domingo, 29 de janeiro de 2012

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 29/01/2012

29 de Janeiro de 2012



Comentário do Evangelho

A palavra de Jesus é fonte de luz

Mateus, no seu evangelho, destaca que Jesus, após a prisão de João, por quem fora batizado, voltou para a Galileia e, deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum (Mt 4,12-13). Esta é uma cidade à margem do Mar da Galileia, que serviu de base para a irradiação do ministério de Jesus para a Galileia e territórios gentílicos vizinhos. O povo da região, gentios em geral, estava sujeito à opressão do império romano, e aqueles vinculados ao judaísmo, sujeitos à opressão dos seus chefes religiosos subservientes àquele império. Em Cafarnaum encontrava-se uma densa população em torno do comércio dos produtos que chegavam das regiões gentílicas vizinhas através do Mar da Galileia. Sendo um lugar de concentração de moradores judeus, aí, também, se localizava uma sinagoga. No evangelho de Marcos encontramos apenas três narrativas envolvendo a presença de Jesus em sinagogas. Na primeira vez, na narrativa de hoje, ele encontra um homem com espírito impuro; outra vez encontra um homem paralisado com a mão seca. Com estes tipos, Marcos indica o caráter alienante e excludente da religião oficial da sinagoga em relação a seus fiéis. Na terceira vez, ensinando em uma sinagoga em Nazaré, Jesus admirou-se da incredulidade em suas palavras da parte dos que aí encontrou. No evangelho de hoje, Jesus entra em uma sinagoga, em Cafarnaum, e se põe a ensinar. O evangelista Marcos, então, menciona que "na sinagoga deles" estava um homem com um espírito impuro. Ao referir-se à sinagoga "deles" (v. 23), Marcos insinua que este não era o espaço de Jesus. Em sua narrativa, Marcos nos delineia o conflito de Jesus com o rígido sistema religioso judaico, com sua ideologia religiosa da superioridade do povo de Israel e do desprezo dos demais povos. Na sinagoga Jesus repreende severamente o espírito impuro com o qual se defronta. É uma contundente expressão que indica forte rejeição. Ela é usada com frequência nas narrativas de exorcismos e também na repreensão a Pedro (cf. 16 fev.), quando ele externa sua opinião de que Jesus é o messias esperado, ao qual se atribuíam poder e glória.
Na conclusão da narrativa fica em destaque o ensinamento novo de Jesus que vem subjugar os espíritos impuros. A palavra de Jesus é uma fonte de luz que dissipa das mentes as trevas alienantes da ideologia do poder. É um ensinamento novo que liberta e gera esperança e alegria entre todos. É a novidade do anúncio com a proposta de conversão de vida, abandonando uma religião estéril para aderir a uma prática do amor transformante das relações humanas, no desapego, na fraternidade, na justiça e na paz. Em continuidade a este episódio, Marcos narra a ida de Jesus, com os discípulos, para a casa de Pedro, que será a base da comunidade em seu convívio e em seu ministério. É a substituição da sinagoga pela igreja doméstica.
José Raimundo Oliva

Vivendo a Palavra

Seguir Jesus é proclamar a chegada do Reino de Deus com autoridade, isto é, como autênticos cidadãos dele e não apenas como quem ouviu falar ou aprendeu dos professores ou nos livros. Precisamos, mais do que acreditar, é de sentir e viver concretamente a experiência do Amor do Pai Misericordioso.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

