domingo, 12 de abril de 2015

MELHOR FERRAMENTA DE EVANGELIZAÇÃO DO MUNDO: O DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA



Este é o dia que o Senhor fez para nos, exultemos e alegremo-nos nele (Sl 118, 24) - O Yom Kipur do Catolicismo.

Com tantos (pseudo) católicos afastados da prática da fé, há uma grande necessidade de evangelização. Não só todos são chamados a evangelizar ativamente todos os povos, nós (bispos, padres, pregadores, missionários, fieis dedicados), somos chamados a trazer de volta para casa nossos irmãos perdidos e alienados. Nosso Senhor nos deu um grande presente chamado Domingo da Divina Misericórdia, que se usado corretamente, pode restaurar nossa Igreja Católica a ponto de transbordar. Tudo o que temos a fazer é seguir as recomendações do Vaticano.
Talvez por esta razão e outras que partem de dentro da Igreja, tem sido difícil para muitos aceitar e entender sobre a Festa da Misericórdia, agora chamada Domingo da Divina Misericórdia. A Igreja, desde o Jubileu do Ano 2000, tem permitido celebrar esta festa, mas a aceitação e compreensão dela não está sendo rápido e eficaz. Porque não se trata de uma festa qualquer, de alguma devoção a algum santo. Trata-se de uma festa que Jesus Cristo se apropriara dela e abrir as comportas divinas para expiar os pecados da massa de fieis em todas as paroquias e locais sagrados neste dia.

Jesus nos deu muitas parábolas para que se estabelecesse o padrão para nós seguirmos. Ele nos contou como o Bom Pastor, regozija-se em encontrar uma ovelha perdida. Com muitas a perda de uma há necessidade de encontrar a perdida e traze-la para casa. Não só Nosso Senhor se alegra quando almas perdidas são reencontradas, mas, da mesma forma, Ele fica muito triste quando ainda apenas uma está perdida. Em suas revelações a Santa Faustina, na qual Ele deu para o mundo, Jesus exclamou:

"Quero que os sacerdotes anunciem esta Minha grande Misericórdia para com as almas pecadoras. Que o pecador não tenha medo de se aproximar de Mim. Queimam-me as chamas da Misericórdia; quero derrama-las sobre as almas" (Diario, 50)

"A perda de cada alma mergulha-Me em tristeza mortal. Sempre Me consolas quando rezas pelos pecadores. A oração que Me é mais agradável - é a oração pela conversão das almas pecadoras. Deves saber, Minha filha, que essa oração é sempre ouvida e atendida" (Diario, 1397)

Se amamos Jesus, então temos de fazer tudo o que podemos, para encontrar as ovelhas perdidas.

Nosso Senhor nos deu uma maneira muito simples de trazer a nossas ovelhas perdidas de volta para casa. É a a "Festa da Misericórdia" ou "Domingo da Divina Misericórdia". Esta grande festa, que a Igreja tem celebrado universalmente desde que o Papa João Paulo II canonizou Santa Faustina, no ano 2000, tem tudo o que precisamos para restaurar a nossa Igreja. É uma excelente maneira, durante a Época da Páscoa, para encorajar todos pecadores a obter o perdão total dos pecados e penas. São Papa João Paulo II escreveu sua última e definitiva carta em seu leito de morte em que se preparava para ser lida no Domingo da Divina Misericórdia, que veio a ser o mesmo dia após a sua morte. Nela, expressava para o mundo inteiro a grande importância e urgência de compreender e aceitar o tesouro incrível que Nosso Senhor nos deu pela Divina Misericórdia. Ele disse:

"Como um presente para a humanidade, que às vezes parece perdida, dominada pelo poder do mal, do egoísmo, e do medo, o Senhor ressuscitado oferece O Seu Amor que perdoa, reconcilia e reabre os corações para o amor. É um amor que converte os corações e dá a paz. O quanto o mundo precisa hoje de compreender e acolher a Divina Misericórdia! O Senhor que revela o amor do Pai pela Sua Morte e Ressurreição, nós acreditamos em Vós e com confiança repetimos a Vós... Jesus, eu confio em Vós, tem misericórdia de nós e do mundo inteiro. Amém."

