quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 29/12/2017

ANO B


Lc 2,22-35

Comentário do Evangelho

O menino será um sinal de contradição

Ao fazer a narrativa da apresentação do menino no Templo, Lucas estabelece um contraste. Por cinco vezes ele insiste em que os pais do menino agiam em cumprimento da Lei. Porém, o centro da narrativa é a fala de Simeão que anuncia que o menino será um sinal de contradição. O menino que foi submetido à Lei, crescendo e ficando cheio de sabedoria e graça, libertará a todos do jugo desta Lei e de qualquer outra forma de opressão. O amadurecimento do amor liberta e cria novas relações, justas e fraternas, entre todos os homens e mulheres.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, que teu Filho Jesus seja para mim motivo de crescimento e de promoção, levando-me, a conhecer-te sempre mais e a aderir ao teu Reino de amor.
Fonte: Paulinas em 29/12/2012

Comentário do Evangelho

O resgate do primogênito

Um dos traços característicos de Lucas é que ele não se preocupa com a exatidão geográfica, histórica e cultural. Esse desinteresse está presente em nosso relato hoje. Originalmente, os costumes da apresentação e purificação da mãe são distintos; Lucas parece confundi-los. A prescrição para a purificação da mulher que deu à luz encontra-se em Lv 12, 1ss. Lucas modifica Lv 12, 6 - não é só a mulher que deve ser purificada, mas "eles" (cf. Lc 2,22). A prescrição quanto à consagração ou apresentação do primogênito ao Senhor encontra-se em Ex 13, 1.11-12. O nosso relato se baseia em 1Sm 1,22-28. O Filho primogênito tinha que ser resgatado ao completar um mês do seu nascimento, mediante o pagamento de um ciclo de prata a um membro de uma família sacerdotal (Nm 3, 47-48; 18,5-16). Lucas omite toda a menção do resgate do primogênito e transforma a cerimônia numa simples apresentação do menino no Templo de Jerusalém. O Antigo Testamento é iluminado pelo Novo e chega à sua plenitude.
Pe. Carlos Alberto Contieri
Oração
Pai, dá-me a graça de ser piedoso e justo como as pessoas envolvidas no mistério da encarnação de teu Filho Jesus. Sejam elas para mim fonte de perene inspiração.
Fonte: Paulinas em 29/12/2014

Vivendo a Palavra

A família de Jesus, era como tantas outras: seguindo a Lei, o filho Primogênito é levado ao Templo, para ser consagrado ao Senhor e oferecer o sacrifício – no caso, própria dos pobres: um par de rolas. Mas os sinais não se faziam esperar e o velho Simeão sabia que estava realizada a antiga promessa.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/12/2012

Vivendo a Palavra

Ao consagrar o filho primogênito, José e Maria queriam simbolizar a entrega ao Senhor do melhor que eles tinham. Simeão e Ana profetizam a respeito da Criança e seus pais, sem compreender, guardavam tudo no coração. Também nós devemos consagrar ao Pai o nosso tempo, o nosso pensar e agir, nossas aspirações e o cuidado que dedicarmos aos companheiros da caminhada.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/12/2014

VIVENDO A PALAVRA

A vida de Jesus, desde o seu nascimento, ia justificando as palavras que Ele diria no futuro: «Eu não vim para abolir a Lei, mas para levá-la à plenitude.» No Evangelho de hoje se cumpre um preceito da Lei: o Menino é apresentado no templo e consagrado ao Senhor. A história confirmará que Jesus levaria à plenitude essa consagração, entregando ao Pai a sua vida.