HOMILIA DIÁRIA


Postado por: homilia
janeiro 29th, 2012

O Senhor Jesus, durante Seu ministério terreno, orou por muitas pessoas perturbadas por espíritos imundos. Muitas vezes, expulsou demônios de pessoas religiosas, frequentadoras das reuniões nas sinagogas, como aquela mulher que havia dezoito anos sofria de paralisia. O espírito de enfermidade foi repreendido e a mulher tornou a andar de forma correta (cf. Lc 13,10-17).
No texto deste 4º Domingo do Tempo Comum, encontramos a narrativa da expulsão de um espírito impuro na sinagoga. É o início de uma série de conflitos de Jesus com o rígido sistema religioso judaico e com sua ideologia de superioridade. O conflito final se dará no confronto com as autoridades máximas no Templo de Jerusalém.
Na narrativa, há quatro menções ao ensino de Jesus. Com Seu ensinamento novo, Cristo causa admiração por Sua prática libertadora da doutrina legalista, elitista e excludente dos escribas, a qual se apossa dos fiéis como um espírito impuro. Jesus, que a todos ensina por meio de Sua prática, toca os corações com Seu amor misericordioso e acolhedor, expulsando deles aquele espírito impuro e libertando-os. É a mudança que vem pela Palavra libertadora e que orienta para uma nova prática nas comunidades.
A libertação é uma necessidade da Igreja, pois todos os que buscam Deus estão à procura de um socorro, seja a cura de uma doença ou enfermidade, seja o livramento de um vício, de uma perturbação, medo, depressão, angústia, ou de qualquer outro mal. Ao entrar em uma igreja, o necessitado precisa encontrar o alívio que veio buscar, ter um verdadeiro encontro com Deus.
A beleza do lugar, a liturgia ou qualquer dos atributos da Igreja devem ser coisas a ser contempladas após a libertação. Só os verdadeiramente libertos podem louvar ao Senhor de todo o coração. Não se pode dizer: “Sirvo a um Deus vivo que liberta” e viver perturbado, tendo visões de vultos e a doença como uma constante na vida. É bom lembrar também que todo aquele que busca a bênção de Deus deve crer que Ele existe (cf. Hebreus 11,6), pois “tudo é possível ao que crê” (cf. Mc 9,23); porém, a Igreja deve crer e aceitar a promessa do Senhor e buscar vivê-la.
A expulsão de demônios não é tão somente um ministério como alguns afirmam que seja, trata-se, na verdade, do primeiro passo na obra de libertação, está incluído no “ide e pregai” (cf. Mc 16,1). É uma ordem e não um pedido ou um ato facultativo a alguns que creem. É uma ordem taxativa. Ordem esta que é cumprida por todos aqueles que estão qualificados no critério “crê em mim”. Temos observado inúmeras pessoas que viviam doentes, tristes, depressivas, oprimidas, serem libertas após a oração da fé.
Os espíritos malignos convulsionam, caem por terra, são dominados e finalmente expulsos em nome do Senhor Jesus Cristo. O poder de Deus está onde há pessoas que creem, os demônios se manifestam diante do poder do nome de Jesus. Muitas vezes, mesmo antes da chamada “oração forte” feita com fé e em nome de Jesus, a libertação é necessária porque é certo que os males provêm de espíritos malignos, portanto, expulsos os demônios, o homem pode caminhar para grandes e poderosas bênçãos de Deus, o nosso Pai.
Padre Bantu Mendonça

4º DOMINGO DO TEMPO COMUM  (29 de janeiro)

O “PODER-AUTORIDADE” DE JESUS

I. INTRODUÇÃO GERAL

Uma das características do antigo judaísmo é seu caráter profético, a presença de personagens carismáticos, considerados porta-vozes de Deus. A figura do profeta ganhou sua imagem “clássica” no livro do Deuteronômio, iniciado no tempo da reforma religiosa de Josias (±620 a.C.) e apresentado como recapitulação da Lei de Moisés. O profeta deve ser alguém como Moisés, alguém que fale de modo confiável em nome de Deus (1ª leitura). Com o tempo, a figura do “profeta como Moisés” tornou-se imagem do Messias que havia de vir.
O evangelho de hoje (Mc 1,21-28) apresenta Jesus segundo esse modelo, como alguém que ensina “com autoridade”, não como os escribas! Essa autoridade evoca o poder profético de ensinar no nome de Deus e fazer sinais que confirmem a palavra. Entretanto, paira um mistério sobre a figura de Jesus no Evangelho de Marcos. Jesus proíbe aos discípulos e aos beneficiados de suas curas publicar o exercício de sua “autoridade” que eles presenciaram. O mistério da identidade de Jesus só será desvendado na hora da morte, quando o centurião romano proclamar: “Este homem era verdadeiramente Filho de Deus” (15,39). Só na morte fica claro, sem ambiguidade, o modo e o sentido da obra messiânica de Cristo, segundo “os pensamentos de Deus” (cf. Mc 8,31-33).
A 2ª leitura é tomada, mais uma vez, das “questões práticas” de 1 Coríntios. Na linha da “reserva escatológica” (cf. domingo passado), Paulo explica as vantagens do celibato, ao menos quando assumido com vistas à escatologia.

II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS

1. I leitura (Dt 18,15-20)

Pela instituição do profetismo, o povo de Israel se distingue das nações pagãs, que praticam todo tipo de adivinhação e superstição (Dt 18,14). Deus suscitará em Israel profetas conforme o modelo de Moisés, seu porta-voz no Sinai. O profeta deve anunciar a cada geração a palavra de Deus, não sensacionalismo, adivinhação ou seja lá o que for. Tais serão os “profetas “como eu” que Moisés anuncia em Dt 18,15 (cf. 18,18). O profeta deve ser alguém como Moisés, alguém que escute a palavra de Deus e a quem Deus coloque suas palavras na boca para transmiti-las, alguém que não fale em nome de Deus o que este não lhe tiver inspirado nem fale em nome de outros deuses; alguém cujas palavras sejam confirmadas pelos fatos (18,15-22). Mas, pouco depois do exílio babilônico, essa instituição entra em declínio e a expressão “um profeta como eu” (Dt 18,15) acaba sendo interpretada num sentido individual, significando o Messias. Jo 6,14 (cf. 1,21.45; At 3,22-23) mostra que Jesus foi identificado com esse Messias-profeta.