São Papa João Paulo II, não só morreu nesta festa, mas suas palavras finais, que ele tinha preparado para ser lido no Domingo da Divina Misericórdia, apelou para uma maior compreensão e aceitação da Divina Misericórdia, e, sem dúvida, ele estava chamando, em particular, para uma maior aceitação e entendimento de que as Comportas Divinas da Divina Misericórdia serão escancaradas no dia exato em que nosso Senhor tinha escolhido. Jesus disse:

"Pede ao meu servo fiel que, nesse dia, fale ao mundo inteiro desta Minha grande Misericórdia, que aquele que, nesse dia, se aproximar da Fonte da Vida, alcançará perdão total das culpas e penas. A humanidade não encontrará paz enquanto não se voltar, com confiança, para a Minha Misericórdia" (Diário, 300)

Isso não é tudo. Nosso Senhor Jesus também disse:

"Como desejo a salvação das almas! Minha caríssima secretária, escreve que desejo derramar a Minha Vida Divina nas almas dos homens e santifica-las, desde que queiram aceitar a Minha graça. Os maiores pecadores atingiriam uma grande santidade, desde que tivessem confiança na Minha Misericórdia. As minhas entranhas estão repletas de Misericórdia, que está derramada sobre tudo que criei. O Meu prazer é agir na alma humana, enchê-la da Minha Misericórdia e justifica-la. O Meu reino está sobre a terra - a Minha Vida, na alma humana. Escreve, Minha secretária, que o guia das almas sou diretamente Eu - e, indiretamente, as guio pelo sacerdote e conduzo cada uma à santidade por um caminho somente por Mim conhecido." (Diário, 1784)

A confiança é a palavra-chave para a Divina Misericórdia. Nosso Senhor, em Sua Imensa sabedoria sabia que, nestes tempos, as palavras "Jesus, eu confio em Vós", escrita embaixo de Sua Imagem, que Ele próprio mandou pintar para ser venerada na Festa da Misericórdia, tem um significado profundo para aqueles que precisam de alguma motivação extra, a mais para vir a Ele e implorar Sua Misericórdia:

"Que as almas que buscam a perfeição glorifiquem de maneira especial a Minha Misericórdia, porque a liberalidade das graças que lhes concedo decorre de Minha Misericórdia. Desejo que essas almas se distingam por uma ilimitada confiança na Minha Misericórdia. Eu mesmo Me ocupo com a santificação dessas almas: Eu lhes fornecerei tudo o que for necessário para a sua santidade. As graças da Minha Misericórdia colhem-se de um único vaso, que é a confiança. Quanto mais a alma confiar, tanto mais receberá. Grande consolo me dão as almas de ilimitada confiança, porque, em almas assim derramo todos os tesouros das Minhas graças. Alegro-me por pedirem muito, porque o meu desejo é dar muito, muito mesmo. Fico triste, entretanto, quando as almas pedem pouco, quando estreitam os seus corações" (Diário, 1578)

"Pinta uma Imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: Jesus, eu confio em Vos. Desejo que esta Imagem seja venerada primeiramente na vossa capela e depois no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na terra, a vitoria sobre inimigos e, especialmente, na hora da morte. Eu mesmo a defenderei como Minha própria gloria" (Diário, 47, 48)
"O Meu olhar, nesta Imagem, é o mesmo que eu tinha na cruz" (Diário, 326)
"Quero que essa Imagem, que pintaras com o pincel, seja abençoada solenemente no primeiro domingo depois da Pascoa" (Diário, 49)
"Darei a conhecer aos superiores, por meio das graças que concederei através dessa Imagem" (Diário, 51)
"Fica sabendo que, se descuidares da pintura da Imagem e de toda a Obra de Misericórdia, terás que responder por um grande numero de almas no dia do juízo" (Diário, 154)

A vida do São Papa João Paulo II desde que ele entrou para o seminário clandestino, O Senhor estava guiando-o todo o seu caminho para a tarefa de desenvolver a Festa da Divina Misericórdia. Durante a ocupação alemã na Polônia, ele tinha recebido papéis para trabalhar em uma pedreira de calcário que estava junto ao túmulo de Santa Faustina. Lá, ele aprendeu a mensagem da Divina Misericórdia, apenas alguns anos depois da morte de Santa Faustina em 1938, junto ao túmulo muitas pessoas estavam orando por sua intercessão e estavam recebendo resultados milagrosos.