Reflexão

Quem espera no Senhor jamais será decepcionado, pois ele sempre cumpre as suas promessas. Deus prometeu durante todo o Antigo Testamento a vinda do Messias e muitos em Israel acreditaram nessa promessa, vivendo na esperança da sua chegada. O canto de Simeão nos mostra esta esperança e a alegria da realização da promessa, assim como os elementos principais da missão messiânica de Jesus, que será um sinal de contradição para o povo, pois será libertação para o pobre e condenação para aqueles que não acreditam nele e na sua palavra, de modo que não se convertem.
Fonte: CNBB em 29/12/2014

Meditando o evangelho

LUZ DAS NAÇÕES

A cena da apresentação do menino Jesus no templo e o rito de purificação de Maria são ricos em detalhes que evidenciam a identidade do Salvador. Revestem-se de um conjunto de elementos proféticos, pelos quais a existência de Jesus se pautará.
Ele foi apresentado como pobre. Seus pais ofereceram um casal de rolinhas ou dois pombinhos, como era previsto para as família mais pobres Aliás, toda a vida de Jesus transcorrerá na pobreza.
Com o rito de oferta, o Messias tornava-se uma pessoa consagrada ao Pai. Esta será uma marca característica de sua existência. Não se pertencerá a si mesmo; todo seu ser estará posto nas mãos do Pai, por cuja vontade se deixará guiar.
O velho Simeão definiu a missão do Messias Jesus: ser luz para iluminar as nações e manifestar a glória de Israel para todos os povos. Por meio de Jesus, a humanidade poderia caminhar segura, sem tropeçar no pecado e na injustiça, e, assim, chegar ao Pai.
Por outro lado, o Messias Jesus estava destinado a ser sinal de contradição. Quem tivesse a coragem de acolhê-lo, seria libertado de seus pecados. Mas para quem se recusasse aderir a ele, seria motivo de queda. Portanto, Jesus seria escândalo para uns, e ressurreição para outros.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, possa tua luz brilhar em minha história e ajudar a me reerguer da prostração a que o pecado me reduziu.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. APRESENTAÇÃO DE JESUS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A igreja ensina que toda criança de pais cristãos deverá ser batizada nos primeiros meses de vida, pois o batismo é uma consagração da criança a Deus, era costume entre os judeus a apresentação do primogênito no templo quando a mesma era circuncidada, uma espécie de batismo que marcava a criança como propriedade de Deus e pertencente a ele, além da sua inserção na comunidade. Os avós ou as pessoas idosas, queridas da família, costumam carregar a criança e sonhar com um futuro maravilhoso para ela.
Na comunidade onde Jesus foi apresentado, Simeão e Ana eram os mais idosos e coube a eles recepcionar Maria e José na porta do templo, como faz os irmãos e irmãs da pastoral do batismo. Eles representam toda a comunidade e o povo de Israel, que pode enfim contemplar o prometido de Deus, aquele que veio trazer a salvação a toda humanidade.
Nesta vida sonhamos tantos sonhos, mas parece que quando chega a idade, paramos de sonhar. Simeão e Ana guardavam no coração a esperança de ver o Messias, aqui não se trata de uma esperança humana, mas de uma esperança que brota da fé, essa crença muito viva presente no coração das pessoas simples, de que Deus irá agir e a humanidade encontrará seu verdadeiro caminho e cada ser humano resgatará sua imagem e semelhança do Criador.
Nas palavras proféticas do velho Simeão, aquele menino irá derrubar e erguer muitos em Israel, e os pensamentos de muitos corações serão desvendados. Para reformar uma casa velha, é preciso derrubar para depois reerguer. As lideranças religiosas não aceitaram e não quiseram fazer esta reforma que renova o íntimo do homem, pela ação salvífica realizada por Jesus.
Esta rejeição irá doer e traspassará a alma de Maria como uma espada cortante. Não se trata de um mau agouro, mas de uma verdade presente até hoje em nosso meio quando o evangelho de Cristo e o seu reino de amor e de justiça continuam sendo rejeitados por toda a sociedade.
Hoje em cada criança batizada a Igreja vê renovada sua Esperança, exatamente como Simeão e Ana, somos todos profetas anunciando que o Reino já está em construção em nosso meio, que como Maria teremos de encarar as tribulações e as dores que virão, consequência de quem viver a Fé na Fidelidade, fazendo em sua vida a Santa Vontade de Deus.
Fonte: NPD Brasil em 29/12/2012

