quinta-feira, 26 de outubro de 2017

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 27/10/2017

ANO A


Lc 12,54-59

Comentário do Evangelho

Capacidade de julgar com discernimento

Neste texto articulam-se dois temas, o sinal dos tempos e a reconciliação. Jesus interpela as multidões sobre a percepção dos sinais dos tempos. A partir do tempo meteorológico, cujos sinais são bem avaliados, Jesus questiona a indisposição que têm em avaliar o tempo da presença de Deus entre eles. "Por que não julgais por vós mesmos o que é justo?" É um questionamento contundente e sempre atual. Nas questões fundamentais da vida, tais como a justiça, o direito e a dignidade, a mente humana fica enganada e embotada pela massificação da mídia, sob controle dos poderosos. Jesus, com sua prática e sua palavra, leva o povo a se libertar da ideologia que o oprime e começar a fazer seu juízo crítico sobre a realidade violenta que vive. Às comunidades dos discípulos cabe a continuidade desta missão libertadora. Somos chamados a perceber que este é o tempo da misericórdia e da reconciliação, que são os passos fundamentais no caminho da paz, no mundo novo.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, corrige a negligência que me impede de entregar-me inteiramente a ti, sem demora. Torna-me hábil para as coisas do teu Reino!
Fonte: Paulinas em 26/10/2012

Comentário do Evangelho

É preciso renunciar à hipocrisia.

Os sinais do novo tempo já estão presentes e é preciso compreendê-los e discerni-los; irromperam na história da humanidade com a encarnação do Filho único de Deus, que pela sua vida, paixão, morte e ressurreição reconciliou a humanidade com Deus. Nosso texto desta sexta-feira é uma repreensão de Jesus àqueles que não são capazes de reconhecer o “hoje” da salvação (cf. 4,21). Este novo tempo é tempo de reconciliação, para o que são necessários iniciativa e empenho: “Quando, pois, estás indo com teu adversário apresentar-te diante do magistrado, procura resolver o caso com ele enquanto ainda a caminho” (v. 58). É preciso renunciar à hipocrisia (v. 56), pois o novo tempo engaja o ser humano todo. É preciso passar do que é exterior a uma verdadeira e profunda conversão.
Carlos Alberto Contieri,sj
Fonte: Paulinas em 25/10/2013

Comentário do Evangelho

Uma profunda e verdadeira conversão

A fé cristã é iluminação. Como tal, ela exige discernimento, ou seja, saber distinguir o que é de Deus do que não é. Os sinais de Deus estão mesclados com outros tantos sinais, por isso a necessidade de uma atitude espiritual que busque compreender o tempo em que se está. Na pessoa mesma de Jesus é que se realiza o “hoje” da salvação. A crítica que Jesus faz, dirigindo-se às multidões, tem como tema a dificuldade dos seus contemporâneos, e dos homens de todos os tempos, de reconhecer a graça do tempo presente, pois os sinais do “novo céu e da nova terra” já irromperam em meio às vicissitudes do tempo pela encarnação do Filho unigênito de Deus e chegarão à luz com o clarão da ressurreição do Senhor. Esse novo tempo, que é preciso discernir e compreender, é tempo de reconciliação; para tal é necessário iniciativa e esforço. É preciso renunciar à hipocrisia, pois o novo tempo, o tempo da salvação, o tempo do testemunho, engaja integralmente o discípulo no testemunho de Cristo. É preciso superar a pura aparência e fazer a passagem do exterior ao interior, ou seja, da aparência ao coração, em vista de uma profunda e verdadeira conversão.
Pe. Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, corrige a negligência que me impede de entregar-me inteiramente a ti, sem demora. Torna-me hábil para as coisas do teu Reino!
Fonte: Paulinas em 23/10/2015

Vivendo a Palavra

Jesus também dizia às multidões: «Quando vocês vêem uma nuvem vinda do ocidente, vocês logo dizem que vem chuva; e assim acontece. Quando vocês sentem soprar o vento do sul, vocês dizem que vai fazer calor; e assim acontece. Hipócritas! Vocês sabem interpretar o aspecto da terra e do céu. Como é que vocês não sabem interpretar o tempo presente? Por que vocês não julgam por si mesmos o que é justo? Quando, pois, você está para se apresentar com seu adversário diante do magistrado, procure resolver o caso com o adversário enquanto estão a caminho, senão este o levará ao juiz, e o juiz entregará você ao guarda, e o guarda o jogará na cadeia. Eu digo: daí você não sairá, enquanto não pagar o último centavo.»
Fonte: Arquidiocese BH em 26/10/2012