Depois que ele foi baleado na Praça de São Pedro e se recuperava no hospital, ele tinha o diário de Santa Faustina para ele ler. Ao longo de seu pontificado, ele escreveu sobre a Divina Misericórdia e viveu essa mensagem em tudo o que ele fez. Depois de estabelecer a Festa da Divina Misericórdia, ele disse que estava agradecido por ter contribuído para a vontade de Cristo, estabelecendo a festa. Durante um jantar depois de canonizar Santa Faustina e estabelecido o Domingo da Divina Misericórdia para a Igreja Universal, ele disse que era o dia mais feliz de sua vida. Apenas cinco anos depois, ele morreu na festa! Em 2011, ele foi beatificado nesta festa, e em 2013, foi canonizado também nesta festa.

Quanto mais claramente o Espírito Santo precisa de gritar para nós sobre a importância desta festa?

A colocação de Nosso Senhor da Festa no domingo depois da Páscoa dá a bispos, padres, pregadores, missionários, fieis dedicados a oportunidade perfeita para abordar grandes multidões que normalmente frequentam o domingo de Páscoa. Nosso Senhor sabe que muitas pessoas estão à procura de um bom motivo para começar a voltar para a Igreja.

Que melhor razão do que para ser capaz de começar tudo de novo com uma grande promessa para o total perdão dos pecados e as penas demasiadas? Quem não gostaria de se beneficiar com isso?

Atesta-se que para o fato que Jesus disse: "os maiores pecadores para que alcancem grande santidade". O que poderia ser mais benéfico para as paróquias do que terem muitas das almas mais pecadoras atingirem grande santidade apenas pela confissão e, em seguida, receber a Sagrada Comunhão no Domingo da Divina Misericórdia? As almas que estão em maior necessidade, automaticamente receberiam as graças que mais necessitam.

O que poderia ser mais fácil?

As pessoas precisam seriamente de se confessar!
Uma das exigências dos católicos é a confissão de seus pecados graves, pelo menos uma vez ao ano. Almas que faltam frequentemente à Missa dominical, sem qualquer boa razão, são as mais prováveis de cometerem pecados graves. Estudos têm demonstrado que a maioria das pessoas estão em grande necessidade de cumprir este preceito mais importante da Igreja. Nosso Senhor disse: "Desejo que meus sacerdotes anunciem essa Minha grande misericórdia para com as almas dos pecadores". (Diário, 50)

Que maior razão poderia de haver do que as promessa de Nosso Senhor Jesus, a exortar todos à Reconciliação? O Vaticano acrescentou uma indulgência plenária especial para esta nova festa, que é estar sempre perpetuamente no lugar. A beleza desta indulgência é o aumento da quantidade de tempo que é dá aos sacerdotes para ouvir confissões. A Igreja permite a um para ir à confissão até cerca de 20 dias, antes ou depois, Domingo da Divina Misericórdia.

Então, como podemos entender melhor e mais facilmente o por que do Senhor escolher neste domingo específico para abrir as Comportas Divinas?

Vamos refletir profundamente o que diz as Sagradas Escrituras...

O Grande Dia das Expiações - Levítico 16: 29-34

Isto será para vós lei perpétua.
No sétimo mês, no décimo dia do mês, jejuareis e não fareis trabalho algum, tanto o cidadão como o estrangeiro que habita no meio de vós. Porque nesse dia se fará o rito de expiação por vós, para vos purificar. Ficareis puros de todos os vossos pecados, diante de Iahweh. Será para vós um repouso sabático e jejuareis. É uma lei perpétua.
O sacerdote que tiver recebido a unção e a investidura, para oficiar em lugar de seu pai, fará o rito de expiação. Porá as vestes de linho, vestes sagradas; fará expiação do santuário sagrado, da Tenda da Reunião e do altar. Fará em seguida o rito da expiação pelos sacerdotes e por todo o povo da comunidade. Isto será para, vós uma lei perpétua; uma vez por ano se fará o rito de expiação pelos filhos de Israel, por todos os seus pecados.
E fez-se como Iahweh havia ordenado a Moisés.

Levítico 23: 26-28

Iahweh falou a Moisés e disse:
Mas o décimo dia do sétimo mês é o dia das Expiações; Tereis santa assembléia. Jejuareis e apresentareis oferenda queimada a Iahweh. Nesse dia não fareis trabalho algum, pois é o dia das Expiações, quando se fará por vós o rito de expiação diante de Iahweh vosso Deus. E toda pessoa que não jejuar nesse dia será eliminada do seu povo; E toda pessoa que fizer algum trabalho nesse dia, eu a exterminarei do meio do seu povo. Nenhum trabalho fareis; é uma lei perpétua para vossos descendentes, onde quer que habiteis. Será para vós um dia de repouso · completo . Jejuareis e à tarde do nono dia do mês, desde essa tarde até à tarde seguinte, cessareis completamente o trabalho.