HOMILIA

JESUS NO TEMPLO

A Igreja, hoje, revive o mistério da Apresentação de Jesus no Templo. Revive-o com a admiração da Sagrada Família de Nazaré, iluminada pela plena revelação daquele “Menino” que como a primeira e a segunda leitura acabaram de nos recordar, é o juiz escatológico prometido pelos profetas (cf. Ml 3, 1-3), o “Sumo Sacerdote misericordioso e fiel”, que veio para “expiar os pecados do povo” (Hb 2, 17). Levaram o Menino a Jerusalém, a fim de O apresentarem ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor” (Lc 2, 22). Conforme a Lei, sobre a mulher gestante incidiam várias exigências a serem cumpridas quando do nascimento da criança. A consagração dos primogênitos era feita no ato da circuncisão, no sexto dia do nascimento (Ex 22,28s; Lv 12,3). A purificação da mãe acontecia trinta e três dias depois da circuncisão.
No Templo de Jerusalém, por ocasião da purificação de Maria, o justo Simeão profetiza sobre o menino Jesus, que será sinal de contradição. Uma das características marcantes de Jesus em seu ministério foi o conflito com as tradições da Lei e com os chefes religiosos. O empenho em libertar os pequenos e humildes oprimidos sob o jugo da Lei levou-o à morte de cruz, momento culminante em que uma espada traspassa a alma de sua mãe.
O Menino, que Maria e José levam com emoção ao Templo, é o Verbo encarnado, o Redentor do homem, da história! Hoje, comemorando o acontecimento que nesse dia teve lugar em Jerusalém, também nós somos convidados a entrar no Templo, para meditar sobre o mistério de Cristo, unigênito do Pai que, com a sua Encarnação e a sua Páscoa, tornou-se o primogênito da humanidade redimida.
Desta maneira, prolonga-se o tema de Cristo luz, que caracteriza as solenidades do Natal e da Epifania. “Luz para iluminar as nações e glória do teu povo, Israel” (Lc 2, 32). Estas palavras proféticas são proferidas pelo velho Simeão, inspirado por Deus quando toma o Menino Jesus nos seus braços. Ele preanuncia ao mesmo tempo em que “o Messias do Senhor” realizará a sua missão como um “sinal de contradição” (Lc 2, 34). Quanto a Maria, a Mãe, também Ela participará pessoalmente na paixão do seu Filho divino (cf. Lc 2, 35).
Por conseguinte, na solenidade do dia de hoje, celebramos o mistério da consagração: consagração de Cristo, consagração de Maria e consagração de todos aqueles que se põem no seguimento de Jesus por amor do Reino. O ícone de Maria que contemplamos enquanto oferece Jesus no Templo, prefigura o ícone da Crucifixão, antecipando também a sua chave de leitura, Jesus, Filho de Deus, sinal de contradição. Com efeito, é no Calvário que alcança o seu cumprimento a oblação do Filho e, unida a esta, também a da Mãe. A mesma espada atravessa ambos, a Mãe e o Filho (cf. Lc 2, 35). A mesma dor, o mesmo amor.
Ao longo deste caminho, a Mãe de Jesus tornou-se Mãe da Igreja. A sua peregrinação de fé e de consagração constitui o arquétipo para a peregrinação de cada batizado. Como é consolador saber que Maria está ao nosso lado, como Mãe e Mestra, no itinerário de nossa vida de batizados! Além do plano afetivo, encontra-se ao nosso lado mais profundamente na eficácia sobrenatural demonstrada pelas Escrituras, pela Tradição e pelo testemunho dos Santos, muitos dos quais seguiram Cristo no caminho exigente dos conselhos evangélicos.
Cada ano, no Tempo Litúrgico do Natal, recorda a imensidão do amor de Deus por nós. É preciso acreditar e viver esse amor e a ele entregar-se sem reservas. Assim como Simeão realizou sua esperança, também nós podermos contar sempre com a presença redentora de Cristo. Deixemos, pois, que Deus nos ame, para que sejamos, de fato, transformados, pois Ele continua amorosamente presente no meio de nós.
Ó Maria, Mãe de Cristo e nossa Mãe, agradecemos-te o cuidado com que nos acompanhas ao longo do caminho da vida, enquanto te pedimos: “Neste dia, volta a apresentar-nos a Deus, nosso único bem, a fim de que a nossa vida, consumida pelo Amor, seja um sacrifício vivo, santo e do teu agrado. Amém!
Padre BANTU SAYLA
Fonte: Liturgia da Palavra em 29/12/2014