2. Evangelho (Mc 1,21-28)

A palavra de Jesus é um acontecer e um agir. Marcos não narra o conteúdo daquilo que Jesus pregou na sinagoga de Cafarnaum, mas o efeito: Jesus age com autoridade (1,22.27) na expulsão dos espíritos imundos, que reconhecem nele o representante de Deus. Jesus ensina com autoridade, não como os escribas! Essa “autoridade” evoca o poder profético de ensinar no nome de Deus e fazer sinais que confirmem a palavra.
Ora, o termo grego que Marcos usa (exousía) não é costumeiro, no judaísmo helenístico, para falar do poder profético, e sim do poder escatológico do “filho de homem” descrito no livro de Daniel! Ao ler Mc 1,21-28 tem-se a impressão de que o povo viu em Jesus um profeta, o que é confirmado pelas opiniões populares citadas em Mc 6,15 e 8,28. Mas a presença da “autoridade” nele esconde algo que o povo não consegue entender: “Que é isso?” (1,27). Ao percorrermos o Evangelho de Marcos, descobrimos que a identidade que Jesus atribui a si mesmo é a do Filho do homem, o enviado escatológico de Deus, prefigurado em Dn 7,13-14. A este pertence a exousía, a “autoridade” (Dn 7,14). Quem percebe a identidade de Jesus é o demônio por ele expulso (Mc 1,24): o demônio reconhece aquele que põe em perigo o seu domínio!
No Evangelho de Marcos paira um mistério sobre a figura de Jesus: o “segredo messiânico”. Aos demônios (1,25.34; 3,12), aos miraculados (1,44; 5,43; 7,34; 8,26), aos discípulos (8,30; 9,9), Jesus lhes proíbe publicar o exercício da “autoridade” que presenciaram. Se Jesus ensina com autoridade e poder efetivo, que confirmam sua palavra profética, devemos enxergar nele o “Filho do homem”, que vem com os plenos poderes de Deus.

3. II leitura (1Cor 7,32-35)

No espírito da “reserva escatológica” que vimos domingo passado, dando importância não tanto ao estado de vida, mas antes à diligência escatológica com a qual ele é assumido, Paulo explica que o estado celibatário lhe permite uma dedicação mais intensa àquilo que se relaciona de modo imediato com o reino escatológico. Não condena, porém, as “mediações do reino”, entre as quais o casamento, para o qual Jesus mesmo deu instruções (1Cor 7,10). O celibato é um conselho pessoal de Paulo (7,25). Como o sentido da escatologia é que o Senhor nos encontre ocupado com sua causa, Paulo aconselha o estado de vida que deixa nosso espírito mais livre para pensar nisso. Conselho não para truncar nossa liberdade, mas para a libertar mais ainda. É claro, está falando do celibato assumido, não do celibato “levado de carona”, como é, muitas vezes, o de parte de nosso clero; porque, se não é assumido interiormente, desvia mais da causa do Senhor do que as preocupações matrimoniais. Bem entendido, porém, o celibato, além de proporcionar liberdade para Deus aos que o assumem, constitui um lembrete para os casados, a fim de que, no meio de suas preocupações, conservem a reserva escatológica, que os faz ver melhor o sentido último de tudo quanto fazem.