Este Dia das Expiações, é O Yom Kipur, é o Dia do Perdão. Deus pediu que Moisés definisse uma vez por ano, no dia da expiação para o povo receber o perdão de todos seus pecados. Este é o dia mais sagrado do ano para o povo judeu. No calendário judaico, Yom Kippur é "o décimo dia do sétimo mês" (Tishrei), é considerado o "Sábado dos Sábados". Yom Kippur termina o período anual conhecido no Judaismo como as "Grandes Festas", "Alto Santo Dias", "Dias de Admiração" ou "Dias de Temor" (Yamim Nora'im) - Ano Novo judeu. Seus temas centrais são expiação e arrependimento. O povo judeu tradicionalmente observam este dia santo com um período aproximado de 25 horas de jejum e oração intensiva, muitas vezes passando a maior parte do dia em serviços da sinagoga. 
Segundo a tradição judaica, é uma preparação anual para o Julgamento, que aguarda com expectativa esta festa todos os anos. 
São dez dias de arrependimento, entre Rosh Hashanah e Yom Kippur. Em Rosh Hashanah Deus "abre os 'livros' de julgamento" da criação e toda a humanidade partindo da sorte de cada pessoa, nesses livros é primeiro "escrito" o que vai ser decretado para o ano que vem no Livro da Vida. O "julgamento" fica então, "pendente" de orações, caridade e arrependimentos que são obrigatórios. 
Durante os dias de admiração, os judeus tentam alterar seu comportamento e buscar perdão por erros cometidos contra Deus (bein adam leMakom) e contra outros seres humanos (bein adam lechavero). A noite e o dia de Yom Kipur são reservados para petições e confissões de culpa públicas e privadas (Vidui). No final do Yom Kippur, espera-se que eles foram perdoados por Deus e assim "selar" o veredito, o julgamento a favor de sua salvação. As tradições são jejum absoluto, sem uso de sapatos de couro, não tomar banho ou lavar-se, sem usar perfumes ou loções, abstinência sexual e descanso obrigatório e vestir-se totalmente de branco. Para pedir perdão a Deus, devem rezar, arrepender-se, fazer caridade.

Ora, se Deus escolheu um dia especial de graça no Antigo Testamento, para os judeus, por que razão não teria Ele fazer o mesmo para nós, especialmente quando o Antigo Testamento aponta para o Novo? E para nos católicos, não é a Páscoa nosso Sábado dos Sábados ou melhor dizendo Domingo dos Domingos, nossa festa das festas? A Igreja celebra Páscoa completa em 8 dias, o que culmina na Oitava de Páscoa, no domingo seguinte, Domingo da Divina Misericórdia, dia que O Senhor quer instituir como o Dia das Expiações, Dia do Perdão Católico, para prepararmos para o julgamento e ter no próximo ano, nosso nome no Livro da Vida.

Se contarmos a partir de Quinta-feira Santa até a Domingo da Divina Misericórdia, o Dia Oitava da Páscoa, você terá um total de 10 dias. Não são estes 10 dias, para nós, as "Grandes Festas", "Alto Santo Dias", "Dias de Admiração" ou "Dias de Temor"? A Igreja espera de nós celebrarmos apenas a festa da Páscoa em um total de 8 dias. É por isso que fazemos todos esses oito dias, entre a Páscoa e o Dia Oitava de Páscoa, solenidades, na mais alta forma de celebração possível. Nenhuma outra festa, nem mesmo o Natal pode igualar.

Jesus deixou bem claro que Ele derramaria todo um mar de graças sobre este dia e que as comportas divinas, estariam escancaradas de tao abertas. Jesus prometeu que a alma que se confessar (confissão valida, arrependimento perfeito) e receber a Sagrada Comunhão, neste dia, receberia o perdão total de todos os pecados e penas, a renovação batismal! Se o Senhor disse isso ao seu povo, no Velho Testamento, a fim de se prepare para uma efusão de graças ou lra/cólera (confissão invalida, arrependimento imperfeito) no Dia da Expiação ou o grand finale de um dia de 10 festas, por que seria tão difícil de entender, aceitar e atender as ordens do Senhor? Por que Ele não iria querer fazer a mesma coisa hoje, com seus fieis?