HOMILIA DIÁRIA

Jesus está no meio de nós!

Postado por: homilia
dezembro 29th, 2012

“Levaram o Menino a Jerusalém, a fim de O apresentarem ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor” (Lc 2, 22).
Conforme a Lei, sobre a mulher gestante incidiam várias exigências a serem cumpridas quando do nascimento da criança. A consagração dos primogênitos era feita no ato da circuncisão, no sexto dia do nascimento (Ex 22,28s; Lv 12,3). A purificação da mãe acontecia trinta e três dias depois da circuncisão.
No Templo de Jerusalém, por ocasião da purificação de Maria, o justo Simeão profetiza sobre o menino Jesus, que será sinal de contradição. Uma das características marcantes de Jesus em seu ministério foi o conflito com as tradições da Lei e com os chefes religiosos. O empenho em libertar os pequenos e humildes oprimidos sob o jugo da Lei levou-o à morte de cruz, momento culminante em que uma espada traspassa a alma de sua mãe.
A Igreja, hoje, revive o mistério da Apresentação de Jesus no Templo. Revive-o com a admiração da Sagrada Família de Nazaré, iluminada pela plena revelação daquele “Menino” que é o juiz escatológico prometido pelos profetas (cf. Ml 3,1-3), o “Sumo Sacerdote misericordioso e fiel”, que veio para “expiar os pecados do povo” (Hb 2,17).
O Menino, que Maria e José levam com emoção ao Templo, é o Verbo encarnado, o Redentor do homem, da história!
Também nós somos convidados a entrar no Templo, para meditar sobre o mistério de Cristo, Filho Unigênito do Pai que, com a sua Encarnação e a sua Páscoa, tornou-se o primogênito da humanidade redimida.
“Luz para iluminar as nações e glória do teu povo, Israel” (Lc 2, 32). Estas palavras proféticas são proferidas pelo velho Simeão, inspirado por Deus quando toma o Menino Jesus nos seus braços. Ele preanuncia ao mesmo tempo em que “o Messias do Senhor” realizará a sua missão como um “sinal de contradição” (Lc 2, 34). Quanto a Maria, a Mãe, também Ela participará pessoalmente na paixão do seu Filho divino (cf. Lc 2, 35).
O ícone de Maria que contemplamos enquanto oferece Jesus no Templo, prefigura o ícone da Crucifixão, antecipando também a sua chave de leitura, Jesus, Filho de Deus, sinal de contradição. Com efeito, é no Calvário que alcança o seu cumprimento a oblação do Filho e, unida a esta, também a da Mãe. A mesma espada atravessa ambos, a Mãe e o Filho (cf. Lc 2, 35). A mesma dor, o mesmo amor.
Ao longo deste caminho, a Mãe de Jesus tornou-se Mãe da Igreja. A sua peregrinação de fé e de consagração constitui o arquétipo para a peregrinação de cada batizado. Como é consolador saber que Maria está ao nosso lado, como Mãe e Mestra, no itinerário de nossa vida de batizados! Além do plano afetivo, encontra-se ao nosso lado mais profundamente na eficácia sobrenatural demonstrada pelas Escrituras, pela Tradição e pelo testemunho dos santos, muitos dos quais seguiram Cristo no caminho exigente dos conselhos evangélicos.
Cada ano, no Tempo Litúrgico do Natal, recorda-se a imensidão do amor de Deus por nós. É preciso acreditar e viver esse amor e a ele entregar-se sem reservas. Assim como Simeão realizou sua esperança, também nós podermos contar sempre com a presença redentora de Cristo. Deixemos, pois, que Deus nos ame, para que sejamos, de fato, transformados, pois Ele continua amorosamente presente no meio de nós.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 29/12/2012