Vivendo a Palavra

O Mestre nos encoraja, discípulos seus que somos, a julgar por nós mesmos o que é justo. Para isto, é preciso que estejamos atentos aos sinais dos tempos – à história que está acontecendo e não apenas àquela nuvenzinha que prediz a chuva – e, discernir, nos acontecimentos, a Presença Amiga de Deus a nos conduzir pelos caminhos da vida.
Fonte: Arquidiocese BH em 23/10/2015

Vivendo a Palavra

O texto evangélico de hoje nos desafia a interpretar os sinais dos tempos. Não é suficiente estarmos sempre vigilantes, se não percebermos a mensagem que chega até nós nos acontecimentos do tempo presente: a dor dos irmãos originada na falta de justiça, de fraternidade, de misericórdia e de compaixão.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/10/2016

VIVENDO A PALAVRA

O Evangelho alerta para a nossa responsabilidade pessoal. Deus fala de maneira carinhosa com cada um de nós, seus filhos, através do que está acontecendo à nossa volta. São os ‘sinais dos tempos’, aos quais devemos estar atentos para descobrir neles a Santa Vontade do Pai e, em resposta, viver uma fé comprometida com Ele e com os irmãos.

Reflexão

Devemos saber reconhecer o tempo em que estamos vivendo. Vivemos os últimos tempos, o tempo pós-pascal. Tempo de edificação do Reino de Deus na história dos homens. Tempo de fazer com que o mistério da cruz e da ressurreição produzirem frutos de fraternidade, justiça e solidariedade. Tempo de presença do Espírito Santo na vida de todos, tempo de crescimento no amor e na verdade. Tempo de reconciliação, de construção da paz e da vida nova. Tempo de sentir os apelos do reino que se manifestam na história, apelos para nos comprometermos com os pequenos, apelos para celebrarmos o Deus atuante na história.
Fonte: CNBB em 26/10/2012

Recadinho

A paz de Jesus supõe comprometer-se com a verdade. Procuro viver a verdade? - Vivo em paz? - Promovo a paz? - Dou minha contribuição para que haja paz em meu lar? - E em meu ambiente de trabalho? - E em minha vida social? Onde há medo e opressão, é evidente que não existe paz!
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 – santuário-nacional em 23/10/2014

Meditando o evangelho

ALERTA PARA A CONVERSÃO

Tomando como ponto de partida um dado da habilidade humana, Jesus chamou a atenção de seus ouvintes para as realidades espirituais. As pessoas de seu tempo eram hábeis em prever os fenômenos atmosféricos, pois as nuvens carregadas, provindas do mar, e o vento quente, oriundo das regiões desertas do sul, punham em risco seus interesses materiais. O sucesso da colheita dependia das condições climáticas. Donde a preocupação de tê-las sob contínuo controle.
Mas, em se tratando das coisas do Reino de Deus, estas mesmas pessoas mostravam-se obtusas, incapazes de perceber os sinais da presença divina em seu meio. A pessoa de Jesus, seus milagres e seus ensinamentos, pouca importância tinham para elas. Havia circunstâncias em que se mostravam indiferentes, noutras assumiam posturas hostis, em aberta rejeição a ele.
A parábola dos inimigos a caminho do tribunal alertava-os: não há tempo a perder. Era preciso agir sem demora para evitar o castigo. Os impenitentes corriam o risco de serem punidos por Deus, sem ter a quem apelar. A perspectiva da condenação eterna está contida na conclusão: o condenado não sairá da prisão enquanto não pagar o último centavo. Como preso o infeliz estaria sem condições de trabalhar para recolher a soma necessária. Por conseguinte, dificilmente seria libertado. É o que acontece com quem se recusa a acolher o dom de Deus, pelo ministério de Jesus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Pai, corrija a negligência que me impede de entregar-me inteiramente a ti, sem demora. Torna-me hábil para as coisas do teu Reino!
Fonte: Dom Total em 21/10/2016

Meditando o evangelho

O DISCERNIMENTO URGENTE

A sabedoria cristã aconselha os discípulos do Reino a se colocarem numa situação de discernimento urgente e contínuo. E mais: a tirar dele conseqüências práticas.
Certo de que o Senhor vem, o cristão jamais se deixará levar pela loucura de entregar-se a um projeto de vida mundano, que lhe oferece prazeres efêmeros. Antes, será perseverante no caminho do amor, seguro do fim que lhe espera.
A exigência de discernimento indica que o Senhor não aceitará falsas desculpas de quem for excluído do Reino. Quem não se decide seriamente, não terá como se justificar diante do Senhor. É sempre possível saber o que é justo e corresponde ao projeto do Reino. Basta que o cristão, com a graça de Deus, se empenhe.
A parábola da reconciliação, antes do processo, alude à urgência do discernimento e da decisão. Se não se chega a um acordo, enquanto os adversários estão a caminho do tribunal, o culpado será punido na certa. O bom senso recomenda não perder a chance.O discípulo de Jesus vê-se como se estivesse sempre diante da última oportunidade de aderir integralmente ao Reino e conformar sua vida com ele. Adiar esta decisão pode ser fatal. O tempo urge e o cristão não pode se dar ao luxo de agir como se tivesse um longo tempo pela frente. A prudência recomenda decidir-se já.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, faze-me viver consciente de que urge entregar-me integralmente ao Reino e conformar minha vida com ele.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Esperança e o Reino dos Céus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

