religiosos, religiosas, moças, rapazes, em comunidades, em mosteiros, entre outros, nos diversos estágios de vida consagrando a vida a Deus. Eu penso que todo cristão, pela graça do batismo, pode fazer a mesma coisa, uns se consagram a Deus de forma integral, pelos votos evangélicos. E louvado seja Deus por isso! Mas a verdade é que todos nós podemos consagrar a nossa vida ao Senhor e, o batismo nos dá essa graça!
O que nós precisamos, hoje, é pedir a Deus a sublime graça de vivermos essa consagração, essa entrega a Deus, essa disponibilidade para Deus de forma mais séria e concreta na vida de cada de um de nós.
Consagrar-se a Deus significa colocar-se à disposição d’Ele! O que você tem consagrado a Deus? O seu tempo, seus bens, sua disponibilidade, suas orações, o que você faz? Qual é o tempo que você consagra a Deus na sua vida?
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 02/02/2014

Oração Final
Pai Santo, José e Maria nos deixam o exemplo do respeito aos ritos do seu povo. O Menino é apresentado no Templo, conforme a Lei de Moisés. Inspira-nos, Pai amado, por teu Espírito, para participarmos consciente e ativamente na vida sacramental da nossa comunidade, nós te pedimos por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 02/02/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, infunde em nossos corações a Lei do Amor para que a vivamos com a liberdade de Filhos e cidadãos do Teu Reino. Dá-nos discernimento para ultrapassar a letra das prescrições legais e vivermos a liberdade do Espírito que as inspira. Por Jesus, o Cristo teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

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