HOMILIA DIÁRIA

Justo é aquele que coloca em prática a Palavra de Deus

Justo é aquele que coloca em prática a Palavra de Deus! Olhemos para nossa vida e nos perguntemos: Eu conheço Jesus, de fato, ou só da boca para fora?
“Quem diz: ‘Eu conheço a Deus’, mas não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e a verdade não está nele’” (1 João 2,4).
Quando Maria e José levam Jesus ao Templo para Ele ser apresentado diante de Deus encontram um homem cheio do Espírito Santo, um homem já de idade avançada, mas fiel a Deus na idade em que se encontra. Foi fiel toda a vida, foi temente a Deus, foi obediente à Lei de Deus. Simeão fazia parte do povo de Israel, o povo escolhido, o povo chamado a fazer parte da primeira aliança de Deus com os homens.
Deixe-me dizer uma coisa a você: não basta fazer parte do povo de Israel, não basta ter nascido nessa terra, nesse lugar sagrado e escolhido por Deus, não basta dizer: “Sou cristão! Sou batizado! Sou católico!” e assim por diante. Só podemos ser reconhecidos como verdadeiramente tementes a Deus quando colocamos em prática a Palavra e os mandamentos de Deus.
Alguém diz assim: “Olha, eu conheço a Deus desde pequeno! Minha mãe me educou e me ensinou na fé cristão, eu estudei em colégio católico! Fiz catequese, primeira comunhão, crisma!”. A pessoa se sente diplomada nas coisas de Deus, mas ela se não coloca os mandamentos de Deus em prática na sua vida todo o seu conhecimento é estéril e inútil. Isso faz de nós, como diz a Palavra, mentirosos, porque estamos dando um contratestemunho, um contrassenso, falamos do que não vivemos e deixamos de testemunhar aquilo que conhecemos.
Que duro dizer que conhecemos a Palavra de Deus, mas não fazemos o esforço necessário para colocá-la em prática! Por isso continuemos a amar muito Jesus, nos esforcemos para torná-Lo cada vez mais presente em nossa vida!
Na alegria de estarmos neste tempo do Natal, neste tempo de nos rejubilarmos com o nascimento do Senhor, olhemos para a nossa própria vida e nos perguntemos: Eu conheço Jesus, de fato, ou só da boca para fora? Eu procuro ajustar minha vida de acordo com a Palavra de Deus e luto para guardar e viver os Seus mandamentos?
O que faz de você um homem justo, uma mulher justa, não é conhecer tantas coisas sobre Deus, mas sim guardar os Seus preceitos, Suas Leis e Suas ordens até o entardecer da vida, como viveu Simeão, no Templo, esperando o cumprimento das profecias de Deus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 29/12/2014

Oração Final
Pai Santo, faze-nos cumprir a normalidade das nossas obrigações. Ajuda-nos a seguir o cotidiano da vida, com a alegria que nos vem da certeza de já estarmos andando pelo Caminho do teu Reino de Amor que nos foi anunciado pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/12/2012

Oração Final
Pai Santo, dá-nos força para vencer nosso egoísmo e dedicarmos tudo o que temos e somos a Ti, Pai amado, partilhando com os irmãos que colocaste ao nosso lado na caminhada por este planeta encantado, na aventura maravilhosa que é a Vida. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/12/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, o velho Simeão confessou, pela fé, quando viu o Menino: “Meus olhos viram a tua salvação!” Que nós, testemunhas privilegiadas da Ressurreição e portadores do Espírito que nos habita, também proclamemos com palavras e com a vida essa mesma verdade: “Os nossos olhos viram a tua salvação!”. Por Jesus Cristo, Teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.


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