III. DICAS PARA REFLEXÃO

Jesus é o profeta do reino de Deus. Mas que é um profeta? Conforme a 1ª leitura, o profeta é mediador e porta-voz de Deus. Moisés lembra aos israelitas que, quando da manifestação de Deus no monte Sinai (Ex 19), tiveram tanto medo, que Deus precisou estabelecer um intermediário para falar com eles. Esse intermediário foi Moisés, o primeiro “profeta bíblico”. E ele ensina que sempre haverá profetas em Israel para serem mediadores e porta-vozes de Deus, de modo que os israelitas já não precisam recorrer aos adivinhos cananeus, que consultam as divindades mediante sortilégios, búzios, necromantes (que evocam espíritos) etc. O profeta é aquele que fala com a autoridade de Deus que o envia. Muitas vezes, sua palavra é corroborada por Deus por meio de sinais milagrosos.
No evangelho, Jesus é apresentado como porta-voz de Deus e de seu reino. Deus mostra que está com ele. Dá-lhe “poder-autoridade” para fazer sinais. Na sinagoga de Cafarnaum, Jesus expulsa um demônio, e o povo reconhece: “Um ensinamento novo, dado com autoridade…” (Mc 1,27).
Ora, os sinais milagrosos servem para mostrar a autoridade do profeta, mas não são propriamente sua missão. Servem para mostrar que Deus está com ele, mas sua tarefa não é fazer coisas espantosas. Sua tarefa é ser porta-voz de Deus. Jesus veio para nos dizer e mostrar que Deus nos ama e espera que participemos ativamente de seu projeto de amor. Por outro lado, os sinais, embora não sejam sua tarefa propriamente, não deixam de revelar um pouco em que consiste o reino que Jesus anuncia. São sinais da bondade de Deus. Jesus nunca faz sinais danosos para as pessoas (como as pragas do Egito, que sobrevieram pela mão de Moisés). O primeiro sinal de Jesus, em Marcos, é uma expulsão de demônio. A possessão demoníaca simboliza o mal que toma conta do ser humano sem que este o queira. Libertando o endemoninhado do seu mal, Jesus demonstra que o reino por ele anunciado não é apenas apelo livre à conversão de cada um, mas luta vitoriosa contra o mal que se apresenta maior que a gente.
O mal que é maior que a gente existe também hoje: a crescente desigualdade social, a má distribuição da terra e de seus produtos, a lenta asfixia do ambiente natural por conta das indústrias e da poluição, a vida insalubre dos que têm de menos e dos que têm demais, a corrupção, o terror, o tráfico de drogas, o crime organizado, o esvaziamento moral e espiritual pelo mau uso dos meios de comunicação... Esses demônios parecem dominar muita gente e fazem muitas vítimas. O sinal profético de Jesus significa a libertação desse “mal do mundo” que transcende nossas parcas forças. E sua palavra, proferida com a autoridade de Deus mesmo, ensina-nos a realizar essa libertação.
Como Jesus, a Igreja é chamada a apresentar ao mundo a palavra de Deus e o anúncio de seu reino. Como confirmação dessa mensagem, deve também demonstrar, em sinais e obras, que o poder de Deus supera o mal: no empenho pela justiça e no alívio do sofrimento, no saneamento da sociedade e na cura do meio ambiente adoentado. Palavra e sinal, eis a missão profética da Igreja hoje.

Leitura Orante

Saudação

- A nós, que nos encontramos na web,
a paz de Deus, nosso Pai,a graça e a alegria de Nosso 
Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.

- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:

Jesus Mestre, ficai conosco, aqui reunidos
(pela grande rede da internet),
para melhor meditar e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade: iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
 (Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?

Leio na Bíblia, atentamente, o texto:
Mc 1,21-28.
Este texto apresenta o encontro de Jesus na sinagoga de Cafarnaum, num dia de sábado. Dois aspectos aparecem: 1º. O ensino de Jesus "com autoridade" e 2º. O espírito mau que dominava o homem.
O espírito mau dominou e desestruturou a vida do homem que chegou à sinagoga. Sua vida era tão desintegrada e vulnerável que achou que Jesus queria lhe fazer mal: "Você veio para nos destruir?" Diante desta incapacidade do homem de reconhecer a necessidade de libertação, Jesus se impôs. Usou de sua "autoridade", ordenando ao espírito mau: "Cale a boca e saia desse homem!".
O povo se impressionou com a autoridade de Jesus e tentava entendê-lo.
Convencido da autoridade do Mestre, o povo "espalhou" o fato por toda a Galileia.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?

Recordo o que disseram os bispos em Aparecida sobre a vulnerabilidade dos mais fracos: "De nossa fé em Cristo nasce também a solidariedade como atitude permanente de encontro, irmandade e serviço. Ela há de se manifestar em opções e gestos visíveis, principalmente na defesa da vida e dos direitos dos mais vulneráveis e excluídos, e no permanente acompanhamento em seus esforços por serem sujeitos de mudança e de transformação de sua situação" (DAp 394).

3. Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com Jesus: Pai nosso...

E faço o Oferecimento do dia

Adoro-vos, meu Deus, amo-vos de todo o meu coração.
Agradeço-vos porque me criastes,
me fizestes cristão, me conservastes a vida e a saúde.
Ofereço-vos o meu dia:
que todas as minhas ações correspondam à vossa vontade.
E que faça tudo para a vossa glória e a paz das pessoas.
Livrai-me do pecado, do perigo e de todo o mal.
Que a vossa graça, benção, luz e presença
permaneçam sempre comigo
e com todos aqueles que eu amo. Amém.
(Orações da Família Paulina)

4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus.
Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não
 vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre.

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.

- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo.
Amém.

Ir. Patrícia Silva, fs

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