A realidade é que muitas paróquias celebram timidamente o Tríduo e terminar este na celebração do domingo de Páscoa, sem grandes graças. E triste quando a Igreja estabelece propositadamente 8 dias seguidos de solenidades que terminam com um grand finale, no Dia Oitava de Páscoa, Domingo da Divina Misericórdia, ao invés dos 10 dias, a partir da Quinta-feira Santa, onde se comemora a lnstituiçao da Sagrada Eucaristia, cerne da fé católica. E o Domingo da Divina Misericórdia como o verdadeiro grand finale, Dia de Expiação/Perdão.
São Papa João Paulo II disse que a Divina Misericórdia foi dada, ofertada pelo Céu como presente de Páscoa. Se a Divina Misericórdia é nosso presente de Páscoa, então por que dioceses e paróquias viram as costas para Jesus, fazem de conta de que não conhecem a Divina Misericórdia, e também por que católicos dedicados, participantes das paróquias e pastorais não convidar todo mundo, incluindo os Páscoa-Natal-somente e católicos afastados para voltar para a festa no grand finale para receber o perdão total de todos os pecados e penas?

Quando temos carnavais e grandes festivais que oferecem um grande prêmio, o mesmo é sempre retirado no último dia ou o grand finale. Eles não retiram no dia da abertura. No dia da inauguração, certamente irá transmiti-la, e assim, não vão eles a continuar transmiti-la ao longo de toda a festa, ate o grand finale?
O que Jesus está nos oferecendo, é nada mais, nada menos do que um "bilhete de passagem para o Céu" e o Vaticano apoiou isso com a indulgência plenária especial. Então por que não estamos transmitindo este grande presente, como o Vaticano nos permite fazer? Por que não estamos ficando fortemente animados, confiantes com este grande presente do Céu e dizendo a todos sobre isso?

A "bilhete de passagem para o Céu"? O que poderia ser um presente mais valioso? Um prêmio da loteria multimilionária nunca poderia chegar perto. Estamos a falar de vida eterna no paraíso! E conseguir isso, agora todos podem obtê-lo! Não apenas um vencedor; mas todo mundo pode ganhar! Tão valioso este grande prêmio, e dioceses e paróquias viram as costas para Jesus, não pregam a Divina Misericórdia? Na verdade, o Vaticano fez sua parte obrigatória como lgreja. Basta ler o último parágrafo da Decreto Indulgencia Plenária para Domingo da Divina Misericórdia. Intitula-se "Dever de Sacerdotes: informar os paroquianos, ouvir confissões, levar orações"

Devemos acreditar firmemente que São Papa João Paulo II decretou esta indulgência plenária especial, porque acreditava firmemente que as Comportas Divinas do Céu estarão escancaradas neste dia e queria que todo mundo tirasse proveito dela. O que poderia ser um presente maior ou o que poderia ser uma grande ferramenta para a evangelização do que este grande dia em que podemos receber um "bilhete de passagem para o Céu"?

Jesus também prometeu que os piores pecadores receberiam a maior quantidade de graças e que não seriam capazes de manter silêncio sobre o assunto. Estes pecadores teriam o que é referido como uma experiência de nascer de novo naquele dia e que nunca iriam esquecer. É a experiência de nascer cego Bartimeu de Jerico, de Zaqueu - cobrador de impostos, da filha de Jairo, de Lázaro, da viúva de Naim e etc...
Podemo até pensar em qualquer outro dia que poderia facilmente produzir uma grande colheita? E esta não foi ideia do homem; o Senhor é quem deu esta festa. Tudo o que precisa fazer é seguir a Igreja, instruções e orientações e Jesus fará o resto.

Não é por acaso que o Papa Francisco também é um Papa da Divina Misericórdia em que colocou, na linha de frente de seu pontificado, a urgência de chegar aos pobres pecadores e para sair da nossa zona de conforto e ir para fora, evangelizar . E isso não é nada de novo; No Direito Canônico 771,2 exige claramente bispos e padres a chegarem a todos que estão dentro e fora de seu território, incluindo os não-crentes, e ministrar-lhes o Evangelho, não menos do que eles fazem para os fiéis crentes. Eles deveriam oferecer Santas Missas diárias para todos fiéis e tambem para os outros não-crentes!

Domingo da Misericórdia Divina Deus é o maior instrumento para a nova evangelização!

FONTE: Facebook https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6704157195840777650#editor/target=post;postID=7513742677247108653

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