É até bonito de se ver algumas pessoas remanescentes dos anos 60, principalmente as que vieram do campo, fazerem previsão do tempo, saem na porta ou na janela da casa, olham o horizonte ao longe e ditam a sentença "Hoje a tarde vai chover...", meu saudoso sogro era do tipo assim, e quanta chuva tomei por não lhe dar crédito. O homem sabe interpretar os sinais da natureza e por conta disso prevê frio, calor, chuva e até vento.
Entretanto, quando se trata dos sinais do Reino de Deus, a coisa fica mais difícil, porque essa interpretação dos tempos, mais do que experiência de vida, necessita da Fé, tive um amigo de estudo que dizia "Ter Fé é saber enxergar as coisas por dentro, às avessas...". Os fatos aparentes todo mundo enxerga e sabe interpretar, porque é algo evidente. Mas sinais de algo que ainda virá, mas que de certo modo já está em nosso meio, daí a coisa fica bem mais difícil.
Jesus sempre anunciou o Reino colocando ao homem a necessidade de um esforço para ver, ouvir e interpretar, citando os ouvidos e os olhos, mais do que isso, curando algumas deficiências nesses sentidos, justamente mostrando-nos que é possível enxergar algo que os olhos ainda não viram, e ouvir algo que ainda não chegou até os ouvidos.
Jesus tornou visível o que era invisível, e fez ouvir, o que era inaudível, nele o Reino do Céu se fez presente de maneira definitiva no meio dos homens. Por aquele tempo, os sábios e entendidos que deveriam por primeiro ver, ouvir e dar crédito, anunciando aos demais, nesse sentido não enxergavam um palmo diante do nariz. Jesus volta para o Pai, envia o seu espírito que na igreja e nos acontecimentos da história, continua dando visibilidade do Reino.
A Igreja é a própria imagem da Esperança, que aguarda ansiosamente a plenitude do Reino, ela sinaliza nos sacramentos a graça operante e santificante de Deus, que só é perceptível na Fé. O que o evangelho nos pede, é para que não nos detenhamos no presente, mas que saibamos como igreja e com a Igreja esperar por algo que ainda virá, mas que ao mesmo tempo já vamos construindo. Mas no meio do mundo, toda força do bem é um sinal mais que evidente de que o Reino já está acontecendo...
Não sejamos hipócritas, não somos os Donos do Reino, apenas os seus colaboradores agraciados por Deus... E por isso haverá um julgamento final, onde seremos cobrados talvez por aquilo.

2. Como é que não sabeis avaliar o tempo presente?
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Somos capazes de interpretar os sinais da atmosfera, se vai chover ou ventar forte. Por que não somos capazes de interpretar os acontecimentos da vida? Por nós mesmos podemos julgar o que é justo. Os contemporâneos de Jesus não estavam sabendo interpretar os sinais dados por ele. Começaram os últimos tempos, o dia do Senhor se aproxima, é bom preparar-se. Esta era a pregação do precursor São João Batista. Jesus a repete e vai ao núcleo central de seus ensinamentos: entender-nos uns com os outros enquanto estamos a caminho. Desde o pecado original as pessoas começaram a se distanciar e a ter dificuldade de convivência. Jesus vem aproximar os corações, estender pontes, encurtar distâncias. Alguns interpretam “ficar na prisão até pagar o último centavo” como o tempo de purgatório antes da entrada no céu. Interpretar os sinais dos tempos significa perceber os sinais de Deus na vida, interpretar a realidade, examinar os fatos, as conjunturas e os sistemas, saber usar das ciências para conhecer a realidade que abrange esta vida material e o que vai além dela.

HOMÍLIA DIÁRIA

O Deus que nos ensina a pescar

Postado por: homilia
outubro 26th, 2012

Interessante é podermos ler e meditar os textos bíblicos, também com os seus paralelos, como acontece com Lc 12,54-59 – semelhante a passagem presente em Mt 16,1-3 – para então percebermos melhor o contexto.
Jesus, pra variar, estava sob o fogo dos fariseus e saduceus que reclamavam dele um sinal messiânico (cf. Mt 16,1). Então Cristo, tão paciente quanto profético, recusou-se em dar um “espetáculo” visto ser O Sinal, Sacramento do Pai das misericórdias enviado para salvar o mundo, ou como bem expressou o teólogo São Paulo: «Ele é a imagem de Deus invisível, o primogênito de toda a criação» (Cl 1,15).
Por isso, num transbordar de misericórdia, Jesus Cristo não se calou e nem virou as costas para quem exigia um “peixe” Àquele que já havia multiplicado milagrosamente e distribuído às multidões. Pedir com fé e humildade é totalmente diferente do que a arrogância espiritual de pretender colocar Deus “na parede”.
Ano da Fé: tempo propício para descobrirmos o Deus que é maior do que a “parede” do desespero e orgulho espiritual. Deus único e verdadeiro que nunca se deixa manipular por uma caricatura de fé que acha ser possível curvar o Senhor do mundo ao mundo dos meus desejos egoístas e decisões injustas.
Mas, retornando ao Evangelho, encontramos Jesus que não se cansa do ser humano por amá-lo extraordinariamente. Por isso, resolveu “dar a vara para pescar” no oceano da Misericórdia Divina: «Sabeis avaliar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis avaliar o tempo presente? Por que não julgais por vós mesmos o que é justo?» (Lc 12,56). De fato, as pessoas daquele tempo que se depararam com Jesus de Nazaré, tiveram – no presente de suas vidas – a mesma oportunidade de conhecer e proclamar: «a insondável riqueza de Cristo» (Ef 3,8).
Bastava crer e querer. Ou querer crer, para receber do Espírito Santo o auxílio necessário para se viver pela fé que se manifesta por obras de amor (cf. Gl 5,6). Mas será que o tempo presente está blindado para semelhantes experiências de fé? Claro que não! Há fé, existe liberdade!
Neste Ano da Fé, meditemos as verdades presentes no Catecismo da Igreja Católica que também aponta para a “vara de pesca” necessária à barca de Pedro, a qual tem como mastro principal a Cruz do Salvador do mundo e Reconciliador do Pai: «Antes de mais, a fé é uma adesão pessoal do homem a Deus. Ao mesmo tempo, e inseparavelmente, é o assentimento livre a toda a verdade revelada por Deus» (CIC, nº 150).
Eis uma verdade de fé fundamental: «Jesus Cristo é o mesmo, ontem hoje e sempre» (Hb 13,8). Por isso, hoje e sempre – até a volta gloriosa do Senhor Jesus – será preciso crer e decidir-se por esta Fé-Revelação, a qual precisa ser abraçada no tempo presente de nossas vidas, até a Eternidade futura chegar. Uma vida de fé, que não se deixa prender pelo individualismo espiritual, como alertou o Papa Bento XVI: «O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado» (Porta Fidei, nº 10).
Então, como estranhar no Evangelho de hoje um contexto de vigilância (cf. Lc 12) tão atento à nossa vida relacional e à reconciliação? «Quando pois, estás indo com teu adversário apresentar-te diante do magistrado, procura resolver o caso com ele enquanto ainda a caminho. Senão ele te levará ao juiz, o juiz te entregará ao oficial de justiça, e o oficial de justiça te jogará na prisão» (Lc 12,58). Reflitamos sobre isso e oremos:
Senhor, tende misericórdia de nós. Dai-nos no tempo presente uma fé que faça a diferença pelo amor comunicado e por uma esperança transformadora das nossas atitudes e do mundo inteiro. Virgem Maria, ajudai-nos a crer com e como a Igreja! Amém.
Padre Fernando Santamaria
Fonte: Canção Nova em 26/10/2012

Oração Final
Pai Santo, dá-nos olhos capazes de enxergar a tua presença paterna em todos os momentos da nossa vida. Que nós sabíamos contemplá-la em nossa oração diária e agradecer-te pelos dons inefáveis da Vida e da Fé que nos ofereces. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/10/2012

Oração Final
Pai Santo, além de acordados, faze-nos também participantes da caminhada dos irmãos no retorno ao Lar Paterno. Que sejamos solidários e fraternos e morem em nossos corações a mansidão e a humildade de Jesus de Nazaré, o Cristo que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/10/2016

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos olhos, ouvidos, inteligência e coração capazes de ver, ouvir, entender, acolher e responder com a nossa vida os ‘sinais dos tempos’ que com zelo e carinho nos envias para orientar nossa caminhada de volta ao teu Reino de Amor. Por Jesus Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

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